Quinta-feira, Maio 8, 2025
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Crescer pelo crowdfunding

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O crowdfunding é uma fonte de financiamento emergente. Das startups às empresas sociais, todas as empresas podem beneficiar desta solução de financiamento colaborativo. 

 

Em 2014, o mercado europeu de crowdfunding estava avaliado em cerca de três mil milhões de euros. Mais de 200 mil projetos beneficiaram deste tipo de financiamento.

Em 2015, o crowdfunding gerou em termos globais mais de 34,44 mil milhões euros. Está a crescer mais de 100% ao ano e vai ser maior do que o financiamento em capital de risco, afirma o estudo Massolution Crowdfunding Industry 2015.

As regiões que mais aderiram às plataformas de crowdfunding em 2015 foram: América do Norte (17,2 mil milhões de euros), Ásia (10,54 mil milhões de euros), Europa (6,48 mil milhões de euros), Oceania (68,6 mil milhões de euros), América do Sul (85,74 mil milhões de euros) e África (24,16 mil milhões de euros).

 

Principais tendências em crowdfunding

As plataformas online para investidores qualificados alimentam o crescimento continuado de investimento dos Business Angels, segundo a associação de Capital de Risco Angel. Daí haver necessidade de maior transparência através da criação de empresas para estimular mais as ofertas de equidade.  O crowdfunding está a ajudar a preencher a enorme lacuna no financiamento para as empresas locais, de acordo com  relatório Breakaway de financiamento. As empresas podem usar o crowdfunding para alcançar mais investidores com menos encargos.

O conceito está a dar que falar e há casos de sucesso de PME que recorreram estas plataformas para se financiar , mostramos-lhe um caso concreto na Finlândia, no arquipélago autónomo de Áland, em pleno mar Báltico, onde uma PME familiar que se dedica à produção de limonada 100 por cento natural feita, exclusivamente, com produtos locais se voltou para este tipo de iniciativa. Em 2014, o fundador da empresa decidiu desenvolver a produção e, logo, investir.

“Escolhemos o crowdfunding porque era um bom mercado, eficaz, rápido e, acima de tudo, por se tratar de uma forma não burocrática de fazer entrar capital na sociedade”, afirma Tony Asumaa, fundador da Amalias Limonadfabrik.

Graças à plataforma de Lasse, Tony ganhou mais de 86 mil euros sob a forma de financiamento participativo. Por outras palavras, as pessoas que investiram na companhia são agora acionistas ou verdadeiros embaixadores.

Atualmente, existem 600 plataformas de crowdfunding na Europa. A questão é como escolher a boa plataforma. Para os especialistas, é importante escolher uma empresa com muitas transações no passado, escolher a empresa que tem as licenças em dia, o que pode ser verificado pelas autoridades locais do país.

 

Plataformas portuguesas

Após perceber o conceito, importa conhecer as principais plataformas portuguesas e como funcionam. Em cada uma são apresentadas as taxas de sucesso das duas principais plataformas e é preciso perceber o que se entende por taxa de sucesso. Este valor refere-se à percentagem dos projetos que recebem o montante pedido (ou mais) dentro do prazo delimitado, em relação ao número total de projetos publicados. Lembre-se que o sucesso do crowdfunding depende de fatores como o interesse do produto/conceito, capacidade de atrair apoiantes e realismo no montante pedido.

A maior é sem dúvida a PPL, com mais de 1,3 milhões de euros angariados até dezembro de 2015, 66.598 membros, um total de 1.757.214 euros angariados, 1347 projetos publicados, com uma taxa de sucesso na ordem dos 44% e um apoio médio de 2.914 euros por campanha.

As particularidades desta plataforma são as duas secções dedicadas a publicações literárias e às causas. Estas têm um funcionamento ligeiramente diferente do crowdfunding comum, devido à valorização da criação em língua portuguesa e da iniciativa voluntária e humanitária.

