Segunda-feira, Junho 16, 2025
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Apagão: Pode o empregador exigir compensação pelas horas não trabalhadas?

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Por: Ana Vieira

Um apagão deixou, esta segunda-feira, grande parte do nosso país sem energia elétrica. Telecomunicações, transportes, supermercados e serviços públicos pararam ou ficaram limitados por horas. Dependendo do setor, centenas de trabalhadores ficaram impossibilitados de cumprir as suas funções.

Há direito a compensações ou penalizações? A DECO PROteste tenta esclarecer algumas dúvidas.

O empregador pode exigir que os funcionários compensem as horas não trabalhadas?

Alguns consumidores informaram a DECO PROteste que seus empregadores estão a exigir eles compensem, em outra data, as horas não trabalhadas no dia 28 de abril. Outros estão a solicitar que os funcionários utilizem meio-dia de férias para cobrir a ausência na tarde do apagão.

Contudo, segundo a DECO PROteste, nenhuma dessas exigências possui validade legal. Se o trabalhador se apresentou ao serviço e não pôde trabalhar por uma razão que não pode ser atribuída a ele, não há justificativa para a exigência de compensação das horas não trabalhadas. Ainda assim, caso os trabalhadores aceitem o pedido de seus empregadores, essas horas devem ser consideradas como trabalho suplementar.

Tenho direito a compensação pelas horas sem eletricidade?

Em princípio, não. O apagão que deixou Portugal e Espanha sem eletricidade durante praticamente todo o dia 28 de abril pode ser classificado como um incidente fortuito de grande impacto ou como um evento excecional, o que implica que não havia nada que os distribuidores de energia elétrica pudessem ter feito para evitar a interrupção de eletricidade. Portanto, em regra, não há direito a compensação para os consumidores.

No entanto, agora cabe à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) avaliar o que ocorreu e se os consumidores devem ser compensados. Nesse caso, não precisará de fazer nada. A compensação será automática e será creditada aos clientes no início do próximo ano através da fatura do seu fornecedor.

Posso pedir uma indemnização por prejuízos causados em equipamentos elétricos?

Sim, pode sempre registar uma reclamação com seu fornecedor de energia ou operador de rede por possíveis danos causados pelo apagão. Nesses casos, é necessário apresentar evidências desses danos. No entanto, a ERSE, em comunicado, explicou que “como regra, as interrupções de fornecimento não causam danos em equipamentos” e que “a restauração do serviço segue normas que visam proteger contra danos em equipamentos.”

A ERSE acrescenta que “a determinação da responsabilidade por possíveis danos alegados pelos consumidores (por exemplo, interrupção de processos produtivos, perdas de bens que necessitam de refrigeração, atividades que não funcionaram) não é competência da ERSE, mas sim dos tribunais (judiciais, julgados de paz ou tribunais arbitrais de consumo).”

Fiquei sem dados móveis. Posso pedir compensação ao operador de telecomunicações?

Após o apagão energético, a rede móvel esteve acessível de maneira intermitente em Portugal. Os principais operadores de telecomunicações, a MEO, a NOS e a Vodafone, ativaram imediatamente os seus planos de contingência, utilizando baterias e geradores para manter as redes e as antenas operacionais e garantir a disponibilidade da rede móvel. No entanto, alguns consumidores relatam que não conseguiram acessar dados móveis durante todo o dia.

Conforme a legislação das Comunicações Eletrónicas, sempre que os serviços contratados permanecerem indisponíveis por um período superior a 24 horas, consecutivas ou acumuladas durante o ciclo de faturação, e que a causa não seja atribuível ao utilizador, há direito ao crédito do valor correspondente ao preço que teria que pagar pela prestação do serviço nesse período. Se o seu serviço foi restabelecido e não esteve indisponível por mais de 24 horas, em princípio, não há direito a compensação. Se ainda não recebeu o serviço de volta, pode ter direito a compensação. Nesses casos, deve comunicar o problema ao operador e solicitar o crédito do valor que lhe é devido.

