Terça-feira, Maio 6, 2025
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AEP promove exportação para os Estados Unidos

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A Associação Empresarial de Portugal (AEP) promove, estas terça e quinta-feira, na Fundação AEP, no Porto, dois workshops sobre as possibilidades de exportação para os Estados Unidos de empresas portuguesas dos setores agroalimentar e da construção.

 

Nesta ação serão apresentados, em primeira mão, dois estudos de mercado concluídos há duas semanas, com informação sobre o mercado americano dos setores Agroalimentar e Materiais de Construção, que será disponibilizada às empresas participantes, juntamente com aconselhamento quanto a tendências e formas de abordagem deste exigente mercado”, refere a AEP em comunicado.

O workshop destinado ao setor agroalimentar realiza-se já esta terça-feira, podendo as inscrições ser feitas até ao final de segunda-feira, enquanto quinta-feira terá lugar o workshop destinado ao setor dos materiais de construção. Ambos decorrem entre as 9.15 horas e as 16.15 horas e têm entrada gratuita mediante inscrição.

Já para novembro, a AEP espera promover o mesmo tipo de workshops destinados aos setores do têxtil e decoração, rochas ornamentais e indústria da defesa.

Estas iniciativas inserem-se no projeto Next Challenge USA, promovido pela AEP para preparar as empresas portuguesas a aumentar o voluma de exportações para os Estados Unidos.

Portugal quer “participar ativamente” na rota da seda

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António Costa falou sobre a rota da seda no âmbito da sua visita à China.

 

O primeiro-ministro, António Costa, assegurou, em entrevista à televisão estatal chinesa CCTV, que Portugal quer “participar ativamente” na iniciativa da rota marítima da seda.

“Nós podemos ser de facto uma grande ponte entre a Europa, África, América do Sul e Ásia”, sublinhou António Costa.

A rota marítima da seda foi anunciada pelo presidente da China, Xi Jinping, em 2013, consistindo num plano de infraestruturas para a reativação da antiga rota da seda entre a China e a Europa, através da Ásia Central, África e Sudeste Asiático.

O executivo chinês estima que o projeto envolve 65 países e 4,4 mil milhões de pessoas, o equivalente a 60% da população mundial.

“Estamos empenhados em trabalhar com o governo chinês para sermos inseridos neste projeto”, adiantou o chefe do Governo luso, na entrevista concedida durante a sua visita à China.

Durante a viagem, António Costa manteve encontros com as autoridades chinesas em Pequim, destacando a capacidade do porto de Sines, bem como a dinamização da Zona Industrial e Logística de Sines por empresas da China.

Marcelo Rebelo de Sousa apadrinha Federação de Jovens Empresários da CPLP

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O Presidente da República apadrinha esta sexta-feira, no Porto, o nascimento da Federação das Associações de Jovens Empresários dos países de língua portuguesa. Este novo projeto visa dinamizar e aprofundar as relações económicas entre países da comunidade.

O presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), João Rafael Koehler, afirma  que “Pretende-se justamente promover, em moldes diferentes, a cooperação económica no espaço da lusofonia”, de forma que as relações económicas entre países lusófonos se baseiem já não na nostalgia do passado ou no calculismo político do presente, mas sim em fatores de desenvolvimento como o empreendedorismo e a inovação, a I&D [Investigação & Desenvolvimento] e a transferência de tecnologia, o talento e a criatividade”.

A constituição da Federação das Associações de Jovens Empresarios – CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) acontecerá no âmbito dos Estados Gerais do Empreendedorismo, que decorrem de segunda-feira a sábado e terminam as comemorações dos 40 anos da ANJE.

Este “evento multidisciplinar” terá como convidado de honra Marcelo Rebelo de Sousa e promete “transformar a sede nacional da ANJE num mini Silicon Valley” onde estarão reunidos especialistas internacionais em gestão, empreendedorismo e inovação que orientam várias ‘master classes’, ‘workshops’ e palestras sobre temáticas empresariais, assim como ações de formação, mentoria, aceleração, promoção e ‘networking’ dirigidas a ‘startups.

A conferência reunirá três gerações de empreendedores lusófonos e “servirá, no essencial, para perspetivar as possibilidades de aprofundamento da cooperação empresarial entre os países de língua oficial portuguesa, a partir do empreendedorismo jovem”.

