Terça-feira, Maio 13, 2025
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Cruzeiros geram 9.600 postos de trabalho em Portugal

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Por: Denisse Sousa

A indústria de cruzeiros foi responsável pela criação de mais de 9.600 empregos em Portugal no ano de 2015, o que equivale a mais 1.524 postos de trabalho do que no ano anterior.

 

Segundo o estudo da Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros sobre o contributo do turismo de cruzeiros para as economias europeias, a massa salarial desta indústria aumentou 30 milhões de euros em 2015, estando agora nos 135 milhões de euros.

A Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros, apresenta uma estimativa de mais de 360 mil postos de trabalho criados por esta atividade em 20015, com um aumento de 3,3% face a 2014.

Portugal no top 10 de destinos europeus

Em 2015, Portugal subiu para o sexto lugar como destino de cruzeiro dos passageiros europeus, ultrapassado pela Itália, Espanha, Grécia, Noruega e França.

O estudo refere que, em termos globais, cada passageiro gasta em média 61,8 euros por escala. O Porto de Lisboa refuta com dados do Observatório do Turismo, que sublinha que o dobro deste valor é gasto pelos turistas na capital. Segundo as estimativas, em média um passageiro de cruzeiro gastou 130 euros por dia em Lisboa.

Portugal ocupa o 13.º lugar como país de origem de passageiros de cruzeiros, com apenas 36 mil passageiros de um total de 6,12 milhões.

Conheça o primeiro Hotel Pestana CR7 (com fotos)

Tecnológico e moderno, aí está o primeiro Hotel Pestana CR7, desta feita localizado junto ao Porto do Funchal. Seguem-se Lisboa, Madrid e Nova Iorque.

 

Apresenta-se como um estilo contemporâneo Art Deco e Lifestyle e foi inaugurado na sexta-feira passada no Funchal. O primeiro Hotel Pestana CR7 já está operacional na Madeira e promete deslumbrar quem por lá passar.

Ao todo, o Pestana CR7 Funchal tem 49 quartos todos eles com tecnologia SO-ME-MO (Social Media Mobile). Os quartos estão equipados com Apple TV, SmartTV e um transmissor de smartphone para ecrã gigante.

O quarto mais luxuoso é a CR7 Suite, que contém equipamento para treino cardio com um plano desenvolvido pelo internacional português, além de uma PlayStation 4 com jogos e óculos de realidade virtual.

O Pestana CR7 Funchal é o primeiro de quatro projetados – Baixa de Lisboa, Gran Vía de Madrid e Nova Iorque, num total de quase 500 quartos. O de Lisboa deverá abrir ainda este ano e os de Madrid e Nova Iorque em 2017.

A sociedade Pestana CR7 é detida em partes iguais, cabendo, contudo, ao Pestana Hotel Group a gestão operacional do negócio. O investimento ronda os 75 milhões de euros.

Com esta abertura, o Pestana Hotel Group conta agora com 90 unidades em 15 países.

Veja abaixo as fotos do Pestana CR7 Funchal.

Brexit: Reino Unido quer baixar impostos para atrair empresas

Com o Brexit, chanceler do Tesouro britânico espera assim mostrar que o Reino Unido está “aberto para os negócios”.

 

O Reino Unido deverá baixar os seus impostos para as empresas nos tempos mais próximos, de forma a criar uma “economia super-competitiva” e assim fazer face ao Brexit, disse o chanceler do Tesouro britânico, George Osbourne, em entrevista ao Financial Times.

Segundo o responsável, já está a ser desenhado um plano para fazer face à saída dos britânicos da União Europeia (UE) e a baixa de impostos é uma das direções a seguir.

Atualmente, o IRC britânico ronda o 20%, mas Osbourne quer pôr esta taxa nos 15%, o que, a acontecer, tornaria o Reino Unido no país com os impostos para empresas mais baixos de entre as grandes economias.

Com esta medida, o responsável espera mostrar aos investidores que os britânicos estão “abertos para os negócios”.

“O resultado do referendo deverá levar a um significativo impacto negativo para a economia britânica. A forma como respondemos vai determinar o impacto nos empregos e no crescimento”, acrescentou.

O plano de saída da UE tem cinco pontos essenciais, mas até agora Osbourne só anunciou a sua intenção de baixar impostos empresariais, bem como de atrair investimento do Oriente.

