Terça-feira, Maio 6, 2025
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Negócios a retalho sobem 2,9% em agosto

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Crescimento dos negócios a retalho menor do que em junho e julho.

 

O volume de negócios a retalho cresceu 2.9% em agosto, um abrandamento face às subidas registadas nos dois meses anteriores.

Segundo dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o crescimento do índice que mede o volume de negócios no retalho foi menos do que os 4,2% registados em julho e que os 3,9% em junho.

Os produtos alimentares foram os que mais contribuíram para esta quebra, registando 3,5% em agosto, enquanto em julho o volume de negócios subira 6,8%. Já o índice de produtos não-alimentares passou de 2,3% em julho para 2,6% em agosto.

O comércio a retalho subiu 0,2% em agosto, menos do que os 1,4% registados em julho. Ao no mesmo setor, o emprego subiu 2,7/ em agosto, mais 0,1% do que nos dois meses anteriores.

As remunerações subiram 5,9%, depois, mais do que os 5,3% registados em julho.

Contrataria um atleta olímpico?

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Por: Susana Feitor, atleta olímpica e membro da Comissão de Atletas Olímpicos

Mesmo sem experiência ou formação profissional, contrataria um atleta olímpico para a sua empresa? 

 

Será que os atletas, mesmo sem treino no mundo empresarial, têm capacidade para dar uma boa resposta em áreas tão diferentes das suas? E será que esta diferença entre o alto rendimento desportivo e performance empresarial é assim tão grande? Basta ‘googlar’ o assunto e de imediato aparecem inúmero exemplos a nível mundial de empresas que tiveram a visão de usar as características que os atletas possuem para atingirem os seus objetivos desportivos e transferi-las para outras áreas profissionais.

É conhecido que empresas como a Coca-Cola, a Visa ou a Ernst & Young, entre outras empresas internacionalmente conhecidas, que pela sua proximidade aos Jogos Olímpicos, nomeadamente como patrocinadoras, viram nos atletas uma oportunidade e contrataram alguns ainda em competição ou que estariam no final das suas carreiras, atletas que na sua maioria a sua única experiência profissional está no mundo do desporto e na performance desportiva. Mas porque iriam empresas como estas contratar um atleta (ou em ex-atleta)? Pela publicidade? Pela caridade e assim oferecer-lhes emprego, uma vez que depois da carreira desportiva é sabido que muitos campeões se deparam com dificuldades na vida? A resposta pode ser sim, mas também não é assim tão inocente ou apenas uma atitude altruísta.

 

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“O outsourcing é o presente e será o futuro das organizações” – Carlos Correia

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Por: Ana Rita Justo

Criou a Affinity há quatro anos e hoje gere um universo de 160 colaboradores espalhados por mais de 80 clientes. Em entrevista à PME Magazine, Carlos Correia, CEO da empresa, explica porque o universo das Tecnologias de Informação ganha cada vez mais importância no seio das empresas.

 

PME Magazine Qual o balanço faz do trabalho da Affinity desde a sua criação?

Carlos Correia Ao chegar ao quarto aniversário da empresa, o meu balanço é muito positivo. Olhando para trás, invade-me um sentimento de grande orgulho. A Affinity passou de uma startup para uma média empresa no espaço de dois anos e meio, em 2015 faturou 4,5 milhões de euros, e atualmente conta com 160 Affinity Players. Somos uma empresa financiada por capitais próprios nacionais, e com uma estrutura financeira sólida. A somar a todas estas conquistas, já temos escritórios em Lisboa e no Porto e colaboramos em projetos em 10 países – Estados Unidos, Espanha, Itália, Reino Unido, Luxemburgo, Suécia, Holanda, França, Kuwait e Omã. A empresa encerrou o ano de 2015 com um crescimento na sua faturação superior a 50%.

 

PME Mag. Como é que os serviços da Affinity se destacam da concorrência?

C. C. A Affinity proporciona a todos os seus Affinity Players integração na empresa e acompanhamento muito próximos. Ambos são fatores cruciais para que todos possam estar cientes do seu papel na empresa, quais as expectativas de parte e parte. Logo quando um cliente nos contacta encontra uma equipa informada, motivada e apta para prestar um serviço ao cliente de excelência.