Tinha uma fatura para pagar até ao final do dia de ontem, mas não consegui. Podem cobrar-me juros?

Mesmo que se tenha atrasado nos pagamentos de serviços, como, por exemplo, a eletricidade, existe sempre um prazo adicional além da data-limite. Além disso, em circunstâncias extraordinárias, como a verificada esta segunda-feira, e provando-se a impossibilidade de realizar o pagamento, poderá existir um fundamento para o adiamento.

Posso acionar o seguro multirriscos-habitação por prejuízo em equipamentos elétricos?

Se algum eletrodoméstico ou equipamento eletrónico se avariou na sequência do apagão, é recomendável que procure a sua apólice de seguro multirriscos-habitação para confirmar se algumas das coberturas contratadas lhe podem valer neste caso. Mas saiba desde já que quase todos estes aparelhos só estão protegidos se tiver contratado coberturas para o recheio da casa.

Control Space abre novo armazém no Taguspark

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A Control Space, empresa portuguesa de soluções de armazenamento, anunciou a abertura de uma nova unidade no Taguspark, em Oeiras, com 10 000 m² de área útil e mais de 1000 unidades de armazéns.

Segundo referiu a Control Space em comunicado, a nova infraestrutura “pretende dar resposta ao aumento da procura por soluções de armazenamento flexíveis e seguras, num contexto de forte dinâmica empresarial na região”.

A expansão resulta da parceria com a Colares Capital e a Incus Capital, que tem “permitido acelerar o crescimento da Control Space no mercado nacional”.

Albano Costa Lobo, co-fundador da Control Space afirma que “a escolha da localização desta nossa nova unidade foi estratégica. Estamos numa zona de grande dinamismo, onde a procura por espaço adicional tem vindo a crescer tanto por parte de empresas como de particulares”.

O novo armazém oferece soluções de armazenamento 100% automatizadas, “acessíveis através de uma aplicação móvel, e total flexibilidade aos clientes”.

Este sistema irá ainda incorporar “infraestruturas sustentáveis”, como painéis solares, iluminação LED com sensores de movimento e postos de carregamento para veículos elétricos, alinhadas com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance) no setor imobiliário e logístico.

Com esta abertura, a Control Space quer reforçar a sua posição dentro do setor de self-storage.

Em janeiro deste ano a empresa anunciou a abertura de mais um espaço na zona de Sintra.

Lidl Portugal lança nova edição de estágios remunerados

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Por: Redação

 

O Lidl Portugal vai realizar a quarta edição do Lidl Summer UP, programa que oferece estágios remunerados de verão a estudantes de licenciatura. O programa realizar-se-á durante os meses de julho e agosto e as candidaturas estão abertas até 9 de maio.

Em comunicado, o Lidl Portugal explica que o programa dará aos estagiários a “oportunidade de desenvolver competências em contexto de trabalho, através da criação de um projeto real e serão acompanhados por um orientador de estágio”.

Este é um programa que terá um regime flexível já que os estudantes poderão optar por trabalhar três dias por semana ou apenas pelas manhãs, permitindo assim conciliar o estágio com o período de férias.


Programa terá a duração de oito semanas

Após a fase de recrutamento, inicia-se a fase de onboarding, “onde os estagiários irão conhecer uma loja, um dos Centros Logísticos e vários departamentos do Lidl Portugal”.

Posteriormente, a partir de 7 de julho, “os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra”.

Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, o programa é “bastante enriquecedor”, porque “não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos”.

Este programa, que terá a duração de oito semanas, poderá, segundo o Lidl Portugal, abrir “as portas do setor do retalho a uma nova geração de talentos”.

Leadership Summit Portugal regressa a 25 de setembro

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Por: Ana Vieira

A próxima edição da Leadership Summit Portugal vai realizar-se a 25 de setembro, no Casino Estoril, com o tema “The Game of Leaders – New Rules for Politics, Earth, AI and Humans”.

