Quarta-feira, Abril 30, 2025
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Shweta Jhajharia e Paul Dunn abrilhantam manhã de coaching em Lisboa

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Fórum e prémios BEFA decorrem até sábado em Lisboa.

 

Lisboa é palco, esta sexta-feira e sábado, do fórum e prémios empresariais Business Excellence Forum & Awards (BEFA), organizados pela ActionCOACH. Shweta Jhajharia, business coach de sucesso no Reino Unido, e Paul Dunn, empresário australiano orador TEDx e um dos fundadores da empresa Buy1Give1, foram os convidados de honra durante a manhã que juntou cerca de cem empresários para aprenderem o que é necessário para atingirem a excelência empresarial.

Sob o mote “Como promover a integridade na sua equipa”, Shweta Jhajharia defendeu a necessidade de haver “negócios rentáveis que fluem sem o seu líder”.

Lembrando que “muitos empresários quando começam sonham em grande”, a coach de negócios defendeu a necessidade de os empresários “compreenderem os números dos negócios” para serem bem-sucedidos.

“Não confiem nos vossos contabilistas. É preciso entender os números para saber fazer as perguntas certas”, disse.

Shweta considerou que é preciso saber contratar “trabalhadores de topo” e saber delegar e deixou ainda o seu código de produtividade: força na liderança, objetivos definidos, união da equipa, rota, compromisso e, por fim, empreender.

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Shweta Jhajharia deixou clara a distinção entre líder e manager (Foto: Divulgação)

Deixou, ainda, a diferença entre ser líder e gestor de uma empresa, falando de vários exemplos de sucesso, como o caso da Apple, em que Steve Jobs era o líder, mas Steve Wozniak, co-fundador da empresa, era de facto do manager.

“A liderança é sobrevalorizada. É preciso é serem bons a gerir o vosso negócio e a sistematizar soluções.”

Já sobre os colaboradores, Jhajharia lembrou a importância de comunicar e de gerir as tarefas em vez que gerir as equipas: “Gere-se as atividades da equipa e não a equipa. Dar clareza aos trabalhadores sobre o que têm de atingir é muito importante. Ninguém gosta de ser gerido, mas gostam de ser guiados.”

 

Tempos extraordinários

Já Paul Dunn, que em 2007 fundou a empresa Buy1Give1, cujo conceito é fazer negócios com um propósito que tenha impacto no mundo, falou sobre a necessidade de criar negócios com impacto.

“Nunca houve tempos como estes. Temos de descobrir nestes tempos extraordinários como construir negócios extraordinários”, sublinhou.

Para Paul Dunn, o sucesso nos negócios está em implementar boas ideias e “perceber porque se está a fazer este negócio”

“Quando se sabe o porquê, aquilo que fazemos tem mais impacto.  Quando articulamos claramente o porquê, o que fazemos torna-se muito mais atrativo”, sustentou, defendendo que a missão de cada negócio deve ser um ponto central do mesmo e aparecer, por exemplo, na homepage do seu site.

Sobre a sua empresa Buy1Give1, Paul Dunn revelou que desde o ano de 2007, altura em que foi criada, já fez mais de 90 milhões de negócios com impacto no mundo. Desta forma, pequenas empresas podem contribuir para melhorar a vida de diferentes pessoas em todo o mundo.

 

Um fórum de excelência

O fórum BEFA prossegue esta tarde com a participação do guru de negócios australiano Brad Sugars sobre como tirar máximo partido do seu negócio e sobre liberdade financeira, enquanto esta noite serão entregues os prémios BEFA, que irão distinguir a excelência empresarial em Portugal.

Sábado, Carla Carvalho Dias irá abordar a temática da cultura de serviço ao cliente, enquanto Rogério Carapuça, presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, falará sobre as dores de crescimento das PME

Richard Maloney, mental coach australiano que aplica técnicas desportivas nas empresas, falará sobre a importância de ter colaboradores que deem lucro e gostem do que fazem, e Brad Sugars encerrará os BEFA, com uma palestra sobre como ter um negócio que funciona em si mesmo.

