Sábado, Junho 21, 2025
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Selectra ajudou 88 mil portugueses a reduzir gastos

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Por: Constança Ladeiro

 

A Selectra, empresa especializada na comparação e gestão de contratos de eletricidade, gás e telecomunicações, encerrou 2024 com um crescimento de quase 50% no volume de negócios em Portugal. Mais de 88 mil portugueses reduziram gastos.

Este crescimento no volume de negócios da Selectra em Portugal “deve-se à centralização das operações de Portugal em Lisboa, onde a equipa tem vindo acrescer e a especializar-se cada vez mais. Investimos fortemente na formação contínua da nossa equipa, o que tem permitido melhorar a eficiência e a qualidade do serviço prestado”, sublinha fonte oficial em resposta à PME Magazine.

Outro fator determinante foi a diversificação dos canais de comunicação e captação de clientes, com a aposta em conteúdos otimizados e ajustados ao mercado português.

Deste modo, a Selectra ajudou mais de 88 mil portugueses a otimizar as suas despesas domésticas e reduzir custos e preocupações. No total, os clientes da Selectra em Portugal, Espanha e América Latina pouparam 80,8 milhões de euros ao longo do ano passado.

A empresa está também a preparar-se para expandir a sua presença física no país, com a abertura de um novo escritório e a contratação de novos colaboradores, prevendo-se um aumento da equipa em 40% durante o ano de 2025.

 

Os desafios dos consumidores passam pela falta de conhecimento na área 

Muitos consumidores enfrentam desafios na gestão dos seus contratos de eletricidade, gás e telecomunicações, desde a falta de conhecimento sobre as condições contratuais, até às dificuldades em identificar oportunidades de poupança.

Em resposta à PME Magazine, fonte oficial da Selectra, explica que “as dificuldades principais incluem alterações das condições do contrato, como a mudança do tipo de instalação, a escolha da potência adequada ou a realização de leituras corretas”.

Afirma ainda que grande parte dos clientes desconhece que pode mudar de operadora sem custos adicionais e tem dúvidas sobre períodos de fidelização.

Fonte oficial da empresa relata à PME Magazine que o setor da energia foi o que gerou a maior poupança para os consumidores. “A complexidade deste setor gera mais dúvidas entre os consumidores, o que resulta num maior número de contactos para esclarecimentos sobre a gestão dos contratos de eletricidade e gás”, destaca.

No setor das telecomunicações, a poupança foi mais limitada devido aos períodos de fidelização, mas nos casos onde os clientes puderam mudar de operadora, os ganhos financeiros foram significativos.

“Encontrar parceiros, homologar o carro e ter as devidas autorizações para circular” – João Paiva Mendes

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Por: Ana Vieira

A Boost Portugal, empresa ligada à animação turística, prevê consolidar a presença internacional em 2025 com operação em Espanha, Países Baixos, Estados Unidos da América e América do Sul.

A expansão está a ser feita através da Spinach Tours, a marca portuguesa dos pequenos carros elétricos de cor verde, amigos do ambiente, que atuam como guias turísticos, partilhando com os passageiros factos históricos de uma forma divertida.

Além da tecnologia ser portuguesa, também a montagem dos carros é feita no nosso país. 

Em entrevista à PME Magazine, João Paiva Mendes, CEO da Boost Portugal, aponta o desafio de levar a marca para fora. “Escalar qualquer projeto no segmento de experiências turísticas é verdadeiramente desafiante e percebe-se porquê se pensarmos que cada cidade tem a sua própria cultura, os seus hábitos e o público estrangeiro é aquele que temos mais dificuldade em alcançar”, considera. 

Dois carros da Spinach Tours junto ao rio Tejo, em Lisboa
Spinach Tours, em Lisboa (Foto: Divulgação)


PME Magazine (PME Mag.) – A Spinach Tours tem sido o motor da internacionalização da Boost Portugal. O que motivou a escolha desta marca como ponto de partida para a expansão global?  

