Segunda-feira, Abril 28, 2025
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Curso de Especialização em Economia Circular é lançado pela BeeCircular

Por: Marta Godinho

Arranca no dia 17 de janeiro a terceira edição do Curso de Especialização em Criação e Gestão de Projetos de Economia Circular promovido pela BeeCircular que tem como objetivo capacitar futuros líderes da economia circular para a criação, implementação, desenvolvimento e gestão de projetos de inovação circular.

Este curso é totalmente online e apresentará uma duração de cinco semanas, com 20 horas de aulas síncronas, mais 10 horas de trabalho autónomo e três horas de mentoria em grupo.

Ademais, o curso vai decorrer todas as terças e quintas-feiras desde 17 de janeiro até 16 de fevereiro entre as 18 horas e as 20 do horário português e as 15 horas e as 17 do horário brasileiro. Em todas as sessões vão ser debatidos diferentes temáticas ligadas à economia circular e à sustentabilidade com especial atenção ao desenvolvimento de modelos de negócio ecológicos e sustentáveis em termos sociais, ambientais e financeiros. Todos eles contribuindo assiduamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

Juntamente com a participação, os inscritos terão acesso imediato a um e-book sobre a economia circular em Portugal que inclui mais de 50 casos de estudo reais em cooperação com as estratégias da economia circular. Também farão parte de um grupo exclusivo de partilha de conteúdos e networking.

No programa, estão incluídas matérias como enquadramento: desafios ambientais, sociais e económicos, a economia circular em detalhe, os modelos de negócio e estratégias, o design e inovação circular, a avaliação do ciclo de vida (ACV), a economia circular nas cidades, o empreendedorismo social e circular, o diagnóstico de pontos críticos e oportunidade, a criação e gestão de projetos circulares, a auditoria e avaliação de impacto e as oportunidades de financiamento.

Closer abre 150 vagas de emprego

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Por: Martim Gaspar

A Closer, empresa tecnológica portuguesa de Data Science, pretende contratar 150 novos colaboradores nos próximos seis meses para preencher vagas nas áreas de Data Science, Data Engineering, Business Intelligence, Big Data e DataOps.

Atualmente, a Closer é composta por uma equipa de cerca de 400 engenheiros informáticos, físicos e matemáticos que se tem consubstanciado em projetos nas áreas de dados, em especial de forecasting, otimização e aumento da produtividade. Desde a sua fundação, em 2006, que faz parte dos objetivos da Closer a expansão internacional para implementar os seus serviços e soluções.

“É com muito orgulho que trabalhamos com alguns dos maiores e mais prestigiados players mundiais. Além da competência e conhecimento dos nossos profissionais serem muito valorizados, o sucesso é medido pelo negócio continuado nos clientes que já conquistámos. A procura é cada vez maior e sentimos que o mercado está mais aberto mesmo em relação ao tema do trabalho remoto – o que até à pandemia nem sempre era apreciado – o que nos permite conquistar novos clientes e projetos”, segundo Fernando Matos, cofundador e sócio da Closer.

“Em 2022, ficámos no top 25 das melhores empresas para trabalhar, o que evidencia e reforça a satisfação e motivação da equipa. A proximidade aos consultores, a formação contínua e o plano de carreira à medida são alguns dos fatores diferenciadores. A cultura que existe na empresa é realmente extraordinária. Temos uma taxa de atrito bastante inferior à média do mercado e muito do recrutamento vem por recomendação dos atuais colaboradores. Outro ponto positivo é a nossa especialização em dados, somos uma das empresas que mais faz projetos em Portugal e que mais experiência tem nesta área. Isso faz com que as pessoas queiram integrar uma empresa como a Closer, com um excelente portfólio de clientes e um leque de projetos apelativo. É o local certo para aprender, trabalhar e evoluir”, destaca.

Supressão de metade dos comboios até às 8h causada pela greve da CP

Por: Marta Godinho

Os Comboios de Portugal (CP) suprimiram 125 das 245 ligações propostas entre as 00:00 e as 08:00 de hoje, 4 de janeiro, devido à greve de maquinistas, segundo fonte oficial da empresa.

