Segunda-feira, Maio 5, 2025
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Sage lança “Plano Ajuda” para promover a adoção de novas tecnologias por empresas portuguesas

A Sage, líder no mercado de soluções integradas de gestão, contabilidade, salários e pagamentos, apresenta  o “Plano Ajuda” no valor de 500.000€ destinado a Empreendedores, PME, Contabilistas e Grandes Empresas.

Este programa lançado hoje e disponível até 30 de abril de 2017, visa promover a adoção de novas tecnologias que ajudem a melhorar a eficiência destes negócios, nomeadamente através da aquisição de software de gestão Sage para Faturação, Contabilidade, Recursos Humanos e ERP.

Segundo um estudo da Sage, divulgado em janeiro e que reuniu respostas de 110 empresários portugueses, é possível concluir que para estes a tecnologia é muito bemvinda no apoio aos negócios com 58% dos inquiridos portugueses a acolher bem a ideia de um mundo “admin free”. Neste contexto, o lançamento deste apoio pretende impulsionar e dar visibilidade aos empresários portugueses, através da simplificação dos seus processos de gestão empresarial e de recursos humanos, bem como um melhor controlo da contabilidade e faturação dos seus negócios.

Segundo Isália Barata, Marketing Director da Sage, “O lançamento deste Plano reforça o nosso compromisso em acompanhar as necessidades de crescimento das Startups e das Pequenas e Médias Empresas, que são os verdadeiros “Business Builders” do nosso país.

Por outro lado, também os contabilistas que procuram cada vez mais soluções que lhes deem conectividade e uma maior colaboração com os seus clientes, não foram esquecidos e para eles temos também as soluções que necessitam. Queremos promover a adoção detecnologia inteligente que impulsione os seus negócios, ajudando-os desta forma a
melhorar os seus processos de gestão, colaboração e a aumentar a produtividade.”

Para beneficiar do “Plano Ajuda” da Sage, os interessados podem consultar a página
www.sage.pt/plano-ajuda ou

Montiqueijo, marca portuguesa, renova imagem online

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Com a chegada do novo ano, a Montiqueijo, marca portuguesa produtora de queijos e a única com produção desde a origem, apresenta a sua nova imagem online, assumindo-a como uma evolução lógica do passado. Mais dinâmico, apetitoso e intuitivo, o renovado site da marca está integrado na estratégia gradual de rebranding que a marca iniciou em 2015 e que está visível em vários produtos através de novos rótulos.

Com uma usabilidade melhorada, de modo a responder às atuais necessidades dos consumidores, a plataforma exibe uma estrutura organizada por novas secções que facilitam a pesquisa dos produtos e conjuga agora um novo layout onde se inserem imagens mais apelativas e apetitosas, reforçando a missão da empresa no que diz respeito à inovação aliada à tradição.

“O nosso ADN, modo de estar e filosofia vivem plenamente no novo site, onde privilegiamos ainda mais os nossos produtos e a sua qualidade. Mostramos a nossa tradição e a arte do que fazemos bem, quer seja com o processo de produção quer com o resultado final à mesa dos consumidores. Este é um site que honra o nosso compromisso e a assinatura da nossa marca: «natural desde a origem» ”, explica Janete Vitorino, Diretora de Marketing da Montiqueijo.

A forte componente visual da nova morada online da produtora de Lousa, distingue-se também pelas cores mais vivas e familiares e pelo destaque às receitas inspiradas nos produtos da Montiqueijo – fatores que serviram de base ao conceito criativo no processo de mudança.

 

Startup Nano, o primeiro acelerador de startups de nanotecnologia

Nanotecnologia é a palavra-chave deste programa pioneiro de aceleração, que chega do Norte. Pensado, em conjunto pelo INL e o CeNTI, com o apoio da Startup Braga e a Universidade do Minho, arrancou com quatro startups – Easy Biopsy, Go Clean, Best Health and Graphenest.

O Startup Nano recebeu as primeiras quatro startups para incubação e aceleração – Easy Biopsy, Go Clean, Best Health e Graphenest.  Desde a ideia até à concretização do negócio para o mercado global, às startups é-lhes oferecido acesso a laboratórios e equipas especializadas em nanotecnologia e é no Laboratório Ibérico de Nanotecnologia (INL) onde se fixam: uma infraestrutura internacional singular em nanotecnologia construída em Braga, pelos Governos de Portugal e Espanha.