“Uma boa cultura de serviço traz, sem dúvida, negócio” – Carla Carvalho Dias

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Em entrevista à PME Magazine, Carla Carvalho Dias, public speaker de sucesso, falou sobre a cultura de serviço, sentido de equipa nas empresas e os maiores erros que as empresas podem cometer para com os seus clientes.

A autora de best sellers é uma das convidadas para a 2ª edição dos  BEFA – Business Excellence Fórum & Awards, onde falará sobre “Cultura ao serviço do cliente”.

PME Magazine: uma boa cultura de serviço traz bons negócios?

CCD:  Qualquer que seja a abordagem de resposta a esta pergunta, a conclusão é, indubitavelmente, sim! E é um sim acompanhado por inúmeros case-sudies que o demonstram.

Podemos, no entanto, pensar a resposta em diferentes dimensões: enquanto clientes, se pensarmos nas vezes que já nos aconteceu voltar a um local, ou negócio, seja este de que tipo for, simplesmente porque as pessoas com quem interagimos nos serviram de forma exemplar, temos a resposta, praticamente, de imediato.

Enquanto colaboradores de uma empresa, pensemos nas vezes que já nos demitimos, ou pensamos nisso, para não dizer, sonhamos com isso, simplesmente porque o “ambiente” é destrutivo ou mesmo tóxico, seja este provocado pela liderança, pelos colegas ou simplesmente por um setor ou departamento que acreditamos viver em contra-corrente.

A abordagem mais simplista passa por pensarmos nas vezes que desistimos, literalmente, de ir comprar, frequentar ou consultar uma empresa ou negocio de tal forma o seu serviço é mau, ou mesmo criminoso, usando a terminologia da Top servisse Academy.

Em suma, uma boa cultura de serviço traz, sem dúvida negocio, já que clientes, colaboradores e fornecedores satisfeitos são anúncios com pernas que fala… bem ou mal!

PME Mag.: Como é que se educa uma equipa para realmente vestir a camisola?

CCD: Permitam-me dizer que gosto muito da forma como a pergunta está formulada.

Seja como for, mobilizar uma cultura para a pratica de cultura de serviço passa, antes de mais nada, pela tomada de consciência de todos os seus elementos, a começar pela liderança, do que isso significa e do propósito, não só empresarial, mas, fundamentalmente, pessoal, que está por detrás disso. As ferramentas são variadas, desde o treino, a momentos inspiracionais, mas acima de tudo apenas é viável se a redefinição de cultura for, realmente, um eixo estratégico da empresa e se passar a estar integrada em todas as suas ações, como por exemplo, e de uma forma muito simplista, na avaliação de desempenho.

Cultura de Serviço é muito mais do que uma formação guinada ou métodos simplistas de “siga estes x passos!”

PME Mag.: Quais os maiores erros que as empresas cometem com os seus clientes?

CCD: Não são tantos assim. Diria que são poucos, frequentemente os mesmos, mas com um tremendo impacto nos resultados da retenção e fidelização. Podemos resumir esses erros em apenas 3 grandes grupos:

Ignorar os clientes – quantas vezes dizemos a nós próprios, não vou ligar ou atender porque não tenho resposta?

Discutir a razão com os clientes – representa, apenas e só, um alivio temporário mas de nada serve; Ao não assumir responsabilidade pessoal, seja por o que for, caímos no erro da boa desculpa ou da culpa a alguém ou alguma coisa;

Atenção desfocada ou propósito errado – muitas vezes o nosso verdadeiro interesse é nos nossos objectivos e não no cliente que temos à nossa frente, e por isso, propomos o que precisamos de propor em vez de demonstrar interesse naquilo que é realmente importante para o cliente.

É importante notar que, dentro de estes três grandes grupos escondem-se inúmeras situações particulares que nem sempre são vistas ou percebidas pela empresa como um erro.

PME Mag.:Quais são os maiores desafios/medos que já lhe apresentaram?

CCD: Ocorre-me dizer que desafios são todos, já que o nosso trabalho passa sempre por alteração de comportamentos e isso, só por si, é sempre um tremendo desafio, mas é exatamente no desafio que está a minha maior motivação e a nossa enquanto equipa.