João Paiva Mendes (J. P. M.) – A decisão de dar início à nossa internacionalização através da Spinach Tours surgiu de forma natural. A marca, criada em 2023 através de um spinoff, é um projeto que combina tecnologia gamificada para turismo com um veículo elétrico único para a realização dessas experiências.

“É um modelo desenhado para escalar e, por isso, temos ativamente procurado parceiros internacionais”

O conceito, sendo chave na mão, permite uma vantagem competitiva no destino para qualquer operador turístico local. É um modelo desenhado para escalar e, por isso, temos ativamente procurado parceiros internacionais que nos ajudem a desenvolver a marca, sendo essa a principal razão deste alargamento.

PME Mag. – Quais são as fases da internacionalização da marca? 
J. P. M. – Os planos de abertura noutras localizações estão já em curso, por isso, esperamos em 2025 estar já em quatro cidades de Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amsterdão), Estados Unidos (Los Angeles) e América do Sul (Aruba).

O processo passa, normalmente, por encontrar parceiros, homologar o carro e ter as devidas autorizações para circular, que dependem muito da regulação em cada país. Escalar qualquer projeto no segmento de experiências turísticas é verdadeiramente desafiante e percebe-se porquê se pensarmos que cada cidade tem a sua própria cultura, os seus hábitos e o público estrangeiro é aquele que temos mais dificuldade em alcançar. A Spinach Tours é uma verdadeira representante daquela que é a nossa visão, com mais de 15 anos de experiência, e daquilo que consideramos ser um produto divertido, sustentável, tecnológico e adaptável a qualquer realidade global, respeitando a autenticidade local. Na verdade, o sucesso do lançamento da marca em Lisboa dá-nos certezas sobre a sua replicabilidade em várias outras cidades do mundo.

PME Mag. – De que forma é que a Boost Portugal conseguiu integrar tecnologia
inovadora e sustentabilidade nos seus produtos? 
J. P. M. – Estamos, desde o nosso início, comprometidos com a promoção de práticas sustentáveis. Este ponto é, naturalmente, mais visível na nossa oferta turística, onde procurámos desde sempre minimizar o impacto ambiental ao mesmo tempo que se alimenta a rede local. Não falamos apenas do óbvio: uma frota de veículos elétricos e uma oferta que inclui atividades de cariz sustentável que inclui, por exemplo, passeios a pé ou de bicicleta. Falamos também da criação de sinergias a nível local, contribuindo positivamente para os ecossistemas sociais e culturais, bem como a economia local das cidades onde atuamos.

Em paralelo, iniciámos já a nossa avaliação de impactos, riscos e oportunidades no que toca a Environmental, Social and Governance (ESG), estando a definir a estratégia de contributo para a Agenda 2030 e objetivos de desenvolvimento sustentável. Já em 2014, antes desta agenda estar mais definida, a Boost Portugal constituiu um advisory board, seguindo as melhores práticas internacionais e abrindo a porta a auditoria e aconselhamento externo e independente.

“(…) um veículo elétrico e único no mundo no sentido em que é adaptado a turismo”

Finalmente, o caso da Spinach Tours é incontornável no nosso caminho: integramos a sustentabilidade ao desenvolver o Spinach, um veículo elétrico e único no mundo no sentido em que é adaptado a turismo e com tecnologia pensada para este segmento (proprietária e com ADN 100% português).

PME Mag. – Quais foram os maiores desafios enfrentados durante o processo de
expansão para mercados tão distintos como Europa, Estados Unidos e
América do Sul?
J. P. M. – Os maiores desafios são dois e estão interligados: prendem-se com a homologação do veículo e a credibilidade da própria marca lá fora. É muito difícil escalar um produto que é apenas conhecido em Portugal e, como tal, o time-to-market é demorado. A homologação também é difícil porque é um veículo/experiência único e que obedece a regulação muito específica que vai variando de país para país. Em Cabo Verde, por exemplo, o processo demorou cinco a seis meses, o que prova que regulamentação é rigorosa e limita o crescimento rápido. No que toca a credibilidade, as dificuldades prendem-se mais com convencer operadores a abrir o seu próprio negócio com base no modelo que disponibilizamos, o que acreditamos acontecer por ser conhecido apenas em Portugal, como já referi.