“99% das comunidades de startups focam-se na área de TI, pois, no passado, era esta a área mais fértil e ativa. Este programa – especialmente focado em nanotecnologia – é único. É novidade, não só em Braga, como no resto do mundo” Volodymyr Khranovskyy, CEO da Go Clean, que se junta ao Startup Nano desde a Suécia.

 O processo deste primeiro acelerador focado em nanotecnologia é bastante simples: a primeira fase – Launchpad – é reservada à apresentação das ideias, para validação quer da tecnologia, quer do potencial de mercado. Só depois as equipas entram no programa de aceleração para desenvolver o produto e entrar no mercado. Durante quatro meses intensivos, as startups usam os apoios do programa para desenvolver o produtos e o negócio, com o apoio de mentores e especialistas nacionais e internacionais, antes de se juntarem a programas de imersão nos EUA e Reino Unido.

 

Focado em ser um ecossistema global, e tendo por base o Norte de Portugal, o Startup Nano está em constante busca de startups, empresas, investidores e especialistas por vários países da Europa, Ásia e América: Israel e Estados Unidos são os últimos exemplos de estadias da equipa do Nano em busca de startups globais.

Arrancará, já este ano, uma nova edição que volta a procurar as ideias que usem nanotecnologia nas mais excitantes e promissoras áreas, deste a saúde à energia, passando pela alimentação. Mais informação estará disponível em: www.startupnano.eu.

 O StartupNano é promovido pelo Laboratório Ibérico Internacional (INL) e o Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes (CeNTI), em parceria com a Startup Braga e a Universidade do Minho. O programa é sustentado pelo ecossistema de nanotecnologia no Norte do País – onde se encontra o INL, infraestrutura equipada com a mais alta e recente tecnologia, construída, na cidade de Braga, em 2010 pelo Governo Português e Espanhol. O Startup Nano é cofinanciado pelo Fundo da União Europeia, através do programa NORTE 2020.

 

Energia Simples passa agora a iluminar também Espanha

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A Energia Simples, empresa nacional de energia, anuncia a sua expansão para o território espanhol no fornecimento de eletricidade, reforçando assim a sua presença no mercado ibérico. A nível nacional, a empresa, decidiu também alargar o seu leque de oferta e apostou no fornecimento de gás natural.

A internacionalização foi, desde sempre, um objetivo para a Energia Simples e vem responder aos desafios colocados pelos Clientes da empresa, para além de constituir um claro testemunho da qualidade e adequação da sua oferta. Desta forma, a aposta no fornecimento de eletricidade em Espanha representa um claro passo na evolução do negócio que a Energia Simples tem registado em Portugal, nestes últimos anos e que lhe permite agora atravessar a fronteira.

É assim objetivo da empresa, conseguir atingir 1000 Clientes espanhóis, fornecer 100 GWh e obter um valor de faturação de 5 milhões de euros, até ao final do ano. Desta forma, a estratégia para o crescimento da empresa no mercado espanhol passa, em primeiro lugar, por retirar partido da proximidade geográfica, de forma a conhecer as metodologias e culturas locais, para o bom desenvolvimento das relações corporativas com os novos parceiros e Clientes. Do mesmo modo, pretende-se aproveitar a presença dos Clientes e Parceiros portugueses em Espanha, que já conhecem a oferta da Energia Simples em Portugal, de forma a os fidelizar para este novo mercado.

A nível nacional, era também objetivo da Energia Simples, alargar a sua área de oferta e passar a fornecer, para além da eletricidade, gás natural. Esta nova aposta estratégica, por parte da empresa, deve-se ao facto de existir uma ambição em aumentar a sua carteira de produtos, a sua capacidade de captação e fixação de Clientes BTN e, ao mesmo tempo, posicionar-se no Mercado do lote do Mercado de Energia, com uma oferta completa para todo o tipo de Consumidores.

Segundo Manuel Azevedo, Co-fundador da Energia Simples, “sempre foi objetivo nosso, posicionarmo-nos no mercado com uma oferta de energia completa e que respondesse a todas as necessidades dos Consumidores e, penso que agora com a entrada no mercado do gás, conseguimos finalmente ter a oferta desejada. Acreditamos que a nossa capacidade de concretizar a nossa oferta, tanto em qualidade como em escala irá contribuir para o maior sucesso deste novo desafio, a entrada em Espanha”, afirma.

