Domingo, Maio 4, 2025
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Impact Hub Lisboa, a casa do empreendedorismo social e ambiental

É nas instalações do Museu da Carris, em Alcântara, que vão nascer as próximas startups portuguesas de impacto social e ambiental, local escolhido pelo Impact Hub Lisbon e Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) para instalação desta incubadora de cariz social.

Com o objetivo de apoiar os melhores projetos de empreendedorismo de impacto social e ambiental, o  Impact Hub Lisbon dá acesso a uma rede nacional e internacional de parceiros, recursos e programas, que conta com o apoio da CEMG enquanto banco da economia social.

As instalações da Hub, em Alcântara, terão espaço para 150 pessoas, divididas entre cowork, escritórios privados e lounge, e integram salas de reuniões e uma zona para eventos.

Qualquer empreendedor pode fazer parte da comunidade Impact Hub Lisbon e as empresas podem ter um Hub privado, para três a quatro pessoas. Os membros desta comunidade podem ainda beneficiar de programas de incubação, aceleração e scaleup, bem como de eventos e programas de formação feitos à medida das suas necessidades. E a partir do momento que internacionalizam os seus projetos passam a ter acesso a um espaço de trabalho onde quer que exista um Impact Hub, seja em Lisboa, ou em qualquer outra das mais de 80 cidades.

“Portugal está estrategicamente posicionado para ser uma referência a nível internacional no empreendedorismo de impacto, quer devido ao seu posicionamento geográfico, reunindo assim todas as condições para ser um Hub entre a Europa/África e as Américas, quer a nível de acesso à inovação. Os empreendedores portugueses são dos mais inovadores a nível mundial e, muitas vezes o que lhes falta é um pouco de ambição, apoio e ajudar no passo de internacionalização e crescimento. É essa a diferença que queremos trazer”, afirma Filipe Portela, Lead Entrepreneur do Impact Hub Lisbon.

O conceito Impact Hub nasceu em Londres, em 2005, e trata-se de uma rede global de polos de inovação e desenvolvimento de projetos que visam a transformação da sociedade – desde a sua fundação já nasceram mais de 1.200 startups e foram criados cerca de 3.500 postos de trabalho a tempo inteiro. O Impact Hub tem mais de 15 mil membros espalhados por 80 cidades, que formam a maior comunidade de empreendedores de impacto a nível mundial.

Em Portugal, e depois da inauguração em Lisboa, os responsáveis do Impact Hub planeiam a expansão pelo País e a abertura de uma escola num formato não-tradicional.

“As mulheres fazem a diferença na gestão de equipas” – Jorge Carrola Rodrigues

A NOVA IMS (Information Management School) é a entidade parceira da Universidade de Stanford na organização da conferência “Women in Data Science Conference 2017” (WiDS), sendo anfitriã do evento este ano. Esta é a segunda edição da conferência que, pela primeira vez, acontece em Portugal dia 3 de fevereiro.

Será um dia dedicado às mulheres na área das Tecnologias de Informação, à partilha de informações, aos últimos avanços ao nível do data science em múltiplos domínios e  saber como as empresas estão a usar o data science para obter sucesso. Será também um bom palco para networking entre profissionais da área, académicos, estudantes e especialistas.

Conferência acontece pela primeira vez em Portugal
Conferência acontece pela primeira vez em Portugal

Jorge Carrola Rodrigues (J. C. R.), professor convidado e moderador do painel “Representatividade das Mulheres nas ciências digitais”, explica em entrevista à PME Magazine a relevância deste evento em Portugal: “Verifica-se a necessidade de em Portugal se acelerar a adesão das Mulheres a estas áreas de forma a estar entre o pelotão de países onde a representatividade do género feminino tenha cada vez maior expressão. Vão ser apresentados alguns dados interessantes entre a nossa realidade e a de outras geografias, em especial nas conclusões da apresentação da investigadora Teresa Correia de Lacerda nesta área”.

