Segunda-feira, Maio 12, 2025
Início Site Página 158

Mais de 11 mil funcionários do Facebook e Instagram vão ser despedidos

Por: Marta Godinho

Um mercado publicitário fraco e despesas crescentes levaram à tomada de decisão dos primeiros despedimentos nos 18 anos de história da Meta, empresa de tecnologia que detém o Facebook, Instagram, Oculus e WhatsApp. Serão cerca de 11 mil funcionários que se traduzem em 13% da  força laboral da empresa e um dos maiores despedimentos coletivos no mundo da tecnologia.

Além dos despedimentos, segue-se uma lista de milhares de cortes de postos de trabalho noutras grandes empresas de tecnologia, como é o caso do Twitter e da Microsoft. A principal razão para estes acontecimentos são a inflação e as taxas de juro elevadas que reverteram o aumento visível durante a pandemia.

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, deixa mensagem aos funcionários afirmando que  “a desaceleração macroeconómica, o aumento da concorrência e a perda de força dos anúncios publicitários fizeram com que a nossa receita fosse muito menor do que eu esperava”.

“Eu interpretei mal [a situação] e assumo a responsabilidade por isso”, acrescenta.

Zuckerberg destacou pontos fundamentais para a eficiência da empresa, tais como a transferência de recursos para “áreas de crescimento de alta prioridade” e apostando no seu mecanismo de descoberta de inteligência artificial, anúncios, plataformas de negócios e no metaverso.

Segundo a Meta, vão ser pagas 16 semanas de salário-base, duas semanas adicionais para cada ano de serviço e seguro de saúde suportado durante seis meses como forma de indemnização dos funcionários que agora se veem postos de frente para o despedimento.

Futuras contratações vão estar fora da agenda até, pelo menos, o primeiro trimestre de 2023.

Hábitos alimentares dos portugueses serão impactados pelo aumento dos preços

Por: Marta Godinho

No âmbito do Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudávels, que se comemorou esta terça-feira, 08 de novembro, a Edenred, empresa especializada em benefícios sociais, lançou os resultados do Barómetro FOOD 2022, no qual 94% dos inquiridos consideraram que os aumentos de preços que terão um impacto mais substancial são os da comida, muito antes de referirem setores como a energia, transportes e habitação.

Entre os inquiridos, 92% afirmam que estes aumentos de preços vão ter impacto nos hábitos alimentares, sendo que 19% refere que vai haver menor qualidade nutricional das suas refeições.

O subsídio de alimentação, disponibilizado através dos cartões de refeição, pode desacentuar os impactos sentidos, uma vez que ainda há poder de compra a nível de presença em restaurantes e qualidade nutricional nas refeições realizadas diariamente, refere a empresa. Isto leva 60% dos proprietários da restauração a afirmar que os vales sociais têm um impacto bastante positivo no negócio e na forma de fidelização dos seus clientes.

A Direção-Geral de Saúde é a entidade parceira deste estudo, que pretende proporcionar um bem-estar comum da população ativa portuguesa através da sensibilização das empresas para a importância de escolher o lado saudável e sustentável e conduzir restaurantes para uma lógica de refeições nutricionalmente mais equilibradas e tendo em conta o desperdício alimentar.

Ainda segundo o mesmo estudo, 79% dos inquiridos afirmam ter mais cuidado com a alimentação saudável graças à saúde. Cada vez mais é exigido pelo público oferta de produtos frescos, informações mais claras, “opções saudáveis” nos restaurantes, bem como opções vegetarianas e/ou veganas. A resposta do setor da restauração refletiu-se em 91% destes já dispor de opções mais saudáveis e rentáveis para o nosso corpo.

Acompanhando esta era, o desperdício alimentar é progressivamente mais debatido e 64% dos responsáveis de restaurantes já praticam ações contra o desperdício, como a adaptação de receitas, as embalagens para as sobras, a gestão de stocks, parcerias com diversas aplicações contra o desperdício e com bancos alimentares.

