Terça-feira, Maio 13, 2025
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ERC condena TVI

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) condenou a TVI por considerar que a estação de Queluz não contactou as partes interessadas antes de noticiar o fecho e resolução do Banif, segundo reporta o Jornal de Negócios.

A decisão da ERC remonta à emissão de um rodapé, divulgado a 13 de dezembro 2015, onde a TVI anunciava que o fecho do Banif estava a ser ultimado.

Segundo avança o Jornal de Negócios, esta decisão tomada em deliberação, foi tornada definitiva a 31 de agosto e o regulador irá reprovar a estação televisiva por não ter contactado as partes envolvidas antes de avançar com a notícia. A estação de Queluz terá que transmitir, em direto, as conclusões do regulador.

Os responsáveis do Banif afirmam terem sido surpreendidos pela notícia de resolução do banco, que foi avançada num rodapé durante um programa de debate futebolístico. No parlamento, Sérgio Figueiredo, diretor da TVI, garantiu que a estação avançou com “informação suficiente, credível e verdadeira.”

G20 quer que Acordo de Paris “entre rapidamente em vigor”

Os países membros do G20 concordaram em realizar esforços para que o Acordo de Paris contra alterações climáticas (COP21) “entre rapidamente em vigor e seja implementado”, anunciou o presidente chinês, Xi Jinping, no encerramento da cimeira.

O Acordo de Paris deverá substituir o atual Protocolo de Quioto a partir de 2020, no entanto, a sua entrada em vigor está dependente do apoio de pelo menos 55 países, que representem 55% das emissões de gases com efeito de estufa.

Na véspera da cimeira do G20, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou-se “otimista”, sobre a possibilidade de o acordo se tornar vinculativo ainda em 2016. François Hollande, presidente francês, um dos principais impulsionadores do COP21, afirmou que o seu principal objetivo é “fazer com que [o acordo] seja ratificado o mais rapidamente possível”. Já o presidente do Brasil, Michel Temer, confirmou em Hangzhou que formalizará brevemente o compromisso.

Xi Jinping apontou que o acordo, que mereceu o apoio das principais economias desenvolvidas e emergentes, é um sinal de que o “G20 pertence não só aos países-membros, mas a todo o planeta”.

Moçambique com receitas superiores a três milhões de euros

O Governo de Moçambique divulgou que arrecadou uma receita de 285 milhões de meticais, equivalente a 3,4 milhões de euros no primeiro semestre de 2016 e espera atingir 371 milhões de meticais, 4,4 milhões de euros até ao final do ano.

Adriano Maleiane, ministro da Economia e Finanças, afirmou, em discurso na sessão de abertura no 21.º Conselho Consultivo do Instituto de Gestão das Participações do Estado (Igepe), que do valor total, 277 milhões de meticais (3,3 milhões de euros) provém de dividendos e oito milhões (95 mil euros) de alienações.

O governante acrescentou ainda que o processo de restruturação irá desenvolver a economia moçambicana, a partir de parcerias público-privadas. O ministro da Economia e Finanças declarou ainda que o país conta com 13 empresas públicas e duas estatais, além de 109 participadas pelo Estado, das quais 45 são viáveis e 64 estão em processo de alienação, liquidação e dissolução.

Em 2015, segundo os dados avançados pela Agência de Informação de Moçambique (AIM), o setor empresarial do Estado arrecadou uma receita de 688 milhões de meticais (8,4 milhões de euros), sendo que 499 milhões (5,9 milhões de euros) foram dividendos e 88 milhões (um milhão de euros) foram alienações de participações.

Taxa sobre sacos de plástico incentivou a sua reutilização

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Para 69% dos 1.500 inquiridos, a decisão de aplicar uma taxa aos sacos de plástico leves, mais poluentes, incentivou a sua reutilização para transportar compras. A conclusão é do “Primeiro Grande Inquérito Sustentabilidade em Portugal”, organizado pelo Instituto de Ciências Socias (ICS) da Universidade de Lisboa.

Quando inquiridos se a medida obrigou à compra de sacos específicos para o lixo, 64% responderam que sim e 14% que não, enquanto os restantes permaneceram indecisos.