O maior medo está, normalmente, ligado ao maior desafio. Para que existam alterações de comportamento ou atitudes que promovem diferentes comportamentos é essencial encarar a “verdade nua e crua” (citando Jim Collins), e isso, muitas vezes assusta e traz resistências não só das equipas, mas, fundamentalmente, da Liderança.

Um outro medo frequente é pensar-se que a ausência de guião vai trazer demasiado bom senso às equipas ou aos colaboradores, o que apesar de não ser verdade, tem que ter o método adequado aplicado, caso contrário passa de um medo a um perigo ou erro.

 PME Mag.: Dois anos depois de lançar A Arte da Guerra no Serviço ao Cliente, como sente que está o combate ao mau serviço ao cliente em Portugal?

CCD: É irresistível a partilha do sorriso que esta pergunta me colocou. O sorriso vem da palavra “combate”. Quem já leu o livro sabe que afirmo que o pior inimigo à implementação de uma cultura de serviço é mesmo o “combate”.  Afirmo, no livro, e na vida que  “A arte da guerra no serviço ao cliente” só vence se for uma guerra onde ambas as partes ganham, porque quem abre “guerra” ao serviço já perdeu!

Se analisar este “combate” como a pratica da missão de vida que assumi, contribuir para melhorar a cultura de serviço em Portugal e, porque não, no Mundo” diria que me sinto a cada dia com mais vontade de continuar. Poderão ser os meus olhos otimistas mas a verdade é que a cada dia percebo uma maior consciencialização para o tema, e a cada dia sinto que as boas experiências de serviço se sobrepõe às menos boas, sendo que, há uma enorme salvaguarda a esta afirmação: Quer melhor serviço, seja melhor cliente!

Termino por isso com uma pergunta: considera-se um bom cliente ao serviço?

O Business Excellence Forum & Awards (BEFA) regressam nos dias 4 e 5 de novembro ao Hotel Marriott, em Lisboa. Esta segunda edição do evento, organizado pela ActionCOACH Portugal, contará novamente com a presença do coach internacional Bradley J. Sugars num painel composto por oradores internacionais de renome.

Nobel da Paz atribuído ao Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos

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Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia, foi galardoado com o Prémio Nobel da Paz deste ano. O líder colombiano recebe o prémio devido aos seus esforços para pôr fim à guerra civil do país, que durou mais de cinco décadas e matou pelo menos 220 mil colombianos, segundo o Comité Nobel.

Juan Manuel Santos ocupa o cargo desde 2010, no entanto, no final do mês de setembro conseguiu um acordo histórico com o “número um” das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Rodrigo Londoño, para o fim do conflito e a construção de uma paz estável e duradoura, negociado em Cuba durante 45 meses e cinco dias.

O mesmo acordo foi, porém, rejeitado em referendo por eleitores colombianos. O atual Presidente reconheceu a vitória do “não” mas prometeu continuar os esforços para acabar com a guerra que dura já a 52 anos.

“Não vou desistir e vou continuar a procurar a paz até ao último dia do meu mandato”, afirmou.

Global Contact Center reúne profissionais do atendimento e serviço ao cliente

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A 16 e 17 de novembro, no Lagoas Park Hotel em Oeiras, decorre o Global Contact Center, organizado pela International Faculty of Executives (IFE)

Este evento reúne centenas de profissionais que irão discutir temáticas que vão desde clientes do futuro, a oferta de uma experiencia única ao cliente com utilização da tecnologia, as tendências da empresa digital, impacto das IoE na relação com clientes e Big Data como chave de negócio.

Esta 18ª edição do Global Contact Center terminará com a entrega de prémios Troféus Call Center 2016, que irá distinguir as empresas e os profissionais que mais se destacaram na área do serviço ao cliente, em três categorias: Troféu Qualidade do Serviço, Omnicanal Award e Personalidade do Ano.

Todas as inscrições realizadas até 20 de outubro beneficiarão de um desconto de 15%.

Consulte o programa completo

CTT lançam projeto para apoiar start-ups e pessoas singulares

Os CTT lançam projeto para apoiar start-ups ou pessoas singulares, com produtos, serviços ou modelos de negócio que possam ser integrados nas lojas da empresa ou canais de venda online.

“O Future Opens, como foi chamado, está já aberto à apresentação de candidaturas e, após um processo de seleção, prevê-se que os vencedores iniciem a sua oferta nos canais CTT a partir de 2017″, refere o comunicado da empresa.