Após uma pandemia, o mundo depara-se com novos conflitos políticos, económicos, ambientais e sociais. E que regras estão agora em vigor?

Em 2025, é tempo de enfrentar a realidade e encontrar as novas regras para este novo Mundo político polarizado e com adventos totalitários; novas regras que salvem o Planeta onde vivemos; regras para nos relacionarmos de forma responsável com o Espaço.Com o objetivo de fazer de Portugal o hub onde as questões da liderança se debaterão todos os anos à semelhança do que em Davos se faz para as grandes questões económicas globais.

Que novo Super-Homem está a surgir? Que vontade de poder? A ideia de autossuficiência, de juventude eterna, a longevidade levada ao extremo serão metas certas? Como vão conseguir as Democracias ganhar a Guerra? São algumas questões lançadas aos atuais e futuros líderes.

Painel de oradores nacionais e internacionais (entre outros):

Sean Pillot de Chenecey – Futurista, investigador e autor
Futurista, investigador e pensador, procura compreender o presente e antecipar o futuro. Autor e host do podcast #TheNewAbnormal. Autor de Influencers & Revolutionaries, livro finalista do Business Book of the Year.

Netta Jekins – Top 10 das mulheres negras mais influentes nos negócios
CEO da Aerodei, Autora de Supercharged Teams: How Every Manager Can Build a Culture of Excellence, e do livro The Inclusive Organization, considerado pela Forbes uma leitura de topo. Host da série de liderança Beyond Management (LinkedIn).

Frank Tétart – Professor e investigador em identidade, poder e geopolítica
Especializado em Geopolítica, com foco no Médio Oriente, é professor no Lycée Français Georges-Pompidou no Dubai e docente na Paris-Sorbonne Abu Dhabi. Autor do Livro Atlas das Religiões – paixões identitárias e questões geopolíticas.

No evento será também apresentado o vencedor do concurso internacional, lançado pela organização, junto dos nove mil Global Shapers do Fórum Económico Mundial para encontrar as melhores ideias para o futuro da liderança.

A Leadership Summit Portugal é uma iniciativa da Tema Central, do Lisbon Hub dos Global Shapers do Fórum Económico Mundial e da Câmara Municipal de Cascais, com a parceria institucional da CIP – Confederação Empresarial de Portugal.

A PME Magazine é Media Partner do evento.

Grupo Vantagem da Remax marca presença na feira IPS Dubai 2025

Por: Redação

 

O Grupo Vantagem, grupo imobiliário no universo da RE/MAX, participou pela terceira vez consecutiva, na International Property Show (IPS) Dubai 2025, feira internacional de investimento e promoção imobiliária que decorreu no Dubai World Trade Center.

Em comunicado, a empresa explica que a sua comitiva foi liderada por Manuel Chen e que esta participação teve como foco o “investimento internacional” e a “captação de clientes de perfil distinto e exigente”, uma vez que, durante os três dias do evento, o grupo promoveu mais de 45 imóveis localizados em Portugal.

Um dos temas do evento foram os Golden Visa, área em que o grupo português já estabeleceu um protocolo com a empresa Best Gold.

Assim, esta parceria permitiu aos consultores do grupo apresentarem “soluções devidamente validadas e explicadas previamente em sessões formativas”.

A presença no evento consolidou ainda a relação com a RE/MAX Dubai, que fechou um protocolo comercial no final de 2024 com o Grupo Vantagem.

A agenda permitiu ainda “visitas exclusivas a empreendimentos de luxo de promotores como Binghatti, Samana, Sobha e Imtiaz”, alguns destes que são parceiros de marcas como Mercedes-Benz e Bugatti, o que permitiu “um contacto direto com as estratégias de promoção destes projetos”.

Com esta participação, refere a empresa do ramo imobiliário, o Grupo Vantagem reafirma o seu compromisso com a inovação, a internacionalização e a criação de oportunidades para os seus consultores e clientes.