A secção de literatura é promovida pela editora Livros de Ontem, que é independente da PPL. O crowdpublishing é a junção do crowdfunding com o Publishing e é através deste sistema que as obras são publicadas. A diferença que a editora Livros de Ontem oferece é garantir sempre 10% do montante e ainda o reinvestimento de 5% do valor angariado noutros projetos deste tipo. As recompensas aos apoiantes dos projetos de crowdpublishing são mais pessoais, contando com edições autografadas.

Conheça os casos de sucesso desta PPL:

  • Novo Banco Co-Crowdfunding – a plataforma de crowdfunding do Novo Banco funciona com um co-financiamento em 10% por parte da instituição, ao abrigo das suas políticas de responsabilidade social, sendo que a plataforma é dirigida a projetos sociais de IPSS ou ONG.
  • Naturfunding – nasceu de uma parceria entre a plataforma Naturlink e a Indiegogo com o objetivo de angariar fundos coletivos destinados a projetos no âmbito da natureza.
  • Kickstarter –  uma comunidade de pessoas interessadas em desenvolver projetos interessantes.
  • Kiss Kiss Bank Bank – encontra vários campos de ação. A palavra de ordem é inovação. Design, jornalismo, livros, jogos, fotografia, web, tecnologia, entre outros.
  • Fundly – já arrecadou mais de 330 milhões de dólares. É um site de funcionamento simples, podendo-se iniciar uma angariação de fundos a partir da conta do Facebook.
  • Fundanything – de pedidos para pagar um álbum musical a uma visita de estudo, encontra-se um pouco de tudo.
  • Gofundme – alega ser o site número um a nível mundial para angariar fundos pessoais.
  • Fundrazr – Entre várias áreas, os negócios e o empreendedorismo são alguns dos destaques.

 

Em Portugal, a atividade de crowdfunding passou a ter enquadramento legal quando entrou em vigor o regime jurídico do financiamento colaborativo, a lei 102/2015. A lei abrange os vários tipos de plataformas: donativos, recompensas, empréstimos e investimento em capital social (um género que não existe no país). Define também obrigações para as pessoas que contribuem e ainda para os projetos que procuram financiamento.

Uma das novidades é a criação de um limite ao dinheiro que cada pessoa pode aplicar nas plataformas de investimento e de empréstimos. O valor será definido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que tem ainda de publicar regulamentação a este propósito.

A lei determina que os limites serão fixados em função do rendimento anual de quem investe, podendo ainda haver tetos “em função do perfil dos investidores, atendendo, nomeadamente, à sua experiência e qualificação”. Para isto, cada pessoa deverá declarar qual o montante global que já investiu na aquisição de produtos financeiros através de plataformas online, bem como o seu escalão de rendimento.

Analistas reveem em baixa crescimento de Portugal em 2016 e 2017

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Bloomberg consultou 22 analistas sobre a economia portuguesa, que se mostraram mais pessimistas.

Os analistas consultados pela agência Bloomberg reviram em baixa as projeções de crescimento da economia portuguesa para 2016 e 2017.

Numa consulta feita a 22 economistas entre 9 e 16 de setembro, concluiu-se que o produto interno bruto (PIB) português deverá crescer 1% este ano, menos do que os 1,2% estimados para este ano.

Para 2017, estima-se um crescimento de 1,2%, menos do que os 1,5% anteriormente previstos.

Também o Governo estimara projeções melhores para este e o próximo ano, de 1,8% para os dois períodos.

A Bloomberg espera, ainda, uma taxa de desemprego de 11,4% este ano e de 10,8% em 2017.

Portugal termina Jogos Paralímpicos com quatro bronzes

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Manuel Mendes conquistou mais um terceiro lugar para Portugal nos Jogos Paralímpicos.

 

Manuel Freitas Mendes almejou, este domingo, a medalha de bronze na maratona T46 (amputados dos membros superiores), arrecadando assim a quarta e última medalha para a comitiva portuguesa nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

O atleta de 45 anos terminou a prova em 2:49.57 horas, atrás do chinês Li Chaoyan (2:33.35 horas) e do espanhol Abderrahman Ait Khamouch (2:37.01 horas).