PME Mag. – Com o crescimento de 33% previsto para 2024, como é que a empresa planeia manter este ritmo em 2025 e quais são as expectativas para a consolidação das operações internacionais?
J. P. M. – Um dos principas focos é a implementação de soluções de software inovadoras, com o objetivo de otimizar os nossos processos internos e melhorar a eficiência global o que, por sua vez, nos permite reduzir custos e aumentar a agilidade e precisão da tomada de decisões. Depois, queremos investir na melhoria e modernização dos nossos ativos no setor do turismo e restauração/catering, sempre com o objetivo de proporcionar experiências diferenciadas e de alta qualidade aos nossos clientes.

Finalmente, o foco que já referimos na Spinach Tours, com a expansão da marca a nível internacional e consequente abertura em quatro cidades de Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amsterdão), Estados Unidos (Los Angeles) e América do Sul (Aruba). O ano de 2025 é um ano de consolidação: o foco é que os operadores que vão abrir nestas localizações tenham sucesso, consigam fazer a implementação, para que depois consigamos solidificar a marca e em 2026 e então dar mais um salto, abrindo novas localizações.

PME Mag. – A loja flagship da Spinach Tours em Lisboa foi pensada para refletir
o posicionamento sustentável e inovador da marca. Como é que este
espaço contribui para a experiência do cliente?  
J. P. M. – Sendo a Spinach Tours uma marca com uma forte componente de franchising, esta é a loja mais importante e cujo formato de funcionamento servirá de exemplo para os principais franchisados e potenciais clientes.

Com uma área bruta de 350m2, o espaço da Spinach Tours em Lisboa oferece uma experiência envolvente e divertida. Fomos minimalistas na construção e a decoração recorre a elementos néon e apontamentos de cor verde, bem como à utilização de materiais naturais que reforçam o posicionamento sustentável da marca. Seguindo a mesma filosofia, quem visita a loja encontra os colaboradores com fardas de algodão orgânico.

Como parte da experiência, a Spinach Tours oferece a todos os seus clientes no final de cada tour dois momentos simbólicos:
• O momento “Spinach Shot”, com oferta de uma bebida não alcoólica refrescante e que realça as propriedades do espinafre, parte da imagem de marca.
• O momento do brinde, com oferta de uma caixa Spinach com um vaso orgânico de germinação e sementes de espinafre.

Está a sua empresa preparada para um sismo?

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Por: Ana Vieira


Às 13h24, desta segunda-feira, a zona de Lisboa foi afetada por um sismo de magnitude 4.6, com epicentro localizado na área do Seixal, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundos depois, as redes sociais sinalizavam o abano com a partilha imediata de relatos, imagens e vídeos do momento. O website do IPMA ficou indisponível, retomando apenas minutos mais tarde.

Até ao momento, não há registo de pessoas feridas ou danos em estruturas.

E na sua organização, em caso de sismo, sabe como deve proceder? Para onde ir, a quem recorrer ou quais os locais mais seguros?

Preparação e estratégia para uma catrástrofe

Informar-se sobre o risco sísmico da zona onde vive ou trabalha, elaborar um plano de emergência, combinar um ponto de encontro e organizar um kit de emergência são passos importantes que devem ser feitos, de acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

Numa empresa ou organização, a “preparação e o planeamento da resposta a cenários de emergência reveste-se de grande importância em virtude da sua ocorrência poder potenciar a perda de vidas humanas, danos materiais”, lê-se no guia Segurança e Saúde do Trabalho, Guia para micro, pequenas e médias empresas, da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).