Conheça a Catxy, a app para “apanhar” os seus amigos (com vídeo)

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Conteúdo Patrocinado por Catxy

A aplicação Catxy é uma das startups portuguesas que estará na Web Summit, na competição PITCH, que conta já com 200 projetos web.

O CEO,  Fábio Rodrigues, vê na cimeira de tecnologia uma porta que se abre para mercados internacionais: “Essa montra vai ser importante para encontrarmos um investidor alinhado com a nossa visão de médio/longo prazo para a Catxy”.

Disponível na Apple Store e no Google Play, a Catxy considera-se o “Pokémon Go para pessoas reais” e veio revolucionar o conceito de amizade. Na app, cada utilizador consegue ver, em realidade aumentada num máximo de cinco quilómetros, o momento deixado pelos seus amigos num determinado local através do uso de fotografia.

“Ao apanhar esses momentos vai colecionando catxies”, acrescenta.

A Catxy nasceu há um ano e meio de uma agência de marketing digital e rapidamente tornou-se algo mais do que apenas uma ideia criada em ambiente informal e tecnológico.

“Há ano e meio, um dos nossos engenheiros informáticos mostrou-nos a aplicabilidade da realidade aumentada e durante algum tempo a ideia foi evoluindo até se tornar naquilo que é hoje”, conta Fábio Rodrigues, CEO da Catxy.

O maior desafio para as startups, diz, é o financiamento, pelo que Fábio Rodrigues vê na Web Summit uma oportunidade para fazer face a uma dificuldade comum: “Nos EUA, uma startup com ideia validada consegue obter um financiamento maior. Acreditamos que a Web Summit possa representar um ponto de viragem.”

No entanto, sempre que falamos em presenças online e partilha de informação, levanta-se a questão da segurança do utilizador. Fábio Rodrigues tranquiliza, afirmando que o utilizador da app tem “total controlo da aplicação, podendo editar toda a sua privacidade”.

“É possível limitar o conteúdo a pessoas específicas, criar grupos com permissões e bloquear utilizadores.”

Com uma maior aceitação por parte dos jovens entre os 14 e os 18 anos e entre os 19 e os 25 anos, a Catxy conta com a jovem atriz Kelly Bailey como embaixadora.  O CEO crê que os jovens são o principal motor da mudança e lembra que “as principais redes sociais do mundo começaram com o público mais jovem”.  A app espera assim conquistar o público jovem, no entanto, acreditando conseguir apaixonar várias gerações.

Falando em números, a Catxy chegou aos 10.000 downloads em apenas uma semana. Alguns dos downloads vieram do estrangeiro, mas representam apenas 1% do total. Com um investimento inicial de 200 mil euros, a Catxy espera em 2017 chegar a 1 milhão de utilizadores, internacionalizar a marca e obter mais receita através de locais patrocinados.

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“As empresas precisam de incentivo fiscal para se capitalizarem” – José Eduardo Carvalho

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Por: Ana Rita Justo

A Associação Industrial Portuguesa (AIP) lançou o programa “People and Performance”, no âmbito do Compete 2020, para ajudar as pequenas e médias empresas (PME) portuguesas a obterem melhores desempenhos. Em entrevista à PME Magazine, o presidente, José Eduardo Carvalho, discute os grandes desafios das empresas portuguesas no mercado atual.

 

PME Magazine – Lançaram o programa “People and Performance” para melhorar o controlo da gestão das PME. É este o grande calcanhar de Aquiles das pequenas e médias empresas?

José Eduardo Carvalho – O controlo de gestão e o planeamento estratégico ainda se encontra numa fase muito incipiente nas PME, sendo quase inexistente nas micro e pequenas empresas.

Assumindo uma importância fundamental no desenvolvimento e crescimento de uma empresa, o controlo de gestão permite operacionalizar a estratégia através da aplicação de um conjunto de instrumentos práticos de gestão. É determinante para a competitividade das PME passarem de uma gestão informal, para um modelo suportado em objetivos, metas e planos de ação, monitorizados através de um conjunto de indicadores quantitativos e qualitativos, geradores de informação de qualidade, que permita ao gestor a tomada de decisão, o acompanhamento de resultados e definição de medidas corretivas.