Esta foi a quarta medalha conquistada por Portugal nos Jogos Paralímpicos do Rio, depois das medalhas de bronze por Luís Gonçalves (400 metros T12), José Carlos Macedo (torneio individual de boccia BC3) e pela equipa nacional de boccia BC1/BC2, composta por Abílio Valente, António Marques, Cristina Gonçalves e Fernando Ferreira.

Ainda este domingo, na maratona T12 (para invisuais), o português Gabriel Macchi foi sexto com o tempo de 2_43.49 horas, o melhor da época, enquanto Jorge Pina alcançou o sétimo lugar, com 2:55.47 horas. O vencedor foi o marroquino El Amin Chentouf, com 2:32.17 horas.

Concurso “Porta 65” Jovem até aos 35 anos

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O programa Porta 65 Jovem viu o orçamento duplicar, o que permite chegar a mais pessoas. O reforço orçamental está a ser avaliado pelo Ministério das Finanças, mas já obteve consenso dentro do grupo de trabalho das Políticas de Habitação, Crédito Imobiliário e Tributação do Património Imobiliário, constituído pelo Parlamento e o Governo, o PS e o BE, noticia o Jornal de Negócios.

Os critérios para candidatura deverão ser revistos, permitindo assim a participação de jovens até aos 35 anos e o subsídio passará a ser atribuído durante 5 anos, ao invés dos três. No OE de 2016, o programa teve um corte de 1,3 milhões de euros, para 12,2 milhões de euros.

As candidaturas para a terceira fase abrem esta terça-feira. Os interessados deverão apresentar as suas candidaturas entre 20 de setembro e 7 de outubro. Só na última fase de candidaturas que decorreu de 28 de abril a 31 de maio, foram atribuídas subvenções a 5.667 candidatos.

Mais informações pode consultar o site oficial do programa Porta 65 Jovem

Semana Europeia da Mobilidade de 2016 quer ser sustentável

A 15.ª edição da Semana Europeia da Mobilidade decorre este ano de 16 a 22 de setembro sob o tema o ‘Smart and sustainable mobility – an investment for Europe’, que destaca a mobilidade sustentável como motor de investimento.

 

Cada iniciativa anual concentra-se num tema específico relacionado com a mobilidade sustentável, sendo que as autoridades locais são obrigadas a organizar atividades para os seus cidadãos baseados nesse tema. Os próprios cidadãos são também incentivados a lançar e a promover medidas permanentes que suportem o tema.

Qualquer autarquia pode participar nesta iniciativa fazendo a sua inscrição on-line no site europeu. Na página da Semana Europeia da Mobilidade, disponibiliza-se toda a informação necessária, e cada autarquia terá oportunidade de decidir o seu tipo de adesão neste evento, aderindo a todos os critérios ou apenas a parte deles. Disponibilizou-se também um conjunto de  respostas às perguntas mais frequentes, colocadas pelos municípios.

Está ainda disponível para consulta o Manual de Procedimentos em Português, podendo já consultar o Folheto da Semana Europeia da Mobillidade – 2016, iniciativa cujo tema central, deste ano, é “Mobilidade inteligente. Economia forte”.

 

Mobilidade nas iniciativas municipais

Vários municípios concorrem nesta iniciativa, podendo ser premiados pela originalidade. A PME Magazine destaca alguns:

  • Lisboa inova, desafiando os munícipes para conhecer a cidade no veículo mais conhecido e procurado pelos turistas, o eléctrico. No programa de 2016 destacam-se conferências, ações de rua, caminhadas, passeios de bicicleta e de scooter, tests drives em veículos elétricos, e dia 17, às 21 horas, um passeio solidário noturno de bicicleta – Cycle a Wish – a favor da associação Make a Wisk.
  • A AdEPorto – Agência de Energia do Porto com os Municípios seus Associados (Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Trofa, Santo Tirso e Vila do Conde) também assinala a Semana Europeia da Mobilidade. O programa oferecerá um conjunto de atividades de carácter desportivo, lúdico e pedagógico apoiado pela TIP, CP, Metro do Porto e STCP.
  • Loulé, Faro, Lagoa, Lagos, Portimão e Tavira são os representantes algarvios nesta semana sustentável. Dos seis municípios algarvios, quatro vão ter todas as iniciativas: Loulé, Lagoa, Portimão e Lagos. Já Faro e Tavira adotam apenas uma ação para o “Dia Europeu sem Carros”, que se realiza dia 22 de setembro.
  • Manteigas e Seia são os únicos municípios do distrito da Guarda a associarem-se à edição deste ano.