Segundo relatório feito pela CP, por volta das 08:30 estavam programados 245 comboios, do quais apenas foram efetuados 120 e suprimidos 125.

A greve total entre as 00:00 de hoje e as 23:59 de quinta-feira, dia 5 de janeiro, será cumprida pelos trabalhadores das categorias representadas pelo SMAQ que reivindicam melhores condições de trabalho e aumentos. Na segunda-feira, 2 de janeiro, os maquinistas iniciaram uma greve ao trabalho extraordinário e em dias de descanso que vai ser prolongado até às 23:59 de domingo, 8 de janeiro.

A paralisação terá mais impacto entre “as 00:00 do dia 04 de janeiro de 2023 [hoje] e as 24:00 do dia 05 de janeiro de 2023 [quinta-feira]”, quando os trabalhadores “das categorias representadas pelo SMAQ” se encontram “em greve à prestação de todo e qualquer trabalho”.

Para além de aumentos e melhores condições de vida, o sindicato reivindica a “melhoria das condições de trabalho nas cabines de condução e instalações sociais” e das “condições de segurança nas linhas e parques de resguardo do material motor”.

Ademais, exigem a “humanização das escalas de serviço, horas de refeição enquadradas e redução dos repousos fora da sede”, a “implementação de um efetivo protocolo de acompanhamento psicológico aos maquinistas em caso de colhida de pessoas na via e acidentes”, o “reconhecimento e valorização das exigências profissionais e de formação dos maquinistas pelo novo quadro legislativo” e o cumprimento integral do acordo de empresa. Por fim, o sindicato pretende ainda garantir o “reconhecimento de categoria superior aos associados do SMAQ que desempenham/desempenharam serviço em órgãos de acompanhamento de tráfego” e manifesta-se “contra a absurda discriminação das categorias operacionais em matéria de tolerâncias de ponto na quadra festiva”.

Entre hoje, 4 de janeiro, e amanhã, 5 de janeiro, serão definidos serviços mínimos para serviços Alfa Pendular e Intercidades; Regional, InterRegional e Internacional; Comboios Urbanos do Porto e de Coimbra e Comboios Urbanos de Lisboa.

Criação do Ministério da Habitação felicitado pela APEGAC

Por: Marta Godinho

A APEGAC, Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios, congratula a criação do Ministério da Habitação e da escolha de Marina Gonçalves como ministra, até então Secretária de Estado da Habitação. A seu cargo tinha o trabalho de preparação da lei para regulação da atividade profissional de administração de condomínios que deveria ser submetida ao ministro das Infraestruturas e da Habitação.

De acordo com o comunicado, a criação do Ministério da Habitação possibilita a Marina Gonçalves um acréscimo ao seu poder de decisão sobre várias matérias ligadas à habitação. Assim, espera-se que o governo aprove a referida lei e adote medidas de apoio à conservação dos edifícios em propriedade horizontal.

O direito à habitação, consagrado constitucionalmente, é de felicitar, tanto quanto a criação de um ministério que trate das mais importantes áreas de governação, de forma a garantir habitação para todas as famílias portuguesas e de forma que se possam aproveitar fundos europeus para melhorar o parque habitacional, entre diversas outras medidas, pode ler-se.

É de reforçar que, em novembro, no congresso da APEGAC, Marina Gonçalves referiu que o governo já andava a trabalhar com o setor quanto à identificação do que fazer, daquilo que é o papel do governo e “não apenas enquanto tutela, mas, sobretudo, enquanto promotor de melhores condições”.

“Há uma constante preocupação na gestão e conservação dos edifícios habitacionais. Há uma parte fundamental que é regular a gestão dos condomínios. É tão importante este serviço público de acesso à habitação que a gestão de administração de condomínios é peça fundamental na sua concretização e cabe-nos a nós [Governo] garantir que este setor tenha condições para poder exercer esta atividade de forma regulada”, afirmou.

