Sábado, Junho 21, 2025
Início Site Página 22

“O pastel de nata tem sido a porta de entrada na maioria dos mercados” – Sérgio Fonseca

Por: Ana Vieira e Constança Ladeiro


É a partir de Leiria que a Panidor, a “maior padaria de Portugal”, reúne tradição e sabor numa variedade que ultrapassa os 200 produtos entre padaria e pastelaria.

Com capacidade para produzir mais de 700 mil pastéis de nata por dia, este é o principal cartão de visita internacional da Panidor com 60% do negócio a ser exportado, num volume de negócios total em 2024 no valor de 93 milhões de euros.

Em entrevista à PME Magazine, Sérgio Fonseca, CEO da Panidor, aponta uma evolução “bastante positiva” do mercado com o reconhecimento dos “produtos ultracongelados como uma alternativa de qualidade, que permite economizar tempo e mão de obra, além de reduzir o desperdício”.


PME Magazine (PME Mag.) – De uma empresa familiar, localizada em Leiria, surgiu a Panidor. Como é que atualmente a empresa está organizada e qual a sua visão?
Sérgio Fonseca (S. F.) – A Panidor é uma marca que nasceu de uma empresa familiar e que em cerca de 30 anos se tornou global, integrada numa multinacional, apesar de manter um ADN 100% português.

Parte integrante do Groupe Le Duff desde outubro de 2022, a Panidor é gerida por um board local que reporta à casa mãe e que é apoiado por equipas setoriais nas diversas áreas (I&D, qualidade, Industrial, Logística, Financeiro, Comercial, Marketing, RH e Compras), envolvendo elementos Panidor e Bridor (Empresa do grupo que atua no mesmo setor de atividade).


PME Mag. – Qual tem sido a evolução do mercado de produtos ultracongelados em Portugal? 
S.F. – A evolução do mercado tem sido bastante positiva em relação aos produtos ultracongelados, refletindo-se num aumento de quota de mercado face aos produtos frescos.

“produtos ultracongelados como uma alternativa de qualidade”

Tanto o consumidor quanto as empresas, já encaram os produtos ultracongelados como uma alternativa de qualidade, que permite economizar tempo e mão de obra, além de reduzir o desperdício. Além disso, permite ter uma oferta de produtos mais diversificada no ponto de venda, e responder assim às necessidades de um maior número de pessoas, sem comprometer a qualidade.


PME Mag. – A Panidor opera em diversos mercados internacionais. Quais os mercados mais importantes para a empresa e qual a estratégia implementada? Quais as maiores dificuldades na exportação?
S. F. – Estamos atualmente presentes em 5 continentes e cerca de 40 países, com principal incidência na Península Ibérica.

Na exportação, as maiores dificuldades estão relacionadas com certificações e cadernos de encargos que diferem completamente das exigências europeias. Na América do Norte, por exemplo, os pães devem ser fabricados com farinha enriquecida e com teores de sal específicos, o que implica desenvolvermos receitas tailor made, ou adaptar produtos que já existam.


PME Mag. – Quais são os produtos mais populares da Panidor em Portugal? e internacionalmente?
S. F. – Em Portugal os produtos mais populares são os nossos pães, sejam eles com formatos individuais ou para partilhar, como é o caso do mítico Pão d’Avó ou do São Lourenço.

Em relação à pastelaria, os pastéis de nata, as bolas de berlim e os croissants são sem dúvida as estrelas do nosso portefólio.

“Internacionalmente o grande destaque é sem dúvida o pastel de nata, que tem sido a nossa porta de entrada (…)”

Internacionalmente o grande destaque é sem dúvida o pastel de nata, que tem sido a nossa porta de entrada na maioria dos mercados e que abre caminho para os restantes produtos que fabricamos.