Câmara faz balanço positivo de obras em Lisboa

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Por: Denisse Sousa

A Câmara Municipal de Lisboa quer alargar os passeios, reordenar e criar mais espaços de estacionamento, criar áreas de estadia, mais espaços verdes e mais iluminação. Estima-se que os trabalhos na frente ribeirinha terminem no início do próximo ano.

 

As obras em Lisboa para a requalificação da capital já estão em curso e, segundo o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, o balanço é bastante positivo e os cidadãos já sentem que há uma melhoria significativa na qualidade dos pavimentos e ruas. As obras na cidade só deverão terminar no próximo ano. A mais polémica, a requalificação da Segunda Circular, começa já esta semana.

Nove meses para renovar Lisboa

A intervenção num troço entre a Avenida de Berlim e a entrada norte de Lisboa será a primeira de muitas. Depois iniciam-se os trabalhos desde o nó da Buraca ao Aeroporto.

Entre os projetos com maior importância, encontra-se também o eixo que abrange as avenidas Fontes Pereira de Melo e a zona de Picoas e Saldanha, onde irão ser alargados passeios, criadas zonas verdes, repavimentadas faixas de rodagem, novos espaços de estacionamento e uma ciclovia bidireccional sob o programa “Uma Praça em Cada Bairro”.

A requalificação de Lisboa está orçamentada em 7,5 milhões e deverá ter uma duração de nove meses. Manuel Salgado afirma que o receio que inicialmente se esperava em relação ao impacto das obras no Eixo Central  foi bem menor que o temido.

A zona do Caís do Sodré e Corpo Santo encontram-se em obras desde ano passado com o objetivo de reorganizar o terminal de autocarros e elétricos, criar mais espaços verdes, reordenar o estacionamento e a circulação pedonal.

“Uma Praça para cada Bairro”

As obras no Campo das Cebolas para construção de um parque de estacionamento subterrâneo com 206 lugares começaram em outubro passado. Em junho começaram os trabalhos na Rua da Alfândega, com intervenções na via e nos passeios, tornando-os mais largos.

No mesmo mês começaram os trabalhos de requalificação na zona do largo de Santos e da Graça, no âmbito do programa “Uma praça em cada bairro”, trabalhos estes que deverão durar cinco meses e que estão orçamentados em cinco milhões de euros.

Ainda ao abrigo do mesmo programa, em setembro devem arrancar obras na Praça Marechal Humberto Delgado em Sete Rios, obra que será dividida em duas fases: a primeira criando um parque de estacionamento e a reabilitação da zona junto ao Jardim Zoológico.

Para agosto esperam-se mais obras na alameda Manuel Ricardo Espírito Santo e nas Linhas de Torres, no Lumiar. O vereador acrescenta ainda que as praças serão pequenas, muito localizadas.

Balanço positivo e programa a bom ritmo

Manuel Salgado garante que o balanço das obras tem sido bastante positivo e que o programa de requalificação da cidade de Lisboa tem corrido a bom ritmo. Acrescenta ainda que as pessoas vão gostar ainda mais de viver nesta nova Lisboa.

Segundo os números da autarquia, decorriam em junho repavimentações em 37 ruas, inseridas no programa urbano “Pavimentar Lisboa”. No total, entre junho do ano passado e junho deste ano, fizeram-se 62 repavimentações.

Douro Azul vai lançar projeto na Linha do Tua

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Projeto na Linha do Tua custará 15 milhões de euros e resulta de um acordo entre a Douro Azul, EDP e a Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua.

 

A Douro Azul vai desenvolver um projeto turístico na Linha do Tua, que deverá estar operacional a partir de março do próximo ano.

A notícia é avançada pelo Jornal de Negócios, que cita o líder da Douro Azul, Mário Ferreira, e que adianta que o projeto representa um investimento de 15 milhões de euros.

O projeto, que ainda aguarda autorização de exploração, inclui a recuperação da linha de comboio entre a Brunheda e Albergaria, num total de 36 quilómetros, bem como dois comboios e a construção de cinco cais de embarque na albufeira da barragem.

Ainda segundo o empresário, dos 15 milhões de euros investidos, 10 milhões serão financiados pela EDP e os restantes cinco milhões pela Douro Azul.

