Quinta-feira, Julho 17, 2025
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Investimento Imobiliário com volume final acima dos 1.760 milhões de euros

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Por: Marta Godinho

Segundo a Worx (empresa especializada em soluções no mercado imobiliário), o volume final do ano de 2022 vai seguramente, segundo estimativas, ultrapassar a marca dos 2.500 milhões de euros canalizados para ativos de rendimento este ano.

O mercado de investimento em imobiliário comercial registou 1.760 milhões de euros até novembro deste ano e a consultora Worx estima que este valor possa ser substancialmente superior mesmo na reta final do ano.

A marca dos 2.500 milhões de euros poderá ser ultrapassada, muito por conta e influência do fecho (ainda não confirmado) do portfólio Crow.

Por sua vez, os escritórios assumiram a liderança no volume de investimento fechado até à data, somando 31% do investimento (prova da sua resiliência histórica a nível de desempenho e preço), pode ler-se no comunicado.

13 mil queixas foram apresentadas ao setor público em 2022

Por: Marta Godinho 

O Portal da Queixa recebeu mais de 13,400 reclamações sobre os serviços públicos (aumento de 41% face a 2019). As entidades do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), a Segurança Social, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e Autoridade Tributária (AT) são algumas das entidades que se destacam pelo aumento do número de reclamações. As reclamações dirigidas aos serviços públicos em 2022 disparam 41% num total de 13 mil queixas este ano.

Entre 1 de janeiro e 27 de dezembro de 2022, a categoria Serviços e Administração Pública recebeu 13.445 reclamações em comparação com as 9.483 reclamações feitas em 2019. Para além desta categoria, também foram analisadas subcategorias como Câmaras Municipais, Empresas de Gestão Municipal, Institutos Públicos, Polícia, Emergência e Bombeiros e Serviços Sociais e Providência.

No top dez, o IMT foi responsável por 4.992 queixas (37% do total), seguido da Segurança Social com 967 queixas, o SNS com 912 queixas, o SEF com 905 reclamações e a AT com 783 reclamações. A Câmara Municipal de Lisboa adquiriu 441 reclamações, o Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) com 396 reclamações, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) com 341 queixas, a Câmara Municipal de Almada com 271 queixas e o Centro Nacional de Pensões com 267 queixas.

Os principais motivos de reclamação às dez entidades mais reclamadas foi a troca de carta estrangeira no caso do IMT (com 3.035 reclamações, num total de 61% das queixas registadas). O mau atendimento e falta de resposta do organismo (50%) e problemas com o abono de família (31%) foram algumas das queixas mais apresentadas na Segurança Social. Também o mau atendimento/falta de apoio ao utente (49%) foi um dos problemas apontados no Portal de Queixa quanto ao SNS. Ademais, 25% das queixas ao SNS foram levantadas pelo apoio prestado devido à Covid-19. No SEF, os principais motivos foram os problemas com a renovação do título de residência (63%) e as dificuldades no atendimento telefónico para marcação de visita nas delegações do SEF (35%). Quanto à AT, os problemas com o IBAN (devido ao apoio extraordinário do Estado) gerou 47% das reclamações feitas às finanças e o atraso com o reembolso do IRS representou 32%.

Quanto às queixas dirigidas à Câmara Municipal de Lisboa, destacam-se as multas de estacionamento (29%) e os problemas com a recolha de lixo (22%). No Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) foram reportados problemas no levantamento do cartão de cidadão (27%), o mau atendimento (24%) e as dificuldades na renovação do passaporte (8%). No IEFP reforçou-se a demora na aprovação de estágios profissionais com 32%. Já na Câmara Municipal de Almada, 22% reclamou da recolha do lixo. Por fim, nas queixas ao Centro Nacional de Pensões (CNP) foi sublinhado o problema com o cálculo e atribuição das reformas com 56%.

De acordo com o Portal da Queixa e por entre os diferentes organismos públicos, a Autoridade Tributária é a que mais resolve os problemas que lhe são reportados com 96,9% de Taxa de Solução, 99,6% de Taxa de Resposta e 91/100 pontos no Índice de Satisfação (IS). O IEFP apresenta 100% de Taxa de Resposta, 95,8% de Taxa de Solução e 88,8/100 pontos no IS, sendo que foi distinguido como “Marca Recomendada 2022”. Já o IMT apresenta 100% de Taxa de Resposta, 77,8% de Taxa de Solução e 82,3/100 pontos no IS. A Câmara Municipal de Lisboa registou 100% de Taxa de Resposta e a Câmara Municipal de Almada registou 97,7%.