 

CPPME considera que apagão custará “milhares de euros” às PME

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Por: Catarina Sargento


Após o apagão energético que ocorreu esta segunda-feira em todo o território nacional, Jorge Pisco, presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME, alerta para os prejuízos, principalmente nas empresas ligadas à restauração.

Jorge Pisco, em declarações à PME Magazine, considera que o evento custará “milhares de euros de prejuízos nas micro e pequenas empresas, nomeadamente em determinados setores como o da restauração, que terá sido um dos mais afetados”.

O presidente apontou também que esta situação permitiu demonstrar “a fragilidade do tecido económico existente” e que, portanto, é agora necessária a tomada de decisões “eficazes, rápidas e sem bloqueios burocráticos”.

Assim, a CPPME acredita que o governo deverá disponibilizar fundos para reforçar a sustentabilidade das PME, devido ao panorama económico frágil em que estão inseridas.

Por fim, Jorge Pisco refere que o apagão veio refletir as fragilidades e as dependências do sistema elétrico nacional.

Além disso, o presidente lamenta “a falta de comunicação que houve por parte do governo e das instituições governamentais sobre que medidas tomar”, tendo ainda acrescentado que “é necessário criarem-se medidas” para que, em situações como a de ontem, as empresas possam “continuar a sua atividade”.

“Simplificar o acesso a fundos públicos e eliminar a burocracia nas candidaturas a financiamento europeu” – Bernardo Seixas

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Por: Ana Vieira

 

A Granter.AI é uma plataforma portuguesa com um objetivo claro, eliminar a burocracia e democratizar o acesso a fundos públicos.

Prestes a lançar o primeiro AI Grant Consultant no mundo, o CEO Bernardo Seixas, explica à PME Magazine que este agente de inteligência artificial irá acompanhar “todo o processo de candidatura, desde a identificação das melhores oportunidades”, passando “pela geração de candidaturas” até à “gestão dos projetos pós-aprovação”.

O objetivo é chegar ao ponto em que um agente encontra uma oportunidade, desenvolve e submete a candidatura e “apenas avisa o utilizador de que ele recebeu 100.000€ para desenvolver o seu projeto inovador ou contratar novos colaboradores”.

Com oito colaboradores, a Granter.AI terminou 2024 com mais de 1200 empresas inscritas, 12 milhões de euros em candidaturas a fundos comunitários e uma faturação superior a 100 mil euros.

PME Magazine (PME Mag.) – A Granter.AI tem-se destacado no setor da inteligência artificial aplicada aos negócios. Quais são as principais soluções que oferece e que empresas pode impactar? 
Bernardo Seixas (B. S.) – A Granter.AI nasceu para simplificar o acesso a fundos públicos e eliminar a burocracia nas candidaturas a financiamento europeu. Começámos com um sistema de matching de oportunidades e geração de smart applications, totalmente ajustado ao setor, aos objetivos e ao perfil de cada empresa.

“(…) identificação das melhores oportunidades, passa pela geração de candidaturas e vai até à gestão dos projetos pós-aprovação”

Agora, estamos a dar um passo em frente com o primeiro AI Grant Consultant no mundo: um agente de inteligência artificial que acompanha todo o processo de candidatura, desde a identificação das melhores oportunidades, passa pela geração de candidaturas e vai até à gestão dos projetos pós-aprovação.

Uma solução flexível que funciona para qualquer empresa, setor ou país, para encontrar mais oportunidades de financiamento, aumentar a probabilidade de sucesso, reduzir o tempo e os custos das candidaturas. Basicamente, um colaborador digital, disponível 24/7 para garantir que nenhuma empresa perca uma boa oportunidade.

O agente será lançado em breve e pode apoiar startups, PME e empresas de maior dimensão que procuram grants para inovar, crescer ou desenvolver novos projetos.