 

PME Mag. – Como é que este programa vai ser benéfico para as PME?

J. E. C. – Os principais benefícios para as PME consistem no desenvolvimento de um diagnóstico estratégico, criação de um sistema de objetivos e indicadores, estruturação da empresa em centros de responsabilidade, elaboração de orçamentos de exploração, investimento financeiro, implementação do modelo de contabilidade de gestão e de controlo orçamental, permitindo ao gestor uma monitorização constante do desempenho organizacional.

O projeto prevê ainda o desenvolvimento de um sistema de avaliação de desempenho dos colaboradores que permitirá a partilha da estratégia e dos objetivos da organização, promovendo-se, desta forma, os valores e comportamentos esperados e a diferenciação pelo mérito, facilitando a criação de sistemas de incentivos e recompensa, compreendidos por toda a organização.

Paralelamente, as empresas podem investir em software de apoio à gestão, incrementando, por exemplo, com novos módulos, o ERP (Enterprise Business Planning) já existente, aquisição de ferramentas de BI (Business Intelligence) de suporte o modelo de controlo de gestão e aquisição de software específico de apoio ao modelo de avaliação e gestão do desempenho.

O projeto tem uma amplitude nacional, podendo apoiar empresas em todas as regiões de Portugal continental, com uma taxa média de incentivo a fundo perdido de 50%.

 

PME Mag. – A AIP tem promovido várias missões empresariais a países que considera serem a ‘chave’ na internacionalização. As empresas estão a virar-se mais para fora ou ainda é difícil convencê-las?

J. E. C. – Portugal ainda tem um longo caminho a percorrer na área da internacionalização – só 23 mil empresas exportam; 85% destas fazem-no só para um mercado e 75% têm um volume de negócios inferior a um milhão de euros. Fundamentalmente, quem exporta e investe nos mercados externos são as médias e grandes empresas. As PME, na maior parte dos casos, não têm dimensão qualitativa para competir nos mercados externos mais competitivos.

No entanto, as empresas portuguesas estão a voltar-se, muito paulatinamente, para os mercados externos porque conseguem ter qualidade nos seus produtos e serviços, o que as torna competitivas nalguns desses mercados. Parte das empresas perspetiva, efetivamente, oportunidades de negócio que não consegue conquistar no exíguo mercado interno.

Como referi no início, as PME ainda têm um caminho de capacitação e de ganho de dimensão a percorrer para serem competitivas na maior parte dos mercados (mesmo nalguns menos exigentes que as PME começam agora a prospecionar).

 

PME Mag. – Quais são os maiores desafios com que as PME se deparam hoje em dia?

J. E. C. – Capacitação e capitalização. As empresas precisam de se capacitar para fazer face aos desafios do mercado interno e, especialmente, dos mercados internacionais, alguns deles muito exigentes. As PME precisam de traçar uma estratégia de negócio, com base numa avaliação dos recursos humanos e financeiros de que dispõem e de conhecimento concreto dos mercados que querem conquistar e da melhor forma de o fazerem.

Por outro lado, os grupos fortemente internacionalizados também podem servir de alavanca para as PME entrarem nos mercados externos de forma mais competitiva.

Para além disso, as empresas, não obstante nos últimos tempos se ter avançado neste capítulo, precisam de novos instrumentos financeiros e de incentivo fiscal para se capitalizarem e não estarem tão dependentes do financiamento bancário.

 

PME Mag. – Além das missões empresariais, como é que a AIP tem apoiado as empresas na melhor gestão dos seus recursos e na prospeção de investimentos?

J. E. C. – Além das missões empresariais externas e de missões inversas (vinda de compradores internacionais para conhecerem a oferta nacional), a AIP tem apoiado as empresas, via programas e projetos de qualificação, a traçarem uma estratégia de gestão e de negócio internacional e na prospeção de novos mercados e parcerias de investimento. Temos desenvolvido projetos estruturantes e conjuntos com as empresas nas áreas da eficiência energética, optimização de processos e fluxos produtivos, qualificação de recursos humanos, financiamento, inovação, empreendedorismo e internacionalização. Durante o ano de 2015, desenvolvemos mais de 1400 projetos, envolvendo 230 empresas na área da competitividade empresarial e cerca de 3100 empresas na área da qualificação. As empresas que participaram nas nossas ações de internacionalização (210) tiveram um crescimento do volume de negócios médio de 32%.

