Terça-feira, Maio 6, 2025
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Papiro solidifica serviço de entregas personalizadas de Natal e Ano Novo

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Por: Marta Godinho

Durante os meses de novembro e dezembro, a empresa portuguesa Papiro projeta reforçar o serviço personalizado de recolhas, transporte e entregas para conseguir assegurar o aumento do número de encomendas e a procura nesta altura festiva. As Laranjeiras, em Lisboa, é a localização do centro de estafetagem como ponto central de receção e processamento de encomendas.

Em comunicado, Luís Bravo, CEO da Papiro, mostra que “os serviços da Papiro Expresso cresceram 45% desde o início da pandemia” e que nesta altura do ano “é natural o aumento do volume de transações”, sendo que o seu novo ponto de entrega “foi pensado para um serviço mais próximo e célere”.

Após estender o serviço aos arquipélagos dos Açores e Madeira em 24 horas, a Papiro prevê que o processamento diário ultrapasse as 200 encomendas em todo o país durante esta altura do ano.

A empresa que fornece soluções integradas de gestão documental conta agora com 21 anos de história e com uma equipa de 20 estafetas fixos por todo o país com especializações em recolha, transporte e entregas personalizadas.

Atualmente, o serviço foi estendido a outras encomendas e a todas as empresas nacionais, principalmente às que apresentam equipas em teletrabalho, o que acaba por facilitar a entrega das encomendas aos colaboradores e clientes nesta altura festiva.

A empresa apresenta, também, outras três submarcas: a Papiro Arquivo, dedicada aos processos de gestão de arquivos; a Papiro Digital, dedicada a desenvolver soluções de apoio à transformação digital garantindo a segurança e rastreabilidade da informação; e a Papiro Recicla, dedicada a todos os serviços de reciclagem e destruição confidencial de documentos e suportes de dados digitais.

Pensionistas podem perder mais de metade no rendimento em 2070

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Por: Marta Godinho

O cenário de 2070 é dos piores da Europa. Somente 42,7% dos portugueses poupam para a sua reforma e apenas 13% têm planos individuais, refere um estudo da Nova School of Business and Economics, apresentado durante a conferência anual da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).

Todos os cidadãos que daqui a 48 anos se reformarem, em 2070, estão a arriscar-se a perder mais de metade do seu salário na pensão que receberem. De acordo com o estudo, um trabalhador que se reforme em 2070 com um ordenado de dois mil euros só terá direito a 46% do seu último recibo de vencimento, traduzido em apenas 920 euros.

Atualmente, as pensões aproximam-se bastante do último salário recebido, sendo que, em 2019, a taxa de substituição do vencimento pela pensão era de 79%. Isto significa que um ordenado de dois mil euros requer que o trabalhador receba 1580 euros de reforma.

Segundo o mesmo estudo da Nova, daqui a 48 anos, as estatísticas apontam para uma redução de 33%, de 79% para 46%, resultando na terceira maior quebra da Europa. O recuo da taxa de reposição na média da União Europeia a 27 é de 9% entre 2022 e 2070.

Os futuros descontos para a Segurança Social ou para a Caixa Geral de Aposentações não serão suficientes para pagar pensões equivalentes aos rendimentos dos trabalhadores e o Estado, a longo prazo, não conseguirá cobrir a diferença entre salários e pensões.

O panorama das poupanças também não se apresenta favorável. Somente 47% dos portugueses guarda parte dos seus rendimentos para, mais tarde, complementar a sua reforma, dados presentes num inquérito realizado pela Universidade do Minho.

A única forma de incentivo de poupança para a reforma é o panorama de uma possível quebra nos rendimentos futuros, apontado por 54% como motivo principal. Além disso, 14% temem um aumento das despesas na saúde, 12% quer poupar para eventuais viagens ou atividades de lazer e 9% para um possível aumento dos custos de lares ou residências de idosos.

Apenas 13% dos portugueses faz uso de mecanismos complementares de planos de poupança, sendo que 26% prefere investir em ações e 18% têm o seu dinheiro em depósitos a prazo (que têm apresentado rentabilidades muito baixas).

Fernando Teixeira dos Santos, antigo ministro das Finanças, assistindo a este cenário, reforça a “necessidade de um plano a nível empresarial, que enquadre as pessoas nesse pilar de poupança”.

“Como a tendência demográfica é inescapável, a situação vai agravar-se e o fator de sustentabilidade no cálculo das pensões vai ter repercussões e isso pode ser um incentivo para que as pessoas acordem para a necessidade de pouparem mais para compensar uma pensão que será cada vez mais reduzida no decorrer do tempo”, acrescentou.