Tal como Portugal, mais dez países europeus fazem parte das estatísticas do barómetro FOOD que apresenta o plano de ação do programa FOOD para a adoção de uma alimentação equilibrada e sustentável através de entidades empregadoras. Todas estas fazem parte da rede Euroticket Edenred.

“No programa FOOD, a Edenred catalisa a sua relação privilegiada com colaboradores, empresas e restaurantes, para ser um agente ativo na adoção de hábitos alimentares saudáveis. É nisso que acreditamos, em estabelecer conexões que geram mais valor, e é assim que concretizamos o nosso propósito: Enrich connections. For good”, afirma Filipa Martins, diretora-geral da Edenred Portugal.

Cimeira Lusófona de Liderança abre sessão de debate sobre transição digital, pessoas e cultura organizacional

Por: Marta Godinho

Entre os dias 14 e 18 de novembro, temas como a saúde e bem-estar nas organizações, pessoas e cultura organizacional, transição digital, formação e aprendizagem organizacional terão espaço de debate na terceira edição digital da Cimeira Lusófona de Liderança, que juntará 40 líderes lusófonos vindos de Angola, Portugal, Moçambique, Brasil e Cabo Verde e de diferentes contextos setoriais.

Esta terceira edição realizar-se-á em formato híbrido, com Cabo Verde (São Vicente) como país anfitrião. Os debates vão ocorrer, simultaneamente, presencial e virtualmente, para discutir temáticas fundamentais para o desenvolvimento da liderança nos países lusófonos com base no elemento-chave: “liderança e-mocional”. No último dia desta edição, a temática será “Grandes Líderes Lusófonos”, que vai contar com a entrevista ao presidente da República de Cabo Verde, José Maria Neves.

Segundo um comunicado da organização, todos os oradores presentes são líderes de relativa importância para o setor de atividade e para o seu país. Estes vão poder partilhar as suas melhores formas e práticas para alcançar o sucesso e crescimento nas empresas numa era de economia digital.

Anabela Chastre, presidente da Cimeira e CEO da Chastre Consulting, afirma que “os cinco países que participam na cimeira têm níveis de maturidade digital distintas, e culturas e estilos de liderança diferentes”.

“Esta partilha de experiências promove o conhecimento, cria oportunidades, abre portas e torna-nos mais fortes e unidos. Num mundo global e cheio de desafios, o exemplo de uma liderança emocional e humanizada é cada vez mais importante, e este deve começar exatamente no topo – pelos nossos líderes”, acrescenta.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas online até ao próximo dia 11 de novembro.

Estudo revela que maioria dos trabalhadores quer semana de trabalho de quatro dias

0

Por: Martim Gaspar

Após a apresentação do projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho por parte do Governo, um inquérito realizado pela Coverflex “O estado da compensação 2022-23” revela que 86% dos trabalhadores prefere a redução da semana de trabalho para quatro dias.

O seguinte inquérito contou com a participação de 1438 trabalhadores com idades entre os 25 e 34 anos na área de tecnologias de informação e desenvolvimento de software. Esta é uma profissão que se encontra com maior adaptabilidade para o trabalho misto ou remoto e maior flexibilidade para a semana de quatro dias.

O estudo revela que “62,1% dos inquiridos gostavam de experimentar trabalhar 40 horas semanais distribuídas apenas por quatro dias da semana”, o que significa aumentar a carga horária diária de oito para dez horas num espaço de quatro dias.

Porém, 23,9% dos inquiridos desejam a redução da carga horária semanal de 40 horas para 32 horas, no espaço de quatro dias, mesmo que esta medida exija um corte salarial. Os restantes inquiridos (14%), continuam a preferir o atual esquema de 40 horas semanais.

Quanto ao posto de trabalho, o estudo revela que 47,1% dos inquiridos encontram-se em regime misto, trabalhando alguns dias em casa e outros no escritório. No entanto, assiste-se ao crescimento do regime presencial, em relação ao ano passado “de 20,3% em 2021 para 29,5% este ano”, o que se traduz num “regresso das equipas a uma lógica mais assente na partilha de um espaço físico, num cenário de pós-confinamento e de retorno ao escritório”.