A operação agora anunciada resulta de um conjunto de fatores, entre eles, a aquisição parcial do negócio da Kwill em Espanha. A Energia Simples ficará responsável por apoiar o desenvolvimento desta operação.

A sua transformação digital tem estratégia?

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Por: Jorge Carrola Rodrigues – Autor e Docente na Nova IMS, Universidade Nova de Lisboa

 

Fala-se muito em transformação digital e, para muitos gestores e empresários, a ideia que pode começar a criar-se é a de que se não estão a fazer algum projecto que se possa enquadrar na transformação digital, então não estarão a preparar-se para o futuro ou estarão em risco de as suas organizações se tornarem obsoletas. Estes receios podem levar, em muitos casos, a algumas precipitações e tomadas de decisão que, mais tarde, se vêm a revelar de fraco ou nulo retorno dos investimentos.

Tornou-se comum confundir digitalização com transformação digital, pelo que importa cada vez mais questionar qual é objetivo ultimo dos investimentos que uma organização faz, seja em que tipo de recursos for.

No final, os investimentos têm por objectivo factores tais como a rentabilidade a curto, médio e longo prazo, ou seja, à manutenção de competitividade e à satisfação e retorno para os diversos “stakeholders” (partes interessadas), como sejam os clientes, colaboradores, acionistas, Estado e meio social envolvente.

Falar em transformação digital, porque contém a palavra transformação, significa que estamos a falar em transformação de negócio. E esta é muito mais do que digitalização.

As tecnologias, os novos sistemas e as palavras chave hoje mais ouvidas, tais como “big data”, “business analytics”, “cloud computing”, “internet of things”, “machine learning”, são os facilitadores intrínsecos na transformação do negócio que deve obedecer a uma estratégia de negócio acima de tudo.

Num contexto mais extrínseco hoje são as tecnologias e a ciência dos dados que estão a ser os motores da transformação digital. No entanto, internamente as organizações têm de adaptar esta onda aos seus próprios objectivos e visão. Está provado que os projectos de transformação de negócio e digital que não tiveram sucesso se devem, em 75% dos casos, a factores que não têm a ver com os factores técnicos (“Seven reasons why information technology projects fail”, Joseph Gulla, 2011). E, entre estes, um dos principais é a falta de uma estratégia orientadora.

A estratégia é crucial para criar uma visão para a organização e vai traduzir-se num ante-projecto da transformação de alto nível. Na terminologia anglosaxónica esta é designada de “envision” e traduz a direcção para os esforços da transformação, ajudando a criar o caso para a acção e a visão.

A Burberry, uma empresa com mais de 160 anos que é hoje uma referência na área da transformação digital e que em cerca de dez anos passou de “digital laggard” para “digital leader”, é um exemplo do resultado de um plano estratégico e de negócio iniciado em 2006 pela então nova CEO – Angela Ahrendts, que pretendia relançar e fortalecer a marca a nível mundial, distinguindo-a dos seus concorrentes no mercado de luxo e aproveitando o emergir de novos segmentos de clientes abastados, mais novos e em mercados emergentes. A componente das tecnologias e do digital foi uma das ferramentas que suportou uma estratégia centrada no valor, na marca e marketing e numa cultura centrada nos clientes (“customer centric”).

Ao fazer o ante-projecto da transformação digital começe por entender o posicionamento relativo e competitivo da sua organização. Quais as condições externas, em termos de tendências económicas, sociais e do sector em que a organização se insere e quais são portanto os “drivers” para a transformação. A seguir qual é o nível de preparação para a transformação do ponto de vista da organização, processos e sistemas de informação.

Nesta reflexão estratégica para a necessidade e forma como se materializará a transformação, tome por base (idealmente) as dimensões de “balanced scorecard”, para atingir os objectivos de aumento da vantagem competitiva – será através da liderança pelo custo ou pela inovação ou pela qualidade ? de que forma a transformação digital vai apoiar os objectivos estratégicos ?!