Inquérito sobre desafios da gestão de Pessoas termina amanhã

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Termina amanha o prazo para participação no inquérito nacional lançado pelo movimento Pessoas@2020, um estudo pioneiro sobre os “Desafios da Gestão de Pessoas em Portugal”, o qual visa identificar um conjunto de temáticas-chave, já identificados a partir de outros estudos de referência com âmbito internacional.

Desta forma, o inquérito integra basicamente duas grandes questões: primeiro convida o respondente a seleccionar as prioridades e desafios mais prementes, no âmbito da gestão de pessoas em Portugal. Depois, solicita que opine sobre o grau de preparação da organização na qual colabora.

À imagem de todo o processo de concepção e lançamento, também o processo de tratamento de dados será alvo de metodologias científicas actuais de análise estatística. Para o efeito, a equipa de trabalho designada para o projeto integra três investigadores, com fortes ligações à comunidade académica, mas também empresarial.

A plataforma assegura a total confidencialidade das respostas, já que o intuito é fazer um estudo que, mais do que fornecer informação particularizada, permita aferir qual a visão generalizada da sociedade para a temática da gestão de pessoas e quais os seus principais desafios.

O movimento assume como compromisso que a base de dados dos endereços usada, terá única e exclusivamente um aproveitamento para iniciativas deste cariz e não será fornecida a terceiros para actividades de cariz comercial.

“Queremos um estudo verdadeiramente representativo da realidade portuguesa no que à Gestão de Pessoas diz respeito”, explica Filipe Ferreira, membro da comissão promotora e que está a coordenar esta iniciativa.

“Queremos contribuir para a manutenção da actualidade do conhecimento que Portugal e que as pessoas detêm sobre esta área, na expectativa de podermos, até 2020, contribuir activamente para melhorar qualitativamente as práticas e as opções estratégicas que tomamos neste campo”, explicou em conversa com a PME Magazine.

O responsável aproveitou ainda a entrevista para clarificar que não se dirigem ao universo dos profissionais dos recursos humanos, mas a todos os profissionais que gerem ou são geridos por pessoas.

O Pessoas@2020 preparará o anúncio dos resultados segundo moldes próprios, mas que não quer ainda desvendar.

“Os resultados serão conhecidos e amplamente difundidos até ao fim deste ano, na expectativa de poder auxiliar gestores a planear melhor o ano de 2017, inspirando melhorias ou fornecendo argumentos para a consolidação de trajectórias estratégicas nas organizações portuguesas”, afirma o responsável.

Para os que desejam contribuir para este estudo, o acesso termina amanha e está disponível aqui.

Católica Lisbon é a única faculdade portuguesa presente no Web Summit

A Católica Lisbon School of Business & Economics é a única faculdade portuguesa a marcar presença no Web Summit em Lisboa, com a cerimónia de entrega da 2ª edição do Patient Innovation Awards. A entrega de prémios irá decorrer no dia 10 de novembro, vai decorrer no Web Summit, o maior e mais importante marketplace e conferência de tecnologia da Europa.

O Patient Innovation Awards é um reconhecimento da investigação desenvolvida pela Católica-Lisbon, nomeadamente na área da inovação e gestão da saúde e na promoção de novas soluções tecnologicamente inovadoras. Contará ainda com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, de Francisco Veloso, Reitor da Católica Lisbon School of Business and Economics, Joyce Lee, médica e professora na University of Michigan, e dos líderes do projeto Patient Innovation, Pedro Oliveira, professor da Católica Lisbon e Helena Canhão, médica e professora na Universidade Nova de Lisboa;

Das 650 soluções a concurso oriundas de todo o mundo foram escolhidos sete os vencedores. Os projetos foram avaliados pelo Advisory Board do Patient Innovation que integra reconhecidos especialistas das áreas de investigação, inovação, empreendedorismo e saúde, dois dos quais são Prémio Nobel.