PME Magazine – Porquê a preocupação em medir a representatividade das Mulheres no setor das TI?

J. C. R. – As alterações verificadas nas ultimas décadas ao nível sociológico e laboral, com o crescimento e intervenção das mulheres no mercado de trabalho, e em particular também nos sectores de ponta a nível tecnológico, têm-se traduzido num aumento crescente da adesão do género feminino à Educação superior em áreas das Ciências onde era mais débil essa presença. A título de exemplo podemos referir que este ano, entre os alunos que ingressaram nas licenciaturas de gestão de informação e sistemas e tecnologias de informação da NOVA IMS temos já uma representatividade perto dos 50% do género feminino, o que muito nos apraz. Entre os alunos estrangeiros que frequentam os nossos programas, no âmbito do programa Erasmus, e que são maioritariamente provenientes de países do Centro e Norte da Europa, verificamos no entanto uma maior percentagem do género feminino.

 

PME M. – Que mais valias identifica na liderança das mulheres neste universo maioritariamente masculino?

J. C. R. – Na gestão moderna onde são importantes os níveis de motivação dos colaboradores, um grande pragmatismo nos processos de tomada de decisão e a aceitação da diversidade nos pontos de vista, a liderança feminina pode fazer a diferença, dado que está provado que em média as mulheres têm também um maior nível de inteligência emocional que, adicionado a factores como a intuição e sensibilidade, faz muitas vezes a diferença na gestão de equipas e motivação para os resultados.

 

PME M. – O painel de oradoras tem as principais multinacionais representadas. Sente-se essa preocupação a nível mundial?

J. C. R. – Desde há vários anos que empresas que estão representadas em várias geografias e em vários sectores (que não apenas o das tecnologias) têm procurado fomentar a diversidade (e não apenas de género) nas suas organizações, promovendo equipas com maior multidisciplinariedade de forma a conseguir maiores níveis de proximidade juntos dos consumidores e maior adequação dos produtos e serviços que desenvolvem e comercializam, o que naturalmente se aplica também ao género feminino. No entanto para conseguir esse objectivo verifica-se a necessidade também de atrair mais mulheres para a formação e educação nestas áreas.

PME M. – Porquê o simultâneo com a Universidade de Stanford ?

J. C. R. – Foi feito o convite à NOVA IMS (Information Management School), uma Escola nacional especializada nas áreas relacionadas com a Gestão de Informação e Ciência de Dados, para ser o parceiro português na dinamização da iniciativa “Women in Data Science” e na divulgação e transmissão simultânea do evento, o que acontecerá em mais de 50 localizações a nível mundial. Foi um desafio aceite desde a primeira hora, dado querermos não só participar como contribuir no nosso papel educacional e dinamizador para trazer mais Mulheres para estas áreas. Por isso queremos também dinamizar um evento com componente local em que se apresentem bons casos nacionais de liderança feminina em organizações relevantes e onde também contamos com mulheres jovens que estão a fazer percursos de Educação e carreira ligadas a estas áreas. Outro dos objectivos é motivar um espaço de “networking” entre profissionais, académicas, cientistas e jovens que procuram saber mais sobre as oportunidades que lhes poderão oferecer estas áreas da Ciência de dados, gestão de informação e novas tecnologias.

 

A participação neste evento é gratuita, requer inscrição prévia e é limitada ao número de lugares disponíveis no auditório. Para mais informações, clique aqui.

Governo apresenta estratégia para a indústria 4.0

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O Governo apresentou, esta segunda-feira, um conjunto de 60 medidas no âmbito da estratégia para a indústria 4.0 nos próximos quatro anos.

Depois de reunir com várias multinacionais em diferentes grupos de trabalho, o executivo apresentou, em Leiria, a estratégia delineada, que prevê dois mil milhões de euros em investimento que devem ter impacto em mais de 50 mil empresas em Portugal e que ajudarão a requalificar mais de 20 mil trabalhadores.

