Quinta-feira, Julho 17, 2025
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KLOG investe mais de 1 milhão de euros para otimizar operações com project44

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Por: Rita Pablo

A KLOG, empresa nacional que opera no setor da logística e transportes, anuncia parceria, com a empresa norte-americana project44. Ao abrigo deste novo acordo, a KLOG vai beneficiar de um serviço que permite um elevado nível de rastreabilidade de toda a mercadoria transportada através dos diferentes segmentos, incluindo Air, Rail, FTL, RORO, Short-Sea e Deep-Sea e, simultaneamente, garante a conexão entre portos marítimos e terminais ferroviários. Esta nova plataforma permite também que a KLOG possa gerir os seus envios multimodais.

Através do investimento de um milhão de euros na plataforma desenvolvida pelo Project44, a KLOG passa a ter acesso, já a partir de maio deste ano, a um serviço totalmente integrado que possibilita uma rastreabilidade mínima de 90 por cento do volume de carga em operação.

Egídio Lopes, managing director da KLOG, revela estar satisfeito com o acordo e afirma que “a combinação entre este novo serviço e o já existente serviço digital 24/7, disponibilizado pelo project44, vai colocar a KLOG à altura dos desafios dos próximos anos, permitindo a oferta de um serviço com elevados padrões de desempenho”.

“Estamos entusiasmados com a tecnologia de visibilidade de ponta a ponta do project44, que permitirá que a KLOG rastreie e controle cargas multimodais, de forma a corresponder às necessidades e expectativas dos clientes, que estão em constante mudança e evolução”, disse Miriam Ribas, diretora de vendas do project44 da Península Ibérica.

3ª edição do Barómetro PME Magazine sublinha que crenças limitantes impedem as PME de crescer

A terceira edição do Barómetro PME identifica crenças limitantes nas PME portuguesas que as impede de crescer. O nível de conhecimento e formação que os decisores de PME demonstram ter é ainda muito limitado e o acesso a educação de qualidade é um fator crítico para a competitividade das empresas.

Segundo a terceira edição do Barómetro PME Magazine, feita em fevereiro de 2023 a cerca de 1.000 empresas, 60% das PME diz não ter interesse em exportar. Quase 79% das empresas não se sente pressionada relativamente à emergência climática. Mais de 86% não utiliza ferramentas de gestão de risco, e a maioria não reconhece nenhuma necessidade em utilizá-las. E ainda 71,8% das empresas não realizou qualquer investimento em transformação digital em 2022.  

Pedro Brito, associate dean da Nova Executive Education, aponta um fraco nível de conhecimento e formação dos decisores das PME inquiridas e a existência de duas principais crenças limitantes que impedem as PME portuguesas de crescer. 

Crença nº1: “Para além de termos poucos recursos, não temos escala para nos internacionalizarmos”

Muitas PME possuem recursos financeiros e humanos limitados para investir em novos mercados e estabelecer relações comerciais internacionais ou responder a pedidos de grande volume. No entanto, não se unem a outras numa jornada de internacionalização, diluindo o risco e aumentando o proveito para as partes. A falta de incentivos financeiros e as barreiras linguísticas associadas são outras “desculpas” para muitas empresas ignorarem a oportunidade de exportar e internacionalizar.

“Os decisores das PME têm de compreender que só com mais conhecimento e formação sobre os desafios à exportação, como a logística internacional, regulação ou barreiras comerciais, e apenas com uma atitude colaborativa, juntando-se a outras organizações e ganhar escala, é que será possível crescer de forma sustentável. O receio em perder controlo pode ser reduzido e os benefícios para as empresas é exponencialmente superior à tradicional estratégia de sobrevivência focada apenas no território nacional”, explica Pedro Brito.  
 
Crença nº2: “O tema sustentabilidade não é algo que impacte o meu negócio de forma direta”

A Diretiva Europeia de Relato Não Financeiro (2014/95/EU) exige que empresas com mais de 250 funcionários relatem informações sobre o seu desempenho em áreas como meio ambiente, direitos humanos, questões sociais, diversidade e combate à corrupção. “As PME que trabalhem para estas empresas de grande dimensão como fornecedores ou subcontratados vão estar muito expostas na medida que estas empresas vão exigir às PME práticas de sustentabilidade similares. As pequenas e médias empresas que não as cumprirem poderão sentir o impacto diretamente nas receitas e capacidade de atrair talento qualificado, uma vez que as grandes empresas passarão cada vez mais a selecionar parceiros que respeitem estas orientações”, esclarece Pedro Brito.