Por isso a questão que se deve colocar, antes de enveredar por um projecto de “transformação digital” é a de que forma esta vai servir uma estratégia e objectivos de negócio bem definidos a curto, médio e longo prazo.

Projeto tecnológico promove acesso à Internet de banda larga em Moçambique

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O Fraunhofer Portugal AICOS está a implementar uma tecnologia que permite aceder à Internet nas áreas rurais dos países em desenvolvimento.

O projeto Sustainable Villages for Development in Mozambique (SV4D-MZ) resulta de uma parceria com o Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique (INCM) e a Associação de Reguladores de Comunicações e Telecomunicações da CPLP (ARCTEL-CPLP). As três entidades vão assinar um Memorando de Entendimento durante o 8º Fórum das Comunicações da CPLP, que decorre nos dias 15 e 16 de fevereiro, na Guiné-Bissau.

Melhorar a qualidade de vida das comunidades locais e reduzir a exclusão digital nos países em desenvolvimento são apenas dois objetivos que se pretendem atingir com a implementação das Aldeias Sustentáveis para o Desenvolvimento.

A maioria das localidades rurais nos países em desenvolvimento não tem acesso a serviços que, através da Internet, poderiam dar uma melhor resposta às necessidades dos cidadãos. Para perceber quais as necessidades particulares das áreas rurais de Moçambique, uma equipa de investigadores fez um levantamento das características da Zambézia, província onde vai ser implementada a estrutura-piloto do projeto SV4D-MZ.

Enquanto alguns cidadãos nestes locais têm smartphones e compreendem o seu propósito, a maioria da população não utiliza estes dispositivos. Aceder a e-books ou marcar uma consulta com um médico são exemplos de serviços que podem ser facilmente acedidos por qualquer cidadão através das Aldeias Sustentáveis para o Desenvolvimento.

O Fórum das Comunicações da CPLP foi o momento escolhido para oficializar a parceria estabelecida no âmbito do SV4D-MZ, entre o Fraunhofer Portugal AICOS, o INCM e a ARCTEL-CPLP. A Agenda Digital é o tema central da 8ª edição da iniciativa, que também pretende destacar a promoção das infraestruturas e redes de banda larga. A universalização das TIC nos países da CPLP, a promoção da sociedade da informação e a inclusão digital são também assuntos que vão ser abordados no encontro.

Kiabi inicia expansão em Portugal com outsourcing da Seresco

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Apoiando-se no desenvolvimento de sua rede de lojas próprias no Portugal, a marca de roupa Francesa Kiabi vai marcar presença em Portugal com a abertura em sucursal de 2 novas lojas, contando com o serviço de processamento salarial da Seresco para a gestão da sua equipa de colaboradores.

Procurando uma solução de outsourcing de payroll, a Kiabi elegeu a Seresco como parceiro de excelência para a gestão do processamento salarial dos seus colaboradores.

Entre as principais soluções implementadas no arranque deste projecto, a Seresco irá disponibilizar, em modo de outsourcing, a plataforma Milena Personal, um portal do Empregado, bem como Interfaces com Relógios de Ponto que permitem otimizar a gestão das relações laborais com os colaboradores da empresa, conferindo aos colaboradores a possibilidade de, eles próprios, acederem às suas principais informações laborais.

Segundo Angelo Neves, Diretor Financeiro da Kiabi “Estamos a entrar num mercado novo para a Kiabi e há sempre especificidades na legislação que não podemos descurar. Por isso, era fundamental encontrarmos um parceiro que nos desse a melhor resposta neste cenário, por forma a conseguirmos uma gestão transparente e simples do processamento salarial. A Seresco provou ter vasta experiência na gestão payroll, apresentando-se como o parceiro ideal na entrada da Kiabi em território nacional.”

Já Rita Mourinha, Diretora de Vendas da Seresco em Portugal, acrescenta que “É com muito gosto que damos as boas vindas à Kiabi em Portugal, representando esta parceria uma oportunidade da Seresco poder acompanhar e ver crescer um projeto de expansão de uma marca. Trabalhamos para garantir que todos os desafios da Kiabi no que toca à gestão de payroll e colaboradores são facilmente utltrapassados, permitindo à marca melhor se focar nesta etapa de expansão.”