Entre as medidas está a alocação de Fundos Europeus Estruturais e de Investimento até 2,26 mil milhões de euros para a “consciencialização, adoção e massificação de tecnologias associadas ao conceito de Indústria 4.0, nos próximos quatro anos”.

Será criado o Vale Indústria 4.0, que inclui um financiamento de 7500 euros.

O Governo irá, ainda, dar formação em tecnologias de informação a mais de 20 mil pessoas, bem como rever os programas dos cursos profissionais técnicos, de forma a haver uma aproximação com as novas competências pedidas pelas empresas no âmbito da digitalização da economia.

Será, também, dado espaço à organização de missões empresariais ao exterior, lideradas por um membro do executivo, para a partilha de produtos e serviços da indústria 4.0 desenvolvidos em Portugal.

Entre as medidas estão, ainda, previstas a criação de um roteiro do Cluster do Calçado para a Economia Digital, o lançamento de um laboratório para a manufatura de protótipos e ferramentas na Universidade do Minho, em parceria com a Bosch, e o lançamento de uma nova aceleradora, incubadora e espaço de produtização e prototipagem, em Matosinhos, onde multinacionais como a Mitsubishi, a Siemens e a Volkswagen Autoeuropa irão trabalhar ao lado de startups portuguesas como a Bee, Very Creative, Follow Inspiration, Mobi.Me e Prodsmart.

Além disso, será criado um consórcio entre a PSA Mangualde, três universidades e cinco parceiros tecnológicos, sob os seguintes eixos: Sistemas robóticos inteligentes (robôs colaborativos), Sistemas avançados de inspeção e rastreabilidade (Visão artificial), Sistemas autónomos de movimentação (AGV), Fábrica digital (IoT) e Fábrica do futuro – FoF (Baixa cadência e Alta diversidade). O investimento total será de 12 milhões de euros.

Estudo Global Sage revela que empresários portugueses estão mais otimistas em 2017

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A Sage, líder no mercado de soluções integradas de gestão, contabilidade, salários e pagamentos, conduziu um estudo que reuniu respostas de mais de 5.500 empresários em 20 países de todo o mundo, entre os quais Portugal. O estudo agora revelado comprova que os responsáveis pelas PME a nível mundial estão atentos a tudo e também mais otimistas.

Em Portugal, 82% dos empresários acredita que o seu volume de negócios se vai manter ou crescer em 2017 (76% nos restantes 19 países). Das empresas que preveem conseguir alcançar este crescimento até ao final do ano, 45% afirma que será superior a 10%, e destes, 14% acredita que será mesmo superior a 50%. Por outro lado, das empresas nacionais que estimam alcançar um volume de negócios menos positivo no final do ano, 45% preveem uma quebra superior a 10%.

54% dos empresários portugueses admite sentir-se confiante com as perspetivas do seu negócio durante os próximos seis meses. Esta confiança justifica-se com as apostas para o próximo ano, com 43% dos inquiridos a confirmar que o principal plano é abrir uma delegação em novos mercados (23% a nível global). A nível global a prioridade altera-se: 35% confirma que pretende lançar um novo produto ou serviço, opção que aparece em segundo lugar para os empresários Portugueses recolhendo 35% das respostas.

Quando questionados sobre o impacto da economia nacional e global nos seus negócios, os portugueses afirmam sentirem-se mais confiantes na estabilidade da economia nacional nos próximos seis meses (45%) mas menos confiantes na estabilidade da economia global (42%).

 

Tendências para 2017

O início de um novo ano é muito propício a este tema, mas a verdade é que o mundo tecnológico está em franca mudança e as PME estão atentas.

Quando solicitados a identificar as principais tendências tecnológicas para os negócios em 2017, 67% dos inquiridos em Portugal identificam a Inteligência Artificial, seguida de Chatbots (15%) e da tecnologia Blockchain (11%), tendências que acompanham os resultados globais.