É de acrescentar que Marina Gonçalves sublinhou no seu discurso que, no início do ano de 2023, o governo teria novidades para apresentar sobre esta temática.

Preço de venda das casas em Portugal aumenta em 2022 face ao ano passado

Por: Marta Godinho

O Portal Imobiliário, Imovirtual, divulgou o barómetro anual com base em dados disponíveis na plataforma que analisa a evolução dos preços médios anunciados de venda e arrendamento em Portugal. Quanto aos arrendamentos e analisando os quatro últimos anos, o valor da renda média em 2022 foi de 1.269 euros que se aproxima do valor de 2019 de 1.242 euros (aumento de 2,2%). Contudo, por causa da quebra da renda dos anos anteriores, em 2022, houve um aumento de renda média de 17,5% face a 2022 a 1.080 euros (189 euros mais cara) e de 24,8% face a 2021 a 1.017 euros (252 euros mais cara).

Em 2022, os distritos mais caros para arrendar foram Lisboa (1.655 euros), Porto (1.195 euros), Faro (1.163 euros), Madeira (1.105 euros) e Setúbal (1.032 euros). Os distritos mais baratos foram Portalegre (368 euros), Vila Real (495 euros) e Bragança (527 euros).

Entre 2021 e 2022, Évora registou o maior aumento de renda (+55,5%) de 562 euros para 874, seguido de Faro (+39,6%) de 833 euros para 1.163 euros, Viseu (+37,1%) de 473 euros para 649, e Castelo Branco (+36%) de 410 euros para 558 euros. A única quebra ocorre em Portalegre (-4,6%), o distrito mais barato.

Face a 2020, a renda subiu sobretudo em Évora (+61%), seguido de Guarda (+54,9%) de 351 euros para 544 euros e Faro (+40,7%). Não há quebras do valor de renda na comparação de 2022 com 2020, com o aumento mais baixo em Portalegre (+7,4%).

Comparando com 2019, a renda aumentou sobretudo na Guarda (+51,8%) que era inicialmente de 358 euros e em Évora (+51,5%) que era de 577 euros. Houve um aumento em Santarém de 42,6% de 484 euros para 690 euros.

Quanto à venda, o preço médio de venda anunciado em 2022 foi de 395,458 euros e tem vindo a aumentar nos últimos quatro anos. O valor foi +21,8% faca a 2019 (324,559 euros), tornando-se 70 mil euros mais caras. Sobre 2020, o valor aumentou +14,5% (345,412 euros) e sobre 2021 aumentou +9% (362,870 euros).

Os distritos que se destacaram como os mais caros em 2022 foram Lisboa (626.246 euros), Faro (550.399 euros) e Região Autónoma da Madeira (439.666 euros). Os distritos mais baratos para comprar casa foram Guarda (114.054 euros) e Portalegre (118.496 euros).

Quando comparado a 2022, o ano de 2021 mostrou que a Madeira foi um dos distritos com maior aumento do preço em 2022 (+22,3%), subindo de 359.513 euros para 439.666 euros, seguindo-se Setúbal (+21,1%), onde sobe de 299.655 euros para 362.846 euros. A única quebra de preços face a 2021 ocorreu em Bragança (-11,3%), baixando de 218.49 euros para 193.825 euros.

Face a 2020, a Madeira continuou a ser o distrito com o maior aumento do preço de venda em 2022 (+35,1%) com o valor de 325,382 euros. Os preços também aumentam em Setúbal (+27,9%), onde em 2020 o valor era de 283.641 euros, e em Évora (+27,7%), subindo de 204.690 euros para 261.335 euros. Neste período de análise, as quebras de preço ocorrem em Bragança (-10,8%) e Portalegre (-2,8%).

Sobre 2019, o preço de venda aumentou especialmente em Évora (+45,9%) que se fixava anteriormente em 179,081 euros. Os preços também aumentaram na Madeira (+41,7%) que se fixava em 310,244 euros e em Setúbal (41,5%), onde se fixava em 256.436. Contrariamente, neste mesmo ano, as quebras de valor de venda mais significativas aconteceram também em Portalegre (-21,9%) e Bragança (-11,2%).