Como principais obrigações do empregador estão o planeamento e organização da resposta à emergência de forma estruturada e articulada entre todos os intervenientes, a disponibilização e gestão de recursos necessários para a organização da emergência, sejam recursos humanos como materiais, garantir a planificação, implementação e validação de planos de emergência assim como garantir o cumprimento da legislação aplicável no âmbito da organização e gestão da emergência.

Boas práticas do empregador

O empregador, de acordo com a ACT, deve implementar um conjunto de medidas preventivas e de boas práticas para prevenir os efeitos nocivos sobre a segurança e a saúde que um evento sísmico, ou outro, pode provocar.

Entre as medidas estão a avaliação periódica dos riscos profissionais, garantir o cumprimento da legislação aplicável no âmbito da organização e gestão da emergência, assim como atribuir responsabilidades, organizar as possíveis respostas e elaborar um plano de emergência interno, um plano de atuação e, por fim, um plano de evacuação.

Boas práticas gerais em caso de sismo

Para situações gerais, mais comuns, o IPMA estabelece comportamentos que se devem adotar.

Se está no interior de um edifício, o IPMA recomenda que, perto de pequenos objetos que possam cair, deve proteger-se debaixo de algo forte, como uma mesa, proteger a cabeça enrolando os braços à volta da cabeça, ou melhor, usando uma almofada, uma manta dobrada, um livro largo, revistas ou até jornais.

Nestes momentos, refere o IPMA, não há muito tempo para decidir ou para procurar algo melhor pelo que a urgência consiste em proteger a cabeça de forma improvisada, mas eficaz.

Contudo, se há móveis grandes a cair e há perigo real de desmoronamento do edifício, então é mais importante ficar ao lado de grandes objetos que não possam cair, enrolanso-se ao lado deles, não debaixo e sempre com a cabeça protegida.

Perto de vidros é sempre perigoso, assim como de portas. E porque não deve fugir? Durante um sismo há imensos objetos a caírem, incluindo vidros partidos. Correr através desses detritos caídos ou em queda é a garantia de se vir a magoar, explica o IPMA.

Dentro de um edifício não deve usar o elevador, pois qualquer deformação na caixa do elevador poderá bloqueá-lo. Mas as escadas também não são a solução, pois podem estar mais danificadas que a generalidade do resto do edifício.

Se trabalha ou se encontra no exterior, caso seja um espaço amplo e livre aí deverá permanecer. Se está perto de zonas com declive deve afastar-se para zonas mais planas pois há perigo de deslizamentos de terras e rochas. Deve também afastar-se de zonas de água ou estruturas como edifícios, torres de antenas, postes elétricos, candeeiros de iluminação pública ou cabos de eletricidade.

Se no momento estiver a conduzir, deve parar no lugar mais seguro possível, de preferência numa área aberta, afastada de edifícios, muros, taludes, torres ou postes. Se está num parque de estacionamento coberto ou similar com possibilidade real de haver desmoronamentos então é mais seguro ficar deitado enrolado junto ao automóvel.

ISQ participa em projeto europeu sobre hidrogénio verde

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Por: Redação

 

O Alentejo prepara-se para se tornar um polo de referência internacional no desenvolvimento do hidrogénio verde com o projeto europeu H2tALENT, uma iniciativa de cinco anos com um investimento de nove milhões de euros.

O projeto, que reúne 29 parceiros de seis países – Portugal, Espanha, Alemanha, Luxemburgo, Inglaterra e Brasil –, pretende criar uma rede global de conhecimento e promover a sustentabilidade energética na Europa.

Entre os parceiros portugueses está o ISQ, uma entidade privada e independente que está presente em 14 países e que presta serviços de engenharia, inspeção, ensaios, testes e capacitação.