Destaca-se o comportamento das PME nacionais com mais de 100 colaboradores que colocam claramente a Inteligência Artificial como a grande tendência para este ano.

O estudo chama a atenção para duas questões mais pertinentes que se prendem com a forma como as pessoas se sentem perante a introdução nas suas vidas de Inteligência Artificial e de Bots. A nível profissional, 38% dos empresários Portugueses admite estar confortável com a esse facto. A nível pessoal, a perspetiva altera-se um pouco e são menos os que se sentem confortáveis com a entrada de IA ou Bots nas suas vidas (29%, 39% a nível global). Ainda assim é considerável o número de empresários que não consegue responder a estas questões, num total de 58% em Portugal e 38% a nível mundial.

Principais desafios para 2017

São três os fatores que os empresários portugueses destacam como os que terão maior impacto nos negócios em 2017:

  • Demasiada burocratização e legislação por parte dos Estados (28%)
  • Acesso a financiamento (23%)
  • Acesso a mercados internacionais (12%)

Cerca de metade dos empresários Portugueses (49,1%) considera que um dos fatores económicos que terá um impacto negativo mais evidente para as suas empresas está relacionado com alterações tributárias nacionais. As taxas de juro (37%) são o segundo fator apontado com maior preocupação. Para estes empresários, a maior parte dos fatores com impacto negativo nos negócios terá repercussão principalmente sobre os consumidores (44% em Portugal, 41% a nível global), ainda que o impacto direto nos negócios não seja menos relevante (33% em Portugal, 35% a nível global).

Em Portugal, quando questionados sobre quais dos mesmos fatores económicos teriam um impacto mais positivo nas suas empresas, 39% dos inquiridos responde igualmente alterações tributárias nacionais, seguida de alterações nos impostos a nível internacional (22%). Sendo que a maior parte destes fatores, nesta leitura, tem um efeito mais forte diretamente sobre a própria empresa. Os efeitos destes impactos, por outro lado serão mais visíveis diretamente no negócio (52% em Portugal, 47% a nível global).

 

Alterações políticas a nível mundial têm impacto positivo nas empresas

As alterações políticas sejam internas ou internacionais, são acompanhadas com precaução pelos empresários. Ainda assim, existe de facto uma importante fatia de inquiridos que refere não acreditar que as alterações políticas tenham quaisquer impactos positivos nos seus negócios (20% em Portugal, 21% a nível mundial).

Para os restantes, fatores como “Eleições Autárquicas e Legislativas” (19% em Portugal, 20% a nível mundial), as “Eleições nos EUA” (14% em Portugal, 19% a nível mundial), o “Brexit” (13% em Portugal, menos relevante a nível mundial apenas 8%), são os que têm maior impacto positivo nos seus negócios. As flutuações de moeda nacional (8% em Portugal e 12% no global do estudo) e moeda estrangeira (12% em Portugal e 8% no global do estudo) também são apontadas como fatores que impactam positivamente os negócios destas empresas, muito pelo forte impulso exportador que marca a génese das mesmas.

 

O impacto do Digital nos negócios

O estudo pretendeu identificar fatores digitais que mais impacto têm nos negócios. Tanto a nível global como particularmente nas empresas Portuguesas, as competências (Skills) são identificadas como o principal fator a que os empresários têm acesso (66%, 57% a nível global), seguindo-se do Suporte (51%, 48% a nível global) e de Infraestrutura (39%, 48% a nível global).

Da análise do estudo, percebemos que de facto, a tecnologia é bem-vinda no apoio aos negócios e quando questionados sobre a chegada de “assistentes virtuais” para gerir grande parte da carga administrativa das empresas a resposta é, de uma forma geral muito positiva com 58% dos inquiridos portugueses a acolher bem a ideia de um mundo “admin free”.