Mercedes-Benz.io abre novo escritório em Lisboa e espera contratar 140 pessoas

Por: Martim Gaspar

Situado no Parque das Nações, em Lisboa, a Mercedes-Benz.io abre, em 2023, um novo centro com foco no negócio digital da empresa. Segundo o CEO, o objetivo é o investimento em Portugal e a expansão da companhia pelo país.

A Mercedes-Benz.io, subsidiária da Mercedes-Benz, e responsável pelo desenvolvimento de soluções tecnológicas para o setor de marketing da empresa, irá abrir na torre Zen, do Parque da Nações, o novo escritório que levará à criação de 140 postos de trabalho para áreas como software development e design, data analytics, agility e IT operations.

No momento, a empresa alemã conta com um centro digital em Portugal com mais de 330 colaboradores. Somando os centros de Berlim e Estugarda, a empresa conta com um total de 500 colaboradores responsáveis pela transformação digital da empresa.

“As nossas equipas na Alemanha e em Portugal desempenham um papel fundamental na transformação digital da Mercedes-Benz, impactando toda a experiência de compra e a jornada do cliente, desempenhando um papel central no segmento de luxo, tanto offline quanto online“, refere Silvia Bechmann, CEO da Mercedes-Benz.io

A empresa procura continuar a investir no país e crê manter “o ritmo de crescimento atual ao longo de, pelo menos, os próximos dois anos”.

“Acredito que aquilo que fazemos importa” – Maria da Luz Penedos

0

Por: Eduarda Coelho

Maria da Luz Penedos é a nova diretora-geral da Capgemini Engineering Portugal e Tunísia, marca do grupo Capgemini. A responsável, que antes desempenhava o cargo de head of Operations & Delivery, reforça que o grupo tem como estratégia o desenvolvimento interno em relação às pessoas e aos seus talentos e, por isso, grande parte dos colaboradores assumem cargos de liderança após um percurso profissional dentro da empresa. Em entrevista à PME Magazine, Maria da Luz Penedos fala sobre o seu percurso, os principais desafios que acompanham o novo cargo e os principais objetivos a serem alcançados no futuro.

PME Magazine – Conte-nos um pouco sobre o seu percurso profissional na Capgemini Engineering. 

Maria da Luz Penedos – A Capgemini Engineering é uma das marcas mais recentes do grupo Capgemini. Foi criada em 2021, consolidando um conjunto único de competências líderes de mercado do grupo e agregando os serviços globais de engenharia e de investigação e desenvolvimento (I&D) da antiga Altran, bem como a experiência em digital services da Capgemini. Estou na organização há 21 anos, comecei por liderar áreas como o Global Program Office, BID, Quality e Marketing & Communications. Mais tarde, em 2013, fui responsável por criar o Global Engineering Center (GEC) em Portugal e, em 2020, pela integração do GEC da Tunísia. Antes de assumir as funções de managing director, desempenhava o cargo de head of Operations & Delivery. Não sou caso único de uma pessoa que desenvolve grande parte da sua carreira ao serviço do grupo. Praticamos, maioritariamente, uma estratégia de desenvolvimento de pessoas e de talento interno, daí que seja muito comum os líderes da Capgemini terem feito grande parte da sua carreira na organização. Pessoalmente, o que me manteve na empresa durante estes anos foi o seu propósito. Acredito que aquilo que fazemos importa, assente em valores como audácia, confiança, espírito de equipa, modéstia, diversão, liberdade e honestidade – que coincidem com os meus valores pessoais. 

PME Mag.  – Quais são as expectativas para este novo desafio?