 

PME Mag. – Como é que a Granter.AI faz a correspondência entre a empresa e as oportunidades disponíveis no momento?
B. S. – O AI Grant Consultant funciona como um matchmaker. De um lado, as empresas introduzem informações cruciais sobre o seu modelo de negócio, os seus projetos e as suas necessidades de financiamento. Do outro, a nossa inteligência artificial está constantemente a analisar as inúmeras oportunidades de financiamento que surgem, sobretudo a nível europeu.

“(…) vai muito além de uma busca por palavras-chave – analisa o escopo do projeto, os objetivos do financiamento, os critérios de elegibilidade e admissibilidade”

Depois, o agente cruza estes dois conjuntos de dados, identificando as oportunidades com maior probabilidade de serem adequadas para cada empresa. E vai muito além de uma busca por palavras-chave – analisa o escopo do projeto, os objetivos do financiamento, os critérios de elegibilidade e admissibilidade, e muitos outros fatores para garantir que as sugestões são realmente relevantes e aumentam as probablidades de sucesso na candidatura.


PME Mag. – Como é que a Granter.AI auxilia na submissão da candidatura?
B. S. – Depois de encontrar as melhores oportunidades, começa a etapa mais complexa: a construção e a submissão da candidatura. É nesse ponto que o nosso AI Grant Consultant dá um grande passo comparado ao nosso primeiro produto.

” (…) o agente colabora com o utilizador para escrever a candidatura e, por fim, faz uma avaliação da candidatura final”

Com base nas informações fornecidas pela empresa e nos critérios de elegibilidade de cada oportunidade, o agente colabora com o utilizador para escrever a candidatura e, por fim, faz uma avaliação da candidatura final, através dos critérios de avaliação oficiais, dando sugestões de melhoria.

Estas funcionalidades permitem que as empresas poupem dezenas de horas na elaboração das candidaturas e que ganhem confiança no projeto desenvolvido.

Este agente é, de facto, um consultor especializado em grants. Ele foi treinado para lidar com todos os processos de financiamento, de modo a conseguir guiar até as empresas mais experientes nestes processos. Além disso, o agente garante a proteção de dados sensíveis, ao contrário do que acontece com modelos de IA genéricos.

 

PME Mag. – Qual é o custo do serviço da Granter AI?
B. S. – Com a chegada do AI Grant Consultant, vamos oferecer um modelo por assinatura anual, a partir de 2.400€. O valor terá variações de acordo com o número de agentes necessários para cada empresa. Um grupo de empresas, por exemplo, pode ter um agente para cada entidade. Já uma PME ou uma startup, provavelmente, só precisará de um.

 

PME Mag. – A inovação é um dos pilares da inteligência artificial. Que avanços tecnológicos podemos esperar da Granter.AI nos próximos anos e quais os setores terão maior impacto?
B. S. – O nosso objetivo é muito claro: eliminar a burocracia e democratizar o acesso a fundos públicos.

Nesse sentido, contamos chegar ao ponto de que o agente de cada empresa encontra uma oportunidade autonomamente, escreve e submete a candidatura e apenas avisa o utilizador de que ele recebeu 100.000€ para desenvolver o seu projeto inovador ou contratar novos colaboradores.

Acreditamos que os setores ligados à inovação e à sustentabilidade serão particularmente impactados por estes avanços, porque são as áreas que mais procuram e recebem fundos públicos.


PME Mag. – Quais são os planos de expansão da Granter.AI a nível internacional e que mercados consideram mais promissores para o crescimento da empresa?
B. S. – Sempre tivemos uma visão global. Começámos com um foco nos fundos portugueses, mas o nosso objetivo é expandir a nossa atuação para outros mercados e outros tipos de financiamento. Estamos de olho em mercados com um ecossistema empreendedor dinâmico e com um forte apoio a programas de financiamento para empresas.

Países com um grande número de PME e com um crescente interesse em inovação e desenvolvimento sustentável são particularmente promissores para nós. Através do Techstars temos um bom relacionamento com empresas italianas e também uma proximidade grande com o mercado espanhol.

