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O MatchMaking, um evento englobado no programa Check-In Tourism Innovation, juntou várias startups e PME, tendo resultado no desenvolvimento de 62 projetos piloto e sinergias para a criação de experiências de turismo mais atuais, sustentáveis e seguras.
Realizado nos passados dias 24 a 26 de março, o MatchMaking juntou 21 startups nacionais e internacionais e 16 PME, com o objetivo de potenciar sinergias para o desenvolvimento de um turismo mais atual, sustentável e seguro. O evento, pertencente ao programa Check-In Tourism Innovation, foi organizado pelo Entrepreneurship Hub e pelo Westmont Institute of Tourism & Hospitality, da Nova SBE, contando ainda com o apoio do Turismo de Portugal.
Neste evento foram apresentados 62 projetos piloto que vão agora ser desenvolvidos ao longos dos próximos meses, de forma a serem apresentados no Demo Day, que irá ocorrer no próximo dia 17 de junho, no campus da Nova SBE.
Garantindo a colaboração no desenvolvimento de projetos com as startups deste programa, Carlos Rodrigues, CEO da Campigir, destaca alguns dos projetos apresentados, afirmando que estes vão desde soluções de automatização de operações à estruturação e monitorização de consumos de clientes, “promovendo, através de tarifas mais diferenciadas, o conceito de turista sustentável”.
Já Pedro Torres, o CEO da Yoonik, uma das startups participantes, afirma que este foi um evento “muito relevante para o ecossistema de inovação da indústria das viagens em Portugal”. A Yoonik é uma startup portuguesa de autentificação facial em todo o tipo de dispositivos, garantindo a privacidade de dados com base na digitalização e no contactless.
Recorde-se que, no último dia do evento, todas as startups realizaram um pitch no qual apresentaram a sua proposta de colaboração, sendo que a posterior votação premiou a Luggit, uma plataforma tecnológica que permite o requisito de uma pessoa para recolher a bagagem, guardá-la e entrega-la no local e hora definidos pelo turista utilizador, através de uma aplicação móvel.
Esta iniciativa vem reforçar o contributo ativo que a Nova SBE tem vindo a dinamizar no ecossistema de inovação, tirando partido do importante papel que a academia, as empresas, as startups e os cidadãos podem ter na construção do turismo do futuro, que se quer mais sustentável e mais seguro.
