De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, o confinamento de 2020 levou a que 23,1% da população empregada em Portuga ficasse em trabalho remoto. Atualmente, e de acordo com um estudo da ManpowerGroup, cerca de 30% das empresas em Portugal estão a investir no desenvolvimento de planos de transformação.
Muitos modelos de negócio viram-se forçados a reinventar-se, com a globalidade das atividades laborais a renderem-se às propriedades do mundo digital, implementando sistemas de trabalho remoto com recurso a plataformas de videoconferência. Damos a conhecer-lhe algumas das mais usadas em Portugal.
Paula Fernandes, diretora da Unidade de Negócio de Produtividade & Colaboração da Microsoft Portugal, numa análise à plataforma de videoconferência Microsoft Teams, garante que, atualmente, “o trabalho acontece antes, durante e depois da reunião – é um ciclo contínuo de interações, até que o projeto se conclua”.
Já o especialista em colaboração da Cisco, Francisco Costa, reitera o modelo de trabalho híbrido oferecido pela Webex, garantindo que “a Cisco tem como compromisso tornar a experiência Webex dez vezes melhor do que interações em pessoa”.
Em análise ao primeiro ano de confinamento e crescimento do uso destas plataformas, o atual diretor-geral da IPTelecom, Rui Ribeiro, afirma que “estas aplicações ajudaram a aumentar a eficiência e produtividade das empresas, mantendo a sua operacionalidade interna”.
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