As seguintes entidades foram as que apresentaram taxas de resolução muito baixas: Segurança Social (16,7% de Taxa de Solução, 15,8% de Taxa de Resposta e 17,1/100 de IS), o SNS (10% de Taxa de Solução, 9,4% de Taxa de Resposta e 11,4/100 de IS), o IRN (16% de Taxa de Solução, 15,4% de Taxa de Resposta e 16,7/100 de IS), o SEF (15,2% de Taxa de Solução, 14,4% de Taxa de Resposta e 16,5 de IS) e o CNP (15,8% de Taxa de Solução, 15,2% de Taxa de Resposta e 15,4/100 de IS).

Pedro Lourenço, fundador do Portal da Queixa afirmou que “o serviço público em Portugal deve ser encarado como um serviço de excelência ao cidadão e a expetativa deste não deve ser muito diferente da que tem relativamente ao serviço privado”.

Webhelp quer contratar mais pessoas em 2023

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Por: Martim Gaspar

Após o investimento de 15 milhões de euros em território nacional, a Webhelp, quer contratar mais 400 pessoas em 2023, aumentando o número de colaboradores de 2600 para 3000.

A multinacional francesa especialista em experiência do cliente e soluções empresariais, anunciou que em 2022 apresentou o maior crescimento a nível global desde a sua criação, estando presente em 60 países e com 125 mil colaboradores a nível mundial.

Em Portugal desde 2015, a Webhelp pretende continuar a apostar no mercado português, com escritórios localizados em Braga, Oeiras, Lisboa e Aveiro e 2600 colaboradores, a Webhelp pretende contratar mais 400 colaboradores em 2023.

A nível global, a Webhelp estabeleceu-se em mais seis países, alcançando um grande crescimento no número de clientes. Assim, a empresa procurou reforçar o trabalho híbrido e remoto de forma a poder melhorar a sua performance para com os clientes e responder às preferências dos colaboradores.

Para 2023, de acordo com Olivier Duha, CEO da Webhelp, em comunicado, a empresa pretende continuar a crescer e a expandir-se pelo mundo: “Temos muito orgulho no trabalho brilhante que os nossos webhelpers realizam em nome dos nossos clientes e esperamos continuar esta tendência em 2023, investindo ainda mais em tecnologia e nas pessoas.”

Os Contact Centers fazem parte e reforçam os processos de digitalização das empresas

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Por: Pedro Miranda, Presidente da Associação Portuguesa de Contact Centers (APCC)

Começo por clarificar o conceito de contact center. O também designado call center, expressão internacional clássica atualmente desatualizada daquilo que é a atividade dos centros de contacto. Focado inicialmente apenas no canal telefónico, este conceito evoluiu e abrange agora várias dimensões. Começando de uma forma mais material, o conceito de contact center consiste em instalações e tecnologia que possibilitam a orquestração organizada de pessoas em equipas, muito desenvolvidas em formação continuada, seja dos produtos e serviços, o âmbito principal das suas atividades, como em comunicação, liderança e gestão de relação, baseada em processos e tecnologia. Sendo esta última, o suporte dos diversos canais de relacionamento com os clientes finais, como por exemplo o já referido canal telefónico, para além da tecnologia que serve a gestão e o suporte à própria atividade.

Hoje em dia também não podemos deixar de mencionar que a atividade dos centros de contacto é complementada com soluções de trabalho remoto, com necessidades específicas, a começar pela segurança de acessos, entre outras. Ainda no âmbito destes centros especializados incluem-se atividades de back office que, não sendo diretamente atividades de contacto com os clientes finais, estão relacionados com essa finalidade. Finalmente, todas estas componentes podem ser externalizadas. Isto é, por um lado, existem empresas que investem e mantêm centros para a sua própria utilização e, por outro, empresas especializadas que fornecem este tipo de serviços à medida.

Como muitas vezes se menciona a externalização neste setor, que acontece por motivos de eficiência e flexibilidade, é utilizada frequentemente a expressão “BPO”, que significa Business Process Outsourcing e que diz respeito à externalização de processos e onde se podem incluir atividades de Contact Center.