Além disso, esta entidade tem uma vasta experiência na área do hidrogénio, iniciada em 2004 com a participação no projeto europeu Naturalhy, que investigou os efeitos da introdução de misturas de hidrogénio com gás natural na rede europeia.

O ISQ irá desempenhar um papel na investigação e desenvolvimento de soluções para a obtenção do hidrogénio. “Irá ainda desenvolver ferramenta(s) de suporte à decisão para apoio no planeamento e operação de ativos, com vista à sua reconversão para utilização de hidrogénio”, explica Mário Ribeiro, coordenador da participação do ISQ neste projeto.

O H2tALENT centra-se na criação de um ecossistema integrado de hidrogénio, abrangendo toda a sua cadeia de valor, desde a produção até à distribuição para diversas aplicações dirigidas à indústria, mobilidade e edifícios.

A necessidade de encontrar soluções energéticas sustentáveis e reduzir a dependência de combustíveis fósseis está na base do projeto, que pretende impulsionar a descarbonização de diversos setores através do hidrogénio verde.

Esta iniciativa, “destaca não só o aspeto técnico do hidrogénio, mas também a dimensão humana e inovadora, enfatizando a abordagem abrangente do projeto para criar um ecossistema de hidrogénio verde sustentável e replicável”, realça Mário Ribeiro.

 

O que é o hidrogénio verde?

O hidrogénio verde é o hidrogénio gerado por energia renovável ou por energia de baixo carbono. O alto custo de produção é o principal fator por trás do baixo uso do hidrogénio verde.

Portuguesa Lyzer expande-se para Espanha

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Por: Constança Ladeiro

 

A Lyzer, plataforma portuguesa de Logistics as a Service (LaaS), expande-se para o mercado espanhol com a contratação de um diretor de crescimento e um diretor nacional, que assumirão funções em março.

Até ao final do ano, a empresa planeia também reforçar a equipa com a contratação de um Head of Operations para o sul e norte de Espanha, além de mais sete elementos dedicados à operação, totalizando uma equipa de 10 pessoas.

Nuno Serradas Duarte, Co-Founder & CEO da Lyzer, destaca que esta expansão surge como um passo natural na estratégia de crescimento da empresa. “Na Lyzer, estamos a criar uma plataforma que não só simplifica o processo de gestão de encomendas, mas também transforma as operações dos retalhistas, e é isso que queremos levar para o mercado espanhol”, sublinha o CEO.


Lyzer promove o crescimento de empresas de retalho e e-commerce

A Lyzer, que chegou ao mercado português em setembro de 2024, tem vindo a reforçar a sua carteira de clientes com grandes nomes do retalho, incluindo a Staples.

Atualmente, a empresa conta com 59 colaboradores e uma rede de mais de 300 prestadores de serviços a nível nacional.

Em comunicado enviado às redações, a Lyzer afirma estar a impulsionar o crescimento de empresas de retalho e e-commerce com o pressuposto de integrar diferentes componentes das operações empresariais numa única plataforma e oferecer soluções que permitam às empresas expandir.

A entrada no mercado espanhol conta ainda com o apoio do Rising Up Program da ICEX, um programa estratégico que auxilia startups internacionais no processo de internacionalização.

Esta iniciativa tem sido fundamental para a Lyzer, proporcionando redes de contacto, acesso a financiamento e parcerias locais, facilitando assim a adaptação ao dinâmico ecossistema de inovação e tecnologia de Espanha.

Relive angaria mais de 5 M€ para liderar arrendamento nos EUA

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Por: Redação

A Relive, empresa tecnológica de mediação imobiliária criada em Portugal, anunciou uma nova ronda de investimento no valor de 5,3 milhões de euros.

A ronda de investimento Series A foi liderada pela Indico Capital Partners, com a participação da Shilling e Bynd.