A exploração turística da Linha do Tua faz parte de um acordo tripartido entre a Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua (ADRVT), a EDP e a Douro Azul para o efeito, sendo era uma das condições impostas para a construção da barragem do Tua.

Ainda segundo Mário Ferreira, será criado um sistema multimodal de transportes com um autocarro turístico a fazer a ligação entre a antiga estação de comboios do Tua e a barragem, uma ligação fluvial na albufeira da barragem e depois o comboio entre Brunheda e Mirandela.

Embraer apresenta novo avião KC-390 com tecnologia portuguesa

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Novo KC-390 é apresentado esta segunda-feira com a presença do primeiro-ministro, António Costa.

A construtora aeronáutica brasileira Embraer apresenta, esta segunda-feira, no Parque Aeronáutico de Alverca, o novo avião KC-390, aparelho que a empresa irá levar ao festival aéreo de Farnborough, de 11 a 17 de julho, em Inglaterra, e que conta com engenharia portuguesa.

O KC-390 é uma aeronave adaptada ao transporte e lançamento de cargas e tropas, reabastecimento aéreo, busca e resgate e combate a incêndios florestais.

>Do lado português contou com a participação do Centro de Excelência para a Inovação e Indústria e das unidades da Embraer em Portugal, a OGMA, em Alverca, bem como as fábricas de Évora.

O projeto conta ainda com o apoio do Estado português, que alocou 20,8 milhões de euros.

Segundo dados do Ministério da Economia citados pelo Jornal de Negócios, o KC-390 tem uma incorporação nacional superior a 56% e conta com a participação de mais de 35 entidades nacionais.

De acordo com dados do ministério da Economia citados pelo Jornal de Negócios, o KC-390 tem uma incorporação nacional superior a 56%, com um efeito multiplicador de 1,8, contando com a participação de mais de 35 entidades nacionais.

A apresentação do aparelho decorre esta segunda-feira, às 17 horas, com a presença do primeiro-ministro, António Costa, e do ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral.

O primeiro KC-390 deverá ser entregue à Força Aérea Brasileira no início de 2018. Portugal também assinou uma carta de intenção de compra do KC-390, de até seis aeronaves, bem como outros 30 países.

Diversidade continua a ser desafio, admite Google

Mulheres continuam em minoria na Google, bem como afroamericanos e hispânicos, revela o relatório de diversidade da empresa.

 

A Google admitiu, no seu relatório de diversidade de 2015, que esta questão ainda constitui um desafio para as empresas tecnológicas.

Segundo os dados divulgados, em 2015 a Google contava com 31% de mulheres trabalhadoras. Dos contratados em 2015, apenas 21% eram mulheres, mais 2% do que no ano anterior.

Quando a posições de liderança há 24% de mulheres, mais 2% do que em 2014.

Relativamente à etnia, a Google contratou apenas mais 4% de afro-americanos, mais 2% do que no ano passado. Ao todo, apenas 2% dos trabalhadores da tecnológica são afroamericanos.

Há, ainda, 3% de hispânicos, 3% de indivíduos considerados multirraciais e menos de 1% de nativos americanos e do Pacífico.

Quando aos colaboradores contratados no ano passado, apenas 5% era hispânicos, mais 3% do que no ano anterior.

Os empregados brancos constituem 59% da força laboral da Google nos Estados Unidos, enquanto 32% eram asiáticos. Ao todo, a Google emprega 38.670 pessoas.

Jogo de Portugal visto por mais de três milhões de espectadores

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Jogo de Portugal dos quartos de final do Campeonato da Europa já é o mais visto do ano.

 

O jogo dos quartos de final do Euro2016 entre a Polónia e Portugal foi visto através da RTP por uma média de 3,6 milhões de espectadores, o equivalente a um share de 73,1%, um novo recorde.

Segundo a IPG Mediabrands, a audiência total de espectadores terá sido de seis milhões, numa média superior a 3,6 milhões de espectadores para a RTP. Na Sport TV, o jogo foi seguido por uma média de 104 mil espectadores.

A IPG Mediabrands adianta que o jogo “deu assim a liderança ao canal público em termos de share ao registar um share total dia de 37,2%, o que representa um crescimento de mais 23 pontos percentuais face à média do mês”.