“É com enorme prazer que representamos a Católica-Lisbon no evento Web Summit. O trabalho desenvolvido na Católica-Lisbon com o Patient Innovation tem merecido o reconhecimento internacional da comunidade cientifica, médica, bem como de doentes e cuidadores dos 5 continentes, contribuindo de forma muito expressiva para o desenvolvimento da inovação aplicada à saúde”, explica Francisco Veloso, Dean da Católica Lisbon.

O Patient Innovation é uma plataforma e rede social criada com o objetivo de promover a partilha de conhecimento, estratégias e soluções inovadoras desenvolvidas por doentes ou cuidadores para ultrapassar qualquer problema imposto por uma doença ou condição de saúde.

O Patient Innovation vai também organizar o Patient Innovation Awards Forum, na Católica Lisbon, no dia 9 de novembro, às 18h00. Este vai ser um evento aberto à comunidade que conta com a presença de vários oradores do Web Summit, onde os vencedores vão apresentar, de uma forma mais aberta e aprofundada, as suas histórias e das suas soluções inovadoras.

AHRESP quer alojamento e restauração na proposta de entidades históricas

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A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defendeu, esta quarta-feira, que o projeto do PS para a classificação de lojas e entidades históricas deve integrar alojamentos e restauração.

 

Falando aos jornalistas à margem de uma audição parlamentar sobre o projeto de lei do PS “Regime de classificação e proteção de lojas e entidades com interesse histórico e cultural”, Filomena Diegues, da AHRESP, considerou que “era importante ficar plasmado em letra de lei que se aplica a estes estabelecimentos” do setor do alojamento e restauração.

A responsável lembrou que o alojamento, restauração e bebidas não são classificados como comércio e que a proposta socialista só fala em comércio e entidades.

“Pensamos que são imóveis e negócios que merecem uma atenção especial”, defendeu.

Entre os critérios para a classificação, Filomena Diegues referiu “a antiguidade, a inovação de negócios e produtos, o desenvolvimento próprio, o estilo arquitetónico, os interiores e o design e o registo da marca”, bem como fatores sociais e culturais.

A responsável considerou, ainda, importante prorrogar o período transitório ao Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU), bem como a alteração da denúncia do contrato de arrendamento para a realização de obras.

O projeto de lei do PS pretende prolongar, de cinco para dez anos, o período transitório ao NRAU para as lojas históricas e para as pessoas com mais de 65 anos e com carências económicas ou incapacidade superior a 60%.

Além do projeto do PS, existem projetos do PCP e do Bloco de Esquerda para a prorrogação do período transitório de atualização das rendas, devido à aplicação do NRAU.

Farfetch é a startup portuguesa mais mediática

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Cision divulgou lista das startups portuguesas que mais aparecem na imprensa.

 

A Farfetch é a startup portuguesa mais mediática, segundo o ranking publicado pela empresa de clipping Cision tendo por base as notícias publicadas entre 1 de janeiro deste ano e 26 de outubro.

Ao todo, durante este período, a Farfetch contou com 772 notícias publicadas nos vários meios de comunicação social, seguindo-se a Uniplaces, com 683 notícias, e a Science4you, com 475 notícias.

Para realizar o estudo, a Cision analisou mais de quatro milhões de artigos em dois mil meios de comunicação social diferentes.

A empresa adianta que a escolha das empresas sobre as quais incidiu a recolha de informação teve por base as startups selecionadas para estarem presentes na Web Summit e outras que se destacaram em termos mediáticos ao longo do ano.

A Cision contou, ainda, com o apoio da agência de comunicação Corpcom, que desde 2007 tem desempenhado um papel importante na comunicação de startups.