Estes fundos permitirão à Relive reforçar a sua equipa em Portugal e nos EUA com contratações estratégicas, acelerar do desenvolvimento da sua plataforma tecnológica e expandir desde o Texas, onde iniciaram, para múltiplos estados americanos incluindo a Flórida, Colorado e Geórgia, entre outros, lê-se num comunicado.

O CEO José Costa Rodrigues, natural de Ourém, mas a viver nos Estados Unidos da América, explica que a Relive sempre teve “como missão criar a plataforma para a empresa de mediação imobiliária do futuro, capacitando uma nova geração de consultores – Millennials e Gen Z – com ferramentas digitais e uma presença diferenciada nas redes sociais de forma a impulsionar os seus negócios. Atualmente, a idade média de um consultor imobiliário nos EUA é de 50 anos. É uma geração diferente, com mais valias em experiência e rede de contactos física, mas muito distante da realidade e das necessidades de uma nova geração de clientes digitais, que têm entre os 20 e 40 anos.”

Desde o lançamento nos EUA, a plataforma da startup já intermediou milhares de arrendamentos, apoiando mais de 100 consultores imobiliários em Austin, Dallas e Houston, que fazem parte, em exclusivo, da plataforma da empresa.

Ainda de acordo com o comunicado, esta nova ronda de investimento permitirá à Relive acelerar o desenvolvimento das ferramentas tecnológicas da plataforma e criar uma eficaz pipeline de dezenas de milhares de clientes arrendatários, tornando-se na plataforma número um no mercado de arrendamento.

Stephan de Moraes, presidente da Indico Capital Partners afirmou: “É essencial continuar a desenvolver esta plataforma colaborativa que facilita a procura de habitação usando as redes sociais, pelas gerações mais jovens. É com orgulho que apoiamos a Relive, num investimento crucial para uma expansão bem-sucedida, ajudando a impulsionar a inovação e a tecnologia num setor em constante evolução.”

A visão da empresa para o futuro consiste em liderar o mercado de arrendamento dos EUA, tornando-se na plataforma tecnológica e comercial líder do seu segmento, no mercado mais competitivo do mundo. José Costa Rodrigues projeta que em três anos, a Relive virá a competir diretamente com gigantes do setor da compra e venda de imóveis, como a Compass, eXP e Real brokerage.

O investimento do Indico Venture Capital Fund II e do Shilling Opportunity Fund na Relive é apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (“PRR”) da República Portuguesa e gerido pelo Banco Português de Fomento SA, com o apoio financeiro da União Europeia ao abrigo do Next Generation EU.

Greenvolt altera estatutos e membros dos orgãos sociais para novo mandato

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Por: Redação

 

A Greenvolt – Energias Renováveis, S.A. anunciou uma série de alterações, tomadas na Assembleia Geral de Acionistas, aos seus estatutos e a nomeação de novos membros para os órgãos sociais, no âmbito do novo mandato para o período de 2025-2027.

Entre as principais mudanças nos estatutos da empresa destaca-se a alteração da sede social para a Rua Luciana Stegagno Picchio, em Lisboa, e a extensão da duração dos mandatos dos membros do Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Revisor Oficial de Contas de um para três anos.

Além disso, foram eliminadas as referências à anteriormente existente Comissão de Vencimentos e outras disposições que deixaram de ser aplicáveis após as ações da Greenvolt terem deixado de ser negociadas em mercado regulamentado.

Com o fim do mandato dos anteriores órgãos sociais, a Assembleia Geral designou novos membros para liderar a empresa nos próximos três anos.

No Conselho de Administração, Vincent Olivier Policard assume a presidência, contando com Bernardo Maria de Sousa e Holstein Salgado Nogueira como vice-presidente e João Manuel Manso Neto como vogal.

O Conselho de Administração agora eleito deliberou, entre outros, nomear João Manuel Manso Neto como Administrador-Delegado para o mandato de 2025–2027, continuando assim a desempenhar as funções de Chief Executive Officer (CEO)

No Conselho Fiscal, a presidência fica a cargo de Pedro João Reis de Matos Silva, acompanhado por Francisco Domingos Ribeiro Nogueira Leite e Cristina Isabel Linhares Fernandes como vogais, com Joaquim Manuel da Silva Neves como suplente.