Para as PMEs, faz muito sentido em diversos cenários recorrer à externalização, completa ou parcial, como forma racional de controlo de custos e de acesso a meios humanos e tecnológicos de enorme qualidade. A escala é o negócio do provedor de serviços.

O setor dos Contact Centers em Portugal

Os Contact Centers evoluíram muito na última década em Portugal. O setor, em 2022, representa no seu todo 104 mil profissionais e fatura cerca de 3 mil milhões de euros, mais de metade ao serviço do mercado internacional. Apresenta ainda taxas de crescimento significativas e boas perspetivas para o futuro. Provavelmente muitas pessoas não terão esta perceção, muito em parte porque o setor tem uma tradição de se apresentar como suporte ao negócio, mais discreto, e não como uma componente tão importante como outras na vida das empresas. Mas já voltaremos a este ponto mais adiante.

O mercado com destino ao segmento português, embora sendo um segmento aparentemente “nacional”, também já possui fortes influências da crescente imigração e do crescimento do turismo em Portugal. Os turistas consomem produtos e serviços apoiados, em parte, pelos Contact Center e os imigrantes que se estabelecem em Portugal abrem e utilizam contas bancárias, por exemplo, recorrendo também ao serviço dos Contact Centers, onde a língua inglesa é cada vez mais necessária.

De referir que o setor continua a estar muito concentrado em Lisboa e no Porto, com um peso de 85%. O Interior e outras cidades do país têm assim oportunidade de atrair centros de contacto para as suas localizações, permitindo fixar pessoas onde atualmente fazem falta.

Exportação de serviços

O segmento internacional que, operando em Portugal, tem como destino outros países, representa mais de 52 mil pessoas e uma faturação acima de 1.5 mil milhões de euros anuais. Este segmento tem sentido um enorme crescimento, principalmente através da utilização de empresas de outsourcing especializadas, mas também pela instalação de centros próprios. Trata-se de uma exportação de serviços digitais que incorporam mão de obra especializada intensiva e muita tecnologia.

Considerando a falta de mão de obra no mercado português, a maioria dos colaboradores do segmento internacional são estrangeiros, provenientes de diversos países. Dos fatores que tornam possível esta imigração destaque para o ambiente mais organizado e simpático das nossas grandes cidades, assim como a crescente oferta de serviços do turismo que também serve bem o segmento das pessoas que veem de fora para trabalhar em Portugal, como é o caso da oferta de restauração e diversão, do clima e das praias. Em contrapartida, a falta de habitação tem sido uma limitação. Contudo, as empresas têm conseguido dar resposta a esta questão, incluindo nos seus contratos um pacote de alojamento e serviços. Geralmente, são pessoas qualificadas e, não podemos esquecer, que consomem produtos e serviços e pagam impostos, diretos e indiretos, em Portugal. Algumas delas acabam por fazer a sua vida cá, o que é ótimo para melhorar o perfil laboral português.

Portugal enfrenta concorrência de outros países neste setor, como é o caso da Grécia. A guerra na Ucrânia e a desestabilização consequente a Leste da Europa favorece outras regiões, como é natural, embora espera-se que temporariamente.

Setor com tradição tecnológica

Outra dimensão do setor é a tecnologia. Trata-se de uma área com forte tradição portuguesa porque muitas empresas de referência internacional começaram a sua atividade em Portugal. Também aqui importa referir que as soluções mais avançadas a nível mundial estão disponíveis e ao serviço do próprio setor. São exemplo disso, soluções completas de suporte ao Contact Center e BPO na cloud, destacando-se as evoluções mais recentes como soluções de voz natural para os canais de voz e assistentes virtuais, ambos fortemente desenvolvidos com base em componentes de inteligência artificial, soluções de gestão de relacionamento, bases de conhecimento de suporte, formação digital interativa e soluções cada vez mais evoluídas e integradas de workforce management.

A liderança da transformação digital no relacionamento

Adicionalmente, se a digitalização acelerada das relações é uma realidade, como é o caso do comércio eletrónico, entre muitos outros exemplos em que se tem procurado transformar a dimensão presencial e burocrática para um novo patamar, recorrendo a facilidades de integração de dados e funcionalidades tecnológicas, também é verdade que essas novas formas de relacionamento só são possíveis porque na sua retaguarda têm aparecido, e estão em franco crescimento, novas soluções de apoio aos clientes que, embora com suporte tecnológico, nunca deixam de envolver equipas humanas que são imprescindíveis e com dimensões que a maioria das pessoas não tem noção. A par da evolução multicanal e tecnológica, esta nova realidade tem contribuído para um novo crescimento dos centros de contacto.