 

Eis a lista das 50 startups mais mediáticas:

  1. Farfetch
  2. Uniplaces
  3. Science4You
  4. Esolidar
  5. Tradiio
  6. Seedrs
  7. Feedzai
  8. Talkdesk
  9. Zaask
  10. Chic by Choice
  11. Book in Loop
  12. NutriVentures
  13. Veniam
  14. Hole19
  15. Aptoide
  16. Iclio
  17. Prodsmart
  18. Good After
  19. Unbabel
  20. Codacy
  21. FixeAds
  22. Zarph
  23. AddVolt
  24. BeeVeryCreative
  25. Tripaya
  26. Follow Inspiration
  27. Landing Jobs
  28. Infraspeak
  29. WiseCrop
  30. doDoc
  31. 360imprimir
  32. Sensefinity
  33. B-Guest
  34. Xhockware
  35. Sword Health
  36. Helppier
  37. Speak
  38. Cuckuu
  39. Bica Studios
  40. MitoDiets
  41. TREAT U
  42. Facestore
  43. HeartGenetics
  44. Pet Universal
  45. Peekmed
  46. Fibersail
  47. Anubis Networks
  48. Transactional Track Record
  49. Yoochai
  50. Watgrig

Science4you alcança 20.000 pontos de venda na Europa

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A Science4you, empresa  que desenvolve, produz e comercializa brinquedos educativos para mais de 30 países em todo o mundo, acaba de alcançar a presença em 20.000 pontos de venda em toda a Europa.

A empresa 100% portuguesa fecha  acordo de distribuição com a Hamleys, no Reino Unido, para a colocação dos brinquedos educativos da marca em mais de 200 pontos de venda.

Os acordos de distribuição fechados com os principais retalhistas europeus, no âmbito da estratégia de internacionalização que tem como principal prioridade a Europa, já colocaram a marca Science4you em lojas como a Harrods, Tesco e John Lewis, no Reino Unido, Toys r us e FNAC, em França, ou a Art&Hobby, na Irlanda.

“A internacionalização é desde sempre um dos principais objetivos da Science4you. Começámos logo no segundo ano de existência da empresa com a entrada em Espanha, e desde então a receptividade dos principais retalhistas europeus ao nosso produto tem sido bastante elevada. Conseguir ter produtos portugueses nas maiores Department Stores da Europa é um motivo de grande orgulho para toda a equipa”, explica Miguel Pina Martins, fundador e CEO da Science4you.

Este marco coincide com a participação da Science4you no Web Summit, que decorre de 7 a 10 de novembro, em Lisboa. A startup portuguesa foi uma das selecionadas pelo programa Road2WebSummit, lançado pela Governo no programa Startup Portugal, e vai marcar presença no certame com o principal objetivo de dar a conhecer o crescimento da empresa aos principais investidores internacionais.

A Science4you prevê terminar o ano de 2016 com uma faturação de 18 milhões de euros. A participação no Web Summit, já na próxima semana, tem como principal objetivo dar a conhecer a estratégia de crescimento da Science4you a investidores internacionais.

Marca portuguesa de calçado personalizado abre novo espaço (com fotos)

Marca de calçado personalizado cresceu e abriu no passado dia 29 um novo espaço em São João da Madeira.

Desemprego recuou para 10,8% em setembro, afirma INE

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A taxa de desemprego terá sido de 10,8% no mês de setembro, o equivalente 0,1 pontos percentuais face a agosto, segundo a informação avançada pelo Instituo Nacional de Estatística (INE), esta quarta-feira.

Apesar de ainda não serem dados definitivos, o INE avança que “Neste mês, a estimativa provisória da população desempregada foi de 555,6 mil pessoas e a da população empregada foi de 4 567,5 mil pessoas”. Em comparação com agosto, há a registar uma diminuição de 4,4 mil desempregados.

No que toca ao mês de agosto, onde já há dados definitivos, o INE veio fixar a taxa de desemprego, aplicada ao efeito sazonal, a 10,9% o que significa que se manteve inalterada em comparação com o mês anterior.

“A estimativa definitiva da população desempregada de agosto situou-se em 560,0 mil pessoas, mantendo-se praticamente inalterada em relação ao mês precedente”, acrescenta o INE, realçando que a “estimativa definitiva da população empregada de agosto foi de 4 574,6 mil pessoas, o que representa um aumento de 1,7 mil pessoas (ao que corresponde uma variação relativa quase nula)”.

No que toca à população mais jovens, notou-se uma evolução favorável em comparação ao quadro geral. A taxa de desemprego entre os 15 e 24 anos fixou-se no mês de agosto nos 26,7% contra os 27,2% do mês de julho e em setembro terá registado uma nova quebra para 26,5%