M. L. P.  – Num plano mais pessoal, passa sobretudo por ter a oportunidade de co-criar uma visão para a Capgemini Engineering em Portugal e Tunísia e de transformar esta visão numa realidade com os líderes que compõem a nossa organização. É um privilégio e um orgulho poder partilhar este desafio com uma equipa de pessoas com espírito inovador e disruptivo. Por outro lado, as principais empresas, dos mais variados setores de atividade, perceberam que a engenharia, investigação e desenvolvimento estão a evoluir a um ritmo muito rápido e que precisam de um parceiro capaz de as apoiar neste desafio. Enquanto líderes de mercado nestes setores, presentes nos principais hubs à escala global, estamos posicionados para continuarmos a ser o parceiro de excelência dos maiores investidores em R&D e por isso temos fortes expetativas de crescimento.

PME Mag.  – Tem uma vasta experiência em cargos de liderança nacionais e internacionais. Qual é a principal barreira que deve ser quebrada quando se atua em mercados internacionais?  

M. L. P. –  Na Capgemini Engineering desenvolvemos um modelo único, a que chamamos Industrialized GlobalShore, que nos ajuda a superar os principais desafios de atuação à escala global de forma mais competitiva e localizada. Isto significa que procuramos integrarmo-nos no ecossistema de engenharia e R&D dos clientes, de forma a potenciarmos as nossas competências técnicas. Além disso, desenhamos, construímos e operamos os delivery centers. Com o recurso à experiência, celeridade, eficiência e qualidade dos nossos Global Engineering Centers, em diferentes localizações, conseguimos assegurar também presença local, suporte especializado e entrega final, aos clientes nacionais e internacionais a partir de Portugal e Tunísia.

PME Mag. –  De que forma os mercados de Portugal e da Tunísia se interligam na Capgemini Engineering?

M. L. P. – Os Global Engineering Centers de Portugal e Tunísia desenvolvem a sua operação de forma alinhada, para permitir um maior crescimento e desenvolvimento das suas competências tecnológicas com mais meios e maior rapidez. Funcionam com um verdadeiro hub de competências tecnológicas que tem cada vez mais expressão à escala mundial e retiram benefícios dos respetivos canais de venda.

PME Mag. –  Quais os principais objetivos desta nova etapa?

M. L. P. –  Para os próximos cinco anos, a prioridade é expandir a nossa presença nas principais indústrias e geografias, capitalizando neste período de grandes disrupções tecnológicas. Vamos continuar a investir em inovação de forma sustentada, alavancando as nossas parcerias estratégicas em indústrias como automotive, telecomunicações, lifesciences, semiconductores, eletronics, através das tecnologias. Tirando partido da nossa posição de liderança em engenharia e I&D, do enorme talento da nossa equipa de engenheiros e cientistas, bem como do nosso extenso portefólio, estamos posicionados para continuar a senda ascendente.

Emma recruta 200 novos colaboradores em Portugal até ao final de 2024

0

Por: Marta Godinho

A empresa de colchões Emma anunciou que está a contratar 200 novos colaboradores em Portugal até ao final de 2024, tornando Lisboa no maior hub de talento da empresa por todo o mundo, ultrapassando Frankfurt.

Durante a Web Summit deste ano, o cofundador e CEO da empresa alemã, Dennis Schmoltzi, anunciou as novas 200 contratações e revelou que a companhia terá, para breve, um novo escritório próprio em Lisboa, onde atualmente já emprega 243 pessoas.

O responsável explicou que “Portugal tem um mercado cheio de perfis empreendedores”.

“Ao longo do último ano e meio, constatámos que podemos encontrar com facilidade grandes talentos em todas as áreas, desde operações, passando por IT até ao marketing. Além de uma quantidade impressionante de talento local, Lisboa é uma cidade atrativa para relocalização de recursos: por exemplo, é mais fácil para nós contratar talentos que falam sueco aqui em Lisboa, porque consideram uma cidade fantástica para viver”, sublinhou.

Dennis Schmoltzi não escondeu o entusiasmo em tornar Lisboa no maior hub mesma, afirmando: “Estamos muito perto de conseguir um acordo para termos um novo escritório em Lisboa, que será em breve o nosso maior hub de talento a nível global. Queremos um espaço que nos possibilite continuar a crescer e dar as melhores condições de trabalho a todos os Emmies. Contamos ser 350 em Lisboa até final de 2023 e cerca de 450 até final de 2024”.