PME Mag. – Como funciona o laboratório de investigação, desenvolvimento e inovação da Panidor?
S. F. – Os novos projetos de IDI na Panidor surgem geralmente de duas formas:
– O departamento de Marketing fornece inputs relacionados com tendências e necessidades de mercado que podem originar um novo desenvolvimento, caso o projeto seja viável do ponto de vista das outras áreas da empresa, como a comercial e industrial.
– Solicitações diretas de clientes, com produtos que respondam especificamente às suas necessidades e requisitos.

A nossa missão centra-se na combinação de técnicas artesanais com inovação industrial, para levarmos ao maior número de pessoas em todo o mundo, produtos com autenticidade e qualidade.


PME Mag. – Quais são os principais objetivos da Panidor para 2025 em termos de expansão e novos produtos?
S. F. – Crescer a dois dígitos e aumentar a quota de mercado fora da Europa, bem como reforçar a nossa posição de liderança no mercado Português.

Estratégias de financiamento empresarial em Portugal para 2025

0

Por: Ana Vieira

Obter financiamento para uma micro, pequena ou média empresa em Portugal pode parecer complicado, mas há várias opções disponíveis para quem quer crescer ou começar um negócio. Em 2025, o cenário continua a evoluir, com novas oportunidades e desafios.

Não há fórmula mágica, mas com um bom planeamento e uma visão clara, é possível encontrar o apoio certo para crescer e inovar. O importante é não ter medo de explorar novas possibilidades e aproveitar as oportunidades que o mercado oferece.

Este artigo explora as melhores estratégias de financiamento para empresas no nosso país, com a identificação e explicação das opções mais adequadas para cada tipo de negócio.

Pontos chave

  • Existem várias fontes de financiamento em Portugal, como bancos, investidores privados, fundos europeus e crowdfunding.
  • Um plano de negócios bem estruturado e projeções financeiras claras aumentam as hipóteses de obter financiamento.
  • Os fundos europeus, como o Portugal 2030 e o PRR, oferecem grandes oportunidades para inovação e digitalização.
  • A digitalização dos processos de financiamento e novos modelos colaborativos são tendências para 2025.

Fontes de financiamento disponíveis para empresas em Portugal

Empresários em Portugal a discutir formas de financiamento.


Bancos e Instituições Financeiras

Os bancos continuam a ser uma das opções mais procuradas pelas empresas para obter financiamento. Oferecem soluções como empréstimos, linhas de crédito e leasing, que podem adequar-se a diferentes necessidades financeiras.

No entanto, é essencial avaliar cuidadosamente as condições, como taxas de juro e prazos de pagamento, antes de avançar.

Investidores Privados e Business Angels

Se procura um parceiro estratégico, os investidores privados e Business Angels (BA) podem ser a escolha certa. Estes não só trazem capital, mas também experiência e contactos no setor.

O financiamento por Business Angels constitui uma oportunidade para projetos empresariais inovadores ou com potencial de crescimento que, regra geral, tem também associada uma parceria na gestão, que representa uma vantagem importante para empreendedores com pouca experiência empresarial prévia.

Trata-se de uma entrada no capital das empresas, delimitada no tempo, com o objetivo de valorização a médio prazo, através de alienação posterior das participações a outros interessados.

Fundos Europeus e Programas Governamentais

Portugal beneficia de vários programas de apoio financiados pela União Europeia:

  • Portugal 2030: Financiamentos e incentivos para inovação, digitalização e internacionalização.
  • Banco Português de Fomento (BPF): Linhas de crédito garantidas para PME, incluindo capitalização e crescimento.
  • Incentivos Fiscais (SIFIDE, RFAI, etc.): Benefícios para empresas inovadoras ou em setores estratégicos.


Crowdfunding
e Financiamento Coletivo

O crowdfunding tem ganho popularidade como uma forma de financiamento mais acessível e direta. Através de plataformas online, as empresas podem apresentar os seus projetos e atrair pequenos investidores.

É uma solução prática para negócios inovadores ou criativos que procuram envolver a comunidade no seu crescimento.