 

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Portugal cai para 46º no Global Competitiveness Report 2016-2017

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Portugal caiu oito posições, ocupando agora o 46º no Global Competitiveness Report 2016-2017, isto depois de ter subido 15 lugares no ranking de 2014-15, invertendo uma tendência de queda que se verificava desde 2005.

Em Portugal as taxas e impostos continuam a ser os fatores problemáticos para os negócios e preocupação dos empresários. A instabilidade política subiu três lugares na lista e passou a ser o terceiro fator mais preocupante, atrás da burocracia.

A legislação laboral mantém-se como o quarto fator, ainda que o sentimento de preocupação tenha aumentado junto da classe empresarial inquirida.

Os regulamentos fiscais e as condições de acesso ao financiamento surgem a seguir na lista dos fatores mais problemáticos para a competitividade da economia portuguesa.

Analisando a competitividade mundial

O Global Competitiveness Report 2016-2017 analisa o panorama da competitividade de 138 economias mundiais, numa avaliação aos motores da produção e prosperidade.

Dividido em doze segmentos, o Índice de Competitiva analisa: instituições, infraestruturas, ambiente macroeconómico, saúde e educação básica, educação superior e formação, eficiência do mercado de bens, eficiência do mercado do trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, avanços tecnológicos, tamanho de mercado, sofisticação o negócio e inovação.

Este ano a Suíça ocupa o primeiro lugar, seguida de Singapura com a taxa mais alta de educação superior e formação, enquanto que os Estados Unidos mantêm um sólido terceiro lugar com sofisticação de negócio e inovação com índices mais altos, mas com falhas a nível de infraestrutura e finanças públicas.

A Holanda sobe a quarto lugar, Alemanha em quinto, Suécia em sexto com melhorias em sofisticação de negócio e inovação. O Reino Unido ficou em sétimo, Japão em oitavo com deterioração na sua capacidade de inovação. Hong Kong ficou em nono com a nota mais alta em infraestrutura e Finlândia em décimo com as melhores notas em instituições e saúde e educação.

A edição deste ano conclui que o declínio da abertura dos países é uma ameaça ao crescimento e prosperidade. Também sublinha as medidas de estimulo monetário não são suficientes para manter o crescimento em economias que não têm uma boa capacidade de crescimento e que os esforços para revitalizar o crescimento através de politicas de dinheiro terá menos efeito. A tecnologia e a inovação o combustível para o desenvolvimento ao juntar sistemas físicos, biológicos e digitais a quarta revolução industrial trará mudanças nunca antes vistas e mais produtividade.

Para a Seleção Nacional, o digital fez a força

Por: Ana Rita Justo

Durante o Campeonato da Europa gerou-se uma onda de êxtase em torno da Seleção Nacional, que terminou campeã europeia. Falámos com o estratega das redes sociais da FPF para perceber os bastidores desta onda gigante de entusiasmo.

 

10 de julho de 2016. Portugal inteiro e outros tantos milhões pelo mundo exultavam com o golo de Eder que deu a vitória à Seleção Nacional do Campeonato da Europa, diante da anfitriã França. Um campeonato que não foi jogado só dentro de campo, mas também nas redes sociais.

Os números são reveladores: durante o Europeu, a página de Facebook Seleções de Portugal ganhou 747 mil novos fãs – atualmente conta já com três milhões de seguidores –, o Twitter ganhou 46.578 novos seguidores, enquanto o Instagram mais do que dobrou o número de seguidores (mais 273.288). Pelo meio, uma fotografia ficou eternizada: Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo agarravam, abraçados, a taça da vitória em pleno Stade de France. O momento chegou a mais de 7,2 milhões de utilizadores no Facebook.

Pedro Arnaut, gestor e estratega das redes sociais da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) fala na superação de todas as expectativas.

 

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A solução está nos sistemas, não nas pessoas

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Por: Ken Gielen, CEO da ActionCOACH Portugal

Para melhorar a produtividade da sua equipa, é preciso melhorar os sistemas e processo da sua empresa.

 

Um dos fatores críticos de sucesso para o crescimento sustentado de uma PME é a elaboração e melhoria contínua dos sistemas e processos. A solução a qualquer problema está nesses sistemas, e nunca apenas nas pessoas que usam esses sistemas.

Afinal, o que é um sistema? É um modus operandi que foi documentado para criar em cada situação um resultado previsível e consistente tendo em conta certos pressupostos.