Estas duas crenças têm algo em comum: o nível de conhecimento e formação que os decisores de muitas PME demonstram ter é ainda muito limitado. Por isso, o associate dean da Nova Executive Education admite que “o acesso das PME a educação de qualidade é fator crítico para a competitividade das empresas e do nosso país”.

RESULTADOS DO BARÓMETRO PME 2023

Em 2023, o investimento dos gestores das PME portuguesas diminuiu em todas as áreas, exceto nas pessoas. 

Foco na retenção de pessoas: apenas 47% dos inquiridos equaciona contratar, principalmente na área de operações (50,5%). Em 66% das PME não haverá alterações aos quadros de pessoal.
 
A preocupação com a sustentabilidade diminuiu: a maioria das empresas continua a não conhecer, medir ou possuir planos sobre impactos ambientais, com apenas 21,1% da amostra a considerar-se ameaçada pelos riscos de emergência climática. No entanto, encontram-se mais conscientes dos processos de qualidade/certificações que contribuem para a sustentabilidade do negócio, por via de certificações PME Líder e formações. 
 
O recurso a apoios financeiros diminuiu: quase 15 pontos percentuais (p.p.) em 2023, tendo-se verificado uma maior expressão no caso dos financiamentos bancários (26,1%), seguidos dos financiamentos do Estado (11,5%).

Mais de 70% das PME não sente necessidade de recorrer a ferramentas de gestão de risco, das quais 32% desconhece a sua existência. 

Nas vendas apenas 18,2% manteve o volume do ano transato e, dos 15,1% que registaram descidas, a maioria acredita que irá conseguir repor os níveis de venda anteriores à pandemia.

Na exportação, apenas 24% dos inquiridos exporta, mais de 70% apenas para a Europa (Espanha, França e Alemanha) e os restantes para África (Angola e Moçambique).
 
Investimento em marketing continua reduzido: mantêm intenções de continuar a investir em 2023, embora com uma percentagem muito reduzida.


A escolha das ferramentas em marketing digital recai sobre campanhas em redes sociais (63,8%), o trade marketing em canal de e-commerce (38,7%) e SEM (campanhas em motores de busca, 38,4%).

Existe ainda espaço para o acompanhamento da transformação digital por parte das empresas, sobretudo através das plataformas digitais pela visibilidade que proporcionam, um investimento que desceu significativamente, mas as empresas inquiridas não as consideram relevantes para o seu negócio. 

O Barómetro PME Magazine foi lançado com o objetivo de compreender as mudanças e os reais desafios que o setor empresarial português enfrenta nas áreas da sustentabilidade, pessoas, vendas, marketing e transformação digital. Com a maior participação registada ao longo das últimas edições, foram inquiridas 938 empresas: 700 micro, 205 pequenas e 33 médias, com maior concentração na região Norte e na Área Metropolitana de Lisboa. 

Este é um estudo quantitativo com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados PME Magazine, More Results, Iberinform e NOVA SBE Executive Education, complementada com envios em “bola de neve”. A amostra foi recolhida entre os dias 1 e 27 de fevereiro de 2023, tendo sido recolhidos 938 questionários válidos com a seguinte distribuição: 700 microempresas, 205 pequenas empresas e 33 médias empresas. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results.    

Vilamoura World anuncia nova comunidade de energia renovável

Por: Filipa Ribeiro

A Vilamoura World, responsável pela promoção dos lotes residenciais e turísticos da localidade, tem em curso a implementação de uma Comunidade de Energia Renovável (CER). Em parceria com a Luzsimples, empresa regional que opera no mercado da energia, a nova construção instalará 60.000m² de painéis fotovoltaicos até 2035.

O novo projeto permite que um produtor, para além de produzir eletricidade para si próprio, possa também produzir para os vizinhos, o que representa benefícios ambientais para o território e económicos para os seus ocupantes.

