Home / Empresas / Propel levanta 2,5 milhões de euros para a gestão de talentos tecnológicos
tecnologia
Propel Cofounders (Fonte: Divulgação)

Propel levanta 2,5 milhões de euros para a gestão de talentos tecnológicos

Por: Djeisibel Lopes

A Propel, startup de HRTech sediada e incubada no PCI Creative Science Park Aveiro Region, na Universidade de Aveiro Incubator, levantou 2,5 milhões de euros para o desenvolvimento da plataforma de serviços de gestão para comunidades e talentos.

Com a participação da Axel Springer e Porsche (APX), Golden Egg Check e Future of Learning Fund, a ronda de investimentos foi liderada pelo fundo holandês VC No Such Ventures.

A startup fundada em 2020 por Sunkanmi Ola, Seun Owolabi e Abel Agoi desenvolveu uma plataforma para apoiar as comunidades de talentos tecnológicos a dar resposta aos membros com mais eficiência.  

De acordo com o cofundador e CEO da Propel, Sunkanmi Ola, a comunidade da Propel abrange mercados variados para cobrir as lacunas em educação, capacitação e inclusão de forma a melhorar as competências e responder às tendências globais.

A nossa visão é uma África capacitada que pode resolver os problemas tecnológicos do mundo, e acreditamos que estamos no caminho certo para conseguir isso”, acrescenta o empreendedor sobre a lógica por trás desse modelo focado na comunidade.

O projeto junta os talentos das comunidades tecnológicas que abrangem competências como o desenvolvimento de software, o design, a data science, o code e outras competências de transformação digital.

Em vez de implementar práticas oportunistas ou extratoras, participamos profundamente nos ecossistemas, recorrendo à nossa tecnologia proprietária para encontrar os melhores talentos nas comunidades”, disse Seun Owolabi, cofundador e chefe de estratégia.

Os novos fundos da startup serão utilizados no desenvolvimento da plataforma comunitária, no lançamento de novas ofertas para clientes e no aprofundamento de ecossistema de comunidades.

A abordagem única e focada na comunidade da Propel para impulsionar a economia aberta de talentos, diferencia-os e é uma adição sólida à categoria do futuro do trabalho. Estamos otimistas com o roadmap deles e super entusiasmados em fazer parte desta fase de crescimento da empresa”, disse Sophie Heijenberg, investidora da No Such Ventures.