“Esta análise macro do mercado imobiliário, nos últimos quatro anos, acaba por mostrar que o mercado de arrendamento, que tem visto o preço a aumentar, apenas se reajustou de forma a voltar aos valores de 2019. Já o mercado de venda, apresenta aumentos significativos face aos últimos três anos”, afirma Diogo Lopes, marketing manager do Imovirtual.

“Com a conjuntura socioeconómica atual, a estagnação do preço de venda e o aumento do preço do arrendamento, prevê-se ser esta a tendência dos próximos meses no imobiliário, algo que pode ser influenciado pela instabilidade das taxas de juro e maior cautela por parte dos compradores”, acrescenta.

Os dados são referentes e comparativos entre 2019, 2020, 2021 e 2022.

Tomada de posse dos novos Secretários de Estado decorre hoje

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Por: Marta Godinho

A tomada de posse dos novos secretários de Estado acontece hoje, quarta-feira dia 4 de janeiro, em cerimónia no Palácio de Belém às 18h pelo Presidente da República.

Os novos secretários de Estado são Pedro Nuno Pereira de Sousa Rodrigues para Secretário de Estado do Tesouro; Ana Cláudia Fontoura Gouveia para Secretária de Estado da Energia e Clima; Hugo Alexandre Polido Pires para Secretário de Estado do Ambiente; Frederico André Branco dos Reis Francisco para Secretário de Estado das Infraestruturas; Maria Fernanda da Silva Rodrigues para Secretária de Estado da Habitação; e Carla Maria Gonçalves Alves Pereira para Secretária de Estado da Agricultura.

A todos estes juntam-se também os novos ministros João Galamba nas Infraestruturas e Marina Gonçalves na Habitação.

Esta terça-feira, dia 3 de janeiro, o governo enviou ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, as novas propostas de nomeação do primeiro-ministro, António Costa, dos novos secretários de Estado, segundo fonte socialista.

Esta segunda-feira, 2 de janeiro, Marcelo Rebelo de Sousa aceitou as propostas de nomeação de João Galamba e Marina Gonçalves, duas funções acumuladas por Pedro Nuno Santos.

A importância de incorporar a Inteligência Artificial nas empresas

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Por: Octavio Loyola, Executive Manager & Head of Machine Learning da Stratesys

A inteligência artificial (IA) tem revolucionado o mundo e é inevitavelmente um dos temas que está na ordem do dia. Contudo, e apesar do elevado progresso nesta área do ponto de vista da investigação, poucas empresas incorporaram IA na sua cadeia de valor. A Inteligência Artificial pode tornar-se numa ferramenta indispensável para as organizações e integrá-la na gestão de uma empresa pode ser menos complexo do que parece. Destacamos 5 pontos-chave para integrar a IA numa empresa de uma forma eficaz:

Incorporar a Inteligência Artificial no ADN da empresa: a fase mais importante e o primeiro passo, é mostrar ao C-Level como o uso de IA pode ajudar todas as unidades de negócio da empresa. Deve entender-se que a IA é transversal a todas as áreas que compõem uma organização e que pode ser um apoio na tomada de decisões dos especialistas, oferecendo até 10 vezes mais eficiência e aumentos de produtividade de até 40%. Atualmente, a tendência das empresas líderes é, sobretudo, criar um departamento de IA com o objetivo de aumentar significativamente a produtividade e, consequentemente, as suas receitas e/ou margens de lucro.

Qualidade de dados: É possível encontrar grandes volumes de dados dentro de uma empresa utilizando as melhores tecnologias para os gerir, mas se os mesmos carecem de qualidade, a criação de modelos de IA eficazes não será viável. A qualidade dos dados deve ser gerida em conjunto por equipas de Negócio, Arquitetura e Data Scientists, onde as equipas de Negócio devem assumir a liderança como as mais conhecedoras dos dados e dos problemas a serem resolvidos. Os modelos aprendem com aquilo que lhes é ensinado, pelo que se os dados forem de má qualidade, os modelos de IA também o serão.