Já o cargo de Revisor Oficial de Contas será exercido pela Deloitte & Associados, SROC, S.A.

Primeira incubadora europeia dedicada ao bem-estar laboral é portuguesa

Por: Constança Ladeiro

 

O Centro de Negócios da Área de Acolhimento de Ul/Loureiro lançou o NIBEL – Núcleo de Inovação e Bem-Estar Laboral, a primeira incubadora europeia inteiramente dedicada à investigação e inovação na área da saúde mental, bem-estar e felicidade no trabalho.

O projeto, desenvolvido pela ADRITEM – Associação de Desenvolvimento Regional Integrado das Terras de Santa Maria, pretende transformar a cultura empresarial promovendo ambientes laborais mais humanos e saudáveis.

Em resposta à PME Magazine, Teresa Pouzada, diretora não executiva da ADRITEM, afirma que a motivação por trás da iniciativa “nasceu da necessidade urgente de repensarmos o mundo do trabalho. Passamos grande parte das nossas vidas no local de trabalho, mas muitas vezes esse ambiente está longe de ser inspirador, saudável e motivador”.

Teresa Pouzada explica ainda que a incubadora NIBEL nasce também como resposta a um problema global crescente. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão e o burnout serão as principais causas de incapacidade a nível mundial futuramente.

Neste sentido, o projeto visa oferecer um espaço de experimentação e implementação de soluções inovadoras que transformem o trabalho num motor de crescimento pessoal e profissional.

A diretora destaca à PME Magazine que, para os trabalhadores, esta incubadora significa um impacto direto na qualidade de vida, redução do stress e reconhecimento do talento. Já para as empresas, a aposta na inovação em bem-estar representa um investimento estratégico, com benefícios como equipas mais motivadas, menor absentismo e maior retenção de talento.

“Se conseguirmos que empresas e trabalhadores passem a ver o bem-estar laboral como uma vantagem competitiva e não apenas um benefício, então sabemos que estamos a cumprir a nossa missão”, sublinha Teresa Pouzada.

 

Desafio vai testar empreendedores e líderes em momento de stress

Para assinalar o lançamento, a incubadora estreia-se com o desafio “Achas que Consegues Aguentar?”, um evento imersivo que acontecerá no dia 10 de maio, entre as 9h00 e as 20h00, no Centro de Negócios de Ul-Loureiro.

Este desafio destina-se a empreendedores e profissionais que queiram testar a sua resiliência, gestão de stress e liderança num ambiente de pressão e tomada de decisões em tempo real.

A diretora conclui que os participantes vão enfrentar um conjunto de desafios intensos, que simulam um ano de dificuldades e decisões que um empreendedor ou líder enfrenta, tudo condensado num só dia.

Os desafios incluem uma prova de resistência, desde o início do evento, onde os participantes terão de demonstrar capacidade de adaptação, rapidez e resiliência na tomada de decisões e uma prova de empatia, os participantes serão testados na inteligência emocional e na criação de conexões com outros concorrentes.

Além disso, os desafios passam também pela criação de um produto víavel mínimo em tempo recorde – sem acesso a tecnologia, os participantes terão de desenvolver uma solução inovadora num curto espaço de tempo e um pitch para investidores e CEOs.

Empresas portuguesas destacam benefícios com semana de quatro dias

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Por: Constança Ladeiro

 

A semana de quatro dias continua a gerar debate entre as empresas portuguesas. Enquanto, segundo um estudo recente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) 70% das empresas rejeitam esta medida, algumas organizações que a implementaram relatam benefícios.

A rejeição da implementação deste modelo pela maioria das empresas, é justificada com preocupações com custos, organização interna e impacto na produtividade, de acordo com o estudo da AIP.

Contudo, algumas empresas que seguiram o delo relatam aspetos positivos, desde a redução do stress dos trabalhadores até à manutenção dos níveis de produtividade.

Trabalhadores de creche apontam mais tempo de lazer

Em resposta à PME Magazine, a creche Caminhos de Infância, que adota este modelo laboral de 15 em 15 dias, destacou o desafio de se comunicar eficazmente com clientes e funcionários e de criar horários bem estruturados para garantir a coordenação da equipa.

A direção pedagógica, para superar este desafio, monitorizou constantemente os impactos, garantindo que o bem-estar das crianças se mantinha inalterado. Para os trabalhadores, a mudança trouxe mais tempo para lazer e maior motivação, o que contribuiu para um ambiente de trabalho mais positivo.

Coordenação de dias livres é o mais desafiante para a Crioestaminal

A Crioestaminal, que participou no piloto que aconteceu em junho de 2023, afirma que a principal dificuldade foi a coordenação dos dias livres entre os vários departamentos, dado que a empresa, que preserva células estaminais de bebés, não pode interromper as suas operações.

Como explicado à PME Magazine, para superar este desafio, foi criado um grupo interdepartamental que planeou os dias de folga e implementou um sistema de comunicação interna eficiente, além de introduzir também um horário de trabalho mais focado, reduzindo interrupções.

Deste modo e contrariando receios comuns, ambas as empresas afirmam à PME Magazine que a semana de quatro dias não teve impacto negativo na produtividade ou nos resultados financeiros.

Na creche, os níveis de satisfação dos utentes e a qualidade do serviço mantiveram-se estáveis, apesar da necessidade de contratar um novo trabalhador para equilibrar a equipa.

Já na Crioestaminal, os resultados comerciais permaneceram inalterados, mas os níveis de stress dos colaboradores diminuíram significativamente, segundo questionários internos. Muitos funcionários referem ter agora mais tempo para atividades pessoais, como estar com a família, ler e estudar.

Enquanto a maioria das empresas portuguesas ainda tem dúvidas relativamente a este modelo, as que já a adotaram, sublinham em resposta à PME Magazine, que recomendam experimentar.

A creche destaca a importância de confiar nos trabalhadores e de garantir um ambiente de colaboração. A Crioestaminal sugere um período experimental de seis meses, defendendo que não há benefício mais valorizado pelos colaboradores do que mais tempo para si próprios.

Violet Faisan é a Cor do Ano 2025 para a Dyrup

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Por: Redação

 

A PPG Dyrup, uma empresa de produção e comercialização de tintas, vernizes e produtos similares anunciou a escolha do Violet Faisan CH2 0514 como Cor do Ano 2025, um tom entre o azul e o vermelho.

Como explicado num comunicado enviado às redações, segundo os especialistas de cor da marca, o Violet Faisan adapta-se a diferentes espaços e estilos.

Em ambientes sociais, como a sala de estar, cria uma atmosfera acolhedora e elegante, enquanto nos quartos proporciona uma sensação de bem-estar e introspeção. Versátil e elegante, pode ser utilizado como tom principal ou em pequenos apontamentos decorativos.

Para Bruno Toscano, Brand Manager da PPG Dyrup, a cor tem um impacto direto na forma como os consumidores transformam os seus espaços. ”A apresentação da cor do ano representa a oportunidade que a Dyrup proporciona aos seus clientes para dar uma nova vida às suas casas”, sublinha ainda Bruno Toscano.

O Violet Faisan está disponível no SPECTRON, sistema de afinação cromática da PPG Dyrup reconhecido com o Prémio Cinco Estrelas como a escolha dos portugueses no setor.

Através deste sistema, a cor pode ser aplicada em tintas para interiores e exteriores, esmaltes e produtos para madeira.

Em 2024, a opção recaiu no Amarelo Renoir CH2 0386.

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Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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