Os valores levam a RTP a bater novos recordes, sendo este o share total do dia mais elevado de 2016. O jogo Polónia-Portugal, que terminou empatado no tempo regulamentar (1-1) e com a vitória lusa nos penalties (5-3), é assim o programa mais visto do ano.

Exportações de mobiliário e colchoaria sobem 15% de janeiro a abril

Por: Denisse Sousa

A APIMA – Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins apurou junto do Instituto Nacional de Estatística (INE)  que as exportações das empresas do setor de mobiliário e colchoaria registaram um crescimento de 15% entre janeiro e abril face ao ano passado, num total de 582 milhões de euros.

 

Em comunicado, a associação revela que França lidera o ranking dos principais destinos comerciais do mobiliário e colchoaria, seguida pela Espanha, que cresceu 26%, com um volume de vendas na ordem dos 166 milhões de euros, em comparação com o período homólogo. A Alemanha surge em terceiro lugar com um volume de vendas de 36 milhões de euros, o que equivale a uma quota de 6% das exportações.

“Esta análise revela ainda melhorias no desempenho das exportações para o Reino Unido e Estados Unidos, países com crescimentos de 4% e 26%, respetivamente, quando comparados com igual período de 2015”, destaca Gualter Morgado, gestor de projeto da APIMA.

É importante salientar que as importações registaram um crescimento de 18% face a igual período do ano passado, o equivalente a 256 milhões de euros.

Made in/Made by Portugal como fator diferenciador

A APIMA relembra ainda que está a desenvolver, desde abril de 2015, uma campanha de promoção internacional do setor Mobiliário e Afins, com o objetivo de aumentar as receitas do setor. Estabelecer a categoria “Mobiliário Português” em mercados externos e posicionar o Made in/Made by Portugal como fator diferenciador e criador de valor é o principal propósito.

Com esta campanha, a associação apoiou 105 empresas, que marcaram presença em 26 ações promocionais em oito mercados estratégicos entre eles Singapura, França, Rússia entre outros, em 264 espaços de exposição em feiras e montras internacionais.

Esta campanha de promoção internacional do setor, que se estende até ao mês de agosto, conta com o apoio do COMPETE, ao abrigo do Portugal 2020, com um orçamento aprovado de 8 milhões de euros. Até maio, atingiu já 93% de execução, prevendo-se que ultrapasse os 100%.

Dívida pública atinge novo máximo em maio

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Dívida pública portuguesa sobe há três meses consecutivos.

 

A dívida pública portuguesa aumentou para os 237,6 mil milhões de euros em maio, um novo recorde absoluto.

Face a abril, trata-se de uma subida de 1,6 mil milhões de euros. Porém, a dívida pública já sobe há três meses consecutivos, num total de mais de seis mil milhões de euros. Em fevereiro, a dúvida pública era de 231,6 mil milhões de euros.

Segundo o Banco de Portugal, o aumento justifica-se com “emissões líquidas positivas de títulos” em maio, nomeadamente de um novo produto de dívida para o retalho, as Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV).

Em comparação com maio de 2015, a dívida pública aumentou 6,5 mil milhões de euros.

Ainda assim, o Banco de Portugal regista um crescimento de depósitos da administração pública, que estará relacionado com a poupança junto das famílias. O valor ficou nos 20,2 mil milhões de euros, mais 500 milhões de euros em relação a abril.

Défice ultrapassou os 3% em 2015

Ainda esta sexta-feira, a Direção Geral do Orçamento (DGO) revelou que o défice português fixou-se nos 3,1% em 2015, já depois de descontar as medidas pontuais e temporários, como a resolução do Banif.

Apesar de se registar uma melhoria face ao défice de 3,6% apresentado em 2014, a Conta Geral do Estado revela que Portugal não consegue ficar abaixo dos 3% e assim pôr fim ao Procedimento dos Défices Excessivos em 2016 para evitar as sanções da União Europeia.

137 milhões em impostos por pagar

Ainda segundo a DGO, o Fisco deixou prescrever 137 milhões de euros em dívidas em 2015, mais 64,4% do que em 2014. Contudo, os impostos recuperados subiram para 983%, mais 2,5% do que no ano anterior.

A prescrição de uma dívida ocorre, por norma, oito anos após o ano em que se produziu o facto gerador da obrigação de imposto, e depois de esgotadas as possibilidades de execução das mesmas.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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