Também estamos a analisar de perto o mercado norte-americano, onde já identificámos um grande interesse por um agente como o nosso. Atualmente, cerca de 40% dos utilizadores registados na nossa base são dos Estados Unidos.

Fórum PME Magazine regressa em outubro com António Costa Silva e novo formato

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Por: Ana Vieira 

A terceira edição do Fórum PME Magazine, o encontro de networking empresarial para gestores, vai acontecer num formato inovador de dois dias, a 29 e 30 de outubro, em Lisboa. O ex ministro da Economia António Costa Silva será orador no evento.

Com o propósito de se reforçar como ponto de encontro das Pequenas e Médias Empresas portuguesas, o evento pretende capacitar e inspirar as PME portuguesas. O formato de dois dias pretende, no primeiro dia, capacitar e no segundo, inspirar. 

O primeiro dia de formação certificada pela DGERT incide nos pilares estratégicos das empresas baseado nos resultados do Barómetro PME Magazine, o estudo periódico anual organizado pela publicação, a anunciar em breve, e que reflete as dores reais das empresas portuguesas.

O programa do segundo dia anuncia como orador principal António Costa Silva, ministro da Economia e do Mar no XXIII Governo Constitucional, com experiência como gestor, curador e membro consultivo em vários programas de entidades públicas e privadas.

Para Mafalda Marques, diretora geral da PME Magazine “esta edição inova no cariz formativo e apresenta o Prémio Pitch PME direcionado a startups, microempresas e micro empreendedores em fase inicial do projeto, perante investidores e a audiência. O Pitch (de três minutos) vencedor receberá um prémio de 5.000€. Se gostam de ver os ´Tubarões´ na TV, agora é possível assistir ao vivo”, sugere.

O Fórum PME Magazine terá ainda uma área de exposição, ativação de marca e networking e termina com a entrega dos Prémios Social CEO, uma distinção aos diretores executivos mais digitais em Portugal, numa parceria com o especialista em LinkedIn, Pedro Caramez. O ano passado ganharam Rui Miguel Nabeiro, do Grupo Delta, Rui Bairrada do Doutor Finanças, e Tim Vieira, empresário e candidato à Presidência da República em 2026.

Para mais informações sobre como assistir às formações e ao Fórum ou patrocinar clique aqui. 

Tendências dos Pagamentos para 2025: Tecnologia e Segurança lado a lado

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Por: Nuno Breda, cofundador Ifthenpay


A transformação digital do setor dos pagamentos continua a aumentar a um ritmo cada vez mais rápido, impulsionada pela procura de soluções cada vez mais convenientes, com especial destaque para a rapidez, segurança e capacidade de integração. Em 2025, a comodidade será um fator decisivo, mas sempre aliada à segurança e à confiança.

O uso do smartphone como principal ferramenta de pagamento será uma realidade incontestável. As carteiras digitais, como o MB WAY, Apple Pay ou Google Pay, continuarão a crescer, com cada vez mais consumidores a recorrerem ao simples gesto de encostar o telemóvel ou ler um QR Code para realizar pagamentos presenciais. A tecnologia NFC (Near Field Communication) estará amplamente disseminada nos terminais de pagamento automáticos (TPAs), tornando praticamente obrigatória a aceitação de pagamentos sem contacto por parte dos comerciantes.

Este avanço tecnológico traduz-se numa experiência mais fluída, rápida e segura, com vantagens evidentes tanto para os consumidores como para os comerciantes.

Do lado dos pagamentos à distância, o crescimento manter-se-á sólido. Soluções como o Pay-by-Link, o Buy Now, Pay Later (BNPL) e o pinpay.pt estão a tornar-se ferramentas fundamentais no comércio eletrónico e nas vendas remotas, oferecendo maior flexibilidade de pagamento no momento da compra.