Até 2035, o projeto prevê a instalação de cerca de 60.000m² de painéis fotovoltaicos no território de Vilamoura, com um potencial estimado de produção anual de 50.000MWh (megawatts/hora), suficientes para fornecer eletricidade a cerca de 15.000 casas. Assim, a Vilamoura World garante que será evitada a emissão de aproximadamente 10.000 toneladas de CO2 ao ano, o equivalente à plantação de cerca de 80.000 árvores todos os anos.

Para já, e até 2024, a CER de Vilamoura permitirá a produção de 2.000MWh de energia renovável por ano, o que se traduz no fornecimento de eletricidade a mais de 1.000 famílias, com uma redução inicial de cerca de 450 toneladas de emissões de dióxido de carbono.

A nossa visão para Vilamoura, enquanto melhor destino do Algarve para viver, passar férias e investir, implica também apostar na sustentabilidade. Por isso, decidimos avançar com este ambicioso projeto, que se aplicará a todos os nossos projetos imobiliários e é extensível às áreas já consolidadas de Vilamoura”, conta João Brion Sanches, CEO da Vilamoura World.

O objetivo, garante, será “auxiliar os atuais e potenciais clientes a reduzirem os seus custos de energia em 25% a 30%, contribuindo para a descarbonização da economia”.

No âmbito desta iniciativa, está ainda previsto o desenvolvimento de um projeto piloto em Portugal, onde a ideia será converter a energia excedente produzida pelos sistemas fotovoltaicos em hidrogénio, bem como todo o seu armazenamento a longo prazo.

BPI e FEI assinam acordo de 155 milhões de euros para transição verde e digital

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Por: Rita Pablo

O Banco BPI (BPI) e o Fundo de Investimento Europeu (FEI) assinaram um acordo que prevê a mobilização de até 155 milhões de euros em linhas de crédito para melhorar o acesso ao financiamento de empresas portuguesas de pequena e média dimensão (PME). O acordo, apoiado pelo programa InvestEU, pretende alavancar o financiamento de empresas elegíveis em Portugal para atividades em três categorias: setores culturais e criativos, inovação e digitalização, e sustentabilidade.

Com o apoio do programa InvestEU, o BPI vai disponibilizar financiamento para investimentos centrados na transição para uma economia verde e sustentável. Vai apoiar investimentos inclusivos, verdes e eco-friendly até cerca de 69 milhões de euros em áreas como a descarbonização, energias renováveis, eficiência energética, mobilidade com baixas emissões ou de nível zero, resiliência climática e economia circular, beneficiando de taxas de juro reduzidas e de requisitos colaterais. Na área da Inovação e Digitalização o financiamento vai até 57 milhões para apoiar empresas que invistam em digitalização e inovação, incluindo atividades de I&D e a adoção de novas tecnologias. Para os setores culturais e criativos, a mobilização poderá ser até cerca de 29 milhões de euros em linhas de crédito para estes negócios.

Uma das principais prioridades do FEI é assegurar a competitividade das PME europeias que estão empenhadas na transição digital e verde. Com este acordo e o financiamento do InvestEU durante tempos turbulentos, as empresas portuguesas vão poder aceder ao financiamento de que necessitam à medida que avançam para a uma economia mais inovadora, digital e sustentável. Ao mesmo tempo, vai oferecer apoio a empresas em indústrias criativas e culturais que desempenham um papel tão importante na definição da nossa identidade a nível local e europeu”, afirmou Roger Havenith, vice-presidente executivo do FEI.

Já João Pedro Oliveira e Costa, presidente executivo do BPI, disse que “este acordo reforça a parceria estratégica entre o BPI e o FEI na mobilização de instrumentos financeiros para apoiar as PME. É muito importante que o BPI tenha sido selecionado pelo FEI para a implementação do InvestEU em Portugal”.

Wells investe quase um milhão de euros em flagship store no Porto

Por: Joana Mendes

A Wells, insígnia de saúde, beleza e bem-estar da Sonae MC, inaugurou, na passada semana, a primeira flagship store do país, localizada no NorteShopping, no Porto. Esta é a 13ª loja Wells com oferta de perfumaria e beleza integrada, dando um total de 3000 lojas em Portugal.