Hoje é dia de greve nacional com impactos em diversas áreas sociais

Por: Marta Godinho

A greve nacional, convocada pela Frente Comum, está marcada para hoje, dia 18 de novembro, onde se espera uma grande adesão. Esta greve vai afetar serviços de educação, saúde, finanças, segurança social, autarquias e pequenas áreas de visibilidade por não apresentarem atendimento ao público.

Esta greve realiza-se a uma semana da votação final global da proposta de Orçamento do Estado 2023 que estipula aumentos salariais de um mínimo de 52 euros ou de 2% para a administração pública no próximo ano.

Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, afirma à Agência Lusa de que os efeitos da greve já serão sentidos ao final do dia de hoje.

Áreas como a educação, saúde, finanças, segurança social e autarquias vão ser afetadas, tal como os “centros de processamento, serviços centrais ou o centro nacional de pensões”, relata.

Santana reforça, ainda, que vai haver, com grandes certezas, “escolas encerradas em todo o país e perturbações nas consultas nos hospitais”, rematando a antecedência de 10 dias dos pré-avisos da greve para minimizar o impacto de determinados serviços para a população.

O principal motivo da greve são os descontentamentos que se fazem sentir face às negociações com o governo sobre os aumentos salariais para o ano que vem. O líder do sindicato diz que “o Governo entrou nas negociações com um aumento de massa salarial em 5,1% e um aumento médio das remunerações de 3,6% e anda dois meses a dizer que negoceia para acabar com os mesmos montantes com que começou, portanto, não resolve problema nenhum”.

Juntamente com a Frente Comum, a Federação Nacional de Sindicatos dos Trabalhadores da Administração Pública, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) também emitiram pré-avisos de greve.

Adega de Borba, uma cooperativa vitivinícola alentejana com história

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Por: Marta Godinho

Neste episódio do podcast “Minuto Empresas” damos a conhecer a Adega de Borba, uma cooperativa que conta com mais de 66 anos de história no setor vitivinícola na produção de vinho na região de Borba. O grande dinamismo, inovação e consistência da empresa são reforçados pelos 270 associados e com uma extensa área vinícola de 2200 hectares.

Para Nuno Brito, diretor-geral da Adega de Borba, esta é, hoje, “uma marca global e cosmopolita”, que “procura bem servir os seus consumidores, promovendo a notoriedade dos vinhos que produz”. Exemplo disso foi a atribuição, no passado mês de de setembro, do Prémio Alentejo na categoria “Mais Vinho”.

Com o objetivo de impulsionar a cultura da vinha e o valor das castas tradicionais que caraterizam o terroir de Borba e os seus vinhos, o CEO da empresa reforça que “a notoriedade dos vinhos e das marcas permite ter uma base de parceiros e consumidores ampla e relativamente estável, que proporciona um volume de vendas com significado no setor dos vinhos do Alentejo”.

A contínua responsabilidade para com os seus consumidores, sócios, parceiros e colaboradores da empresa são destaque diligente para um futuro próspero e pró-ativo, de forma a garantir a sustentabilidade ambiental e social do caráter inerente à marca.

Quanto a expetativas futuras, o diretor da Adega de Borba espera “fechar 2022 com um ligeiro crescimento relativamente ao ano anterior”.

Epson cessa vendas de impressoras a laser

Por: Marta Godinho

A Epson, empresa multinacional japonesa, anuncia o fim da comercialização e distribuição de impressoras a laser em todo o mundo devido à incapacidade da tecnologia em alcançar avanços no âmbito da sustentabilidade.

Pelo menos até 2026, a empresa já confirmou que vai retirar as impressoras do mercado, pois a impressão a laser requer calor para derreter o toner, enquanto o jato de tinta é uma tecnologia fria que requer menos energia para trabalhar.

Esta notícia surge após um ano do anúncio de um investimento de 100 mil milhões de ienes pela empresa em inovação sustentável e com o lançamento de uma nova gama de impressoras empresariais que usam tecnologia de jato de tinta sem calor.

Rob Clark, vice-presidente da Epson EMEA afirma que “a decisão de abandonar o mercado do laser era inevitável” e que estão demasiado empenhados “na inovação sustentável e na tomada de medidas sustentáveis, algo com que a impressão a laser não se alinha”.

Ao contrário do laser, o mercado de jato de tinta comercial está em crescimento e, de acordo com os dados do estudo da IDC (Worldwide Hardcopy Peripherals Tracker), este deverá crescer mais 5,1% numa base anual em contraste com a procura de impressão a laser num declínio de menos 0,4% numa base anual.

O mesmo estudo revela que 88% das decisões de compra de hardware têm agora noção do consumo de energia dos dispositivos e a geração de resíduos (87%) está a tornar-se “muito importante” na escolha de novas impressoras.

