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Conheça melhor a Live Electric Tours (Foto: Divulgação)

Uma nova experiência de comunicação e turismo

Por: Mafalda Marques

Os carros elétricos da Live Electric Tours estão a dar que falar, permitindo conhecer Lisboa e transmitir a experiência em direto para o Facebook, naquilo que pode ser um poderoso veículo de comunicação. Djalmo Gomes, um dos mentores desta startup do Vodafone Power Lab, explica os planos da marca.

PME Magazine – Como surgiu a ideia?
Djalmo Gomes – A Ideia de criar a Live Electric Tours surge de uma oportunidade de negócio que o turismo trouxe ao nosso mercado. A Electric Rent & Advertising, como empresa que se dedica à promoção da mobilidade elétrica, sempre achou que uma das formas de chegar a mais clientes era através do turismo. E foi com este objetivo de darmos a possibilidade de mais pessoas terem a experiência de condução de um carro elétrico que decidimos lançar este projeto.

PME Mag. – Qual o posicionamento do produto?
D.G.– Como é conhecido, a nossa empresa divide-se em dois mercados. No mercado B2B, onde está a Electric Rent, propomos serviços diferenciadores em carros 100% elétricos. Por exemplo, uma empresa que queira lançar uma marca ou um produto, pode falar connosco, optar por decorar os nossos carros, definir uma rota, e nós, durante o dia, levamos a sua marca junto dos consumidores. Ou então, se a empresa quiser fazer um evento de team building, um serviço de shuttle, nós estamos lá para transportar os seus colaboradores ou convidados sempre em carros 100% elétricos.

Já a Live Electric Tours é direcionada ao consumidor final. Temos uma oferta inovadora nas experiências de self drive, com a componente ecológica e tecnológica. Somos a única empresa no mundo a oferecer o live streaming no turismo. O que quer dizer que, pela  primeira vez, um turista, ao conhecer Lisboa, vai poder partilhar a sua experiência em direto com os familiares e amigos através das redes sociais.

PME Mag. – Da ideia ao plano de negócio, quais os passos dados?
D.G.– Como queríamos aproveitar o verão de 2017, a velocidade de execução foi muito elevada. Desde a aquisição das viaturas, até ao desenvolvimento de toda a tecnologia e ainda à construção dos tours, demorámos quatro meses. Temos consciência de que foi mesmo muito rápido, mas só foi possível com uma enorme dedicação e muitas horas de planeamento.

 

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