Sexta-feira, Abril 25, 2025
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ACT alerta empresas para tentativa de burla

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A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) está a alertar as empresas para uma tentativa de burla, num comunicado em que refere estarem a utilizar o nome da ACT para solicitar pagamentos a empresas, via telefone.

Em resposta a este ataque, a ACT esclarece que “qualquer pagamento exigível à ACT possui sempre suporte documental e legal próprio, nunca sendo solicitado qualquer pagamento telefonicamente.”

Lembra ainda que “todos os contactos eletrónicos da ACT possuem o endereço xxxx@act.gov.pt“, o que significa que qualquer outro contacto não é da empresa e deve ser ignorado.

No comunicado ainda se pode ler que a ACT aconselhou quem foi contactado neste contexto deve informar as autoridades policiais.

Dar uma nova imagem à defesa da propriedade intelectual

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Por: Sofia Neves

Dedicada à consultoria de propriedade intelectual, a Inventa trabalha diariamente para que se torne numa referência mundial no setor, estando, atualmente, a apostar no negócio internacional, em tecnologia e na eficiência do serviço, personalizando ao máximo cada interação com o cliente para que ele consiga distinguir o seu serviço da concorrência.

Tiago Reis Nobre, sócio e coadministrador da empresa em Portugal, afirma, em entrevista à PME Magazine, que a empresa tem crescido de forma constante e sólida, com um cada vez maior destaque no mercado, graças a uma “equipa extremamente qualificada, dotada de meios tecnológicos avançados, sempre focada em apresentar os melhores resultados ao cliente”. Destacando que a empresa conta com uma abordagem inovadora e que tem como grande objetivo transmitir maior confiança, sofisticação e elegância, o responsável explica como o rebranding surgiu, de forma a mostrar os valores da empresa, enquanto permitia acompanhar as tendências e servir como exemplo para as marcas com as quais a consultora trabalha no dia-a-dia. 

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Empresários apoiam pacto de governo entre os maiores partidos

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António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, Franquelim Alves, Sampaio de Matos, entre outros empresários defendem que deveria haver um pacto de regime para “impulsionar uma agenda progressista e reformista” e apelam aos dois maiores partidos para se comprometerem a viabilizar uma solução de governo após a eleições de dia 30, de acordo com um artigo de opinião divulgado pelo jornal Público, esta terça-feira.

Os empresários apelam para que se encontre uma solução de governo através de um “acordo de incidência parlamentar para uma legislatura, que se comprometa com a viabilização dos respetivos Orçamentos do Estado e com um programa de governo assente em reformas de fundo, que permitam alavancar e otimizar os fundos comunitários, designadamente o PRR e o Portugal 2030.”

António Saraiva, Franquelim Alves e Sampaio de Matos sublinham que os gastos dos portugueses em relação à saúde (5,1% do rendimento das famílias), os índices de perceção da corrupção da Internacional Transparency e a lentidão da justiça estão, de momento, com a pontuação “mais baixa de sempre”.

Acrescentam ainda que Portugal tem falta de um sistema democrático “capaz de garantir níveis mais elevados de participação, de legitimação, de escrutínio, de transparência, de combate à corrupção e às derivas populistas”.

Moda ‘premium’ e sustentável à distância de um clique

Por: Ana Rita Justo 

Comprar moda sustentável é já uma questão na mente de muitos consumidores. A pensar nisso, Catarina Nogueira, Dário Fonseca, João Fonseca Bigotte e António Seica juntaram-se e criaram a United Boutiques, uma boutique online onde pode comprar roupa premium de coleções anteriores, proveniente de lojas de comércio local. 

A ideia surgiu de Catarina Nogueira, formada em Engenharia Informática, mas sempre com a moda na cabeça. Primeiro criou a Glam to Glam, uma startup de moda em segunda mão que, no final de 2019, veio dar origem à United Boutiques, potenciada pelo programa Startup Voucher.

“Era uma forma de sustentabilidade que ainda não se tinha ouvido muito bem falar em Portugal. Tivemos de fazer uma escolha e optámos pela United Boutiques”, conta a fundadora.

Apesar de o target ser o comércio local ou roupa de marcas premium que comuniquem sustentabilidade, a United Boutiques também integra roupa de outras marcas que não tenham uma associação tão vincada com a sustentabilidade, desde que seja de coleções anteriores. “Todos os anos, há dez mil milhões de itens de desperdício têxtil em todo o mundo. Nós estamos a reintroduzir essas peças no mercado, evitando que vão parar a lixeiras e sejam incineradas”, adianta.

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Liderar remotamente

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Por: Susana Ferreira, diretora de marketing e comunicação da Nova SBE Executive Education

Não conseguimos adivinhar o que nos espera em 2022, contudo, sabemos que o teletrabalho veio para ficar. Forçadamente no início de janeiro, mas tudo parece apontar para um futuro em que o escritório estará presente na vida dos funcionários em regime híbrido, algumas vezes remotamente, outras, presencialmente. Por isso, será decerto pertinente colocar as lições aprendidas no último ano e meio em prática, para assegurar uma liderança eficaz, porque um bom líder num contexto físico não o é necessariamente em contexto remoto. 

A liderança remota deve ser, essencialmente, focada nas pessoas. A comunicação com os colaboradores “não tem de ser uma coisa em excesso, deve tratar-se de criar tempo e espaço para que a equipa tenha conversas que pode não estar a ter” e assegurar que ultrapassa o hiato de empatia criado pelas relações online1. Claro que este tipo de comunicação não é tão profundo como o presencial, contudo, apesar de todos os desafios, pode trazer várias oportunidades. 

Segundo Milton de Sousa, associate professor da Nova SBE, se é certo que a distância física pode promover o isolamento, também é verdade que a democratização dos processos de comunicação conquistada com o trabalho remoto pode dar mais espaço a colaboradores mais tímidos e ajudar a criar uma cultura de partilha. Para garantir que estes benefícios ultrapassam os desafios, é preciso que a liderança no remoto assegure três componentes: eficácia, sentido de pertença e autonomia. E para isto é preciso comunicar – deliberadamente e consistentemente. 

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Educação + Tecnologia + Cinema = Witseed

Por: João Carreira

Foi no decorrer da Web Summit que encontrámos a Witseed, uma empresa que pretende englobar a educação e a tecnologia, através do cinema. A PME Magazine teve oportunidade de conversar com Miguel Fernandes, um dos sócios fundadores da empresa, que nos explicou como surgiu a ideia e como esta pode ajudar as empresas num futuro próximo.

A premissa é simples: ajudar as empresas a implementar uma estratégia e uma cultura de aprendizagem contínua. 

“A sociedade tem o hábito de consumir filmes e séries de forma contínua e nós temos essa mesma abordagem em relação a conteúdos voltados para formação profissional. O nosso trabalho com as empresas é ajudá-las a trazer essa cultura para dentro das suas operações, através de soluções de life long learning, desde a plataforma mobile, digital, inteligência artificial com conteúdos produzidos regularmente e disponibilizados na plataforma”, sublinhou.

Até ver, esta plataforma não é disponibilizada para consumidores individuais, apenas para empresas. E é nas empresas que está o foco, pois estas, para definirem um plano de formação, têm de recorrer a vários fornecedores, envolver os colaboradores e, ainda, avaliar o resultado dos cursos na prática profissional. Segundo o fundador, “a Witseed resolve todas estas questões”.

 

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Brave Generation Academy: crianças felizes, pais felizes

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A vontade de investir na educação e a vontade de fazer a diferença no mundo foram os principais impulsionadores para a criação da Brave Generation Academy (BGA), fundada por Tim Vieira e Lídia Vieira.

A BGA conta com quatro hubs, um em Espinhal, Penela, um no centro de Cascais, outro na Marina de Lagos e na Quinta da Marinha. Através deles, a academia providencia aos estudantes uma educação especializada, preparando-os para serem pensadores independentes e bem-sucedidos.

Quando questionado sobre o nascimento da ideia, o CEO e fundador da Brave Generation Academy respondeu que já há algum tempo que vinha a tentar fazer alguma diferença na educação: “Depois de ter feito a viagem com a família à volta do mundo, comecei a pensar no que poderia fazer para marcar a diferença no mundo de hoje. Quando chegámos, os meus filhos regressaram à escola tradicional, uma escola muito boa por sinal. Mas vi que voltava ao normal e que passavam o dia inteiro na escola, com um horário rígido que não permitia que eles tivessem tempo para outras experiências”.

“Depois surgiu esta ideia de que era preciso algo mais flexível, mais ao encontro daquilo que são as necessidades do futuro, a forma de criar uma geração resiliente para encarar o futuro, self-empowerment para o futuro e foi aí que comecei a pensar como é que seria possível usar a tecnologia de hoje para fazermos a escola de amanhã acontecer agora”, continuou.

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The Big Hand: uma forma de ajudar o próximo

A The Big Hand tem como missão proteger todas as crianças vulneráveis em risco de Moçambique, província de Manica, garantindo que todas têm acesso a educação, cuidados de saúde e nutrição, que lhes permitam crescer livremente, ajudando-as a quebrar o ciclo de pobreza em que nascem. A inclusão é uma das suas bases para atingir esse objetivo, ajudando todos, sem agregação, ouvindo e respeitando o que as comunidades querem e acham importantes para si e para as crianças.

Ao construir as infraestruturas, a The Big Hand pensa em todos, sem exceção, arranjando furos de água, escolas, salas comunitárias, bibliotecas, berçários, latrinas, tanques de lavar a roupa e ainda dão apoio aos centros de saúde para o uso de todos. Para tal, preocupa-se primeiramente em ouvir as entidades locais, os líderes tradicionais, os diretores e professores da escola, os enfermeiros e técnicos de saúde, o chefe do Posto Administrativo e a comunidade em Assembleia, definindo, em conjunto, um plano de intervenção.

Este plano começa pela proteção das crianças mais vulneráveis com o auxílio dos monitores Big Hand na aldeia, que estão atentos às necessidades das famílias mais fragilizadas. De seguida, avançam para a construção das infraestruturas e para a implementação de programas de segurança alimentar, que melhoram a qualidade de vida de toda a população da aldeia.

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O acidente de trabalho no teletrabalho

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Por: Sandra Laranjeiro dos Santos, advogada e mediadora de conflitos da LS Advogados, RL

Recentemente na Alemanha, os tribunais foram chamados a pronunciar-se sobre a aplicabilidade do regime de acidentes de trabalho a um caso em que um teletrabalhador escorregara em casa quando se deslocava da sua cama para a secretária de trabalho, isto porque, segundo o mesmo, o seu ritmo diário de trabalho era acordar e começar logo a trabalhar, “sem passar pela casa da partida”, i.e. sem sequer tomar pequeno-almoço (já explicaremos abaixo o porquê do ênfase desta circunstância).

Após duas decisões de tribunais inferiores, o tribunal federal, chamado a pronunciar-se também sobre o caso, entendeu que o teletrabalhador, que escorregou em casa depois de caminhar alguns metros da cama até à sua secretária de trabalho, terá direito a ser ressarcido pelo seguro de acidentes de trabalho porque, tecnicamente, estava a deslocar-se para o trabalho.

O caso promete fazer história na Alemanha, mas não só, já que em muitos países da Europa, como é o caso de Portugal, a doutrina e jurisprudência alemãs têm influenciado a criação das leis e a sua aplicação pelos noss09os tribunais.

 

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‘Slow living’ no Praia do Sal Resort em Alcochete

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Por: Mafalda Marques

O conceito de slow living é uma tendência que já chegou às empresas. Isolar o CEO, as chefias e as equipas é uma prática recorrente associada aos quarters e ao balanço de resultados e apresentação de novos objetivos. Este é o local para abrandar e decidir melhor.

A tranquilidade do Praia do Sal Resort, em Alcochete, transparece na equipa da receção que recebe os hóspedes com um sorriso acolhedor. As cores claras do resort, as amplas janelas que deixam entrar a luz exterior, os espaços verdes e a decoração minimalista nos alojamentos, conferem uma leveza convidativa nas várias áreas. A palavra de ordem é relaxar.

A unidade promove periodicamente programas de retiros de ioga e meditação que permitem a pequenos grupos desconectarem-se. E para imergir de corpo e alma, o Praia do Sal Spa dispõe de uma piscina interior aquecida, sauna, banho turco, jacúzi e duche de contraste.

Incontornável, o ex-libris do Praia do Sal é, para muitos, a vista para o maravilhoso pôr-do-sol. Numa altura em que o teletrabalho é uma realidade, o Praia do Sal dispõe de uma rede de telecomunicações capaz de dar resposta às exigências das empresas.

 

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