Mercado de Capitais

  • Euronext Access & Growth: Plataformas para PME acederem a investidores e financiarem-se via Bolsa de Valores.
  • Obrigações Empresariais: Emissão de dívida para captar capital junto de investidores institucionais.

A escolha da melhor opção depende dos objetivos da PME, do seu perfil financeiro e da fase de desenvolvimento do negócio.

Como preparar um pedido de financiamento empresarial

Discussão sobre financiamento empresarial em ambiente profissional.

Um plano de negócios bem estruturado é o ponto de partida para qualquer pedido de financiamento. Ele deve demonstrar a viabilidade do projeto e o potencial de retorno para os investidores ou instituições financeiras. Aqui estão os elementos que não podem faltar:

  • Resumo Executivo: Uma visão geral clara e objetiva do negócio.
  • Descrição da Empresa: Inclua missão, visão, valores e estrutura organizacional.
  • Análise de Mercado: Dados sobre o setor, concorrência e público-alvo.
  • Estratégia de Marketing: Como pretende atrair e reter clientes.
  • Plano Operacional: Detalhes sobre produção, logística e recursos necessários.

Projeções Financeiras: Demonstrações financeiras e metas de receita.

Desafios e soluções no acesso ao financiamento em Portugal

Conseguir financiamento em Portugal pode ser um verdadeiro teste de paciência para muitas empresas. Entre os desafios mais comuns estão:

  • Falta de garantias suficientes: Muitas empresas, especialmente as pequenas e médias, têm dificuldade em apresentar garantias que satisfaçam os credores.
  • Burocracia excessiva: O processo de candidatura a fundos ou empréstimos pode ser longo, complicado, e dispendioso, afastando muitos empreendedores.
  • Desconhecimento das opções disponíveis: Muitos empresários desconhecem as diversas fontes de financiamento disponíveis, como investidores privados ou crowdfunding.

Emprego em Portugal bate recorde em 2024 com 5,52 milhões ativos

0

Por: Redação

 

O mercado de trabalho em Portugal registou, segundo o estudo da Randstad Research, valores históricos em 2024 atingindo 5,52 milhões de pessoas disponíveis para trabalhar no final do ano.

De acordo com este estudo, a empregabilidade manteve a tendência de crescimento, com um acréscimo de 7,9 mil profissionais no último trimestre, elevando o total de empregados para 5,15 milhões, o maior valor já registado.

O estudo destaca ainda que quase 70% das pessoas empregadas têm qualificações ao nível do ensino secundário e pós-secundário ou superior.

Entre os profissionais com ensino superior, a taxa de emprego atingiu os quase 80%, sendo este o grupo com maior integração no mercado.

Os dados permitem também concluir que a indústria transformadora foi responsável por gerar 16% do emprego, enquanto o comércio foi a segunda atividade com mais profissionais (14,8%).

No setor dos serviços, a educação e a saúde destacaram-se como os principais empregadores, reunindo aproximadamente 18% da força de trabalho.

O número de funcionários públicos também atingiu um novo recorde, com quase 800 mil trabalhadores ao serviço do Estado no final de 2024, o que representa um crescimento de 1% face a 2023 e um acréscimo de 7,6 mil profissionais em relação ao trimestre anterior.

 

Trabalho híbrido é o modelo dominante

De acordo com o estudo, o teletrabalho não só passou a ser uma realidade para muitas empresas, como tem registado um aumento contínuo. No final de 2024, mais de um milhão de pessoas trabalhavam remotamente, representando 21,5% do total de empregados.

No entanto, conclui que o trabalho híbrido é agora o modelo dominante, abrangendo 38% da população empregada.

Isabel Roseiro, diretora de marketing da Randstad Portugal, afirma que “pela primeira vez em 20 anos, a flexibilidade é apontada como um fator mais importante do que o salário na hora de escolher um emprego. Torna-se cada vez mais evidente que benefícios como o teletrabalho são muito importantes para de reter talento nas empresas”.

