Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Randstad cria 250 postos de trabalho em Viseu

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Randstad investe em força de trabalho em Viseu para centro de atendimento da Altice.

 

A empresa de recursos humanos Randstad vai lançar um centro de atendimento num espaço alugado à Universidade Católica de Aveiro, prevendo-se a criação de 250 postos de trabalho naquela cidade.

“250 postos de trabalho farão, certamente, pessoas mais felizes, realizadas e com uma situação financeira melhor. Este projeto tem vindo a atrair candidatos que na sua maior parte se encontram em situação de desemprego e isso é também uma mais-valia que a Randstad está a levar a cabo”, disse o CEO da Randstad Portugal, José Miguel Leonardo, na assinatura do contrato de investimento com a Câmara Municipal de Viseu.

O contrato decorre na sequência do programa municipal ‘Viseu Investe’.

O responsável da empresa sublinhou, ainda, que este é o 10.º protocolo que a Randstad celebra em Portugal, sendo todos eles em localidades do interior do país.

“Começámos há um ano em Vieira do Minho, onde estamos a operar e desde então já temos a trabalhar connosco mais de 1.100 pessoas. E o projeto não para aqui: o objetivo final é criar quatro mil postos de trabalho, a médio prazo, em Portugal”, acrescentou.

O projeto enquadra-se no projeto Altice de atendimento em francês, pelo que uma das condições de admissão que o domínio da língua francesa.

Por seu turno, o presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, disse que esta é “uma aposta ganhadora”, pois Viseu “é a melhor cidade para viver”.

“Contamos, com orgulho, com mais de 1.200 postos de trabalho criados ou em vias de serem criados ao abrigo destes contratos de investimento. O investimento associado é já superior a 132 milhões de euros”, acrescentou.

Cinco novas tendências de trabalho que não terão volta

A independência e o significado que o trabalho tem para o profissional são essenciais nas novas tendências de trabalho, diz a ADP.

 

Os modelos de trabalho tradicionais estão em extinção. As oito horas de trabalho no escritório sempre com um superior a supervisionar estão a dar lugar a novos modelos de trabalho, mais eficientes e mais autónomos.

Segundo o estudo mundial Evolution of Work (A evolução do trabalho), realizado pela empresa de pesquisas ADP com dois mil funcionários de empresas com 250 ou mais empregados, há cinco tendências novas que vieram para ficar.

 

Saiba quais:

 

  • Liberdade – a possibilidade de se escolher como, onde e em que horário trabalhar é uma realidade que já está a afirmar-se em alguns países e deverá manter-se

 

  • Conhecimento – o acesso a novas tecnologias e a novos conhecimentos é praticamente uma demanda. Sem conhecimento, os trabalhadores não progridem.

 

  • Autogestão – não quer dizer que não haja controle sobre o desempenho dos funcionários, mas este tenderá a ser mais colaborativo, ou seja, não serão só os chefes a controlar a eficácia de um trabalhador – o próprio também terá de gerir-se e avaliar-se.

 

  • Estabilidade – pode parecer estranho, mas a ADP argumenta que esta estabilidade laboral está menos ligada ao local de trabalho e mais ao aumento das probabilidades de empregabilidade de cada um.

 

  • Significado – por muito que o salário seja das principais razões para se optar por um trabalho, o propósito ainda é tido em linha de conta pelo trabalhador e a tendência, diz a ADP, é o salário vir a perder força quando se trata de fazer a escolha por um emprego que se coadune com as aspirações pessoais do profissional.

 

 

Comissão Europeia abre processo de sanções contra Portugal

Portugal e Espanha não conseguiram corrigir défices excessivos, pelo que irão ser alvo de sanções comunitárias.

 

A Comissão Europeia lançou, esta quinta-feira, processos de sanções a Portugal e Espanha, considerando que os dois países não tomaram “medidas eficazes” para corrigir os seus défices excessivos.

O parecer da Comissão Europeia deverá ser discutido na próxima reunião dos ministros das Finanças da União Europeia, na terça-feira, tendo o Conselho Europeu “a obrigação legal de apresentar, no prazo de 20 dias, uma proposta de multa a aplicar”.