Integração crescente entre canais de venda físicos e digitais

Destaca-se também a tendência crescente de integração entre os canais de venda físicos e digitais, a conhecida solução “Omnichanel”. A possibilidade de gerir pagamentos presenciais e online num único sistema de backoffice, proporciona às empresas maior controlo, a simplificação dos processos e a redução de custos operacionais. Os pagamentos nos TPAs deixam de ter de ser consultados numa aplicação à parte e passam a estar integrados na mesma plataforma dos pagamentos do comércio eletrónico, da faturação, e dos débitos diretos, permitindo uma gestão centralizada, escalável e adaptável a diferentes setores de atividade.


Utilização mais alargada da IA e do machine learning na prevenção de fraudes

Contudo, a inovação tecnológica exige um reforço das medidas de segurança. Em 2025, assistiremos a uma utilização mais alargada da Inteligência Artificial (IA) e do machine learning na prevenção de fraudes. Estas tecnologias são fundamentais para analisar padrões de comportamento, identificar transações suspeitas e antecipar riscos, garantindo maior proteção em tempo real.

Neste contexto, destaca-se também a entrada em vigor do regulamento DORA (Digital Operational Resilience Act), que irá exigir das entidades financeiras e prestadoras de serviços de pagamento uma maior resiliência operacional face a ameaças informáticas. O novo quadro legal europeu introduz exigências claras ao nível da gestão de riscos, resposta a incidentes e proteção de dados, promovendo um ecossistema financeiro mais robusto e fiável.


Sustentabilidade ganha importância acrescida no setor

A sustentabilidade será outro fator diferenciador. Em 2025, espera-se que mais empresas do setor adotem práticas ambientalmente responsáveis, como a digitalização de processos, a redução do uso de papel e a aposta em soluções energeticamente eficientes. A crescente consciencialização dos consumidores sobre estas questões levará os intervenientes do setor a posicionarem-se como agentes ativos na construção de um futuro mais sustentável.
O caminho dos pagamentos será, assim, guiado por tecnologia, segurança e responsabilidade ambiental. As empresas que conseguirem alinhar-se com estas tendências estarão mais bem preparadas para responder aos desafios e às oportunidades de um setor em constante evolução.

Portal da Queixa regista novo recorde com quase 58 mil reclamações em três meses

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Por: Redação

O Portal da Queixa atingiu um novo recorde de reclamações no primeiro trimestre do ano com os consumidores a registarem cerca de 58 mil ocorrências, um aumento de 18%, em relação a 2024.

De acordo com o Portal, no primeiro trimestre de 2025, os utilizadores manifestaram a sua insatisfação em 57.817 ocorrências, verificando-se um crescimento de 18% no número de queixas em comparação com o período homólogo de 2024, onde foram registadas 48.614 reclamações. Janeiro foi o mês com o maior volume de reclamações (24.310).

Segundo revelam os dados analisados, as categorias Correio, Transporte e Logística (11%); Comunicações, TV e Media (10.9%) e Serviços e Administração Pública (8.9%) dominam os setores com o maior volume de reclamações nos primeiros três meses do ano. Seguem-se as categorias Informática, Tecnologia e Som (6.5%); Banca, Pagamentos e Investimentos (4.9%) e Compras, Moda e Joalharia (4.7%).

Apesar de ser a categoria mais visada, Correio, Transporte e Logística é, simultaneamente, a categoria com a taxa de solução mais elevada na plataforma: 79.17%.

A análise por distribuição geográfica revela que a região de Lisboa domina com 31.2% do volume total de reclamações, seguida do Porto (17.9%); Setúbal (10.8%); Braga (5.7%); Aveiro (5.3%) e Faro (4.3%).

Sobre o perfil do consumidor mais participativo durante o primeiro trimestre, mais de 50% das reclamações foram apresentadas por consumidores entre os 25 e 44 anos e o público feminino supera o masculino, com um total de 51.08% das reclamações reportadas.

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

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2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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