O estudo revela ainda que, em 2024, o número de empresas criadas ultrapassou o número de dissoluções, terminando o ano com 48.968 novas empresas face a 21.304 fechadas.

Por outro lado, o desemprego registou um aumento, atingindo 368.300 pessoas no último trimestre, o maior crescimento dos últimos dois anos, com 41% destes profissionais à procura de emprego há mais de um ano.

Os dados também concluem que o valor médio das remunerações registou um crescimento, atingindo os 2.038,30 euros em novembro, refletindo um aumento de aproximadamente 6% em relação ao ano anterior.

IRS Jovem: Como funciona a contagem de anos

0

Por: Ana Vieira

O IRS Jovem é um novo regime fiscal que visa apoiar os jovens até aos 35 anos, permitindo-lhes beneficiar de isenções fiscais durante os primeiros 10 anos de rendimentos do trabalho. Este artigo explica como se conta o tempo para usufruir deste benefício, com exemplos práticos.


Pontos chave

  • O novo modelo do IRS Jovem entrou em vigor com o Orçamento do Estado, a partir do dia 1 de janeiro de 2025.
  • O IRS Jovem aplica-se a jovens até aos 35 anos.
  • A contagem dos anos inicia-se no primeiro ano de rendimentos.
  • Apenas os anos em que os rendimentos são declarados como não dependente contam para o benefício.
  • O acesso ao regime deixa de depender do grau de escolaridade.
  • O limite de isenção aumenta cerca de 8 000€, de 40 IAS (Indexante dos Apoios Sociais) para 55 IAS.


O que é o IRS Jovem?

O IRS Jovem é uma iniciativa do 24º governo português que tem como objetivo incentivar a entrada dos jovens no mercado de trabalho, oferecendo uma redução do IRS pago sobre os rendimentos do trabalho sujeitos a IRS, com um limite máximo de 10 anos, através de uma isenção.

Este regime é aplicável a todos os jovens que se encontram na faixa etária até aos 35 anos e que estejam a iniciar a sua carreira profissional.

Esta isenção tem como limite 55 vezes o valor do IAS – cerca de 28 700€ – e é de:
  • 100 % no 1.º ano de obtenção de rendimentos;
  • 75 % do 2.º ao 4.º ano;
  • 50 % do 5.º ao 7.º ano;
  • 25 % do 8.º ao 10.º ano.


Quanto é que um jovem vai poupar?

Com o IRS Jovem, um jovem que recebe, por exemplo, 1 000€ por mês (num total de € 14 000/ano) poupará cerca de 800€ de imposto só no primeiro ano. Ao fim de 10 anos de benefício, a poupança ascenderá a mais de 7 200€.


Como funciona a contagem de anos?

A contagem dos anos para o IRS Jovem começa no primeiro ano em que o jovem obtém rendimentos das categorias A e/ou B, desde que não seja dependente de um agregado familiar. A partir desse momento, apenas os anos em que os rendimentos são declarados dessa forma contam para o benefício.

Para ilustrar como funciona a contagem, considere o seguinte exemplo:

  1. Ano 1: O jovem começa a trabalhar e declara rendimentos como não dependente.
  2. Ano 2: O jovem continua a trabalhar e a declarar rendimentos como não dependente.
  3. Ano 3: O jovem muda-se para o estrangeiro e não declara rendimentos em Portugal.
  4. Ano 4: O jovem regressa e volta a declarar rendimentos como não dependente.

Neste caso, a contagem dos anos válidos para o IRS Jovem seria de 3 anos, pois o ano em que não houve declaração de rendimentos não conta.


Vantagens do IRS Jovem

O IRS Jovem oferece várias vantagens, incluindo:

  • Isenção de IRS: Durante os primeiros anos de rendimentos, os jovens podem beneficiar de isenções fiscais, o que pode resultar em economias significativas.
  • Incentivo à Autonomia: Este regime incentiva os jovens a tornarem-se financeiramente independentes e a investirem no seu futuro.