A procura de colaboradores destina-se aos ” que estão mais focados na aprendizagem e desenvolvimento rápidos, que querem ter impacto num ambiente altamente empreendedor, e que querem trabalhar pessoalmente com pessoas inspiradoras e com os mesmos objetivos, nós somos o par ideal”, afirma Dennis Schmoltzi.

A Emma registou 211 milhões de euros de receitas no terceiro trimestre de 2022, num total de 595 milhões de euros desde início do ano. A receita deste ano apresentou já um aumento em 36% face ao ano anterior, no qual as receitas se fixaram em 436 milhões de euros.

Manuel Muller, também cofundador e CEO da Emma, afirmou, em comunicado, que “o terceiro trimestre foi ainda melhor” do que o esperado e que as perspetivas em relação a 2022 são “animadoras”.

“Apesar deste clima económico desafiador, onde o volume no nosso setor caiu cerca de 30% em muitos países, continuamos em contraciclo, a quebrar recordes, a expandir o nosso portfólio e a aperfeiçoar o nosso modelo de negócio”, rematou.

A nível global, a empresa soma mais de 65 nacionalidades diferentes para mais de 850 colaboradores que juntos elevam a indústria do sono a uma abundância de excelência inigualável.

Compradores de 60 países adquirem 403 milhões em habitação na ARU de Lisboa

Por: Marta Godinho

No primeiro semestre deste ano, foram vários os estrangeiros que compraram imóveis na Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Lisboa, contando com 790 imóveis residenciais e 403 milhões de euros investidos. Estas aquisições foram feitas por parte de compradores de 60 países distintos. Os dados pertencem à Confidencial Imobiliário e todas as transações de habitação foram feitas por particulares.

O dinheiro investido pelos estrangeiros durante o primeiro semestre atinge os níveis médios semestrais dos últimos três anos, estando posicionados entre os 360 e os 390 milhões de euros. Este período registou um exponencial recorde de 592,5 milhões de euros que representa uma antecipação das aquisições por causa das alterações nos critérios de elegibilidade dos vistos gold.

O primeiro semestre do ano obteve 56% do montante internacional investido por cinco diferentes nacionalidades. Os franceses foram os que mais investiram, com um total de 71,6 milhões de euros (detendo 18% do montante internacional), seguindo-se os norte-americanos com 48,4 milhões de euros. Os chineses apresentaram um investimento de 38,7 milhões, seguindo-se os britânicos, cujo montante ascendeu aos 33,2 milhões e, por fim, os brasileiros com 32,8 milhões de euros. Apesar disto, o Brasil é o país que mais investe por operação, apresentando tickets médios de investimento de 763,3 mil euros, sendo que os chineses ficam no final da tabela com o seu ticket médio em 464,2 mil euros.

Para os compradores estrangeiros, Santo António, Avenidas Novas, Estrela, Misericórdia, Arroios e Santa Maria Maior são as freguesias de eleição. Todas estas agregam 73% do investimento internacional. As três primeiras freguesias apresentam 13% do montante, com 50 a 53 milhões de euros; Arroios e Misericórdia com uma quota de 12% e investimentos de 47 milhões de euros; e Santa Maria Maior com uma quota de 11%, com 43 milhões de euros investidos.

No primeiro semestre do ano, a ARU de Lisboa espoletou 1,225 milhões de euros em investimento em habitação para um total de 3100 imóveis. Os portugueses foram responsáveis por 67% das compras num total de 822,3 milhões de euros, sendo que, em número de operações, a quota portuguesa foi de 74% com 2275 operações. Os estrangeiros são responsáveis por 33% das aquisições em valor e 26% em operações.

Estes dados evidenciam que, em média, o investimento realizado por compradores estrangeiros ascende em mais 40% por operação do que os portugueses, com uma discrepância de tickets médios de 509 mil euros e 361,5 mil euros, respetivamente.