“No que diz respeito à multa, em particular, a Comissão pode recomendar ao Conselho a redução do seu montante ou mesmo o seu cancelamento total. Isso pode acontecer quer invocando circunstâncias económicas excecionais, quer na sequência de um pedido fundamentado apresentado pelo Estado-membro em causa, que deve ser dirigido à Comissão no prazo de 10 dias a contar da adoção pelo Conselho da sua decisão”, refere a Comissão em comunicado.

O documento acrescenta que “embora ambos os países tenham conseguido uma consolidação orçamental significativa desde que os respetivos défices atingiram níveis culminantes no auge da crise financeira, esse esforço ficou aquém dos objetivos fixados pelo Conselho, tanto em termos nominais como de esforço orçamental estrutural”.

Portugal terminou o ano de 2015 com um défice nominal de 4,4% do PIB, mais do que os 3% de limite impostos pela UE.

Ainda assim, o comissário europeu para o euro, Valdis Bombrovskis, ressalva que “Espanha e Portugal percorreram um longo caminho desde o início da crise, graças a importantes ajustamentos orçamentais e a grandes reformas para recuperar a competitividade”.

O responsável disponibiliza ainda a Comissão Europeia para “trabalhar em conjunto com as autoridades espanholas e portuguesas a fim de definir a melhor via a seguir”.

OCDE prevê aumento do desemprego para níveis anteriores à crise

Desemprego médio da OCDE deverá ficar acima dos 61% no próximo ano.

 

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) estima que a média da taxa de desemprego dentro da organização seja de 60,8% no final deste ano e de 61% em 2017.

A confirmar-se a perspetiva deste ano trata-se de um retrocesso para números que só foram registados entre outubro e dezembro de 2007, meses anteriores à crise económica que se instalou em 2008.

Segundo o relatório ‘Perspetivas do Emprego 2016’, divulgado esta quinta-feira pela OCDE, a economia global “presa numa ratoeira de baixo crescimento”, pelo que é necessário apostar na melhoria das qualificações dos trabalhadores, bem como em reformas estruturais “para suportar a criação de emprego, a satisfação no trabalho e a melhoria das condições de vida”.

Segundo a OCDE, Chile, Alemanha e Turquia já ultrapassaram os níveis pré-crise em emprego, enquanto Grécia, Irlanda e Espanha continuam com estimativas de desemprego elevadas.

Portugal não deverá conseguir atingir os níveis de 2007, ano em que a taxa de emprego se situava nos 63,5%, acima da média da OCDE. Para 2017 prevê-se que o nível se situe nos 58,7%. Quanto ao desemprego, em 2007 era de 7,8% e em 2017 prevê-se que seja de 11,3%.

Euro2016: RTP lidera as audiências com o Portugal-País de Gales

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A RTP transmitiu o jogo de apuramento para a final entre Portugal e País de Gales, que foi o mais visto pelos telespectadores neste Euro2016.

 

Esta quarta-feira Portugal apurou-se para a final deste Euro2016 e encontra-se a um jogo da redenção de 2004. O jogo transmitido de Lyon pela RTP chegou a um total 5,6 milhões de telespectadores uma audiência média de 3,7 milhões, o que se traduz em 80% da população portuguesa.

 

Fonte: CAEM-GFK/Initiative/ IPG Mediabrands

A segunda parte do jogo registou a audiência mais elevada com quase 5 milhões de espectadores a torcerem pelo apito final.

Segundo os dados partilhados pela Initiative, este Portugal-País de Gales foi o jogo do Euro2016 mais visto de sempre, ocupando o primeiro lugar na tabela dos programas mais vistos de 2016 até ao momento.

 

RTP como líder de audiências no Euro2016

Com este último jogo da seleção portuguesa, a RTP1 ficou como líder dos canais abertos, registando um share total de dia de 32,7%, um crescimento 18,5% face ao mês de maio. SIC e TVI apresentam shares inferiores a 18%.

 

Fonte: CAEM-GFK/Initiative/ IPG Mediabrands

Apesar do jogo ter sido transmitido em simultâneo com a Sport TV, o canal de desporto apenas registou 44 mil telespectadores.

Women Starting Up: um workshop para mulheres empreendedoras

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“Women Starting Up” é apresentado por Rita Pelica e tem Daniel White como convidado especial, num workshop único para mulheres empreendedoras. Dia 16 de julho, das 11h30 às 16h30 no espaço Atmosfera M em Lisboa.

 

Women Starting Up é um workshop onde as mulheres poderão inovar e melhorar a sua carreira, negócio ou mesmo aspetos pessoais da sua vida através de metodologias e técnicas únicas.