Para mais informações, consulte as publicações oficiais do governo e acompanhe as atualizações sobre o IRS Jovem.

Governo lança programa ‘Crescer Com o Turismo’ de 30 M€

0

Por: Redação


O Governo anunciou, esta quinta-feira, a criação do programa “Crescer com o Turismo” que contará com uma dotação global de 30 milhões de euros.

O objetivo do programa é dinamizar o desenvolvimento de projetos e iniciativas que promovam a qualificação e o desenvolvimento sustentável dos territórios através do turismo.

A dotação total do programa é de 30 milhões de euros, sendo 15 milhões não reembolsáveis e 15 milhões reembolsáveis, aplicável a todo o território nacional, com foco em áreas de baixa densidade.

Os beneficiários podem ser entidades públicas e privadas sem fins lucrativos, incluindo micro, pequenas e médias empresas (PME), com o objetivo de reforçar a competitividade turística, promover a gestão inteligente dos territórios e fomentar a inovação social.

Detalhes do Programa

O programa “Crescer com o Turismo” foi oficialmente publicado no Diário da República e destina-se a apoiar projetos que contribuam para a qualificação e desenvolvimento sustentável dos territórios.

A dotação de 30 milhões de euros será gerida pelo Turismo de Portugal, I.P., e poderá ser aumentada conforme as necessidades identificadas durante a execução do programa.

Os projetos elegíveis devem:

  • Reforçar a competitividade turística dos territórios.
  • Promover a gestão inteligente das cidades e dos territórios.
  • Fomentar o desenvolvimento de projetos de inovação social.

Tipos de Projetos apoiados

Os projetos que podem ser financiados incluem:

  • Valorização do património cultural e natural.
  • Regeneração urbana de bairros históricos e degradados.
  • Promoção do turismo regenerativo.
  • Qualificação e formação em turismo para grupos socialmente vulneráveis.
  • Desenvolvimento de projetos multiculturais.

Candidaturas e Financiamento

As candidaturas ao programa podem ser apresentadas de forma contínua através de um formulário disponível no site do Turismo de Portugal. O apoio financeiro será calculado com base em:

  • Taxa Base: 60% sobre as despesas elegíveis.
  • Majorações: 20% para projetos em territórios de baixa densidade e 10% para projetos integrados em estratégias de eficiência coletiva.

O limite máximo de apoio não reembolsável é de 400.000 euros por projeto, podendo ser ajustado em casos de candidaturas conjuntas. Se necessário, o apoio que exceder este limite será concedido sob a forma reembolsável, com um prazo de reembolso de sete anos, incluindo dois anos de carência.

Lispolis acelera startups e encerra 2024 com lotação máxima

0

Por: Redação

 

A Lispolis – Polo Tecnológico de Lisboa encerrou 2024 com capacidade máxima de ocupação, após a entrada de 15 novas empresas e a aceleração de 32 startups ao longo do ano.

Criada em 1991, a Lispolis tem como missão apoiar empresas tecnológicas e inovadoras, ao facilitar parcerias estratégicas, acesso a financiamento e integração no ecossistema empreendedor.

A empresa afirma, num comunicado enviado às redações, que “o objetivo é, ainda hoje, apoiar as mais de 400 empresas que passaram pelo espaço e as atuais mais de 140 no estabelecimento de parcerias estratégicas, na procura de soluções de investimento e financiamento”.

Com capacidade para mais de 3.000 postos de trabalho, este polo disponibiliza espaço para empresas de pequena, média e grande dimensão, diferenciando-se por servir desde startups (5%) a multinacionais (10%), e ainda espaços de cowork e serviços de escritório virtual, para acompanhar a evolução do mercado de trabalho.