A primeira loja da Kiabi na zona da Grande Lisboa abre já no início do próximo mês, no Fórum Sintra. A KIABI é uma insígnia de Moda a preços baixos nascida em 1978, em França, e presente na Internet desde 2000. Há mais de 40 anos, a ambição da KIABI é propor aos clientes uma moda atual, acessível a todos graças aos preços baixos e a uma vasta escolha de roupa de qualidade.

No final de 2017 terá mais de 500 lojas em 12 países, com uma faturação que ascende a 1,7 mil milhões de euros. Em Portugal a cadeia tem para já quatro lojas, em Beja, Évora, Pombal e Santo André. Até 2022 conta chegar aos principais centros urbanos do país.

Candidaturas ao Prémio Sonae Media Art terminam a 17 de fevereiro

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Sonae e MNAC promovem segunda edição do maior prémio nacional na área dos novos media. Iniciativa única em Portugal pretende estimular a criação artística em formato inovador.

As candidaturas ao Prémio Sonae Media Art, iniciativa promovida pela Sonae em parceria com o Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado (MNAC-MC) decorrem até esta sexta-feira, dia 17 de fevereiro de 2017.

O prémio bienal é o maior em Portugal de incentivo à produção de arte na área dos novos media e selecionará cinco finalistas entre os candidatos, a quem atribuirá uma bolsa individual de cinco mil euros para o desenvolvimento de uma obra inédita, que será exposta no MNAC-MC. A exposição, que decorrerá ainda em 2017, será a base para a seleção do artista vencedor, que irá receber o prémio monetário de 40 mil euros.

O Prémio Sonae Media Art está aberto a todos os artistas de nacionalidade portuguesa ou a estrangeiros residentes em Portugal, com a idade máxima de 40 anos, inclusive.

Os interessados devem enviar à organização da iniciativa um mínimo de duas a um máximo de quatro obras, as quais serão avaliadas pelo júri de seleção, que escolherá os cinco finalistas. As obras podem ou não ser inéditas, mas devem ter, obrigatoriamente, uma data de produção inferior a cinco anos.

Os trabalhos têm de ser entregues atrás do site do projeto ( www.sonae-mediart.com ) ou em enviados para o MNAC-MC em suporte DVD, em pen USB , em ficheiro MP4, ou, no caso de projetos online, disponibilizando os respetivos links.

O júri de seleção será composto por Adelaide Ginga (Historiadora da Arte e curadora do MNAC), António Sousa Dias (Compositor, investigador e Professor Associado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa) e Teresa Cruz (Investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens e professora de Teoria da Imagem, da Estética e Teoria dos Media e das Artes Contemporâneas na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa).

O Prémio Sonae Media Art dirige-se às formas de criação artística contemporânea que utilizem meios digitais e eletrónicos, nas áreas de vídeo arte, projetos sonoros, projetos de exploração do virtual e da interatividade, bem como propostas denetwork , em que poderão estar incorporadas outras formas de arte como a performance, a dança, o cinema, o teatro ou a literatura.

Com o Prémio Sonae Media Art, iniciado em 2015, a Sonae pretende promover a criatividade e a inovação, estimular novas tendências e aproximar a sociedade à arte, possibilitando o desenvolvimento de experiências enriquecedoras de desenvolvimento pessoal e coletivo.

Finalistas serão conhecidos ainda em fevereiro

Os cinco artistas selecionados serão conhecidos no final do mês de fevereiro e receberão uma bolsa de cinco mil euros para a criação de uma obra inédita, que será exposta no MNAC-MC em 2017. O vencedor do Prémio Sonae Media Art será escolhido entre os cinco finalistas, através de uma avaliação das obras em exposição.

A iniciativa promovida pela Sonae e MNAC distinguiu, na sua primeira edição, a obra inédita de Tatiana Macedo “1989”, uma tripla projeção com som espacializado, onde a artista trabalhou três grandes linhas de questionamento: o documental, o ficcional e o arquivo, aspetos de importância fulcral no pensamento e prática artística da contemporaneidade, revelando uma investigação continuada na área do vídeo e do filme e das suas relações com a memória, a história e a cultura contemporâneas.