Um exemplo são as redes sociais. Provavelmente, a maioria dos utilizadores desconhece que, embora se recorra à inteligência artificial para escrutinar e catalogar os milhões de conteúdos que a cada momento são submetidos, uma boa parte desses conteúdos envolvem intervenção humana para confirmar ou, no mínimo, para calibrar as modelizações.

Já aflorado antes, no comércio eletrónico, a par das funcionalidades imprescindíveis para colocar os produtos e serviços em ambiente digital e da logística de entrega, aparecem os centros de contacto que reúnem virtualmente os especialistas que apoiam os clientes em todo o ciclo necessário de forma eficiente e eficaz.

EDP Renováveis vende parque solar nos EUA

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Por: Martim Gaspar

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis anunciou a venda do parque solar Indiana Crossroads Solar Park, nos Estados Unidos, à Northern Indiana Public Service Company por 281 milhões de euros.

A venda foi realizada segundo um acordo de “build and transfer”. Segundo a EDP Renováveis, a venda representou 1,5 milhões de dólares por megawatt.

A transação foi realizada depois da fase de ‘mechanical completion’ inicial deste parque de 200 megawatts, no estado do Indiana.

Com a seguinte transação realizada, a EDP Renováveis”já assegurou 3,4 mil milhões de euros de encaixes com rotação de ativos que está inserida no contexto do programa de rotação de ativos de oito mil milhões de euros para 2021-25″, segundo informação enviada ao mercado.

54% dos portugueses acredita que 2023 será pior que 2022

Por: Marta Godinho

De acordo com o inquérito realizado pelo Observador Cetelem, 54% dos portugueses acredita que 2023 será um ano pior e 12% “muito pior”. Se o ano passado as expetativas dos portugueses eram de que 2022 fosse melhor ao ano anterior, este ano muitos preveem que 2023 não seja um ano muito facilitador. Temas como a pandemia, a guerra na Europa e o aumento do custo de vida são fatores que desmotivam os portugueses no final da reta de 2022.

Apesar disto, 24% dos portugueses inquiridos acreditam que o novo ano será melhor e 5% “muito melhor”. Já 17% categoriza que será igual. No universo deste inquérito, os mais jovens entre os 18 e os 24 anos são os mais positivos (51%) e a faixa etária dos 35 aos 44 anos e os mais velhos entre os 55 aos 74 anos são os mais pessimistas (65% de cada um dos grupos etários).

Quanto à passagem de ano, os inquiridos continuam a preferir passá-lo dentro das suas casas (60%), especialmente os inquiridos com mais de 55 anos (67%). Contrariamente ao espírito vivido o ano passado devido a medidas cautelares relacionadas com a pandemia, 37% dos inquiridos tenciona celebrar a entrada no novo ano em casa de familiares e amigos, principalmente os inquiridos dos 25 aos 34 anos (51%). Depois destes, também foram referidas celebrações em restaurantes (8%), na rua (6%) e em hotéis (2%).

Na região Centro existe uma preferência em passar a passagem de ano em casa (64%), enquanto nas regiões a Norte e Sul do país preferem passar a festividade em casa de amigos e familiares (38%). Nas áreas metropolitanas, a preferência é semelhante com 38% e 40% em Lisboa e no Porto (respetivamente) a preferir celebrar em casa de amigos e familiares e 60% e 57% nas suas casas.

Quanto aos gastos, os portugueses inquiridos tencionam gastar, em média, 83 euros, menos 24 euros que o observado em 2021. O grupo etário entre os 55 aos 74 anos tenciona gastar mais nas celebrações (91 euros) e o grupo etário com menos de 25 anos tenciona gastar menos (74 euros).

Os residentes na zona metropolitana do Porto e de Lisboa tencionam gastar valores semelhantes, 84 e 81 euros, respetivamente. Na região Sul, os inquiridos tencionam gastar 92 euros em média, mais 12 euros do que os inquiridos das regiões Norte e Centro que tencionam gastar 80 euros, respetivamente.