António Cardoso Pereira, CEO da Lispolis, destaca que, apesar da lotação total, “a Lispolis tem espaço para continuar a crescer e a albergar as empresas certas, pois existe espaço de construção disponível com licenciamento industrial para edificação e instalação de laboratórios no centro de Incubação e Desenvolvimento”.

A Lispolis tem também desempenhado um papel ativo na promoção do empreendedorismo, através de programas como o Lispolis Ignite, que realizou duas edições em 2024, focadas em sustentabilidade, energia e healthtech, impulsionando 32 startups, das quais seis saíram vencedoras.

Além disso, também colaborou com a Câmara Municipal de Lisboa no projeto SEED, que inspirou dezenas de jovens a seguir um percurso empreendedor.

O polo, em 2024, promoveu mais de 70 eventos, o que contribuiu para que empresas da sua comunidade totalizassem 24.1M€ em investimento.

CasaVirtuoso acelera vendas imobiliárias com soluções digitais

0

Por: Constança Ladeiro

 

A CasaVirtuoso, empresa especializada em criar visualizações detalhadas de interiores e exteriores, está a transformar o marketing no setor imobiliário em Portugal com soluções digitais.

Em resposta à PME Magazine, Afonso Brandão, co-fundador da CasaVirtuoso, afirma que a empresa surgiu para resolver a dificuldade em comercializar imóveis ainda em fase de obra, ao apostar em tecnologia para acelerar a sua comercialização.

O co-fundador destaca ainda que a decisão de compra de um imóvel é sempre um processo emocional e racional. ”Quando um comprador entra num espaço e se imagina a viver ali, a decisão torna-se muito mais natural. O problema é que, quando um imóvel ainda está em construção, esse sentimento de pertença é difícil de criar”, acrescenta Afonso Brandão.

 

CasaVirtuoso começou pelo desenvolvimento de imagens 3D

A empresa portuguesa, que começou por criar imagens 3D para ajudar promotores a atrair compradores, evoluiu para um ecossistema que inclui soluções como virtual tours, branding, campanhas digitais e web design.

Como explicado à PME Magazine, as visitas virtuais possibilitam que qualquer pessoa explore o imóvel de forma detalhada, criando uma ligação emocional com o espaço e facilitando a decisão de compra.

Afonso Brandão explica ainda que estas ferramentas reduzem incertezas e aumentam a confiança, encurtando significativamente o ciclo de venda.

Em relação ao branding, o co-fundador sublinha que desenvolve conceitos personalizados, desde logótipos até materiais promocionais, garantindo que cada projeto transmite a mensagem certa ao público-alvo, e assim tornando-os diferenciadores no mercado.

O marketing imobiliário 360º é outra das apostas da CasaVirtuoso que, através de campanhas digitais, consegue chegar aos compradores ideais, utilizando redes sociais, publicidade paga e conteúdos audiovisuais que maximizam a visibilidade dos empreendimentos.

Por fim, o serviço de web design complementa a abordagem com a criação de websites personalizados que destacam os projetos e fornecem toda a informação de uma forma mais intuitiva e apelativa para os compradores.

InCentea integra IPOready 2025 para explorar futuro no mercado de capitais

0

Por: Constança Ladeiro e Ana Vieira

 

A inCentea, empresa portuguesa especializada em soluções tecnológicas, foi selecionada para integrar o programa IPOready 2025 da Euronext, uma iniciativa que visa preparar empresas europeias para uma potencial entrada em bolsa.

Esta edição do programa conta com a participação de mais de 160 empresas de 11 países, incluindo 18 de Portugal.

Em resposta à PME Magazine, Fabrício Norte, Finance & Control Director da inCentea, explica que a participação no IPOready 2025 representa uma oportunidade para explorar o mercado de capitais como uma opção de financiamento futura.

Segundo Fabrício Norte trata-se de um caminho a percorrer pela empresa, com sede em Leiria, no leque de opções de financiamento. “A inCentea está atenta a todas as formas de financiamento disponíveis no mercado, o mercado de capitais é apenas mais uma”.