Metodologia de desenvolvimento: Uma das fases mais importantes na criação de um departamento de IA é ter uma metodologia sólida para o desenvolvimento de modelos de IA. Nesta fase deve ser criada uma equipa multidisciplinar de pessoas pertencentes ao negócio, engenheiros de dados, arquitetos de tecnologia e Data Scientists, que se coordenam através do ‘business translator’. Este último será a pedra angular para compreender o problema do ponto de vista do negócio e traduzi-lo para a língua das equipas técnicas de IA. Além disso, o “business translator” deve compreender os resultados dos modelos criados e traduzi-los em KPIs relevantes para a empresa.

Plataformas de Inteligência Artificial: Atualmente, as plataformas de IA são necessárias para nos ajudar a racionalizar, gerir e automatizar os modelos de forma eficaz e eficiente. A plataforma selecionada deve ter a capacidade de democratizar a IA para as áreas da empresa onde os cientistas de dados não estão disponíveis. A plataforma deve fornecer uma funcionalidade de low-code para que os especialistas empresariais possam criar os seus próprios modelos de IA apenas com a supervisão de cientistas de dados. Isto pode levar à criação de duas a três vezes mais modelos de IA em toda a empresa. A ideia por detrás desta democratização é também que uma nova cultura se entranhe na organização através da aplicação destas novas técnicas, gerando uma profunda diferenciação em relação à competição.

Inteligência Artificial Explicativa: Uma parte fundamental da construção de modelos de IA é compreender o que o modelo tem feito e como toma decisões. Além disso, a compreensão das decisões que o modelo proporciona em casos atípicos ajuda tanto os especialistas de negócio como os cientistas de dados a compreender a veracidade do modelo ao fazer previsões. Atualmente, estão a ser emitidos regulamentos em vários sectores, por exemplo, no sector financeiro, para utilizar apenas os modelos que podem fornecer uma explicação das previsões. Por conseguinte, a criação de modelos explicativos deve estar em cima da mesa desde a concepção do caso de utilização.

Uma empresa AI-first deve incluir a aplicabilidade de IA no seu ADN, ter dados de qualidade, uma metodologia de desenvolvimento eficaz, uma plataforma eficiente e gerar modelos explicativos.

Portugal é o oitavo país mais afetado por violações de dados cibernéticos

Por: Marta Godinho

Uma pesquisa realizada pela Proxyrack revelou os dez principais países mais comumente visados por violações de dados, sendo que Portugal se encontra em oitavo lugar com 4.737.392 violações por milhões de pessoas.

Os dez países mais comuns de ser alvo de violações de dados por milhão de pessoas são: os Estados Unidos da América com 7.221.177 violações; seguido de França com 6.488.574 violações; o Sudão do Sul com 6.184.061; a República Checa com 5.692.876; a Alemanha com 5.361.472; Singapura com 5.215.251; Canadá com 4.834.858; Portugal com 4.737.392; Austrália com 4.653.899; e, por fim, Itália com 4.193.083 violações.

A pesquisa também revelou que o custo médio de violação de dados para empresas com 81% a 100% de funcionários remotos em 2021 foi superior a 5,5 milhões de dólares, enquanto empresas com 61% a 80% dos funcionários remotos tiveram um custo médio de pouco abaixo de 4,4 milhões de dólares.

Os Estados Unidos da América são o país que apresenta maior custo de violação de dados do mundo, com uma média de 9.05 milhões de dólares. Os países do Médio Oriente estão em segundo lugar com um custo médio de 6.93 milhões de dólares e o Canadá em terceiro lugar.

Na grande generalidade, o custo médio de uma violação de dados no setor da saúde é de 9.23 milhões de dólares, o mais alto por entre os outros setores analisados. O setor financeiro apresenta o segundo maior custo médio de violação de dados com 5.27 milhões de dólares.