No momento em que a Wells inaugura aquela que é a primeira flagship store, a loja integrará ambientes distintos para zonas de perfumaria, maquilhagem, cabelo profissional e parafarmácia, concebidas a pensar na experiência do cliente. Conta ainda, pela primeira vez, com uma zona dedicada ao Click&Collect, serviço de recolha de encomendas feitas online que reforça a experiência que integra diferentes modalidades de acesso à marca.

Este novo espaço foi desenvolvido com o apoio da empresa francesa Malherbe, com um investimento de cerca de 850 mil euros, especialista em projetos arquitetónicos de retalho de luxo e branding, dispondo de dois pisos e mais de 500 m2.

Num projeto pioneiro da marca, Margarida Oliveira assume o cargo de direção-geral da Wells, adiantando que “a abertura deste novo espaço, que passa a ser a nossa maior loja em Portugal, representa um forte investimento no reforço de gamas, categorias e inovação. É mais um avanço na concretização do nosso objetivo em sermos um destino cada vez mais relevante na área da beleza”. Quanto à estratégia de expansão, afirma que “nos próximos anos, queremos replicar este conceito e abrir mais de 20 lojas em grandes centros urbanos, cinco das quais até ao final do ano, sempre com o objetivo de democratizar o acesso a produtos de saúde, beleza e bem-estar e estarmos ainda mais próximos dos nossos clientes.”

A equipa da loja está reforçada com um total de 50 colaboradores, dos quais 90% são mulheres.

Um dominó logístico: a arte de saber gerir riscos

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Por: Mariana Jota, diretora de estratégia da Vonzu

Não existem exceções quando o tema são riscos. Todos os negócios, independentemente da sua dimensão ou setor de atuação, estão suscetíveis a situações de crise. Trabalhando neste setor, é-me profundamente fundamental ter sempre em mente todos os riscos inerentes a qualquer atividade logística, dado que, ao longo de toda a cadeia de abastecimento, existem vários dos quais é impossível fugir. Ainda assim, é possível encontrar soluções para minimizar as consequências destes e trabalhar por forma a que, caso algo não corra tal como planeado, o impacto para a cadeia de abastecimento seja o menor possível. A verdade é que aprender a gerir os riscos é um passo extremamente importante para qualquer negócio que procure destacar-se positivamente e obter os melhores resultados.

Quando pensamos em estratégias com vista à preparação para lidar com todo o tipo de possíveis cenários que possam vir a colocar-se no caminho, diria que antes de mais é preciso investir em planeamento. De modo a assegurar a continuidade do negócio em possíveis situações de rutura, é fundamental identificar e avaliar tanto os atuais quanto os potenciais riscos associados à gestão das cadeias de abastecimento e, com isto, elaborar um plano de contingência adequado e adaptado aos diferentes acontecimentos fora do esperado. Evidentemente, não é possível estar completamente preparado para todos os imprevistos; ainda assim, após esta análise, implementar medidas de controlo e planos de resposta focados em situações com maior probabilidade de ocorrência ou que de maior impacto esperado torna-se uma tarefa, além de relativamente mais simples, também mais alinhada com os objetivos e a natureza da empresa em questão.

Porém, qualquer plano, por mais organizado e completo que possa estar, não funciona se as equipas não estiverem devidamente preparadas para o concretizar. A gestão de potenciais riscos torna-se muito mais fácil quando se torna num processo colaborativo, onde todos os colaboradores são guiados pelos mesmos ideais e metas. Deste modo, trabalhar a cultura organizacional e investir numa equipa mais consciente de toda a sua envolvente permite assegurar que, não só os próprios trabalhadores, como todas as restantes partes envolvidas na cultura da empresa, estão a par de todos os procedimentos e preparados para agir perante cenários mais desafiantes. Não são precisas estratégias extremamente complexas para trabalhar neste sentido.

No fundo, a meu ver, o mais importante dentro de qualquer organização é encorajar uma comunicação aberta, por forma a garantir um bom ambiente de trabalho. Quanto mais confortáveis e envolvidos nos sentimos enquanto profissionais, mais alinhados estaremos com todos os que nos rodeiam, fator que contribuirá positivamente para a gestão de quaisquer riscos.

