Sexta-feira, Abril 25, 2025
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Holi, uma aplicação que ajuda a diminuir a ansiedade

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Por: Margarida Duarte

Com um futuro promissor, a Nevaro investe dia após dia na aplicação Holi, que possibilita uma melhor gestão das emoções dos colaboradores dentro das empresas.

Rita Maçorano e Francisca Canais, cofundadoras da Nevaro, deram início à startup durante o mestrado de Engenharia Biomédica e Biofísica, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Foi na cadeira de neurociências que o professor as desafiou a desenvolver algo que envolvesse as tecnologias emergentes para resolver um dos problemas atuais da sociedade: a saúde mental.

Sendo que o nível de tecnologia associado à área da saúde está pouco desenvolvido comparado com outras inovações, Rita e Francisca, em conjunto com mais dois estudantes de Engenharia Biomédica, focaram-se na criação de um jogo, tentando conciliar uma abordagem mais divertida e dinâmica a uma abordagem científica, para tratar a ansiedade e, em casos específicos, as fobias.

 O que era apenas uma ideia tornou-se num projeto real e a Nevaro começou a ser distinguida em concursos, muitas das vezes ganhando o primeiro prémio, como foi o caso do concurso ScienceIn2Business TecLabs, no qual conseguiu um apoio financeiro de três mil euros, o primeiro montante que ajudou a alavancar o projeto, e recentemente foi finalista dos programas de aceleração da Casa do Impacto, passando para a terceira e última etapa do programa Rise for Impact, para disputar um prémio total de seis mil euros. 

 

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Media em Movimento comunica APEGAC

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É a partir de hoje que a agência de comunicação e marketing Media em Movimento é responsável pela comunicação e assessoria mediática da APEGAC, Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios.

Com o objetivo de melhorar a comunicação interna com os associados e com o setor em que se insere, através da divulgação das suas iniciativas, apoios aos condóminos e atividades formativas, a APEGAC contratou esta entidade externa especializada.

De acordo com Vítor Amaral, presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios, “trabalhar com especialistas em comunicação vai ajudar a comunicar mais e melhor, ter planos estruturados adequados e atingir os objetivos de ser reconhecida como a associação do setor”.

Mafalda Marques, CEO e fundadora da agência Media em Movimento, atribui a escolha da APEGAC com base na sólida experiência em gestão de imagem e reputação de entidades públicas e privadas, contribuindo para dignificar a figura do gestor de condomínio na sociedade civil.

A APEGAC é uma associação de âmbito nacional, de direito privado sem fins lucrativos de empresas, criada em 2004 e conta com um universo de 150 associados.

Ajudar o planeta através de energia limpa

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Por: Sofia Neves

A Cleanwatts, empresa que ajuda à criação de comunidades através de projetos coletivos de parques fotovoltaicos, serve atualmente mais de 2000 clientes, incluindo 12 aeroportos internacionais e várias comunidades energéticas, representando mais de 2TWh de energia equivalente ao consumo anual de mais de 750 mil habitações.

 

A Cleanwatts nasceu em 2020, com plataformas digitais de gestão de energia que se mostraram um sucesso nacional e internacional. Foi assim que, como nos explicou Basílio Simões, presidente e cofundador, a empresa decidiu expandir o seu negócio de forma pioneira em Portugal “para o domínio da geração e fornecimento de energia limpa mais económica do que a energia da rede elétrica, sobretudo através da criação e gestão de comunidades de energia renovável”.

Tendo por base as plataformas avançadas de gestão de energia e know-how daVirtual Power Solutions S.A., uma subsidiária dedicada à área de digital services, o responsável explicou à PME Magazine como “a Cleanwatts oferece aos participantes destas comunidades os benefícios de energia limpa a preços reduzidos, sem necessidade de realizar quaisquer investimentos de capital com a instalação das infraestruturas e tecnologias associadas”.

“Rompendo com os modelos tradicionais de comercialização de energia, asseguramos que os benefícios da inovação tecnológica e da energia renovável chegam a cada vez mais pessoas e empresas”, esclareceu Basílio Simões.

 

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Hortas ajudam a novo ‘mindset’ corporativo

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Por: Ana Rita Justo

É de cunho português a startup que criou um novo modelo de agricultura urbana. A Noocity nasceu em 2015 e rapidamente se virou para as hortas corporativas, que estão a mudar a forma de relacionamento nos locais de trabalho e a melhorar a sustentabilidade das empresas.

Nasceu no Porto, em 2015, a Noocity, start up que quer trazer o campopara a cidade com hortas fáceis de montar. O negócio ganhou vida quando as empresas também perceberam que poderiam ter hortas corporativas e envolver os seus colaboradores num projeto que trouxesse verdadeiro sentido de comunidade.

“Começou antes da pandemia, mas agora o sentido foi ainda mais reforçado, porque as empresas querem trazer as pessoas de volta para o escritório, e já perceberam que o seu bem-estar é mais importante do que qualquer outra coisa”, começa por explicar Leonor Babo, sócia-fundadora e responsável pela área de branding da Noocity.

As camas de cultivo da Noocity são inovadoras por contarem com um sistema de subirrigação que permite cultivar qualquer tipo de legume. Cada cama de cultivo permite produzir cerca de 30 quilos de alimentos por ano.

 

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Prestações de desemprego chegaram a 213 mil pessoas em dezembro

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As prestações de desemprego chegaram, em dezembro, a 212.968 pessoas, menos 0,2% em relação a novembro do ano passado e menos 14% face a dezembro de 2020.

Os dados divulgados, esta sexta-feira, pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social mostra uma redução de 455 beneficiários entre dezembro e novembro de 2021. Já comparando com dezembro de 2020, a redução foi de 34.551 beneficiários.

Foram as mulheres quem recebeu mais prestações de desemprego (58,1%). No que toca aos grupos etários, foram os indivíduos com idades entre os 50 e os 59 e entre os 40 e os 49 que receberam mais prestações sociais, 25,5% e 24,3% respetivamente.

Em específico, os beneficiários de subsídio de desemprego totalizaram 145.750 pessoas, menos 1744 (1,2%) face a novembro e menos 59.553 face a dezembro do ano passado.

Houve, ainda, 756 beneficiários de subsídio social de desemprego, 15.042 de subsídio social de desemprego subsequente e 41.222 beneficiários da prorrogação da concessão do subsídio de desemprego.

Uma corrida pela energia sustentável

Por: Catarina Lopes Ferreira

A Selectra é uma empresa especializada em tarifas para clientes domésticos e pequenas e médias empresas. Em Portugal, trata de gestões relacionadas com energia, gás e telecomunicações.

Em 2007, em França, Aurian de Maupeou e Xavier Pinon fundarama Selectra como forma de ajudar os consumidores na escolha das tarifas de energia mais adequadas às suas necessidades. O projeto foi desenvolvido enquanto ambos andavam ainda na universidade e só em 2011 foram contratados dois comerciais que venderam os primeiros contratos de luz e gás.


Neste momento, a empresa já expandiu o modelo de negócio a mais setores, como alarmes e seguros noutros países. Atualmente, está presente em 17 países, munida de uma equipa composta por mais de 1600 colaboradores por todo o mundo. Para Jaime Arbona, diretor da Selectra Espanha, o maior desafio em manter uma comunicação eficaz e eficiente é a pouca clareza da informação que chega aos consumidores.


“A informação que chega aos consumidores é pouco clara. Além disso, as faturas de eletricidade, ao invés de se tornarem mais simples, parecem estar cada vez mais complexas e com dados impercetíveis para os clientes. Há um desconhecimento muito grande sobre o setor e, por isso, o nosso objetivo é sermos exatamente um aliado dos utilizadores, filtrando e simplificando as informações essenciais para que estes possam contratar as tarifas que melhor se adequem às suas necessidades”, esclareceu o diretor. 

 

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Portal da Queixa com mais 16 mil queixas nos serviços públicos

No ano de 2021 houve um aumento de 19% (+15984 queixas), face a 2020, sendo o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (5123 queixas), a Segurança Social (2080 queixas), as Câmaras Municipais (1903) e o Serviço Nacional de Saúde (SNS) (1573 queixas) as entidades que sofreram mais reclamações, segundo o comunicado enviado às redações.

As queixas feitas ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) estão relacionadas com renovações, emissões, trocas ou outros assuntos da carta de condução, já a Segurança Social recebeu mais reclamações respetivas às atribuições de subsídios, pensões, reformas e apoios. Por haver falta de resposta por parte da Segurança Social, o índice de satisfação da entidade é de 17,7% e a sua taxa de resposta é de 17,5%.

As Câmaras Municipais/Municípios foram alvos de queixas sobre a manutenção de infraestruturas e espaços e no que toca ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), as queixas têm que ver com a qualidade no atendimento dos serviços e com a vacinação e emissão de certificados digitais Covid-19.

Para além das reclamações a estas entidades também se pode contar com o Instituto dos Registos e Notariado (IRN) com 786 queixas, os Transportes Aéreos Portugueses (TAP) com 752 queixas, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) com 627 queixas, o Instituto Nacional de Estatística (INE) com 404 reclamações, o Ministério da Educação com 403 queixas e, por fim, a Autoridade Tributária e Aduaneira com 350 queixas.  

Benamôr, uma marca com história

Por: Margarida Duarte

Considerando-se uma das marcas de beleza mais amadas de Portugal, a Benamôr dissemina-se na internacionalização na esperança de um caminho risonho.

 

Fundada em 1925, numa época em que os produtos nacionais tinham um grande interesse para os consumidores portugueses, a marca lisboeta de cosmética natural Benamôr volta a encantar Portugal depois de alguns anos estagnada. Pierre Stark, natural de França e envolvido no mundo da cosmética, conheceu a marca através da amiga Catarina Portas que lhe revelou o número elevado de vendas dos produtos Benamôr, principalmente do famoso creme de mãos Alantoíne, na sua loja A Vida Portuguesa. Após pesquisas, experiências e testes, o empresário rendeu-se ao potencial e à singularidade da marca e adquiriu-a em 2015, recuperando o seu património.


“A nossa maneira de desenvolver e recupe rar a marca, de facto, era com este respeito, com este trabalho, estando alinhado com as suas origens”, afirma Pierre Stark.


As receitas de beleza da marca não sofreram muitas alterações, continuando com os seus ingredientes tradicionais, mas agora com a junção de outros mais modernos como a aloé vera, o óleo de argão e a manteiga de karité. A marca removeu, ainda, os parabenos e substituiu a parafina mineral por vegetal. Já a imagem da marca art déco, com um design inspirado nas ruas de Lisboa e em Portugal, foi redesenhada pelo designer gráfico Ricardo Mealha.

 

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Emprego não é suficiente para uma pessoa não ser pobre

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No ano de 2019 a taxa de risco de pobreza diminuiu para 16,2%, sendo o quinto ano que este indicador cai, porém, de acordo com os dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE), com base no Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR), os níveis de pobreza subiram em 2020, sendo que a taxa de incidência de pobreza é superior em desempregados, famílias monoparentais e indivíduos menos escolarizados. Além disso, o facto de uma pessoa estar empregada não significa que ela deixe de estar em situação de pobreza.

As conclusões são do relatório “Portugal, Balanço Social 2021”, lançado pela Fundação “Ia Caixa”, pelo BPI e a Nova SBE de Carcavelos, apresentado esta terça-feira, da autoria de Bruno P. Carvalho, Mariana Esteves e Susana Peralta, do Nova SBE Economics for Policy Knowledge Center. Este relatório foi feito no âmbito da Iniciativa para a Equidade Social, um programa plurianual estabelecido entre as instituições. Este relatório tem como objetivo dar a conhecer o atual retrato socioeconómico das famílias portuguesas.

O relatório analisa situações de pobreza monetária e outras dimensões como a privação material, as condições de habitação e o acesso à educação e à saúde, e discute a relação entre a pobreza e a situação laboral ou o nível de educação, segundo o comunicado enviado às redações.

Segundo o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) do INE, existe maior privação nas dificuldades em usufruir de pelo menos uma semana de férias fora de casa, pagar as despesas inesperadas e manter a casa aquecida.

Uma em cada três pessoas desempregadas é pobre, mas uma a cada dez pessoas empregadas também é pobre.

Em 2020, segundo o ICOR, 22,9% das pessoas consideravam que tinham um estado de saúde pior, havendo famílias pobres com mais dificuldade em aceder a cuidados de saúde.

A incidência de pobreza e da desigualdade difere mediante as regiões do país, sendo que o Norte detém a maior taxa de risco de pobreza (18,1%), também a maior taxa de pessoas inscritas nos centros de emprego, bem como a maior taxa de privação de material (6,7%). A região mais pobre e desigual continua a ser a ilha dos Açores (28,5), segundo o relatório enviado às redações.

Em Portugal, no ano de 2019, 19,1% das crianças eram pobres.

Já para as pessoas com mais de 65 anos, havia, em 2019, uma taxa de pobreza de 17,5%, sendo que 26% vivia em casas com telhados, paredes, janelas e/ou chão permeáveis a água ou apodrecidos e 24% em casas sem aquecimento adequados.

Consultas e cirurgias aumentam

Em 2021, realizaram-se mais consultas do que no mesmo período de 2019 e o número de cirurgias também tem vindo a aumentar. As consultas por videochamada (telemedicina) ganharam maior destaque em 2021, com a vinda da pandemia e do respetivo confinamento. Houve 15 vezes mais consultas online, em relação ao pedido homólogo de 2019.

Com a realização das provas de aferição, mostrou-se que os alunos do segundo, quinto e oitavo ano perderam competências em comparação aos anos anteriores devido às perturbações que houve ao longo do ano.

Já o mercado de trabalho ficou extremamente afetado com a pandemia, sendo que fevereiro do ano passado foi o mês em que mais trabalhadores estiveram em lay-off simplificado, com 50% desses pedidos a pertencerem a mulheres.

As horas de trabalho diminuíram para 14,9% e as mulheres trabalharam menos do que os homens.

O teletrabalho continua a ser o método de trabalho mais escolhido pelas escolas, com especial relevo para as instituições de ensino superior. No princípio da pandemia, mais de 40% dos alunos de ensino superior ficaram em teletrabalho.

Vantagens de investir em ações

Por: César Borja, fundador da Borja on Stocks

As ações são títulos que representam a propriedade de empresas cotadas em bolsa. Neste artigo irei elencar uma série de razões ou motivos para investir em ações:

1.ª – Financiar as empresas, a inovação, o crescimento económico e o emprego
Este motivo é algo altruísta, mas para a maioria das pessoas é importante que as suas atividades contribuam não só para o seu próprio bem-estar, mas também para o bem-estar da sociedade como um todo. Quando investimos em ações – especialmente no mercado primário, quando há uma oferta pública de venda (OPV) – estamos a financiar empresas que geram emprego para produzirem bens e serviços úteis à sociedade. Mesmo no mercado secundário, os investidores em ações contribuem para manter ou elevar o valor das empresas que assim têm mais capacidade de investimento, de inovação e de crescimento e dessa forma poderão fornecer mais e melhores bens e serviços à sociedade.

 

Uma empresa grande normalmente também emprega muito mais gente e paga mais impostos que depois são redistribuídos pela sociedade em geral.

 

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