Por fim, a pesquisa concluiu que a Rússia obteve mais de 96.724,450 violações de dados em 2022, que se traduz no maior número de violações de dados totais no mundo.

Conhecidas as 144 marcas Escolhas do Consumidor em 2022

Por: Marta Godinho

O Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor, a ConsumerChoice, deu a conhecer as melhores marcas em Portugal pelo décimo primeiro ano consecutivo. Este sistema revela as marcas premiadas e distinguidas pelos portugueses em 144 categorias.

Foram realizadas 206.618 avaliações com 1.029 consumidores portugueses que se pronunciaram sobre setores como a alimentação, viagens e lazer, produtos, equipamentos e higiene para o lar, cuidados pessoais, serviços e comércio especializado, produtos e serviços de beleza, cuidados infantis, financeiro, automóvel, transporte ferroviário e telecomunicações.

Para além das marcas “Escolha do Consumidor”, a avaliação também é considerada na “Escolha dos Profissionais” e a “Escolha Sénior”. Na “Escolha do Consumidor” também existem as categorias de melhores “Órgãos de Comunicação Social” e, pela primeira vez, foram distinguidos os melhores “Influenciadores Digitais”.

Na “Escolha do Consumidor” destaca-se a marca Delta na categoria de “Café, Bebidas Solúveis e Cereais” com a melhor classificação de 90,4%, seguido das marcas Oral B na categoria “Higiene Oral” e a Crioestaminal na categoria de “Criopreservação” com 89,7% em ambas. Na categoria de “Leites” a marca eleita foi a Nova Açores e o Activo Bank na categoria de “Banco Digital” com 89,6% de classificação em ambas. A Essilor destacou-se na categoria de “Lentes Oftálmicas” e a Remax na categoria de “Imobiliárias” com a classificação de 89,2% em ambas.

Na “Escolha Sénior”, o prémio vai para a MultiOpticas e a “Escolha dos Profissionais” destaca 16 vencedores com destaque para a Movimar (89,5%) na categoria de “Mobiliário de Cozinha”, a SB Nails (87,7%) na categoria de “Estilismo de Unhas” e a Citröen (87,6%) na categoria de “Veículos Comerciais”.

Para avaliar as marcas, os consumidores identificam, numa primeira fase, os atributos que mais valorizam na sua relação com as marcas e, posteriormente, fazem a sua avaliação através de métodos mais apropriados de experimentação de produtos, cliente mistério, auditorias online, entre outros.

Todas as marcas distinguidas e premiadas são as que melhor completaram os atributos exigidos e valorizados pelos consumidores e com graus de satisfação elevados após avaliação durante todo o ano de 2022.

Medidas para apoiar empresas com aprovação do Presidente da República

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Por: Martim Gaspar

Conforme foi aprovado pelo Conselho de Ministros em dezembro, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, esta terça-feira, um instrumento jurídico para apoiar as empresas afetadas por situações adversas fazendo face às inundações que atingiram vários negócios no último mês.

Para as empresas poderem beneficiar deste apoio, segundo a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, “é necessário que haja previamente uma resolução do Conselho de Ministros que determine que a situação é excecional”, o que também se aplica aos apoios relativos às recentes cheias na Grande Lisboa.

“A partir do momento em que definimos os municípios em que ocorreram estas situações adversas, as empresas nesses territórios, sejam da indústria, sejam do comércio, sejam dos serviços, [podem ser apoiadas]”, referiu a ministra, referindo que o diploma exclui os setores da agricultura e das florestas, uma vez que ambos já têm um instrumento jurídico para este tipo de situações.

A seguinte ajuda será coordenada pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR). Segundo Ana Abrunhosa, “os apoios serão dados depois de deduzidos os seguros – que as pessoas devem acionar imediatamente – e eventuais apoios das câmaras municipais. Os apoios podem ir até 100%, mas depois será em sede de Conselho de Ministros que se definirão concretamente as taxas de comparticipação”.

Quanto às mais recentes inundações, a ministra referiu que, no momento, estão a ser realizados os levantamentos da situação para dar resposta ao problema.