No entanto, 58% acredita que a decisão de taxar os sacos  não teve influência já que continuaram a fazer a separação do lixo que já faziam habitualmente. 18% das respostas apontam para um aumento da separação, passando a usar outros sacos de lixo, mas 11% reconhecem que diminuiu a separação de resíduos, já que habitualmente utilizava os sacos distribuídos gratuitamente no comércio, principalmente nos hipermercados e supermercados.

A taxa de dez cêntimos sobre sacos de plástico entrou em vigor a 15 de fevereiro de 2015 pelo antigo ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva. Tinha como objetivo reduzir a utilização dos 466 para os 50 sacos por habitante por ano, e reduzir a quantidade de plásticos poluente no ambiente, com especial enfoque no oceano.

Web summit procura colaboradores em Lisboa

A Web Summit procura colaboradores para a sua equipa em Lisboa e tem neste momento mais de dez vagas abertas em áreas como a produção, consultoria, engenharia de software e análise de dados, informaram hoje os organizadores do evento.

 

O evento liderado por Paddy Cosgrave, que acontece em novembro procura colaboradores para tratarem de toda a logística do evento.

Segundo o comunicado, as vagas vão desde a equipa de produção, que trabalha na logística do evento, passando pela equipa de engenharia, que se dedica a ligar as pessoas através das suas apps, pela equipa de alinhamento do evento, que reúne os conteúdos e trata da agenda do evento, até à equipa de consultores de confiança. As candidaturas podem ser feitas aqui.

A Web Summit tem uma equipa com mais de 150 colaboradores, que trabalham quer nesta iniciativa quer nos seus outros eventos internacionais, como o RISE em Hong Kong, o MoneyConf em Madrid, e o Collision em New Orleans,  mas a organização quer contratar mais pessoas para trabalhar na produção e entrega deste e de outros eventos.

Web Summit é uma conferência global de tecnologia que decorrerá este ano em Lisboa, sendo aguardados na edição de 2016 mais de 50 mil participantes de 150 países, incluindo mais de 20 mil empresas, sete mil presidentes executivos e dois mil jornalistas internacionais. Entre os oradores, estarão os fundadores e presidentes executivos das maiores empresas de tecnologia, bem como importantes personalidades das áreas de desporto, moda e música.

Consulte a nossa Agenda para saber mais sobre este evento.

G20 pediu à OCDE lista negra dos paraísos fiscais

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Lista negra dos paraísos fiscais deve estar pronta até à próxima cimeira do G20, em 2017.

 

Os dirigentes do G20 pediram, esta segunda-feira, à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) uma lista negra dos países que não colaboram na luta contra a evasão fiscal.

“Pedimos à OCDE para informar os ministros das Finanças e os governadores dos bancos centrais, até junho de 2017, dos progressos alcançados em matéria de transparência fiscal”, lê-se na declaração final da cimeira do G20, que decorreu em Hangzhou, na China.

O grupo dos 20 maiores países do mundo pede que a “lista de países que não progrediram para atingir um nível satisfatório de aplicação de normas internacionais reconhecidas sobre a transparência fiscal” esteja pronta “até à cimeira de chefes de Estado e de governo do G20 de julho de 2017”.

“Mais do que nunca, a luta contra os paraísos fiscais é uma prioridade do G20”, disse à AFP Pascal de Saint-Amans, diretor do centro de política e de administração fiscal da OCDE, acrescentando que os países que não cooperam têm até julho do próximo anos “para ficarem em conformidade com os critérios da OCDE”.

“Estar na lista negra terá um impacto devastador na economia dos países citados”, vaticinou.

Japão admite retirar empresas do Reino Unido

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Empresas do Japão empregam cerca de 140 mil pessoas no Reino Unido.

 

Um relatório do Ministério japonês das Relações Exteriores alerta para o facto de as empresas nipónicas poderem ser transferidas do Reino Unido caso as leis da União Europeia (UE) deixem de aplicar-se devido à saída do país da UE.

“As empresas japonesas, com sede europeia no Reino Unido, podem decidir transferir a sua sede para a Europa Continental caso as leis da UE deixem de vigorar no país após a sua retirada”, lê-se no documento, citado pelo site Dinheiro Vivo.

As empresas japonesas empregam cerca de 140 mil trabalhadores no Reino Unido.