A empresa procura “empresas ou pessoas singulares com menos de três anos de atividade, sem limite de idade”. Os projetos candidatos devem pertencer a uma de três categorias: retalho (incluindo produtos de retalho sustentável, consumo e tecnologias), serviços (tecnológicos e de consumo) e outros “nas situações em que os candidatos apresentem modelos de negócio que possam apresentar interesse para o negócio dos CTT”.

Os candidatos devem apresentar candidaturas até 20 de novembro. Os candidatos seleccionados vão fazer apresentações a um painel de jurados onde serão escolhidos os vencedores que “passarão a contar com a rede de lojas  e com os canais de venda online dos para a comercialização dos seus produtos e serviços”.

São Bento recebe o Time Out Market em 2017

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Em 2017 a estação ferroviária de São Bento no Porto recebe o Time Out Market . Londres, Nova Ioque e Miami estão no horizonte como próximas cidades a receber o conceito.

O Time Out Market Porto vai ter uma área de 2.200 metros quadrados com 15 restaurantes, quatro bares, quatro lojas, uma cafetaria e uma galeria de arte com capacidade para 500 lugares.

O espaço, localizado na zona histórica do Porto, irá receber restaurantes, bares, lojas e experiências multiculturais, descreve o grupo em comunicado, e tem como foco” apoiar negócios locais, numa estreita ligação com a cidade”. O espaço tem abertura prevista para o segundo semestre do próximo ano.

“O Porto é uma cidade onde a nossa marca tem vindo a construir uma forte presença nos últimos seis anos, através da revista e canais digitais, e estou ansioso por ver abrir o Time Out Market nesta cidade”, afirma Julio Bruno, CEO Time Out Group, em comunicado.

A Estação de São Bento, construída no local de um mosteiro do século XIV, o Mosteiro de São Bento de Avé Maria. No século XVIII o edifício original foi destruído por um incêndio e tendo sido iniciada a construção da estação ferroviária, cujos trabalhos iniciais começaram em 190. O edifício desenhado por José Marques da Silva foi inaugurado em 1916.

Este será o segundo Time Out Market a abrir em Portugal, depois da abertura do espaço no Mercado da Ribeira em maio de 2014.

“As empresas têm de conseguir angariar meios para atingir o objetivo desejado” – Rogério Carapuça

Em entrevista à PME Magazine, Rogério Carapuça, presidente da APDC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, falou sobre as dores de crescimento das empresas, da evolução tecnologia nas empresas e ainda de que forma o coaching pode ser visto como método de apoio no que toca à cultura organizacional, à gestão de pessoas, à gestão dos seus próprios comportamentos.

Rogério Carapuça é um dos convidados para a 2ª edição dos  BEFA – Business Excellence Fórum & Awards, sob o tema “Dores de crescimento nas PME. Como passar do micro para pequeno e do pequeno para médio”.

 

PME Magazine: Quais são as maiores dores de crescimento das PME?

RC: O desafio central de uma empresa é a diferenciação da sua oferta perante os potenciais clientes. É necessário ter uma oferta diferenciada relativamente aos seus concorrentes, pensada para resolver um problema específico dos clientes potenciais, numa área com valor significativo para eles. Este é no fundo o tema central à volta da criação e desenvolvimento de uma empresa.

Em segundo lugar a empresa deve manter o seu foco na promoção dessa oferta sem dispersar meios noutros objectivos diferentes mas que não contribuem para essa diferenciação. Esta pode ser uma “dor” com a qual é difícil de lidar, pois nos primeiros tempos, todos os negócios parecem ser necessários para sustentar a empresa.

Em terceiro lugar as empresas têm de conseguir angariar meios para por em prática uma estratégia para atingir o objectivo desejado. Encontram os meios necessários, financeiros, humanos, etc é normalmente uma outra “dor” com que se tem de lidar.

Temos assim diferenciação da oferta, a manutenção do foco, a obtenção e a gestão dos  meios;

PME Mag: Qual é a chave para um crescimento sustentado de uma empresa, em vez de caótico?