Já não restam dúvidas de que a tecnologia desempenhará um papel cada vez mais proeminente no setor da logística, pelo que a adoção de novas práticas neste sentido acabará também por ser cada vez mais recorrente. O digital está a revolucionar o funcionamento do setor e existem, aos dias de hoje, softwares que funcionam como completos aliados de diversas equipas, facilitando inúmeros processos, inclusive no âmbito desta temática. O aumento generalizado de compras online tem vindo a tornar o processo de analisar e avaliar dados num autêntico desafio logístico, altamente suscetível a erros dada a quantidade de informação com que muitas vezes estas entidades se veem obrigadas a tratar.

Neste sentido, apostar em tecnologia de ponta é cada vez mais uma opção a definitivamente ter em conta. Com plataformas de gestão logística, é possível ter acesso a dados precisos e de forma praticamente instantânea, permitindo a tomada de decisões não só num período mais curto de tempo, mas também de forma mais informada e consciente do atual estado do negócio e, em particular, dos principais riscos a ter em atenção.

Ao colocar em perspetiva este tema, é inevitável questionar: como pode um negócio prosperar se não estiver preparado para imprevistos? No fundo, quanto mais atentos, entrosados e informados estivermos, melhores serão os resultados. Por isso, a adoção de medidas de gestão de riscos acaba por ser altamente benéfica para todos os negócios que procuram vantagem no mercado.

INFORM entra no mercado português

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Por: Rita Pablo

A INFORM, empresa de software alemã para a otimização de processos de negócios, anuncia a abertura de um escritório em Portugal para potenciar a expansão de soluções no mercado nacional.

As áreas de atuação da empresa passam pelo risco e prevenção de fraude baseadas em IA (inteligência artificial) e deteção em tempo real para instituições financeiras e telecomunicações, bem como soluções para aviação, logística e workforce management.

O anúncio foi realizado no evento de lançamento da empresa que decorreu na passada semana, no Hotel Myriad, em Lisboa, e que contou com presença de executivos da empresa alemã Andreas Meyer, Co-CEO do Grupo INFORM, Roy Prayikulam SVP Risk & Fraud e Uschi Schulte-Sasse SVP Aviation e com alguns clientes da companhia.

Com a nova localização em Lisboa, a empresa de software continua a sua estratégia de expansão internacional. “É com grande satisfação que a INFORM inaugura o seu escritório em Portugal, com o objetivo de construir um hub de inovação e talento de forma a atrair colaboradores para trabalhar em Portugal e em projetos internacionais, demonstrando também a aposta da empresa no potencial do mercado português nas diversas indústria onde atua“, afirma João Faísca, CEO da INFORM Portugal. 

FEI garante 60M de euros à Tenax Capital, empresa do Grupo Fidelidade

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Por: Rita Pablo

A Tenax Capital, empresa de gestão de ativos que integra o Grupo Fidelidade, recebeu garantias no valor de 60 milhões de euros concedidas pelo Fundo Europeu de Investimento (FEI), no âmbito do programa InvestEU.

As garantias concedidas destinam-se ao fundo Tenax Sustainable Credit Fund, cumprirá o Artigo 8º do Regulamento de Divulgação de Informação Financeira Sustentável (SFDR) para promover as características ambientais, sociais e de governação (ESG), que visa facilitar o acesso ao financiamento por parte de pequenas e médias empresas italianas ligadas às áreas da sustentabilidade, inovação e digitalização.

As transações são apoiadas pelo programa InvestEU que visa mobilizar investimentos de, pelo menos, 372 mil milhões de euros para as prioridades políticas da União Europeia até 2027.

O Tenax Sustainable Credit Fund, onde a Fidelidade é um dos investidores institucionais, é o quarto fundo de dívida privada da Tenax Capital e foi recentemente lançado em parceria com o banco Intesa Sanpaolo para investir no mercado empresarial italiano. A dimensão alvo que o fundo pretende alcançar, envolvendo investidores institucionais italianos e europeus ativos no mercado da dívida privada, é de 300 milhões de euros.