Rendimento familiar nos países da OCDE cai 0,5% no segundo trimestre

0

Por: Marta Godinho

Devido à espiral inflacionista, o rendimento real das famílias na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) caiu 0,5% no segundo trimestre, levando, assim, a um terceiro trimestre consecutivo de declive acentuado.

Em comunicado, a OCDE aponta que o declive deste segundo trimestre, que mede o rendimento disponível das famílias depois dos impostos, contribuições e benefícios sociais, está diretamente em concordância com a queda dos países-membros dos quais existem dados.

Dos menos de 20 países disponíveis que apresentam dados e estatísticas, Portugal foi um dos que se destacou pelos maiores declínios em cadeia do indicador no segundo trimestre, com uma queda de 2,35%. França apresentou uma queda de 1,2%, muito semelhante ao Reino Unido, com 1,1%. Nos Estados Unidos da América também se fez sentir uma queda de 0,4%. Itália não apresentou alterações.

Com um aumento de 0,4%, a Alemanha quebrou a generalidade, apesar de o seu indicador do Produto Interno Bruto (PIB) ter caído 0,5% neste segundo trimestre.

Este rendimento familiar real abordado é somente uma forma de melhor contextualizar o que o PIB per capita do dinheiro disponível pode comprar em bens e serviços, ou simplesmente poupar.

 

“A inteligência artificial será cada vez mais útil para os profissionais de insights” – Luís Duarte

Por: João Carreira

A Associação Portuguesa de Empresas de Estudo de Mercado e Opinião (APODEMO) irá organizar o encontro anual do setor no próximo dia 17 de novembro, no Hotel Roma, em Lisboa, com o tema “Competitive intelligence, data science e metaverso no universo dos estudos de mercado”.

Em conversa com a PME Magazine, Luís Duarte, vice-presidente da associação faz-nos uma antevisão do que poderemos esperar deste evento e como este setor pode ser influenciado pelas mais recentes tecnologias que agora estão a emergir.

PME Magazine (PME Mag.) – O que esperar do encontro da APODEMO? Qual a importância do evento para a atividade de estudos de mercado?

Luís Duarte (L. D.) – Este evento, o primeiro após a pandemia, é, acima de tudo, um reencontro dos profissionais de estudos de mercado e os seus parceiros, clientes e amigos. É importante estarmos juntos, durante um dia, e aprendermos e partilharmos o valioso conhecimento que adquirimos nestes últimos dois anos. É desta forma, explorando e descobrindo o desconhecido, que melhor podemos ajudar os nossos clientes. É por isso que no dia 17 de novembro iremos ter oportunidade de ouvir uma diversidade de clientes de diferentes setores (energia, distribuição alimentar, automóvel, mobile, banca) e de especialistas de áreas como competitive intelligence, data science e metaverso, aplicados ao nosso setor – setor do conhecimento do comportamento do consumidor. Iremos reafirmar a nossa missão de contribuir para que nas organizações tomem decisões baseadas em dados e insights, para, deste modo, potenciarmos decisões mais acertadas e, assim, contribuir para uma maior prosperidade na sociedade. Vivemos um momento particularmente importante, com evidentes mudanças no comportamento do consumidor, numa sociedade mais diversificada, evidenciando a necessidade de compreendermos o que muda, porque muda, para que as empresas nossas clientes tomem decisões estratégicas e táticas de acordo com essas dinâmicas. Irão surgir oportunidades para as empresas de estudos de mercado que neste contexto de mudança identifiquem necessidades para as quais, ainda, não existem respostas. Neste evento iremos contar com a participação de várias marcas, de variados setores de atividade, que irão partilhar a evolução de cada um dos seus setores, como resolvem os seus desafios de mercado com o apoio das 23 empresas de estudos de mercado e opinião da Apodemo, e essa partilha será muito útil e importante para as empresas do setor, para os seus colaboradores e clientes. Estamos num setor que, em 2021, a nível mundial cresceu 15%, de 102 biliões de dólares para cerca de 119 biliões (dados Esomar, que fez a agregação a partir das associações de cada país). Em Portugal, registámos, no ano passado, um crescimento de 14%, tendo sido ultrapassada, pela primeira vez, a barreira dos 102 milhões de euros. A estimativa para 2022 é de 112 milhões de euros. Esperamos com o evento rever os nossos parceiros, clientes, fornecedores e amigos e partilhar muito conhecimento útil a todo o universo empresarial, ao qual este evento é aberto. Por isso, lanço o convite para se juntarem a nós, neste dia.