Ford no rumo à liderança no domínio da condução autónoma

A Ford Motor Company (NYSE: F) acaba de anunciar que irá investir 1.000 milhões de dólares na Argo AI ao longo dos próximos 5 anos. A Argo I é  uma empresa de inteligência artificial com a qual pretende desenvolver um sistema de condução virtual para veículos autónomos do construtor a surgir em 2021, podendo ainda ser alvo de licenciamento para outras empresas.

Fundada por antigos responsáveis da Google e da Uber, a Argo AI incluirá técnicos de robótica e engenheiros, internos e externos à Ford. A equipa de especialistas em robótica e inteligência artificial é liderada por Bryan Salesky, como CEO, e por Peter Rander, como COO, fundadores da Argo AI. São ambos ex-alunos do Carnegie Mellon National Robotics Engineering Center e anteriores responsáveis das equipas de veículos de condução autónoma da Google e da Uber, respectivamente.

A actual equipa de desenvolvimento do sistema de condutor virtual da Ford, um software de uma máquina de auto-aprendizagem que actua como o cérebro de um veículo autónomo, ver-se-á combinado com o talento e experiência da Argo AI na área da robótica. Esta inovadora parceria irá permitir o desenvolvimento de um sistema de condutor virtual para veículos de condução autónoma da Ford de nível 4 SAE.

A Ford vai continuar a liderar o desenvolvimento da sua plataforma de hardware para a construção dedicada de veículos autónomos, bem como na integração de sistemas, fabricação, design exterior e interior e gestão de políticas reguladoras.

A Argo AI vai unir forças com os esforços de desenvolvimento de software da Ford no domínio dos veículos autónomos para fortalecer a sua comercialização. A agilidade da Argo AI e a estrutura da Ford combinam, de um modo excepcional, os benefícios de uma startup tecnológica com a experiência e a disciplina do programa de desenvolvimento de veículos autónomos do construtor, actualmente líder do sector.

A colaboração apoia as pretensões da Ford em ter veículo totalmente autónomo, compatível com a norma 4 SAE, para aplicação comercial em 2021em serviços de mobilidade.

A Ford vai ser accionista maioritária da Argo AI. Importa destacar que a Argo AI foi estruturada para operar com uma substancial independência. Os seus funcionários terão participação significativa na empresa, permitindo-lhes beneficiar do seu sucesso. O conselho da Argo AI terá cinco membros: Raj Nair, John Casesa (Vice-Presidente do Grupo Ford, Estratégia Global), Bryan Salesky, Peter Rander e ainda um director independente.

O investimento de 1.000 milhões de dólares na Argo AI será feito ao longo de 5 anos, sendo consistente com o plano de alocação de capital para o programa de veículos autónomos, desvendado em Setembro último no evento Ford Investor Day.

No final do presente ano, a Argo AI espera ter uma equipa com mais de 200 membros, baseados na sede da empresa, em Pittsburgh, e noutras localidades importantes do sudeste do Michigan e na área da Baía da Califórnia.

O objectivo inicial da Argo AI será apoiar a Ford no desenvolvimento e produção de veículos autónomos. No futuro, a Argo AI poderá licenciar a sua tecnologia a outras empresas e sectores, que busquem essa vertente de autonomia.

Vendas mundiais da Volvo Car Group continuam a crescer

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Tendo apresentado na semana passada, resultados financeiros muito positivos, o Volvo Car Group divulga agora o crescimento das vendas mundiais registado neste início de ano.

Em Janeiro, as 35.475 unidades vendidas representaram um crescimento de 5,1% quando comparadas com o ano anterior. Com crescimentos a dois dígitos verificados em mercados chave como a China ou a Suécia, os 3 modelos mais vendidos no primeiro mês do ano foram o  XC60 com 11.330 unidades vendidas, XC90 com 6.509 unidades e, por último o V40 / V40 Cross Country com registo de venda de  5.685 unidades.

A Volvo Cars espera conseguir em 2017, ano em que celebra o seu 90º Aniversário, um novo recorde mundial de vendas conforme vontade expressa por Håkan Samuelsson, Presidente e CFO do Volvo Car Group: “O bom momento da Volvo sente-se a vários níveis. Os novos modelos são um sucesso, as vendas estão a atingir recordes mundiais e os lucros estão em alta refletindo a contribuição individual de todos os nossos colaboradores. Antevejo um novo recorde de vendas também em 2017.”