Em entrevista à BBC, o embaixador do Japão no Reino Unido, Koji Tsuruoka, disse esperar que o Brexit não prejudique a economia global.

Entretanto, a questão deverá ser debatida entre o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e a sua homóloga britânica, Theresa May.

Rendimento da atividade agrícola subiu 3,1% em 2015

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INE publicou relatório sobre a atividade agrícola de 2015.

 

A campanha agrícola portuguesa 2014/2015 registou um balanço positivo, com o rendimento a aumentar, porém, a balança comercial continua deficitária.

Segundo a publicação Estatísticas Agrícolas – 2015, do Instituto Nacional de Estatística (INE), o rendimento da atividade agrícola, por unidade de trabalho ano (UTA), registou um acréscimo de 3,1% em relação a 2014. A UTA equivale ao trabalho de uma pessoa a tempo completo realizado num ano medido em horas (1 UTA = 240 dias de trabalho a 8 horas por dia).

“A evolução estimada reflete o efeito conjugado do aumento nominal do Valor Acrescentado Bruto (VAB) a preços de base (+4,5%), da diminuição dos subsídios (-7,4%) e do decréscimo do volume de mão-de-obra agrícola (-3,7%). A evolução nominal positiva do VAB traduz o acréscimo da produção do ramo agrícola (+2,2%) superior ao aumento do consumo intermédio (+0,8%)”, refere o INE.

Já a balança comercial dos produtos agrícolas e agroalimentares melhorou 27 milhões de euros em relação ao período homólogo, mas continua com um défice de 3,2 mil milhões de euros.

O maior défice regista-se nas “carnes, miudezas e comestíveis”. Em sentido contrário, o maior excedente é nas “preparações de produtos hortícolas, de frutas e de outras partes de plantas”.

Espanha é o maior fornecedor de produtos agrícolas e agroalimentares, com uma quota de 48,1%, sendo também este o principal cliente de Portugal (36.6%). Segue-se Angola (9,4%) e França (9,2%).

Joseph Stiglitz defende saída de Portugal do euro

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Joseph Stiglitz, vencedor do prémio Nobel de Economia de 2011, defende que Portugal “está condenado” caso mantenha a moeda única.

O economista crê que, como um todo, a Europa deveria pensar num divórcio amigável com alguns países. Acredita que não será um processo fácil, mas que, no entanto, custa mais a Portugal ficar do que sair do euro.

O Nobel de Economia salienta que, caso Portugal permaneça na moeda única “está condenado”, uma vez que a Europa “não tem, nem vai ter condições políticas para fazer as mudanças necessárias” e, como tal, aconselha os portugueses a sair do euro.

“Acho que cada vez é mais claro que ficar é mais custoso do que sair”, referiu, lembrando que a ideia de ficar tem sido defendida “com base na esperança de que haverá uma posição mais suave na Alemanha”.

No entanto, Stiglitz clarificou que as políticas de austeridade prescritas pelos alemães “vão continuar mesmo que a teoria económica e até o Fundo Monetário Internacional (FMI) demonstrem, claramente, que a austeridade nunca irá funcionar”.

O economista lembrou que a saída do euro daria a Portugal condições para “crescer, criar emprego e um processo de restruturação da dívida”, sublinhando que, “apesar de ser duro”, uma vez a “dívida estruturada, a moeda cresceria”.

Youtube, Google e redes sociais desbloqueados na China durante G20

O Google, Youtube, Facebook e Twitter, páginas bloqueadas há anos na China, estarão nos próximos dias acessíveis aos participantes e jornalistas presentes na cimeira G20, na cidade de Hangzhou.

O levantamento do bloqueio restringe-se apenas aos participantes na cimeira do G20, numa zona de Hangzhou, encerrada ao resto da população e com medidas de segurança apertadas, enquanto o resto da China continuará sem poder aceder às páginas censuradas.

Durante a cimeira, os participantes terão acesso à internet através de cartões personalizados, o que permite às autoridades levantar a censura aos participantes estrangeiros, mas manter as limitações habituais para os jornalistas chineses.

Prática habitual em eventos de grande escala organizados pela China, foi também aplicada em 2014 na cimeira do Fórum Ásia Pacífico (APEC) e nos Jogos Olímpicos há seis anos, na capital chinesa.

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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