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Borja Aranguren, Nacho Travesí e Daniel Olea, fundadores da Cobee (Foto: Divulgação)

Cobee fecha ronda de financiamento Série A de 14 milhões

A plataforma digital europeia de gestão de benefícios para colaboradores, Cobee, acaba de fechar a ronda de financiamento Série A de 14 milhões de euros. Com este financiamento, a Cobee vai poder acelerar a sua estratégia de crescimento na Europa e ampliar a sua oferta de modo a responder às necessidades dos seus colaboradores.

A Cobee, a plataforma digital que permite gerir os planos de benefícios para colaboradores de forma flexível e automatizada, fechou uma ronda de investimento de 14 milhões de euros liderada pela Balderton Capital, a empresa de capital de risco que já investiu em organizações tecnológicas como a Aircall, Peakon, Contentful e Tessian.

Para além da Balderton, a ronda incluiu companhias como a Zalando, N26, Uber e Gympass, e anteriores investidores que “renovaram o seu compromisso com a empresa”, como é o caso da Speedinvest e Target Global.

A Cobee foi fundada em 2019, em Espanha, por Borja Aranguren, Daniel Olea e Nacho Travesí, com a missão de “melhorar o bem-estar dos colaboradores através da oferta de benefícios flexíveis, inovadores e acessíveis a todos”.

Após o seu crescimento exponencial no país de origem, onde conta com clientes como a Glovo, Avis, Tripadvisor, Group M, Booking, entre outros, a empresa sediada em Madrird, decidiu expandir o seu negócio para Portugal no início deste ano, “onde regista já um crescimento mais rápido do que no país vizinho”.

De acordo com a nota de imprensa, com esta nova injeção de capital, a Cobee vai poder melhor não só a experiência do utilizador “através de desenvolvimentos na sua plataforma e da integração de novos benefícios”, mas também duplicar o seu portfólio, focando-se mais “em produtos financeiros e benefícios relacionados com saúde e bem-estar”.

Para Borja Aranguren, CEO e Co-Founder da Cobee, “a relação financeira entre colaboradores e empresas já não se centra apenas no salário”, uma vez que “os colaboradores são cada vez mais exigentes quanto às ofertas por parte das empresas”, nomeadamente no que respeita a compensações flexíveis.