48,6% dos portugueses receia o impacto da inflação em 2023

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Por: Marta Godinho

Num estudo realizado em conjunto pela Multidados e pela Guess What, por via de métodos telefónicos e online, revelou que 48,6% dos inquiridos portugueses considera que o seu nível de vida vai ser pior ou muito pior em 2023 devido aos efeitos da inflação e o impacto que terá nas suas vidas.

Dentro da inflação com 66,8%, estão também fatores de risco como a guerra (24%) e o impacto da pandemia (2,4%) nalgumas das preocupações dos portugueses para o ano que se avizinha.

Quanto aos rendimentos, 52,6% dos inquiridos prevê uma quebra de rendimentos em 2023, sendo que 33,7% acredita que a quebra será na ordem dos 5% e 9%. Devido a este possível cenário, 84% estima fazer cortes nas suas despesas.

Quanto a investimentos em produtos financeiros, os inquiridos mostraram algum desinteresse, sendo que 54% afirmou não fazer nem pretender fazê-lo e 84% referiu que não pretende investir em criptomoedas.

Dentro do universo de lazer, 18,8% dos inquiridos tenciona iniciar hábitos de leitura, sendo que 70,6% pretende continuar esse mesmo hábito. 49,1% dos inquiridos pretende iniciar a prática de exercício físico e 47,1% pretende manter este hábito. Já 40,9% refere que pretende cuidar da sua mente através de meditação, por exemplo.

Quando questionado o tema da guerra, 47,4% acredita que a guerra na Ucrânia não vai terminar em 2023, sendo que 91,1% apoia a Ucrânia no conflito, mas que 36,9% indica que a inflação poderá levar a um recuo neste apoio.

Este estudo recolheu mil respostas por parte dos inquiridos portugueses e foi realizado entre os dias 12 e 20 de dezembro.

“Estamos dedicados a capacitar pessoas e negócios” – Carla Santos

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Por: Marta Godinho

A Capacitare é uma consultora micromultinacional que tem como objetivo capacitar e empoderar pessoas, empresas privadas e entidades públicas a ultrapassar desafios de formalização de talento estrangeiro contratado para potenciar projetos. Em entrevista à PME Magazine, Carla Santos, CEO da Capacitare, conta-nos sobre a consultora e a sua missão, as Conversas de Café online e de que forma as empresas podem recorrer à Capacitare.

PME Magazine (PME Mag.) – O que faz a Capacitare?

Carla Santos (C. S.) – A Capacitare é uma consultora-boutique, micromultinacional focada em capacitar e empoderar pessoas, empresas privadas e entidades públicas a ultrapassarem desafios associados à formalização de talento estrangeiro contratado para potenciar projetos; ao processo migratório e iniciativas de empreendedorismo pessoal; e à gestão de iniciativas de apoio a munícipes e associações. Junto de empresas privadas, a Capacitare contribui para melhorar a sua logística de gestão de recursos humanos, mais especificamente dos processos formais exigidos na contratação de talento estrangeiro em Portugal. Com menos limitações à mobilidade de trabalhadores competentes e habilitados, essas empresas estão a usufruir de oportunidades para alavancar novos projetos, que requerem perfis e competências específicas, encontradas no palco global. Junto de cidadãos que migram para Portugal, a Capacitare simplifica e agiliza a forma como navegam a complexidade dos processos para regularizar o seu estatuto e documentação, visando assegurar o seu bem-estar e o das respetivas famílias em conformidade com a lei e infraestrutura nacional. Junto de novos empreendedores ou projetos de relocação de negócio para Portugal, a Capacitare agiliza a formalização da empresa e dos colaboradores estrangeiros que contrata em território nacional, e facilita a navegação e identificação de iniciativas de apoio disponíveis e relevantes (como por exemplo, acesso a financiamento ou apoio à contratação), críticas para a sustentabilidade-futura do negócio. Junto de entidades públicas como Câmaras Municipais e entidades da Economia Social, a Capacitare desempenha um papel de facilitação importante e impactante, isto porque apoia os esforços para empoderar técnicos de front-office, munícipes e associados a seguirem procedimentos de forma mais eficaz e a melhor implementar as medidas de apoio que gerem, visando criar o impacto positivo ao qual se propõem.

PME Mag. – O que têm feito no âmbito das empresas?