“O nosso desafio tem sido a modernização sem perder a tradição” – Tânia Teixeira

Por: João Carreira

De uma história de amor entre Ludovina e Carlos Duarte surge o Grupo Montiqueijo, cujo foco é a produção de lacticínios. Carlos sempre teve animais e do leite recolhido diariamente, Ludovina fazia queijos que levava para vender na cidade de Lisboa, juntamente com alguns produtos hortícolas. O negócio teve início nos anos 60, cresceu e, na década de 80, o casal apostou no seu negócio passando a sua atividade em nome individual para a criação da Sociedade Montiqueijo.

Hoje, emprega mais de 80 trabalhadores, está dividido entre duas empresas, a Montiqueijo e a Agroleite e conta com novas unidades industriais. A diretora de marketing, Tânia Teixeira, conta-nos tudo.

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Montiqueijo?

Tânia Teixeira (T. T.) – A história da fábrica Montiqueijo começa com o amor de Ludovina e Carlos Duarte. Carlos sempre teve animais e do leite recolhido diariamente, Ludovina fazia queijos que levava para vender na cidade de Lisboa, juntamente com alguns produtos hortícolas. O negócio, que teve início nos anos 60, cresceu e, na década de 80, o casal apostou no seu negócio passando a sua atividade em nome individual para a criação da sociedade Montiqueijo.

Em 1999, a Montiqueijo deu um grande salto qualitativo e quantitativo, que levou à criação de uma empresa dedicada exclusivamente à produção de leite, a Agroleite. Esta herdade situa-se no Montijo e conta com uma área de campos de cultivo e uma zona onde foi implantada a vacaria. Foi também por essa altura que a fábrica Montiqueijo ganhou uma nova dimensão acabando por ter necessidade de criar novas instalações.

Para a nova fábrica foram adquiridos novos e sofisticados equipamentos técnicos com as mais recentes tecnologias existentes no setor, estando esta preparada para receber e transformar 50 mil litros de leite fresco por dia.

Atualmente, a direção das duas empresas está a cargo dos seus filhos: Dina Duarte, que lidera a Montiqueijo e Hélder e Edgar Duarte que estão à frente da Agroleite.
Em 2016, a empresa lançou uma gama de queijo fresco e requeijão em barra em homenagem ao fundador Carlos Duarte.

A gama Mestre Queijeiro tem nas suas embalagens uma ilustração realista de Carlos a fazer os queijos, lembrando os primórdios da empresa.

PME Mag. – Como caracteriza esta empresa?

T. T. – A Montiqueijo e a Agroleite contam com mais de 80 trabalhadores, porém, nas duas empresas encontramos um ambiente muito familiar. Existe a necessidade de um grande rigor nos processos de trabalho, exigidos pela certificação alimentar, mas há sempre a porta aberta da sala da diretora-geral onde podem ser partilhadas as dificuldades do dia a dia. Diariamente, os fundadores visitam as instalações da Montiqueijo procurando ter um contacto direto com toda a equipa. Há uma grande proximidade entre todas as pessoas que fazem parte da fábrica.

O Grupo Montiqueijo é muito resiliente, pois com uma unidade de produção de leite e outra de queijo, face à instabilidade do mercado (que nos acompanha desde os primórdios da pandemia) tem sido um verdadeiro desafio gerir as linhas de produção que recolhem todos os dias 30 mil litros de leite para transformar em queijo. Tem sido uma grande aprendizagem contarmos apenas com um dia de cada vez.

Há uma grande preocupação com a segurança alimentar e, por isso, estamos certificados pelo IFS food o que nos permite trabalhar com mercados mais exigentes do ponto de vista qualitativo, mas que nos obriga a ser rigorosos todos os dias.

Outro ponto que nos caracteriza e, ao mesmo tempo, nos distingue das outras empresas é a mesma forma tradicional de fabrico, há mais de 30 anos, e o fato de sermos os únicos com o circuito completo de produção:

Cultivamos e produzimos o cereal que integra a alimentação das vacas e fazemos a sua própria fórmula em função da necessidade dos animais; Criamos e cuidamos dos animais; Recolhemos e realizamos o tratamento da matéria-prima (pasteurização do leite); Fabricamos e embalamos os queijos.