“Orgulhamo-nos de poder fornecer aos nossos parceiros e clientes a tecnologia sustentável de que necessitam e que faz uma verdadeira diferença em termos de redução do consumo de energia e das emissões de CO2. As empresas que mudarem para a tecnologia de jacto de tinta sem aquecimento estarão a contribuir para uma sociedade mais sustentável”, afirma Roger Bernedo, Head of Sales Office Print da Epson Ibérica.

Governo lança programa de apoio ao turismo

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Por: Martim Gaspar

O Governo lançou, esta quinta-feira, um novo programa de apoio às empresas de turismo no valor de 50 milhões de euros, ajudando os empresários a “modernizar e desenvolver os seus imóveis”, anunciou o ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva.

No âmbito do plano “Reativar o Turismo, Construir o Futuro”, o programa apoiará empresas de turismo, relativamente a operações de compra e arrendamento de longo prazo de imobiliário, além de oferecer uma opção de sale e leaseback, proporcionando a possibilidade de recompra às empresas, “com salvaguarda da opção de recompra por parte das empresas e tem como objetivo disponibilizar liquidez que permita o investimento por parte das empresas, sobretudo, na adaptação, requalificação e modernização dos imóveis afetos à atividade turística ou industrial”, indicou o Governo num comunicado.

Segundo António Costa Silva, que falava durante a abertura do 33.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, promovido pela Associação da Hotelaria de Portugal, em Fátima, o programa apoiará as empresas a “modernizar e desenvolver os seus imóveis” e refere que o programa será gerido pelo Turismo de Fundos.

O valor máximo para cada operação será seis milhões de euros e o valor da renda será determinado através da aplicação de uma taxa de 4% sobre o valor de aquisição. No entanto, as rendas de imóveis presentes em territórios de baixa densidade serão determinados segundo uma taxa de 2,5%.

Um terço dos gestores diz estar preparado para cenário de recessão

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Por: Marta Godinho

A conclusão é do estudo “Tomar Melhores Decisões em Tempos de Incerteza” da AON, empresa mundial de serviços profissionais com soluções de Risco, Reforma e Saúde, cujos resultados foram anunciados hoje. Os números apontam que os líderes que estão a tomar decisões cada vez mais conscientes e assertivas sobre os riscos estão mais bem preparados para reagir e ter sucesso em tempos de incerteza económica.

Segundo o estudo, 79% dos líderes espera uma recessão este ano, apesar de apenas 35% afirmar estar pronto para esta mesma recessão. Ainda que o panorama das condições económicas seja muito deteriorado, 66% dos inquiridos mantém uma visão positiva da economia e 31% encaram esta como “excelente”.

Ademais, 41% afirma que a inflação apresenta riscos para as empresas e consequentes negócios, seguindo-se 36% do caso ex-aequo pelo conflito na Ucrânia e as quebras nas cadeias de produção e com 31% os efeitos da Covid-19.

Carlos Robalo Freire, CEO da AON Portugal refere que “o relatório deste ano revela que os líderes que estão melhor preparados para enfrentar os desafios económicos abraçam a gestão de riscos calculada como motor de crescimento”.

Os líderes empenhados e preparados para a recessão apresentam quatro atitudes importantes, tais como o aceitar que o risco é a única opção (62% afirmam que a abertura da sua companhia para lidar com o risco aumentou muito em resposta às condições económicas); a análise e o aconselhamento das equipas internas e entidades externas são vitais para tomar melhores decisões (líderes saberem valorizar a opinião dos seus conselheiros externos e restante equipa, de forma a tomar melhores decisões conscientes do risco);  a Covid-19 que demonstrou que os riscos estão interligados (61% dos líderes refere a sua experiência como fator de concordância dos riscos e da Covid-19, sendo que 73% acredita que a pandemia incrementou a resposta rápida e eficaz aos riscos emergentes) e; não abrandar o investimento a longo prazo – nem ignorar os riscos de long-tail (líderes que olham para o futuro e que investem mais tempo relativo a desafios de longo prazo como as desigualdades económicas/sociais, tecnologias disruptivas, cripto e blockchain, e questões climáticas que estão na base do pensamento de 49% dos líderes, em comparação com apenas 26% dos outros líderes).

No final do dia, questões como inflação, crise financeira, fornecimento de energia, ciberataques e perturbações na cadeia de abastecimento são as principais problemáticas que afligem os líderes e executivos.

Carlos Freire afirma que cada vez mais empresas “estão a olhar para os desafios causados pelas alterações climáticas para além da conformidade regulamentar e da gestão da reputação e estão a investigar os riscos relacionados onde o impacto é imediato e mensurável – interrupção de negócios, escassez de materiais, problemas na cadeia de abastecimento e danos na reputação”.

“Verificamos que os líderes que estão a investir mais tempo e recursos nestes desafios estão melhor preparados”, acrescenta.

O estudo da AON realizou 815 entrevistas com diversos gestores de empresas com mais de 500 colaboradores para responder a questões sobre tomada de decisões.