C. S. – Cada vez mais empresas preocupam-se em oferecer um apoio mais completo e eficaz aos colaboradores estrangeiros que contratam, e que precisam de regularizar os seus documentos (estatuto legal), criando dessa forma maior segurança e paz à volta das suas pessoas. A maturidade dos processos que são implementados difere imenso de organização para organização, mas a maior parte dos nossos clientes quer inovar o processo atual que gere essas atividades ou criar e implementar novas iniciativas e boas-práticas alinhadas à excelência internacional. Tendemos a colaborar com as áreas dedicadas às pessoas da organização, incluindo os departamentos de Responsabilidade Social e Inovação, Igualdade e Diversidade, Recursos Humanos, até mesmo Gabinetes de Apoio ao Atleta, no caso de entidades desportivas. Na Gulbenkian por exemplo, fizemos um caminho de co-criação com variadas organizações nacionais e internacionais para analisar e inovar boas-práticas a serem implementadas pelo governo Português como políticas públicas. Aguardamos, neste momento, pela apresentação pública das recomendações que daí emergiram para a inclusão, diversidade e igualdade de grupos atualmente sub-representados no nosso país. Colaboramos com clientes que querem contratar talento estrangeiro com um perfil de competências muito específico, crítico para integrar diferentes projetos na organização. Verificamos que essas empresas ainda têm de lidar com stakeholders internos e externos muito focados nos obstáculos e dificuldades em vez de encontrar soluções e alternativas. Nessas situações a nossa abordagem permite-nos fazer triagens detalhadas entre os timings internos do projeto e do processo em concordância com a legislação em vigor, capacitando empresas a concluir contratações de forma mais eficaz. De forma geral estendemos o nosso apoio às famílias dos colaboradores, associados e munícipes, que elogiam a forma como descomplicamos e agilizamos processos que chegam a ser emocionalmente desgastantes, e a abordagem paciente, atenciosa e prática que damos a cada membro da família. Na sua área de atendimento ao colaborador, as empresas com quem colaboramos estão a reduzir significativamente taxas de reclamação, e a otimizar índices de baixa produtividade e eficiência, isto porque capacitamos os seus técnicos a terem maior claridade e agilidade sobre os processos de contratação de estrangeiros. Colaboramos de forma muito privilegiada com empresas comprometidas com ODS, o Pacto Global das Nações Unidas ou que procuram desenvolver a sua jornada ao nível da certificação B-Corp, trazendo uma capacidade de as conectar a uma diversidade de projetos de comunidades sub-representadas, que por conseguinte visam escalar e diversificar os apoios que recebem.

PME Mag. – Qual o objetivo das conversas de café online?

C. S. – As Conversas de Café conectam as diferentes audiências com quem trabalhamos (cidadãos, entidades públicas e privadas) e potenciam a partilha de diferentes boas-práticas e perfis de competências, bem como um networking qualificado entre participantes. É uma forma descontraída de humanizar o processo migratório e toda a logística legal associada, e encorajar espaços de diálogo e co-criação de novos produtos e serviços face às realidades que os diferentes stakeholders vão demonstrando. A Capacitare surgiu de uma vasta experiência na área das migrações e mobilidade humana, e o seu DNA é inspirado pelas 5 dimensões consagradas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Pessoas, Parcerias, Paz, Prosperidade e Planeta. As Conversas de Café partem desses pressupostos, daí que oferecem esperança e refletem esse espírito de entreajuda e sustentabilidade, com histórias de vidas reais, onde pessoas, empresas e entidades públicas inspiram-se mutuamente e são complementares. É impossível falar sobre empresas e a sua cultura organizacional e desassociar o propósito dos seus colaboradores, porque no cerne dessa questão falamos de potenciar sonhos, projetos de vida, de valorizar a necessidade de viver em paz numa sociedade inclusiva, aproximando famílias e assegurando um melhor equilíbrio profissional, psicológico e emocional.

PME Mag. – Como podem as empresas recorrer à Capacitare?