O workshop é apresentado por Rita Pelica, especialista de Recursos Humanos e Unidades de Negócio, Marketing e Vendas e conta com o convidado especial Daniel White, criador da BRICKme Methodology®, um método que conjuga a criação de modelos em Lego e a capacidade de visualização de transformação de carreira, e da Soulful LEGO®.

A iniciativa tem como objetivo explorar novos temas que podem ser úteis em atividades profissionais, receber coaching de uma equipa de especialistas, divertir-se enquanto aprende e ter oportunidades de networking e troca de conhecimentos entre outras vantagens.

Para se inscrever, consulte o site oficial.

Investimento dos vistos gold duplica no primeiro semestre

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Face a 2015, o investimento captado pelos vistos gold mais do que duplicou no primeiro semestre de 2016, chegando aos 111%, segundo a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI).

 

O investimento resultante das Autorizações de Residência para Atividade de Investimento (ARI), ou comummente conhecidos como vistos gold, totalizou 508.959.258,80 euros, de acordo com dados estatísticos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Em junho deste ano foram apurados 99 milhões de euros de novo investimento, do qual 86 milhões dizem respeito a aquisições de imobiliário, o que coloca o total registado desde início deste programa nos 2.203 milhões de euros, sendo que 90%, ou 1.985 milhões de euros, correspondem a esta última modalidade.

A maioria destes investimentos correspondeu ao investimento através da compra de bens móveis e o resto por transferência de capitais. No total foram concebidos mais de 800 vistos, mas apenas um visou o critério de criação de pelo menos 10 postos de trabalho.

Uma notícia positiva para a aquisição de imóveis em Portugal

Reis Campos, Presidente da Confederação Portuguesa da Construção, esta noticia positiva “não surpreende tendo em conta a atual atratividade do imobiliário português à escala global, já que este programa é reconhecido como uma oportunidade cada vez mais relevante, tendo em conta a complexa conjuntura internacional.”

“Portugal tem ativos imobiliários de elevada qualidade, a um preço internacionalmente muito competitivo, excelentes infraestruturas, um clima ameno, segurança e um ambiente social único, pelo que há que tirar partido desses atributos e atrair mais e melhor investimento” Acrescenta em comunicado da CPCI

China lidera lista de ARI atribuídas

No topo da lista de ARI atribuídas encontra-se a China com 2.743 autorizações até junho, seguindo-se o Brasil, com 180, a Rússia com 120, África do Sul (109) e Líbano (58).

As novas regras dos vistos “gold” alargam os critérios de investimento para cidadãos fora da UE a áreas como reabilitação urbana e ciência, norma em vigor desde 03 de setembro de 2015.

Preços hoteleiros no Algarve disparam face a 2015

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Os preços hoteleiros portugueses subiram 9,26% no mês de julho em relação ao ano passado, segundo dados apresentados pela Trivago. No Algarve os preços chegaram a subir 20% face ao período homólogo e mais de 40% face ao mês anterior.

O preço médio nacional chega aos 118 euros por quatro duplo, ultrapassando a média do ano passado que tinha ficado nos 108 euros.

O Algarve apresenta um crescimento de 20,14%, sendo o valor mais alto de 2016 até ao momento. A maior segunda subida de preços regista-se na região Norte, com 10,26%, seguida dos Açores, com 9,90% e da Madeira, com 8,89%.

Alentejo (7,23%), Centro (5,48%) e Lisboa (2,73%) seguem na subida de preços, estando todas as regiões do país em terreno positivo face a 2015.

Crescimento local com um aumento notável

Lagos (30,25%), Figueira da Foz (23,53%), Albufeira (22,30%)  e Porto (+20%) mostram um crescimento favorável em relação a 2015. Em relação ao último mês, Albufeira aumentou o seu preço médio de 117 euros por noite para 170 euros, segundo os dados da Trivago.

Os destaques negativos mais notáveis em relação ao ano anterior vão para Vila Nova de Gaia, que notou um decréscimo de 26,55%, Sintra, com 18,97%, e Viana do Castelo, com 10,98%.

As cidades com preços mais acessíveis são Fátima com o preço médio de 58 euros, Braga com 64 euros e Coimbra nos 66 euros. Já os preços mais elevados surgem em Cascais (183 euros), Albufeira (com 170 euros) e Lagos (com 155 euros).