Os sistemas são essenciais para um negócio funcionar de forma rentável. Com bons sistemas, é muito mais fácil encontrar as pessoas certas que, por sua vez, consigam fazer um excelente trabalho para gerar ótimos resultados.

 

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Kid to Kid abre primeira loja em Espanha

Franchising de compra e venda de artigos infantis já abriu em Madrid.

 

A Kid to Kid abriu, esta quinta-feira, a sua primeira loja em Madrid, Espanha, permitindo a compra e venda de artigos usados ou novos para crianças e jovens dos 0 aos 14 anos.

“A abertura da loja de Madrid é a concretização de uma ideia que tem vindo a desenvolver-se ao longo de vários anos e que agora ganha vida”, refere Paulo Frias Costa, responsável pela Kid to Kid para Portugal e Espanha, em comunicado.

A loja situa-se em Las Tablas, num espaço de 170 metros quadrados, permitindo a troca ou venda de roupa, calçado, brinquedos, jogos e muitos outros artigos em troca de dinheiro ou crédito para compras na loja.

A Kid to Kid foi criada em 1992 nos Estados Unidos, pelo casal Brent e Shauna Sloan, pais de seis filhos, quando decidiram dar nova vida aos artigos dos filhos.

Spotify pode avançar para a compra do SoundCloud

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SoundCould está avaliado em 700 milhões de dólares.

 

O serviço sueco de streaming de música Spotify poderá avançar para a compra do rival alemão SoundCloud, estando já em conversações para o efeito, revelou o Financial Times.

Em junho, a agência Bloomberg já noticiara que os fundadores do SoundCloud estariam à procura de compradores ou investidores para explorar opções estratégicas.

Os valores do negócio não são conhecidos, mas a empresa está avaliada em 700 milhões de dólares (624 milhões de euros).

O lançamento de serviços de streaming da Apple e da Amazone ameaça colocar em perigo as empresas independentes, que podem ter de optar pela consolidação.

Atualmente, o Spotify tem 40 milhões de subscritores em todo o mundo enquanto a Apple Music conta com 17 milhões.

No ano de 2014, o SoundCloud registou 17,4 milhões de euros em volume de negócios, mas perdas operacionais de 39 milhões de euros. Desde então, a empresa nunca mais divulgou o balanço de operações. Ao todo, o SoundCloud tem 135 milhões de músicas.

Já no ano passado a Spotify tentou comprar a rival germânica, mas desistiu tendo em conta o preço pedido na altura.

Deutsche Bank Portugal em processo de reestruturação

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Mudanças no Deutsche Bank também chegam a Portugal.

 

A sucursal Deutsche Bank Portugal está em processo de reestruturação.

Segundo a edição online do Jornal Económico, que cita Bernardo Meyrelles, presidente do banco em Portugal.

Está previsto o encerramento de 15 agências, sobretudo em Lisboa e no Porto, a abertura de seis centros de investimento e a saída de alguns trabalhadores.

Atualmente, o Deutsche Bank emprega 400 trabalhadores em Portugal, contando com um total de 50 balcões.

Segundo avançava esta quarta-feira o jornal alemão Die Zeit, o governo alemão, os reguladores alemães e europeus estariam a trabalhar num plano de contingência para o banco germânico caso as multas norte-americanas colocassem o banco em risco.

Entretanto, o executivo de Angela Merkel já veio negar a existência desse plano.

A importância do digital no recrutamento

Por: Alexandra Andrade e equipa de managers da Spring Professional Portugal

O recrutamento e a captação de talentos tem de ser ajustada à evolução do setor digital, que permite uma maior aproximação entre a empresa e o colaborador.

 

Atualmente, a atração de talentos requer para as PME e multinacionais uma abordagem diferenciadora ao mercado, uma vez que a inovação e, concretamente, o setor digital estão em constante mutação.

Neste âmbito, as empresas em geral, e especificamente as PME que têm vindo a sobressair no mercado nacional e na internacionalização, deverão reavaliar frequentemente o seu o modelo de negócio e consequentemente os talentos que pretendem captar para as suas organizações.

As PME deverão apostar na componente digital para que exista uma clara aproximação do negócio aos potenciais clientes e futuros colaboradores.

A comunicação na vertente digital cada vez mais impera e é um fator determinante para que estas empresas se consigam posicionar e destacar em temos de brand no mercado e especificamente no seu setor de atuação.

 

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