Upping expande operações a Itália e Países Nórdicos

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A Upping (www.uppinggroup.com), consultora portuguesa especializada em advanced analytics, anunciou a expansão das suas operações a Itália e aos Países Nórdicos. A expansão internacional pretende dar continuidade à experiencia que a empresa tem vindo a consolidar no mercado português, caracterizada por um aumento de clientes e projetos.

Itália e os Países Nórdicos serão as próximas apostas que terão representantes locais na sua abordagem a estes mercados. Valerio Barbesino, com mais de 20 anos de experiência internacional na área de marketing analytics, será o responsável das operações em Itália. Os países Nórdicos ficarão a cargo de Jari Helenius, cuja atividade, apesar de estar sedeada em Helsínquia, na Finlândia, tem abrangido outros países, em consultoria de marketing e liderança.

Segundo Sofia Seno, “a internacionalização vai-nos permitir colocar a experiência de décadas ao serviço de empresas no mercado global. Tratam-se de mercados com elevada maturidade analítica, para os quais contamos com uma representação local que aporta experiência e conhecimento local.”

Recorde-se que a Upping nasceu há um ano atrás como uma consultora de marketing analytics por iniciativa de três ex-colegas de trabalho – Luís Rebelo, Margarida Osório e Sofia Seno – que colocaram mais de duas décadas de experiência multinacional ao serviço de um desafio inovador.

Recorrendo a tecnologia avançada e ferramentas de análise sofisticadas, a Upping permite às empresas potenciar o valor da informação que detêm, sustentando a tomada de decisões estratégicas, como sejam o desenvolvimento de ofertas personalizadas por segmento de cliente, a identificação de novas fontes de receitas, a antecipação de comportamentos futuros ou a gestão otimizada nas redes sociais e no serviço ao cliente, entre outros.

Brasil, França e Alemanha geram mais lucro ao mercado do arrendamento em Portugal

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Nos últimos cinco anos, o número de estudantes estrangeiros inscritos no ensino superior em Portugal sofreu um aumento de mais de 70%, dados da Direção-Geral das Estatísticas do Ensino Superior e Ciência. Anualmente, mais de 30.000 estudantes provenientes de outras nacionalidades procuram alojamento no nosso país, com a duração média de cinco meses, o equivalente a um semestre.

A Uniplaces (www.uniplaces.com), plataforma online para alojamento de estudantes universitários, revela quais são as nacionalidades que geram mais receitas ao mercado do arrendamento dedicado a estudantes em Portugal, através da plataforma, e que representam 77% do total de reservas efetuadas.

Nas reservas realizadas por estudantes internacionais, em Portugal, no último ano, Brasil, França e Alemanha, são as nacionalidades que apresentam gastos médios mensais de alojamento mais elevados, de 484 euros, 432 euros e 426 euros respetivamente.

Por outro lado, os estudantes de nacionalidade Polaca e Italiana são os que apresentam os gastos médios mensais mais reduzidos no que se refere ao arrendamento de imóveis, 356 euros e 314 euros respetivamente.

“Os estudantes internacionais são responsáveis por mais de dois terços das reservas realizadas feitas na Uniplaces no nosso país. Neste tipo de alojamento de média duração, verificamos que estudantes de determinadas nacionalidades estão dispostos a pagar valores acima da média por alojamento de qualidade superior e em bairros de referência”, refere ainda o Country Manager da Uniplaces em Portugal.

Recorde-se que no último ano, a Uniplaces gerou semanalmente mais de 1 milhão de euros em arrendamento, permitindo que proprietários particulares e profissionais rentabilizem os seus imóveis, num mercado avaliado em mais de €249 milhões em Portugal e em mais de €19 mil milhões na Europa.

Incubadora do centro de Viseu abriu candidaturas

A incubadora do centro histórico de Viseu, que acolhe atualmente quatro empresas e 14 postos de trabalho, está a receber candidaturas para novos ocupantes dos espaços vagos.

Segundo a Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV), que gere o espaço, estão disponíveis dois gabinetes dos três existentes e 15 dos 24 lugares de coworking.