RC: Adequar os ritmos de crescimentos que conseguimos obter aos meios existentes quer humanos quer materiais. É necessário manter motivada e estimulada adequadamente a equipa. Escolher para cada missão a pessoa certa e dar-lhe empowerment e as condições necessárias. Do lado dos meios materiais, os financeiros são obviamente essenciais. Muitos negócios não se desenvolvem porque não estão adequadamente financiados. Numa economia com pouco capital local disponível como é a nossa, atrair investimentos para os negócios é uma tarefa fundamental.

PME Mag: A evolução tecnológica fez abrir um mundo novo de possibilidades para as empresas. Como é que se sabe qual o caminho a seguir?

RC: Estamos hoje num mundo global em que a Transformação Digital afecta já todos os negócios. Esta não é uma qualquer revolução industrial. Esta é uma onda de mudança profunda que não se limita a tornar os negócios mais competitivos e mais eficientes em todos os sectores. Esta é uma revolução que vai substituir negócios existentes por outros novos. Que vai derrubar modelos de negócio clássicos e instituir uma nova ordem económica, mudar o balanço de poder entre organizações e entre regiões do mundo até colocar desafios à própria noção de Estado de Direito. Portanto hoje é perfeitamente possível uma pequena PME ganhar uma enorme dimensão em menos de 10 anos, como também é possível que um enorme e maduro negócio seja derrubado em poucos anos.

Assim é necessário saber para cada negócio como é que a tecnologia pode ser usada para o tornar único, para criar boas experiências para os clientes, desafios para os colaboradores e para criar valor para os accionistas. Cada caso é um caso. Pensar o negócio à luz das possibilidades que a tecnologia nos dá é a tarefa principal de cada empresário. Não há receitas universais para o sucesso.

PME Mag: O coaching é uma ferramenta fundamental nos processos de liderança?

RC: A nossa economia é composta por um grande universo de PME e, infelizmente, por um conjunto pequeno de grandes empresas. Ambas são importantes para uma economia saudável. As PME são normalmente uma grande fonte de energia e de inovação. As grandes empresas têm uma massa crítica e um conjunto de ligações que são fundamentais não só para elas próprias como para a rede de PME à sua volta que podem ser suas parceiras.

Hoje o País tem uma nova geração de empreendedores, extremamente enérgica, bem preparada como nunca tivemos, muito internacional no seu pensamento e acção. Contudo, muitos desses empresários e as suas equipas de gestão, quer nas pequenas, quer nas médias, quer nas grandes empresas, precisam de ajuda quer nos aspectos ligados à cultura organizacional, à gestão de pessoas, à gestão dos seus próprios comportamentos, quer aos próprios processos e métodos de gestão em si. O coaching é uma ferramenta a que podem e devem recorrer para obterem apoio em muitas destas áreas.

O Business Excellence Forum & Awards (BEFA) regressam nos dias 4 e 5 de novembro ao Hotel Marriott, em Lisboa. Esta segunda edição do evento, organizado pela ActionCOACH Portugal, contará novamente com a presença do coach internacional Bradley J. Sugars num painel composto por oradores internacionais de renome.

Guterres eleito Secretário-geral da ONU “por aclamação”

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O presidente do Conselho de Segurança das ONU afirmou que o organismo espera recomendar António Guterres “por aclamação” esta quinta-feira. “Depois da nossa sexta votação, temos um favorito claro e o seu nome é António Guterres. Decidimos avançar para um voto formal amanhã de manhã [quinta-feira] e esperamos fazê-lo por aclamação”, disse aos jornalistas Vitaly Churkin, o presidente do Conselho de Segurança das ONU.

Pela primeira vez na história da organização os 15 embaixadores dos países com assento no Conselho de Segurança falaram aos jornalistas para anunciar o nome do português.

A embaixadora dos Estados Unidos junto da ONU disse que os 15 países membros do Conselho de Segurança decidiram unir-se em volta de António Guterres devido às provas que deu na sua carreira e durante a campanha. “As pessoas queriam unir-se em volta de uma pessoa que impressionou ao longo de todo o processo e impressionou a vários níveis de serviço”, afirmou Samantha Powell aos jornalistas.

António Guterres ficou à frente desta última votação com 13 “encoraja”, não recolheu nenhum veto.

Depois da resolução ser aprovada na quinta-feira pelo Conselho de Segurança, o nome de Guterres segue para aprovação na Assembleia Geral da ONU. O novo secretário-geral da organização substitui Ban Ki-moon e entra em funções a 01 de janeiro de 2017.