C. S. – Convidamos colegas responsáveis pelos processos de contratação (RH, Formação por exemplo), ou Coordenadores de Projetos direcionados à economia social a conversar connosco sobre novas formas de inovar ou de streamline a operacionalidade e eficiência das atividades envolvidas na contratação de estrangeiros e gestão de projetos, e como alcançar os resultados que pretendem na próxima fase de expansão e sustentabilidade. Estamos dedicados a conectar, empoderar e capacitar pessoas, projetos e negócios com uma equipa multidisciplinar, capacitada para entender as diferentes oportunidades e alternativas do projeto ou objetivos a alcançar.

2022 foi um ano recorde de ocupação de escritórios em Lisboa e Porto

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Por: Marta Godinho

A JLL, empresa de serviços profissionais especializada em imobiliário e gestão de investimento, lançou um estudo que revelou que entre janeiro e novembro de 2022 foram ocupados 312 mil metros quadrados de escritórios em Lisboa e no Porto. Estes dados superam em 75% os 178 mil metros quadrados tomados durante o mesmo período em 2021, em ambas as regiões.

“Este ano foi surpreendente para os escritórios. Apesar de termos saído da situação pandémica, logo no início do ano, a conjuntura internacional alterou-se drasticamente com o conflito na Europa e as condições económicas também se agravaram. Isso levantou muitos receios, mas a verdade é que as empresas seguiram os seus planos de mudança de instalações, criaram-se empresas e continuaram a surgir novos ocupantes internacionais no nosso país”, afirmou Sofia Tavares, Head of Office Leasing da JLL.

“2022 foi realmente um ano de procura muito intensa. Para 2023, estamos expectantes, pois não só partimos de uma base de ocupação em níveis máximos, como se adivinha um ano de grandes desafios ao nível das condições económicas, com impacto no consumo e o respetivo reflexo na atividade de grande parte das empresas potencialmente ocupantes”, acrescenta.

Na região de Lisboa, a ocupação centra-se nos 259,200 metros quadrados até novembro com um total de 186 negócios concretizados com área média de 1,400 metros quadrados. Isto reflete um crescimento de 88% face ao mesmo período em 2021 com um valor de 137,900 metros quadrados.

O estudo concluiu que o Parque das Nações foi a localização mais dinâmica com 27% da ocupação anual com forte atividade de pré-arrendamento. As empresas de Serviços Financeiros foram as mais dinâmicas com 35% de área ocupada durante o ano.

Já na região do Porto, a ocupação centra-se nos 52,700 metros quadrados até novembro com um total de 61 negócios concretizados com área média de 900 metros quadrados. Isto representa um crescimento de 31% face aos 40,300 metros quadrados ocupados no mesmo período em 2021.

Matosinhos e o CBD-Baixa apresentam um equilíbrio de zonas com a maior procura com 35% e 33% do take-up anual, respetivamente. Os setores de TMT´s & Utilities são os de procura mais ativa e líderes destacados do mercado no Norte, com 51% da ocupação anual.

Este estudo também analisou o desempenho mensal dos mercados de Lisboa e do Porto em novembro. No Porto, foram ocupados 3,200 metros quadrados e em Lisboa foram ocupados 5,300 metros quadrados, sendo que foi tido em conta os níveis de atividade menos dinâmicos ao longo do ano. Sofia Tavares concluiu que “estes últimos meses do ano têm sido menos robustos em termos de ocupação, o que é natural após um período com índices de atividade muito fortes e concretização de negócios de grande dimensão, como aconteceu no verão”.

Greve na CP e IP obrigam à supressão de comboios

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Por: Martim Gaspar

Segundo uma fonte da operadora ferroviária, a greve na CP, Comboios de Portugal, e na IP, Infraestruturas de Portugal, levou à supressão de 447 comboios no dia 25 de Dezembro, tendo apenas circulado 138.

Para os dias de greve foram definidos os serviços mínimos de 25% dos comboios nos dias 23 e 26 de dezembro e para os feriados de dia 25 de dezembro e 01 de janeiro de 2023. Segundo a nota dos sindicatos, a greve definida para os seguintes dias procura garantir prémio financeiro, a atualização do subsídio de alimentação e o fim da discriminação entre trabalhadores.

Face às greves dos próximos dias, a CP colocou uma nota na sua página oficial, referindo “perturbações na circulação de comboios, a nível nacional”, “com possível impacto nos dias anteriores e seguintes aos períodos de greves”.

Os clientes que viram os seus comboios cancelados podem pedir o reembolso total até 10 dias após o fim da greve ou a revalidação gratuita para outro comboio da mesma categoria.

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Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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