Segundo fonte da AIRV, citada pelo site do Dinheiro Vivo, a incubadora acolhe empresas desde dezembro de 2015, servindo para o “acolhimento temporário e de suporte na fase inicial” da vida das empresas.

A mesma fonte adiantou que as empresas podem ficar naquele espaço até um limite de três anos.

Mudar de comercializador de energia vai passar a ser mais fácil

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O Governo aprovou a criação do Operador Logístico de Mudança de Comercializador (OLMC) para eletricidade e gás natural, assegurada pela Agência para a Energia (ADENE). O OLMC vai permitir explicar e dinamizar o mercado retalhista de energia defendendo os consumidores e melhor informação.

Entre a informação personalizada que estará ao dispor dos consumidores, sublinham-se procedimentos para contratação de serviço de eletricidade e/ou gás natural, tarifas ajustadas a cada perfil de consumo e ainda a tarifa social existente e aplicável. Serão ainda facultados dados sobre a utilização eficiente de energia, com vista a uma utilização racional dos recursos.

Atualmente, as funções de mudança de comercialização são desempenhadas, no caso da eletricidade, pela EDP Distribuição, e no gás natural, pela REN Gasodutos, e custam 2,3 milhões de euros por ano, estando incluídas nas tarifas pagas pelos consumidores.

O OLMC independente e facilitador do processo de mudança de fornecedor de eletricidade e de gás natural estava previsto nas Grandes Opções do Plano (GOP) e na proposta de OE2017. A intenção é que esta plataforma independente preste serviços alargados de apoio aos consumidores, aumentando a percetibilidade e comparabilidade das tarifas, consumos e faturações de energia, e permita a mudança de comercializador, o processo designado ‘switching’.

 

Elon Musk cumpriu. Tesla já vende para Portugal (com vídeo)

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A Tesla, marca de carros elétricos, anuncia a estreia de um novo website onde os portugueses já podem começar a fazer encomendas online dos automóveis Model S e Model X. Para além disso, estima-se que no segundo semestre deste ano, a marca terá uma loja e serviços em Lisboa.

 

Vários portugueses terem inundado o twitter de Elon Musk a apelar ao início da comercialização de veículos em Portugal. O CEO da marca respondeu com um vago Ok que acabou mesmo por se tornar realidade.

Os preços começam a partir de 76.300 euros para o Model S e de 107 mil euros para o Model X.

O Model S conta com uma autonomia de 632 km (NEDC). A marca lembra que tem “um desempenho inigualável” através do sistema de propulsão elétrico Tesla que pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,7 segundos. Já o Model X é um veículo utilitário desportivo, com tração integral e autonomia de até 565 km (NEDC). Faz dos 0 aos 100 km/h em 3,1 segundos.

A maioria dos proprietários conduzem durante o dia e recarregam o veículo à noite, sendo que a carga está completa para ser usado logo pela manhã. Em Portugal, os Superchargers estarão disponíveis no final do segundo semestre de 2017 e o programa “Destination Charging” será iniciado durante as próximas semanas.

 

Worten abre nove lojas em 2017

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A Worten anunciou, esta quinta-feira, que irá investir 12 milhões de euros em renovações e na abertura de nove lojas em Portugal em 2017.

 

Segundo o administrador Mário Pereira, que falava num encontro com jornalistas, este ano serão investidos “12 milhões de euros em renovação e abertura de lojas” no país.

“Contamos intervir [este ano] em cerca de 70 lojas em Portugal”, adiantou. As localizações das novas lojas não são, contudo, conhecidas.

Já em Espanha, a Worten deverá abrir dez lojas, num investimento de 11 milhões de euros para aberturas e remodelações.

A Worten conta, atualmente, com 179 lojas em Portugal e 53 em Espanha, empregando 4800 trabalhadores.

Mário Pereira admitiu, ainda, a possibilidade da abrir ainda este ano o primeiro franchising da marca e adiantou que a internacionalização está a ser alvo de estudo.