Outra característica que distingue o Grupo Montiqueijo é a preocupação com o meio que nos rodeia, este foi sempre um dos pilares das duas empresas e ao longo do tempo têm sido muitas as medidas que vão contribuindo para a redução do impacto da sua atividade na natureza:
A sustentabilidade está presente em várias frentes da sua atuação, na sua vertente ambiental: na política de economia circular implementada nas duas empresas do grupo, em pequenos gestos do dia a dia, na promoção de práticas que visam sensibilizar os colaboradores e as pessoas à nossa volta da importância da reciclagem, da redução dos consumos energéticos não renováveis.

A nível social, o Grupo Montiqueijo tem procurado desenvolver com as comunidades locais (Lousa e Canha) projetos que promovam atividades de cariz desportivo, cultural, educativo e de entretenimento.
Há um trabalho de parceria que é feito com as várias associações locais desportivas e de solidariedade. Existem algumas associações com quem o Grupo Montiqueijo trabalha no sentido de apoiar famílias locais desfavorecidas.
O excedente de produto e o chamado produto feio é também entregue a associações, estando em linha com a política interna de desperdício zero.
Anualmente, a Montiqueijo promove um passeio pedestre em parceria com a junta de freguesia de Lousa, destinado à comunidade. Os fundos revertem sempre para uma causa solidária e aos participantes oferece-se uma atividade desportiva na região saloia que privilegia o contacto e o respeito pela natureza.


PME Mag. – Sendo, agora, uma empresa sexagenária, de que modo vê o setor alimentar a evoluir em Portugal nos próximos tempos?

T. T. – Se olharmos para trás, o setor dos lacticínios evoluiu de uma forma alucinante nas últimas décadas. Atualmente, já estamos muito preparados para cumprir com as expetativas exigentes dos mercados, no que diz respeito à segurança alimentar. O nosso sistema de rastreabilidade já nos permite saber exatamente quais as substâncias/matérias de que os nossos queijos são feitos, o que permite um controlo absoluto do nosso produto desde a sua matéria prima e todo o seu percurso até ao ponto de venda. O fato de sermos produtores da nossa matéria prima – leite – permite-nos ainda garantir maior confiança e qualidade do nosso produto final. O futuro certamente irá permitir um melhoramento constante dos processos de trabalho e reduzir cada vez mais a nossa dependência de energias não renováveis, basta pensarmos nos objetivos ambiciosos do setor automóvel relativamente à colocação de viaturas elétricas no mercado nos próximos anos. Estamos também a assistir uma procura crescente por produtos mais naturais, fiéis à sua origem e esse tem sido o nosso desafio, a modernização sem perder a tradição.

PME Mag. – A guerra na Ucrânia tem tido algum impacto no vosso negócio?

T. T. – Após um longo período de pandemia, que veio alterar completamente as formas de compra e as dinâmicas dos pontos de venda, entrámos num momento de crise económica e de especulação.

A pandemia generalizou uma dificuldade a vários níveis: escassez de matérias primas e consequente aumento das mesmas, adaptação do mercado a novas formas de compra (crescimento do mercado online) e escolhas do consumidor que levou a um consequente aumento dos preços. Por sua vez, a guerra na Ucrânia desestabilizou por completo os mercados, pois face ao aumento dos combustíveis as várias fases do produto são agora inflacionadas (o transporte diário do leite da nossa herdade para a fábrica acresce valor, todos os ingredientes e materiais de embalamento que compõem o nosso produto aumentam de preço e, por fim, a linha de distribuição do produto para os nossos clientes/pontos de venda fica também mais dispendiosa). Perante esta nova realidade, a nossa frota teve de ser repensada, pois, se por um lado, nos anos de pandemia o mercado ficou mais reservado a produtos perecíveis, agora acresce a dificuldade dos preços a aumentarem dia após dia. A seca que se sentiu nos campos agrícolas em 2022, tornou-nos mais dependentes de cereais externos para alimentarmos os nossos animais e os cereais foram alguns dos produtos mais difíceis de gerir, pois vinham dos países em guerra.
Acho que a guerra veio aumentar o desafio, visto já estarmos a criar formas de lidarmos com a pandemia, agora temos de continuar a ser criativos para ultrapassar estes novos obstáculos.