Assim, embora atualmente a empresa não esteja preparada para uma IPO, o objetivo é adquirir as condições necessárias para, no futuro, considerar esta via de financiamento.

O Finance & Control Director da inCentea explica ainda que “queremos também perceber junto de quem está nestes mercados as vantagens e desvantagens desta forma de financiamento face às restantes do mercado”.

Quanto à inCentea ser uma das 18 empresas portuguesas escolhidas, Fabrício Norte conclui que “a seleção dos candidatos é feita pela própria Euronext, a nossa presença no mercado das tecnologias e a nossa transparência em termos de governação acreditamos ser diferenciador e que tenha sido por essa via a seleção”.

O IPOready é um programa de seis meses que oferece às empresas ferramentas e conhecimentos para uma Oferta Pública Inicial (IPO) através de workshops, sessões de coaching individual e cursos temáticos, os participantes são capacitados em áreas como governança corporativa, comunicação com investidores e sustentabilidade.


Liderar o mercado através do mercado de capitais

Com ADN português, além da inCentea, estão a participar na edição de 2025 o Grupo Agris, Cork Supply Portugal, CPO – Clínica Privada de Oftalmologia, Grupo Future Healthcare, IBEROMOLDES Group, Joyn Group , The Loop co., Magycal, MCA Group, Meivcore Industry, STAB VIDA, TLG Global (The Lakhani Group), TMG Automotive, Paulo Duarte Transportes e Zagope – Engineering & Construction, juntamente com outras duas empresas que optaram por permanecer anónimas.

De acordo com Isabel Ucha, presidente da Euronext Lisbon, para este programa de transformação as empresas contam com o apoio do CaixaBank, Banco BPI, Grupo Albión, EY e Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados | Morais Leitão, integrados numa rede europeia de 80 parceiros.

A Reforma da Formação Profissional: O Que Falta?

0

Por: Filipa Lemos Cristina, embaixadora do projeto europeu DigiEduhack e Fundadora da PowerUP


A recente criação de um grupo de trabalho para a reforma da formação profissional em Portugal demonstra um compromisso sério com a qualificação da força de trabalho e a preparação para os desafios da Economia 4.0 (Despacho n.º 1391/2025).

No entanto, à medida que se discute a necessidade de atualizar competências técnicas, continua a faltar um elemento crítico: o desenvolvimento das competências humanas ou power skills, que são essenciais para garantir uma adaptação eficaz e sustentável às novas realidades do mercado.

A digitalização e a automatização estão a transformar radicalmente o mundo do trabalho. Se as competências técnicas são essenciais, são as competências humanas que permitem que os profissionais se diferenciem, colaborem eficazmente e se adaptem às constantes mudanças. Sem estas competências, a formação profissional arrisca-se a formar trabalhadores preparados para a tecnologia, mas não para as dinâmicas humanas do futuro do trabalho.

Vários relatórios do World Economic Forum (WEF), desde 2020, identificam as competências humanas como fatores críticos de sucesso. Estudos da McKinsey reforçam essa ideia, demonstrando os benefícios que estas competências trazem tanto para os indivíduos como para as organizações.

Entre elas destacam-se a colaboração, essencial em ambientes digitais e descentralizados, onde a capacidade de trabalhar eficazmente em equipa, seja remotamente ou em modelo híbrido, impacta diretamente a produtividade e a inovação. A comunicação torna-se cada vez mais vital num contexto de sobrecarga informativa, exigindo clareza, persuasão e eficiência para evitar ruídos e maximizar resultados. A criatividade, por sua vez, assume um papel diferenciador num mercado onde a Inteligência Artificial (IA) está a automatizar processos, tornando essencial a capacidade de resolver problemas de forma inovadora. O pensamento crítico ganha relevo num mundo saturado de informação e desinformação, exigindo que os profissionais saibam analisar cenários, questionar pressupostos, pensar estrategicamente e tomar decisões informadas. Por fim, a empatia surge como
competência-chave para liderar equipas, motivar colaboradores e garantir ambientes de trabalho saudáveis, contribuindo para a retenção de talento e para o fortalecimento da cultura organizacional.