Este inquérito é global, atravessando indústrias nos EUA, Canadá, Reino Unido e outras economias europeias, realizado em setembro de 2022.

Um quinto dos empresários portugueses confirmam fraude e conduta imprópria dentro das empresas

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Por: Marta Godinho

Crimes cibernéticos, fraudes tecnológicas, deturpação de informações financeiras, desvio de fundos, apropriação indevida de ativos, fraudes em processos de procurement e suborno e corrupção são algumas das principais queixas e situações experienciadas por diversos empresários.

Segundo o estudo “Corruption & Fraud Survey Portugal 2022”, da consultora Deloitte, 21% dos gestores e empresários em Portugal confirmam ter vivido situações de conduta imprópria e fraude nos últimos dois anos na sua companhia. O estudo contou com uma amostra de 190 respostas de empresários, sendo que 58% deles oriundos de grandes empresas.

Dentro das tipologias mais frequentes, o estudo confirma que 26% das respostas indicaram o desvio de fundos e apropriação indevida de ativos, seguido de 22% de crimes cibernéticos e fraudes tecnológicas; 15% de deturpação de informações financeiras; 9% de fraudes em processos de procurement e 9% também de suborno e corrupção.

Contudo, 53% dos empresários ainda não conseguem quantificar a receita perdida pela empresa neste último ano com casos de fraude e corrupção, apesar de 15% dos inquiridos apontar estas causas como responsáveis pela perda de receita.

Ainda segundo o estudo, 44% dos inquiridos reforça que as ocorrências fraudulentas têm vindo a aumentar em Portugal no panorama empresarial, sendo que 87% refere ter políticas e procedimentos antifraude instituídos nos mecanismos internos para prevenir e identificar eventos de fraude.

Apesar disto, 46% dos empresários acreditam que estes sistemas de prevenção são insuficientes, enquanto 38% acusa a falta de valores éticos como motivo primordial da fraude nas empresas nacionais.

Das empresas inquiridas, 33% referem não apresentar um protocolo devidamente delineado para a prevenção da corrupção, situação que leva a Deloitte a reforçar ser “um aspeto relevante considerando a entrada em vigor em junho de 2022 do Regime Geral da Prevenção da Corrupção”. Contudo, 67% afirma ter este protocolo definido com 64% apresentarem o código de conduta/código de ética; 52% com a política anticorrupção; 48% com o canal de whistleblowing (um canal de denúncias).

Acordo sobre exportação de cereais da Ucrânia prolongado por quatro meses

Por: Marta Godinho

A Ucrânia termina esta sexta-feira, 18 de novembro, a primeira fase da iniciativa diplomática sobre o transporte de cereais através do Mar Negro em funcionamento desde julho, que, entretanto, já foi estendido por mais quatro meses. Esta contou, até ao momento, com a exportação de 11 milhões de toneladas desde os portos ucranianos para todo o mundo.

O ministro das Infraestruturas do governo de Kiev, Oleksandre Koubrakov, já veio confirmar a extensão do acordo por mais 120 dias. Este afirma que se trata de uma medida importante “na luta contra a crise alimentar mundial”, agravada pela invasão da Rússia, que teve início a 24 de fevereiro.

Este novo prolongamento do acordo vem permitir dar continuidade às exportações, pelo menos, durante os próximos 120 dias, avança fonte da agência France Press.

Movimento de passageiros em aeroportos 1% abaixo dos valores de setembro de 2019

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Por: Marta Godinho 

O registo do movimento de passageiros em aeroportos em setembro, ficou um por cento abaixo do que o registado no mês de setembro de 2019. Anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE), esta quarta-feira.

Em setembro deste ano, nos aeroportos nacionais, “movimentaram-se 5,9 milhões de passageiros e 18,4 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações homólogas de +63,1% e +9,9%, respetivamente”, pode ler-se na nota do INE.

“Comparando com setembro de 2019, o movimento de passageiros diminuiu 1,0%, correspondendo à menor diferença face aos níveis pré-pandemia, e o movimento de carga e correio aumentou 4,0% (-1,9% e +12,5% no mês anterior, respetivamente)”, é acrescentado.

O desembarque médio diário em setembro de 2022 foi de 97,2 mil passageiros nos aeroportos portugueses, “aproximando-se do valor observado em setembro de 2019”, de 98,3 mil passageiros.

Comparando com o período homólogo de 2021, entre janeiro e setembro, o número de passageiros movimentados aumentou em 171,5%, correspondendo a menos 8,2% face ao mesmo período em 2019.

O Reino Unido foi o país em que os principais voos ocorreram, apresentando “um crescimento de 326,8% no número de passageiros desembarcados e 338,4% no número de passageiros embarcados, justificado pelo encerramento do corredor aéreo entre Portugal e o Reino Unido em grande parte do mesmo período em 2021″.