PME Mag. – A inflação tem-se notado? Se sim, de que forma?

T. T. – A inflação nota-se em todo o nosso circuito de produção, nos cereais que alimentam as vacas, na deslocação do camião de cisterna que entrega todos os dias o leite na fábrica, as matérias primas que compõem o produto sofreram todas um aumento, a escassez de materiais de embalamento fez disparar os valores dos materiais todos, o aumento significativo da eletricidade que veio incrementar os custos fixos nas duas unidades de produção que precisam de energia elétrica 24 horas por dia e, por fim, a distribuição/entrega dos produtos que encareceu significativamente com o aumento dos combustíveis.

PME Mag. – Tendo uma fábrica com tanta capacidade de produção, a expansão do negócio para o estrangeiro é uma possibilidade? Há planos de internacionalização?

T. T. – Atualmente, é na exportação que as empresas portuguesas encontram alguma estabilidade, pois os negócios internacionais seguem normas diferentes de contratualização que garantem as entregas contratualizadas mesmo perante novas situações do mercado, desta forma conseguimos manter um equilíbrio nas linhas de produção (mantendo postos de trabalho mesmo face às oscilações de mercado) e nas vendas.

Claro que se analisarmos a nossa linha de produção, atualmente, apenas conseguimos exportar os nossos queijos curados, que já estão em muitos países da União Europeia (Polónia, Alemanha, França, Bélgica, Holanda, entre outros), mas, no futuro, gostaríamos de poder levar os nossos queijos frescos mais além!

PME Mag. – Tem algo a acrescentar?

T. T. – Estamos a investir num projeto para que o nosso consumidor nos conheça melhor, em breve vamos ter muitas novidades, novo site, um blog e uma grande aposta em ferramentas digitais que pretendem aproximar-nos do nosso consumidor e dar-lhe a conhecer os nossos produtos e a forma como os produzimos.

1,3% das casas para arrendar em Lisboa tem menos de 30 m²

Por: Joana Mendes

Em Portugal, apenas 1,3% dos apartamentos anunciados no idealista para arrendar têm uma área inferior a 30 m², segundo um estudo publicado pela plataforma de anúncios imobiliários com base nos anúncios publicados no portal nos últimos três meses. 

Já 15,8% dos apartamentos anunciados têm entre 30m² e 60 m², enquanto a fatia mais expressiva dos apartamentos disponíveis para arrendar em Portugal (43,2%) possui uma área entre 60 m² e 100 m². Seguem-se os apartamentos com áreas compreendidas entre 100 m² e 150 m², que representam 27,8% do total da oferta, e, por último, 11,9% dos apartamentos têm um tamanho superior a 150 m². 

No que toca aos distritos, a Guarda não tem apartamentos com áreas inferiores a 30m², nos três meses que foram analisados. Com uma incidência inferior a 1% de casas com menos de 30m2, encontram-se Santarém (0,3%), Setúbal (0,6%), Faro (0,6%), Braga (0,7%) e Viseu (0,8%). Em seguida, temos Lisboa (1%), a ilha da Madeira (1,1%), Aveiro (1,4%), Porto (1,5%), Vila Real (2%), Bragança (2%), Leiria (2,6%) e Portalegre (2,8%).  

A oferta de casas mais pequenas na sua generalidade, e nas grandes cidades, é caracterizada por ser baixa. As habitações com menos de 30m² não representam uma amostra significativa, nem mesmo nas grandes cidades. Em Lisboa, apenas 1,3% das casas possuem menos de 30 m², enquanto 18,5% têm entre 30 m² e 60 m², 44,7% têm entre 60 m² e 100 m², 22,7% têm entre 100 e 150 m² e 12,9% possuem mais de 150m². À semelhança da cidade de Lisboa, no Porto 2,6% têm menos de 30 m², 26,6% têm entre 30 e 60 m², 36,7% têm entre 60 m² e 100 m², 21,3% têm entre 100 e 150 m² e 12,8% possuem mais de 150 m². 

A cidade com maior oferta de apartamentos para arrendar com menos de 30 m² é a cidade de Coimbra, com 9,3%, seguida de Castelo Branco com 5,1%. 

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É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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