A reforma da formação profissional não se pode limitar a ajustar currículos técnicos. É necessário adotar metodologias que promovam o desenvolvimento destas competências humanas. Para isso, é essencial recorrer aos princípios da neurociência, explorando como o cérebro aprende de forma eficaz e sustentável. A aprendizagem ativa, através de experiências imersivas, simulações e desafios interativos, potencia a retenção de conhecimento e a aplicação prática das competências adquiridas.

Além disso, é crucial dispor de ferramentas de medição das competências que permitam
diagnosticar o ponto de partida, planear intervenções personalizadas e avaliar o impacto ao longo do tempo. Estas ferramentas devem possibilitar uma monitorização contínua, permitindo ajustes nos planos de ação e assegurando que a evolução das competências está alinhada com as necessidades do mercado e das organizações.

Se queremos um mercado de trabalho mais resiliente e preparado para os desafios futuros,
precisamos de uma formação profissional que valorize tanto as competências técnicas quanto as humanas. A aposta nas power skills não é um complemento, mas sim uma necessidade estratégica.

Que a reforma da formação profissional em Portugal seja realmente inovadora e tenha a coragem de incluir aquilo que, até agora, tem ficado em segundo plano: as competências humanas que garantem o sucesso das empresas e das pessoas.

Brisa desafia startups a inovar a segurança rodoviária

0

Por: Constança Ladeiro

 

O Grupo Brisa lançou o seu primeiro programa de inovação aberta, esta segunda-feira, que desafia startups nacionais e internacionais a desenvolverem soluções para reforçar a segurança rodoviária.

Em resposta à PME Magazine, fonte oficial do Grupo Brisa afirma que, esta iniciativa, denominada Ahead Start, visa a criação de ferramentas que permitam avisar condutores sobre acidentes, objetos perdidos na via e trabalhos em curso não só a nível nacional, como a nível mundial.

Acrescenta ainda que com este lançamento, a empresa pretende não só combater os maiores desafios da segurança rodoviária, mas também reforçar o seu compromisso com o ecossistema de startups.

Facilitar comunicação entre operadores e utilizadores

Com candidaturas abertas até ao final de março, as startups interessadas devem propor soluções que melhorem a informação em tempo real e facilitem a comunicação entre os operadores das autoestradas e os utilizadores.

A empresa também desafia os participantes a desenvolverem projetos educativos e de sensibilização para boas práticas de condução, incluindo a redução da velocidade excessiva, o combate ao uso do telemóvel ao volante e a minimização de manobras perigosas.

Relativamente ao reforço da segurança de quem trabalha nas autoestradas, o programa procura soluções que reduzam o tempo de exposição ao risco, através de inovações em equipamentos de proteção individual, melhoria da visibilidade e sinalização, criação de barreiras de segurança e acessibilidades mais eficazes.

Fonte da Brisa, explica ainda à PME Magazine que os projetos serão avaliados com base em vários critérios, incluindo o grau de inovação do produto ou do serviço e o seu potencial e viabilidade de escalabilidade, o impacto real em redução de acidentes e a melhoria da proteção dos trabalhadores.

A Brisa explica ainda que irá analisar o impacto real da solução na redução de acidentes, na melhoria dos fluxos de tráfego e na proteção dos trabalhadores, e por fim, será considerado o compromisso da equipa e o potencial de colaboração futura com a empresa.

A empresa conclui destacando que “esperamos um elevado fluxo de candidaturas internacionais, nomeadamente de startups, mas não fechamos a hipótese de colaboração com empresas mais estabelecidas fora do programa”.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: