Sexta-feira, Abril 25, 2025
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O sucesso das pedras preciosas

Com vista à criação de peças luxuosas, a Muranti tem vindo a crescer e a inovar as suas coleções feitas com pedras preciosas, que dão um acabamento delicado e sofisticado a todas as produções da marca de mobiliário com um futuro promissor.

Nascida no final de 2016, com o intuito de marcar a diferença pela simbiose de vários materiais e acabamentos numa só peça, a Muranti. É uma marca de mobiliário que, como a própria indica, cria o equilíbrio entre a mente e o coração de qualquer decoração de interiores. Em 2017, iniciou a estratégia de internacionalização, participando em diversas feiras até aos dias de hoje, como a Maison et Object Paris, a Habitat Valencia, a Decorex London, a Highpoint Market USA, a Downtown Dubai, entre muitas outras, estando presente um pouco por todo o mundo.

O nome Muranti é um mistério, assim como os locais de onde surgem as pedras preciosas mais raras. O nome foi pensado tendo em conta a facilidade de memorizar, a facilidade de pronunciar em todas as línguas e também pela elegância que transmite a todos os que o dizem.

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Confinamento é levantado para eleitores poderem votar

Quem se encontra a cumprir o isolamento devido à Covid-19 vai ter a oportunidade de exercer o seu direito de voto no dia 30 de janeiro, num horário diferente dos restantes eleitores, sendo que o espaço é o mesmo.

A decisão foi anuncia pela ministra da Justiça e da Administração Interna, Francisca Van Dumen após receber parecer positivo do conselho consultivo da procuradoria-Geral da República (PGR).

A ministra reforçou ainda que entre esta quarta-feira e quinta-feira, irá ser possível votar antecipadamente, apelando para que as pessoas o façam realmente para evitar ajuntamentos no dia 30 de janeiro.

De acordo com Francisca Van Dunem, foram trabalhadas “todas as hipóteses em perspetiva logística e estão criadas as condições para que todas as pessoas possam votar em total segurança”.

Graça Freitas, diretora-geral da saúde adianta também que “o grande objetivo é mitigar ao máximo o encontro entre pessoas que possam transmitir a doença e outras que estejam suscetíveis e isso pode ser feito de várias maneiras e uma das formas possíveis é dedicando um horário às pessoas que estão em isolamento ou porque são doentes ou porque são contactos”.

A diretora-geral da saúde reforça que “as pessoas das mesas estarão com equipamento de proteção individual reforçado, se assim o entenderem”.

 

“A motivação faz a diferença entre equipas vencedoras ou não” – Elisabete Jacinto

Por: Sara Fonseca

Hoje, o trabalho de equipa, espírito de liderança e a resiliência são temas cada vez mais discutidos, e, como tal, contámos com Elisabete Jacinto, a piloto de todo-o-terreno com mais títulos em Portugal, para nos dar o seu testemunho sobre a sua experiência enquanto líder da sua equipa, no lançamento da edição de janeiro da PME Magazine, que decorreu esta quarta-feira, 19 de janeiro, na Nova SBE, em Carcavelos.

Elisabete Jacinto salientou que a motivação, o compromisso, o clima de confiança, as boas competências, sentido de responsabilidade coletiva e também individual, organização, haver sentido de urgência e também um clima de superação são os aspetos fulcrais para que haja um bom trabalho de equipa. Acrescentou, ainda, que é necessário haver “foco no objetivo e um foco muito grande na tarefa” para o trabalho final ser bem-sucedido.

A piloto de todo-o-terreno sublinhou: “No princípio da minha carreira, tinha o descrédito das pessoas que trabalhavam comigo por ser mulher”.

Assim, a piloto aprendeu que para levar a cabo uma equipa “não é preciso apenas liderar, mas sim também ter em conta as diferenças de género” e perceber que a complementaridade entre homens e mulheres é uma grande realidade positiva.

No que toca à palavra liderança, Elisabete Jacinto afirmou que a mesma, tendo em conta a fase em que a equipa se encontra, deve ser baseada na delegação, ou na orientação e persuasão, ou ter um estilo mais diretivo.

Durante o seu testemunho, Elisabete Jacinto, explicou que a sua equipa é constituída por seis pessoas e, de momento, contam com dois camiões, um de corrida, um camião de série, que foi modificando ao longo do tempo para se tornar mais competitivo, que geralmente vai quase vazio, e um de assistência com todo o material necessário organizado, que apenas anda por estrada e leva três elementos da equipa.

“Os maiores objetivos enquanto equipa são os resultados desportivos e ter uma imagem mediática para conseguirmos obter financiamento de empresas publicitárias”, frisou também.

 

 

 

 

Reabilitação de empreendimentos na Madeira a pensar no turismo

A pandemia trouxe desafios aos empreendimentos geridos pelas Sociedades de Desenvolvimento da Madeira, mas a injeção de fundos públicos regionais e a receita própria do aluguer dos espaços a privados permitiu requalificar espaços tendo em vista a retoma do turismo na região.

São quatro as Sociedades de Desenvolvimento da Madeira Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento, Sociedade de Desenvolvimento do Norte da Madeira, Sociedade de Promoção e Desenvolvimento da Zona Oeste da Madeira e Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo – que, enquanto entidades públicas regionais, têm como finalidade promover e dinamizar a economia regional de forma integrada e equilibrada entre as várias zonas do arquipélago. A pandemia veio trazer desafios acrescidos, mas o foco na reabilitação de equipamentos fundamentais para o turismo da região manteve-se, contando também com o apoio do Governo Regional da Madeira.

“Nos últimos anos, sentimos esse reforço de investimento, o lançamento de algumas obras que era necessário fazer, algumas para adaptações à pandemia”, começa por expor Nivalda Gonçalves, presidente do conselho de administração das Sociedades de Desenvolvimento, em entrevista à PME Magazine.

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Heróis PME: a quarta edição já chegou!

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Já abriram as candidaturas para a iniciativa Heróis PME. Para saber mais sobre o que distingue as empresas portuguesas entrevistámos Bernardo Maciel, CEO da Yunit Consulting.

PME Magazine (PME Mag.) Em que consiste a iniciativa Heróis PME? 

Bernardo Maciel (B. M.) Criámos o projeto Prémio Heróis PME para celebrar a coragem das empresas portuguesas, distinguir e divulgar ao público as histórias de vida de empresários e das suas empresas – exemplos de força, coragem e visão que geram emprego e riqueza para o país. Ao longo de três edições, recebemos mais de 300 candidaturas de setores de atividade como agroindústria, indústria transformadora, imobiliária, TIC ou saúde. Achámos que este era o momento para relançar o apelo adicionando novos “ingredientes”. O Prémio Heróis PME sublinha o próprio ADN da Yunit para acompanhar as PME em todo o seu ciclo de vida – do pensamento estratégico à implementação da mudança – potenciar o crescimento e inspirar os momentos para dar o salto.

PME Mag. Quais as reais mais-valias para as PME finalistas e vencedoras? 

B. M. O Prémio Heróis PME representa, em primeiro lugar, para as PME participantes um reconhecimento público da sua determinação e capacidade empresarial. É-lhes dada visibilidade e reforçada a notoriedade através da comunicação inerente à iniciativa, dos media partners e do networking criado em torno do prémio. Adicionalmente, tem um impacto interno muito forte: o esforço comum de preparação de uma candidatura promove junto dos colaboradores destas PME um maior sentimento de pertença à organização. Por outro lado, o envolvimento de todos os stakeholders (parceiros, clientes, fornecedores, comunidade local) no processo de votação das histórias também tem um efeito dinamizador dessas ligações relevante para as empresas.

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“Abertura caracteriza o líder do futuro” – Elisabete Jacinto

Foi no mundo motorizado, tanto em motas como camiões, que se notabilizou, venceu várias provas, ultrapassou desafios como o Rali Dakar ou o Africa Eco Race (este em 1º lugar), e agora transpõe as qualidades de liderança que adquiriu (e aprendeu) nas experiências por que passou para o mundo empresarial. Falamos de Elisabete Jacinto, a mais titulada piloto de todo-o-terreno em Portugal.

Em entrevista à PME Magazine, foram abordados temas como o futuro da liderança, semelhanças entre diretores de empresas e atletas de alta competição e liderança positiva.

PME Magazine (PME Mag.) Quem é a Elisabete Jacinto, fora do contexto competitivo? 

Elisabete Jacinto (E. J.) – [risos] Não sei bem o que lhe diga, mas sou uma mulher com muito dinamismo, com muita vontade de fazer coisas. Licenciei-me em Geografia e comecei por ser professora, mas, mais tarde, o desporto começou a ocupar um papel muito importante na minha vida e fui atrás do meu sonho, num desafio de ver até onde é que poderia ir. Quando percebi que podemos fazer muito mais do que aquilo que acreditamos que podemos fazer, essa convicção levou-me a enfrentar desafios cada vez maiores e mais difíceis. A competição foi um desses aspetos.

PME Mag. – Como surgiu este gosto pelas corridas e a entrada em competição?

E. J. – Foi por acaso. Comecei por tirar a carta de mota, a comprar uma mota de todo-o-terreno, com o guarda-lamas alto, depois tive a minha primeira experiência num passeio, a Ronda dos Castelos, com o meu marido e, de facto, aquilo não correu nada bem… Dos 200 quilómetros do passeio, só consegui fazer 80, mas, no final, olhámos um para o outro e dissemos: “Este é o hobby das nossas vidas, o problema é que as motas não prestam”. Então tivemos um ano inteiro fechados em casa a amealhar para comprar duas motas próprias para todo-o-terreno. Foi assim, começámos a fazer passeios pelo Alentejo com um grupo de amigos, até que um dia um deles decide fazer uma prova de competição e desafia todos os outros e, claro, no meio do entusiasmo de toda a gente, pus-me completamente fora do grupo porque achei que não era algo que estivesse ao meu alcance, mas os meus amigos começaram-me a dizer: “Não, tu tens de vir, há outras raparigas, tu sabes andar e tens de vir connosco”. E eu dizia: “Não é possível, não vou ser capaz, porque eu ando 50 quilómetros atrás de vocês ao fim de semana, como é que vou fazer 300 numa prova?”. E eles insistiam, ao ponto de esta insistência ter funcionado para mim como um voto de confiança. Dei comigo a pensar: “Será que sou capaz?”. Fui fazer essa primeira prova, o Grândola 300, lembro-me que, passados 100 quilómetros, já não me conseguia mexer em cima da mota, cheia de dores no corpo, só cerrava os dentes e pensava: “Tenho que chegar ao fim”. Não consegui chegar ao fim, mas se fossem perguntar quem era a pessoa mais feliz daquela competição, não era o rapaz que tinha ganho, era eu que tinha desistido porque ali percebi uma coisa que já andava desconfiada: é que somos muito mais capazes do que aquilo que acreditamos que somos e percebi que era capaz de fazer mais coisas, era mais forte do que aquilo que pensava. Aí ficou aquela paixão pelo todo-o-terreno e pela competição. A partir daí, vim para casa completamente obcecada pela ideia, sempre a perguntar a mim própria: “Como é que eu arranjo dinheiro? Físico? Como ganho técnica? Como me preparo?”. A partir daí, fiz todas as provas que vieram a seguir ao longo de vários anos.

Veja aqui o vídeo da entrevista:

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Não existe liderança sem pessoas

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Por: João Carreira

Já dizia o ditado, é dando que se recebe. E é disso que se trata a primeira edição da PME Magazine de 2022: liderança inclusiva. 

O mundo está em constante mudança e a forma de liderar não é exceção. Hoje, tem-se adotado um método cada vez mais inclusivo de liderar, o que, na maioria dos casos, se traduz em melhores resultados para as empresas, devido a um ambiente de trabalho mais positivo. 

Fala-nos disso Elisabete Jacinto, figura de capa da revista, enquanto nos conta o seu vitorioso percurso nas corridas até ao mundo empresarial. Neste sentido, falámos também com a Noocity, startup que instala hortas corporativas com o intuito de mudar a forma de relacionamento nos locais de trabalho e de melhorar a sustentabilidade das empresas. 

Conhecemos a estratégia de internacionalização da Benamôr, quisemos saber mais sobre a portuguesa Critical Software que criou uma parceria com a BMW, formando-se assim a Critical Techworks que pretende liderar a transformação tecnológica da marca automóvel alemã e com falámos com a Nevaro sobre a sua aplicação Holi, uma caixa de ferramentas de estratégias de gestão, baseadas na psicologia positiva. 

Oferecemos ainda uma viagem pelo interior da Web Summit onde estivemos à conversa com várias empresas, nomeadamente no setor da educação. Educação que foi também tema de conversa com Tim Vieira, criador da Brave Generation Academy. 

Acompanhe-nos nesta jornada. 

Boas leituras e bons negócios!

Veja o vídeo da edição:

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Mercadona abre novo armazém na Póvoa de Varzim

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A Mercadona, cadeia espanhola de supermercados, aumentou a capacidade de armazenamento do bloco logístico da Póvoa de Varzim com a criação de um novo armazém com 12.000 metros quadrados, adjacente ao já estava em funcionamento desde 2019, num investimento adicional de 24,5 milhões de euros, de acordo com o comunicado enviado às redações.

O novo armazém passa a “armazenar as frutas e legumes que diariamente saem para os supermercados”, refere a cadeia em comunicado, e conta, ainda, com uma área destinada à gestão de embalagens de cerca de 3.000 metros quadrados, fruto do modelo de logística sustentável que a Mercadona pratica em colaboração com a Logifruit, fornecedor de serviços logísticos especialista na gestão de embalagens reutilizáveis.

O bloco logístico da Mercadona na Póvoa de Varzim emprega, atualmente, 350 pessoas, das quais 20 foram contratadas para dar resposta a este novo projeto de ampliação, sendo que a empresa continua com processos de recrutamento em aberto, através do seu portal de emprego, acrescenta o comunicado da Mercadona.

Carlos Lopes, diretor do bloco logístico da Póvoa de Varzim, sublinha: “Estamos muito orgulhosos com a expansão do Bloco Logístico da Póvoa de Varzim, que representou, além da criação de mais emprego local, uma grande aposta na garantia de melhor serviço às nossas lojas, tendo em conta as necessidades dos “Chefes” (clientes). Acreditamos que esta é uma evolução natural para respondermos às necessidades de expansão em Portugal e esperamos que com o reforço da rede logística continuemos a assegurar a satisfação dos portugueses que escolhem diariamente a Mercadona como o seu supermercado de confiança.”

 

AMRR apresenta 11 novas medias para ajudar comércio a retalho e restauração

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A Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR) deu a conhecer 11 novas medidas para ir ao encontro das dificuldades no setor do comércio a retalho (não alimentar) e no setor da restauração.

As medidas passam pela redução temporária do IVA, pagamento a prestações das contribuições para a Segurança Social, redução da taxa de IRC, fim do pagamento especial por conta, regresso da possibilidade de os setores do retalho não alimentar e restauração voltarem a beneficiar de moratória de créditos, introdução de linhas de crédito garantidas pelo Estado e, ainda, a reivindicação de um apoio estatal para compensar o aumento dos custos energéticos, entre outras.

A AMRR realizou, ainda, um inquérito junto dos seus associados, num total de 3500 espaços comerciais e de restauração, que revelou uma quebra de 28,6% do volume de negócios do comércio a retalho não alimentar e restauração, em comparação com 2019. Se comparar 2021 com 2020, verifica-se uma quebra ainda mais elevada, de 37,6%, revela o comunicado enviado às redações.

“Estes números confirmam os dois anos absolutamente devastadores para o comércio a retalho não alimentar e para a restauração. A estes setores tem sido pedido para fazer um esforço e um sacrifício para defesa da saúde pública e do bem comum. Mas importa que não sejam deixadas para trás e que haja uma verdadeira distribuição de sacrifícios na nossa sociedade. As onze medidas que apresentamos são absolutamente necessárias e acreditamos que serão bem atendidas pelos vários partidos políticos”, refere Miguel Pina Martins, presidente da AMRR, citado no comunicado.

 

Apenas 46% das empresas em teletrabalho no início de 2022

Segundo um estudo da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e da unidade Marketing Future Lab do ISCTE, apresentado esta segunda-feira, somente 10% das empresas que foram ouvidas para o estudo (423 empresas) tinham todos os trabalhadores em teletrabalho e cerca de 36% apenas tinha uma parte dos trabalhadores em teletrabalho.

No entanto, a maior fatia, 54% das empresas, não tinha nenhum colaborador a trabalhar em teletrabalho.

Neste estudo 48% da amostra diz respeito a empresas de atividade industrial e do setor da energia, já o comércio tem uma percentagem de 23% e outros serviços 12%.