 

A associação ambientalista Quercus e a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), num comunicado conjunto, «aplaudem e destacam algumas iniciativas, embora lamentem que apenas 53 dos 308 municípios portugueses tenham acções registadas na página oficial da iniciativa.

À data de hoje, participam nesta semana da mobilidade 2350 cidades mundiais de 51 países, entre as quais 57 cidades  portuguesas. Conheça a Lista atualizada no site da iniciativa europeia.

Trabalho temporário com limites de contratos

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A proposta do grupo de trabalho do Plano Nacional contra a Precariedade sugere que as empresas de trabalho temporário tenham um limite para o número de contratos que podem renovar com os trabalhadores, algo que já sucede com o número de contratos a prazo.

De momento uma empresa de trabalho temporário só pode manter o seu serviço aos trabalhadores até um máximo de dois anos, no entanto durante esse tempo pode celebrar com o colaborador quantos contratos desejar e cedê-los à mesma empresa para as mesmas funções.

Esta proposta prevê que as empresas de trabalho temporário não passem o limite dos três contratos de trabalho, número que ainda está sob avaliação do Governo, podendo ser permitido um número superior.

BE e PS acordaram ainda que no momento do recrutamento deverá haver indicação da necessidade temporária e a função a ser preenchida. O objetivo é que o trabalhador tenha proteção, para provar a existência de falsas relações laborais, obrigando assim a empresa à sua integração, se se provar a existência de contratação sucessiva de trabalhadores temporários para um trabalho permanente.

De bicicleta pela maior Ecovia de Portugal

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Naiara Back prepara-se para pedalar os 214 quilómetros da Ecovia do Litoral do Algarve, a maior do país, com o intuito de criar um guia de viagem de bicicleta. A primeira viagem de Naiara foi de Braga para Santiago de Compostela, onde pedalou 200 quilómetros durante dois dias e meio.

Em abril deste ano, Naiara criou o blog “Aqueles que viajam” e dele surgiu o projeto “Aqueles que viajam de bicicleta”, o qual tem como missão inspirar a viajar de bicicleta.

“Esse projeto surgiu da minha constante vontade de pedalar por Portugal, das boas condições de mobilidade para ciclistas e também da escassa divulgação de pistas no país”.

A viagem pela Ecovia do litoral do Algarve começa a 18 de setembro no Cabo de São Vicente e vai até dia 28, tendo Vila Real de Santo António como última paragem. Os dez dias de viagem serão transmitidos através do Snapchat, Instagram e Facebook.  Este tour vai ser o primeiro guia de viagem de bicicleta da Ecovia do Litoral do Algarve em português.

O projeto “Aqueles que viajam de bicicleta” é patrocinado pela Go By Bike e a pedalada pela Ecovia do Litoral do Algarve pela Loulé Criativo, por cinco serviços de hospedagens e ainda empresas privadas que vão oferecer experiências turísticas para mostrar o quão diversificado é o Algarve.

Indicadores do Banco de Portugal revelam melhoria da atividade económica

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Os indicadores do Banco de Portugal demonstram que a atividade económica nacional melhorou em agosto, no entanto, o indicador que mede o consumo privado recua, mantendo a tendência registada desde janeiro.

Segundo os indicadores coincidentes, o banco central mostra que a atividade económica melhorou 0,5% em agosto, depois de uma subida de 0,3% em julho.  Em agosto do ano passado o aumento foi, ainda assim, de 1,5%.

Já o indicador coincidente que mede o consumo privado melhorou 1,6% em agosto, uma desaceleração face aos 1,8% registados em julho. Contrastando com a comparação homóloga mantém-se a queda já evidente na atividade económica: o consumo crescia 2,4% em agosto de 2015.

“O indicador coincidente mensal para o consumo privado manteve o perfil descendente iniciado em janeiro, após a estabilização observada desde meados de 2015”, refere o Banco de Portugal.

A economia nacional cresceu 0,3% em cadeia no segundo trimestre do ano e 0,9% numa comparação homóloga, com um contributo negativo da procura interna e um contributo positivo das exportações. O Executivo espera crescer 1,8% este ano.

José Macedo conquista terceiro bronze luso nos Jogos Paralímpicos

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Atleta português impôs-se ao sul-coreano Han Soo Lim e almejou a terceira medalha para a comitiva portuguesa nos Jogos Paralímpicos.

 

O português José Macedo conquistou, esta sexta-feira, o bronze no boccia BC3 dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

Macedo bateu o sul-coreano Han Soo Kim, o mesmo que vencera há quatro anos nos Jogos Paralímpicos de Londres (2012).

Esta é já a terceira medalha paralímpica para Portugal, depois do bronze da seleção de boccia BC1/BC2 e do bronze de Luís Gonçalves nos 400 metros T12 (deficiência visual).

Quanto ao atleta do Sporting de Braga conquista aqui a sua sexta medalha em cinco participações em Jogos Paralímpicos.

Ainda esta sexta-feira, António Marques terminou o torneio individual de boccia BC1 na sexta posição, depois de perder o jogo da atribuição da medalha de bronza para o sul-coreano Jong Yoo.

O boccia, recorde-se, é uma modalidade paralímpica, específica para atletas com deficiência motora, podendo ser jogada individualmente, em pares ou equipas de três elementos, sem divisão de género. O jogo consiste em lançar bolas, tentando deixá-las o mais perto possível de uma bola alvo.

Seis benefícios da meditação para negócios de sucesso

Pare, medite, negoceie. Este poderá e deverá ser o lema de qualquer empresário que queira, efetivamente, ter sucesso na sua atividade.

 

Parar para pensar ajuda a tomar melhores decisões, a distanciarmo-nos dos acontecimentos e a agir de forma mais sensata.

São vários os benefícios da meditação para quem tem cargos de responsabilidade. A revista brasileira Exame compilou seis dos que mais ajudam um empresário.

Saiba quais são:

  1. Foco – a meditação, diz Ricardo Melo, coach brasileiro e autor do livro As leis invisíveis do dinheiro, ajuda-nos a distanciarmo-nos dos acontecimentos e a focar-nos no que realmente interessa: “A meditação traz o foco para não mudar de estratégia a toda a hora de acordo com as dificuldades”.
  2. Gerir o tempo – uma das tarefas mais complicadas para qualquer empresário. Diz este coach que a meditação ajuda as pessoas a usarem o seu tempo de forma mais eficaz.
  3. Bem-estar do grupo – não medite só você, mas faça-o com a sua equipa. “Imagine uma equipa de vendas. Há gente que está com problemas na família, outros estão sem dinheiro. Por mais que o produto seja ótimo, essas questões interferem na venda. Quando o empreendedor chama para uma meditação, as pessoas ficam mais relaxadas e unem-se mais”, defende Ricardo Melo.
  4. Melhor gestão financeira – o que se passa na vida pessoal acontece também nas empresas: quando uma pessoa não está bem a tendência é para gastar mais, diz o coach: “Na empresa é a mesma coisa, porque o empresário é um ser humano. Se ele não está bem, a probabilidade de gastar mal seu orçamento é maior”.
  5. Melhor liderança – Para Rodrigo Siqueira, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, “há um impacto direto nas habilidades de liderança” para quem medita, por consegui colocar-se no lugar do outro.
  6. Mais criatividade – Com a meditação limpamos a mente e diminuímos os mais pensamentos, diz Rodrigo Siqueira: “O resultado é que conseguimos mais insights para resolver problemas de maneira criativa”.