Home / MERCADO / Economia / Microsoft lança programa de inovação tecnológica na banca
Microsoft
As candidaturas são destinadas a startups Fintech que tenham desenvolvido um produto tecnológico para o setor financeiro. (Foto: Pixabay)

Microsoft lança programa de inovação tecnológica na banca

O Fintech365, programa digital da Microsoft em parceria com a Portugal Fintech, vai decorrer durante os meses de março, abril e maio, permitindo acesso direto a gestores chave na banca e apoio a implementação de provas de conceito nas instituições financeiras.

Ao longo dos três meses do programa, as startups de tecnologia financeira vão desenvolver projetos e soluções para instituições financeiras como o Banco CTT, BBVA, Caixa Geral de Depósitos, Fidelidade, Unicre e Novo Banco, com o apoio de especialistas da indústria financeira portuguesa e do suporte das plataformas tecnológicas da Microsoft.

O Fintech365 surge, desta forma, enquadrado no programa Microsoft for Startups, com o objetivo de “potenciar o poder da tecnologia de forma a ajudar as organizações a inovar e criar novas oportunidades através da transformação digital”, afirma Andrea Rubei, diretora executiva de marketing e operações da Microsoft Portugal.

O desafio passa por desenvolver o futuro dos serviços financeiros, possibilitando que as startups selecionadas possam estabelecer parcerias para o desenvolvimento de produtos digitais inovadores, de forma a acelerar a digitalização deste setor.

Dividido em quatro fases, o programa começa com a comunicação dos desafios e com a integração das startups na instituição financeira onde vão trabalhar. A partir daqui, irão definir-se objetivos da prova de conceito, com as startups a partirem, depois, para a implementação das suas propostas, apresentando, por fim, os respetivos projetos.

Este programa surge através de uma colaboração entre a Microsoft e Portugal Fintech, associação de apoio ao crescimento das empresas de tecnologia financeira. António Ferrão, diretor da Fintech e responsável pelo programa, vê esta parceria como uma forma de estabelecer “uma ponte segura entre as duas partes e assim acelerar a transição digital e o lançamento de melhores soluções financeiras a nível nacional e internacional”.