PME Mag. – O competitive intelligence, o data science e o metaverso são uma ameaça para os estudos de mercado e opinião?

L. D. – Todos os setores estão a descobrir a utilidade destas novas tecnologias. Os estudos de mercado conviverão com o metaverso, com o data science e com o competitive intelligence, o desafio é saber como será esse convívio. De que forma os estudos de mercado se irão complementar com estas novas tecnologias. O nosso evento serve para isso mesmo, serve para partilharmos experiências e expetativas.

PME Mag. – A tecnologia alimenta-se de dados e quase todos os setores têm atualmente essa exposição. De que forma é que as empresas do setor estão a incorporar competências de inteligência artificial e de machine learning?

L. D. – Num estudo de mercado tudo começa com uma boa identificação do problema a resolver e, ainda, não há muitas soluções de inteligência artificial ou plataformas que possam ajudar nesta fase, para as outras fases sim, e estas soluções são e serão crescentemente mais aliadas dos profissionais de estudos de mercado. Os nossos associados cada vez mais usam e desenvolvem estas competências. Este foi, aliás, o tema usado num dos nossos webinars mais recentes, no qual uma das nossas associadas em parceria com uma empresa de transportes apresentaram um estudo de caso usando esta tecnologia. Sugiro uma consulta ao website da Apodemo, no qual se encontra este vídeo. Estes são, também, temas que iremos ter presentes no nosso encontro. A inteligência artificial e o machine learning irão ser cada vez mais úteis para os profissionais de insights. Recentemente, foi divulgado o estudo de uma empresa de referência do setor, a Toluna, que inquiriu 395 profissionais da área de marketing e insights de diferentes setores de atividade (25 distintas indústrias e 14 mercados globais) que evidencia a aceleração da tecnologia. De modo a dar resposta às suas necessidades de research, os profissionais utilizam diferentes tipos e níveis de serviço, que vão desde o “do it yourself” (DIY), ao assistido e full service. Este primeiro retrato é bem revelador da necessidade de ser “agile” no que ao modelo de serviço (ou de gerir projetos de research) diz respeito. Inquiridos acerca do futuro, 64% destes profissionais indicaram que nos próximos um a dois anos irão aumentar o DIY e, previsivelmente, o assistido, por contraposição com a procura de soluções full service. Este shift é feito tendo por base a qualidade e credibilidade das soluções e plataformas tecnológicas que utilizam. Na atualidade, 50% dos inquiridos indicam que usam entre duas e três plataformas tecnológicas como apoio às suas necessidades de research e mais de 50% pensa aumentar este nível de utilização nos próximos dois anos. É, cada vez mais, uma parceria entre o ser humano e a tecnologia.

Em Portugal, registámos, no ano passado, um crescimento de 14%, tendo sido ultrapassada, pela primeira vez, a barreira dos 102 milhões de euros. A estimativa para 2022 é de 112 milhões de euros.

PME Mag. – Na sua opinião qual é o futuro do setor dos estudos de mercado e opinião?

