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Pedro Henriques
Pedro Henriques, CEO da Bridge In (Fonte Divulgação)

Startup portuguesa Bridge In avança para Espanha

Por: Redação

A startup que ajuda empresas a iniciar operações em Portugal lança-se agora para o país vizinho. Até 2028, a Bridge In pretende chegar a 31 países, lê-se num comunicado da tecnológica nacional.

A Bridge In, considerada uma das 10 melhores startups pelo Scaleup Portugal Report 2023, anunciou o destino Espanha como o primeiro país para a sua expansão.

A startup atua como uma especialista local para empresas que queiram expandir-se para território nacional, ajudando com burocracia, operações, contratação de talento local, entre outros. Desde a sua fundação, em 2020, a tecnológica portuguesa já conseguiu atrair mais de 26 milhões de euros de investimento estrangeiro para o nosso país. 

O objetivo passa por atrair empresas em crescimento para que estabeleçam operações em Portugal, e agora em Espanha, focando também em scaleups da América Latina que queiram entrar no mercado europeu.

A médio prazo, a startup portuguesa pretende chegar a todos os países da União Europeia, da EFTA e também Reino Unido, chegando a 2028 com presença em 31 países.

No que diz respeito a recrutamento, aos 20 colaboradores atuais, a Bridge in pretende duplicar a sua equipa até ao final do ano, com contratações para áreas como contabilidade, gestão de pessoas, programação, produto e vendas.

Contando já com features como a calculadora de custos de emprego, a startup está a preparar o lançamento de uma plataforma que promete revolucionar a gestão empresarial. 

“A necessidade de trazer tecnologia para esta área – eminentemente burocrática, mas indispensável na vida das empresas – procura, por um lado, reduzir o peso administrativo para os gestores e, por outro, diminuir as barreiras de entrada de empresas internacionais em Portugal. O crescimento que temos tido a nível de clientes e de investimento estrangeiro atraído valida bem o interesse que Portugal tem gerado internacionalmente, mas também as dificuldades com a burocracia local”, sublinha Pedro Henriques, CEO da Bridge In.