Daniel Bessa prevê subida do IVA ainda este ano

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Economista falou sobre subida do IVA na conferência da Ordem dos Contabilistas Certificados, no Porto.

 

O economista Daniel Bessa afirmou, esta segunda-feira, que os impostos deverão continuar a aumentar e que o IVA deverá subir ainda este ano.

Falando na conferência A carga fiscal na região norte – efeitos nas autarquias e nas empresas, no Porto, organizada pela Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) e pelo Porto Canal, Daniel Bessa previu uma “subida do IVA, porque é o único imposto com receitas imediatas”.

“Com o crescimento medíocre, o aumento de dívida, a carga fiscal vai subir e tornar-se insuportável. Os filhos e os netos que partam para outros países, Austrália, Canadá ou Nova Zelândia, trabalham, mas trabalham para si”, disse o antigo ministro da Economia, citado pelo Dinheiro Vivo.
Desafiado a falar sobre “A arte de depenar o ganso”, Daniel Bessa considerou que “o ganso é a classe média, convencida que se trabalhar ascende a algo mais”.

“Não são os ricos, que se defendem, nem os pobres, que nada têm. É a classe média, que trabalha por uma ascensão social, e logo através do seu rendimento pode ser depenada”, continuou.

“Essa classe média que trabalha para pagar impostos e já não chega, porque se tiver alguma propriedade tem que pagar IMI, que com a entrada da troika subiu escandalosamente, mas nem pensar em ter algum dinheiro no banco, ou algum bem, porque é para depenar, por via do imposto sobre o património, que é um tema delicado neste Governo. O PS tenta fugir, mas o Bloco de Esquerda e o PCP têm uma agenda fortíssima nessa matéria”, acusou.

Portugal pouco recomendável

Para o economista, “Portugal é um sítio pouco recomendável”, sendo “muito bom em termos ambientais, qualidade de vida, segurança, alimentação”, porém, “na perspetiva de trabalho, rendimentos, fiscalidade, finanças públicas, carga fiscal e dívida não é recomendável”.
Daniel Bessa questionou, ainda, a gestão da Segurança Social, “cujo conceito com que foi criada já não existe”.

“Isto é, o que eu descontei para a reforma já lá não está, exceto uma parte na capitalização, que servia para uma emergência, mas que agora vai ser utilizada na reabilitação urbana”, disse.

Jorge Sequeira e Helena Marujo falam sobre equipas de sucesso

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Seminário sobre equipas de sucesso é organizado pela Fundação AFID Diferença e decorrerá no Auditório Montepio, em Lisboa.

 

A Fundação AFID Diferença promove, no próximo dia 14 de julho, o seminário “Construir Equipas de Sucesso”, com presença da psicóloga Helena Marujo e do orador motivacional Jorge Sequeira. O seminário decorre no Auditório Montepio, em Lisboa, a partir das 16h00.

Destinado a profissionais de todos os setores de atividade o seminário tem como principal objetivo destacar a importância de promover nas equipas um espírito de grupo mais forte elevando os níveis de motivação, autoconfiança, fluidez comunicacional, otimismo e superação pessoal.

Helena Marujo, especializada em psicologia positiva e docente no Instituto de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e presidente da Associação Portuguesa de Estudos e Intervenção em Psicologia Positiva, irá debruçar-se sobre “Os bens relacionais como raiz do sucesso”, defendendo um modelo de gestão de pessoas e de lideranças humanizado, ético, justo, ecologicamente sustentável e socialmente transformador.

Já o orador motivacional Jorge Sequeira, docente universitário e especialista em Resiliência, Liderança, Motivação e Gestão de Equipas, abordará o tema “Equipas Vencedoras”, dando a conhecer os ingredientes que desenvolvem o potencial das equipas, como a comunicação, coordenação, criatividade, liderança, confiança ou coesão.

“A Fundação AFID Diferença, enquanto instituição que zela pelo bem-estar de todos os atores da nossa sociedade, lança a todos os profissionais o desafio de olharem para dentro e para as suas organizações e perceberem o que é preciso para ter uma equipa de sucesso, motivando-nos a nós próprios e tornando-nos mais felizes no nosso trabalho”, considera Domingos Rosa, presidente da Fundação AFID Diferença.

Se quiser inscrever-se pode fazê-lo aqui.

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A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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