L. D. – A associação mundial das empresas de estudos de mercado, a Esomar, regista um crescimento de número de associados de 6000 para 8000, uma subida impressionante num mercado que dispõe cada vez de mais dados, que são precisamente isso, dados, que por si só não têm alma e não nos ajudam a transformar e a fazer crescer os negócios. Esses dados precisam de ser tratados e analisados pelos “artesãos”, que são os profissionais de estudos de mercado, para se transformarem em insights acionáveis. Conceptualmente o nosso setor está organizado em três segmentos: os estudos de mercado já estabelecidos, os potenciados pela tecnologia e o reporting. Há uma tendência de crescimento significativo dos segundos, através do uso das plataformas DYI e a realização dos estudos in house e os estudos de mercado serem feitos por não profissionais do setor. Os estudos de mercado já estabelecidos irão, de futuro, oferecer muito mais do que apenas estudos de mercado e as empresas com competências em estratégia e em consultoria terão uma maior procura. É, assim, provável que o tamanho do mercado aumente e que alguma perda de quota na realidade não se traduza em perda de volume de vendas líquida. Está em curso uma transformação do mercado e interessa, acima de tudo, abraçar todo este potencial para servirmos as empresas que querem conhecer mais, querem saber mais, querem servir melhor os seus clientes, querem vender mais – os nossos clientes. 58% dos inquiridos, segundo o estudo da Toluna, referem intenção em aumentar nos seus budgets o peso do “conhecimento e entendimento do mercado”. É certo que é preciso fazê-lo, porque o consumidor muda. Há poucos anos o consumidor vestia-se para não parecer pobre, hoje veste-se para não parecer velho! Existe uma necessidade de perceber o mercado e nós, os profissionais de estudo de mercado, temos aqui uma importante missão a cumprir. O mercado que servimos pretende e valoriza a acionabilidade dos insights e, tendo em conta os recursos e budgets limitados, é de extrema importância, ou até mesmo crítico, que se consigam retirar insights de qualidade dos estudos que se fazem (research), por forma a conseguirem tomar decisões estratégicas e de negócio adequadas. É como dizer que não há tempo e dinheiro a perder em research inconclusivo e, aí, a experiência existente nos associados da Apodemo tem um papel fundamental.

PME Mag. – O que podem as empresas do setor esperar da APODEMO?

L. D. – Novos contextos de disrupção exigem novas competências e a APODEMO tem e irá continuar a associar-se aos melhores parceiros de formação, para assim melhor servirmos os nossos membros, os profissionais de estudos de mercado. À semelhança deste evento, iremos continuar a organizar outros eventos, online e presenciais, nos quais iremos partilhar conhecimento e promover o networking. As questões éticas e legais relacionadas com a atividade, bem como promover que os Códigos da ESOMAR e EFAMRO são respeitados pelos associados, são também um pilar da atuação da Apodemo, com resultados visíveis. A recente tomada de posição da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) veio confirmar isso mesmo, relativamente a um dos nossos associados, a plena confiança no atual sistema de medição de audiências televisivas, por si gerido e assente no acompanhamento permanente pela CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios) de forma tripartida e por consenso entre meios, agências e anunciantes. A APAN, presidida por Tiago Simões, declarou: “Os resultados e a GfK merecem a confiança dos anunciantes.”  O nosso associado tem ainda acesso a conteúdos exclusivos, envio diário de serviço clipping, com destaque para todas as notícias no setor, redução no preço dos eventos organizados e promovidos pela associação, presença de destaque da sua marca, com logótipo e link para o seu site, no diretório do site da associação e, claro, networking profissional com profissionais do setor e com potenciais fornecedores, parceiros e clientes.

PME Mag. – Sinta-se à vontade para incluir algum comentário que considere pertinente…

L. D. – Quero destacar dois pontos: primeiro, o nosso recente projeto de, para além das empresas do setor, estender as vantagens de pertencer à APODEMO ao associado profissional do setor, ao estudante, ao cliente e ao académico, para que a nossa comunidade seja alargada e exista uma cada vez maior tomada de consciência da importância da tomada de decisão assente em dados e insights e, por consequência, seja tomado um número maior de decisões acertadas, nas muitas decisões que tomamos diariamente nas nossas organizações. Por último, deixar a toda a comunidade empresarial o convite para se juntar a nós no próximo dia 17 de novembro, no auditório do Hotel Roma em Lisboa, para que conheça como pode aplicar nas suas organizações as mais recentes tendências e ferramentas de apoio à tomada de decisão e, seguramente, sair inspirada para se preparar, de forma mais informada, para o ano de 2023.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: