Domingo, Junho 22, 2025
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DeepSeek vs ChatGPT: a batalha pelo futuro da Inteligência Artificial

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Por: Ana Vieira


O DeepSeek, um novo modelo de Inteligência Artificial (IA), desenvolvido por uma empresa chinesa, tem menos de um mês, mas já fez tremer os mercados financeiros norte-americanos.

Com um custo de desenvolvimento bem mais barato do que os seus rivais, e capaz de consumir menos recursos materiais ou energéticos, levou, por exemplo, a líder de mercado Nvidia a perder quase 600 mil milhões de dólares (quase 570 mil milhões de euros), esta segunda-feira, dia 27, em Wall Street.

Nvidia e OpenAI saúdam concorrência 

Embora as perdas, tanto a fabricante de chips e semicondutores, a Nvidia, como a OpenAI, dona do ChatGPT, elogiaram a empresa chinesa.

Sam Altman, CEO da OpenAI, escreveu na rede social X que o “R1 da DeepSeek é um modelo impressionante, principalmente devido ao que conseguem oferecer por aquele preço”, ressalvando que, contudo, os serviços da OpenAI serão “modelos muito melhores”. A Nvidia disse representar um “excelente avanço” na IA, salientando que muita da tecnologia utilizada continua a necessitar dos seus produtos.

Mas, na hora de escolher um modelo de Inteligência Artificial, qual a melhor opção? Em resposta à PME Magazine, André F. Costa, professor universitário, formador e mentor de Inteligência Artificial e Tecnologias Digitais, analisa os dois modelos.

ChatGPT foi treinado com mais dados. DeepSeek disponibiliza raciocínio passo a passo

“O ChatGPT foi treinado com um volume de dados significativamente maior, o que proporciona uma melhor compreensão contextual e nuances em diferentes idiomas”, mais versátil, permite criar e usar Agentes de IA personalizados, e gerar imagens e até vídeos de IA na sua versão paga.

Por sua vez, o DeepSeek “oferece vantagens nítidas na versão gratuita, como raciocínio passo a passo, pesquisa na web integrada e capacidade de extrair texto de imagens e documentos, suportando até 50 ficheiros de 100 MB simultaneamente. A sua arquitetura otimizada opera com muito menos recursos computacionais e permite maior rapidez em tarefas específicas, além de custos operacionais muito mais baixos”.

Contudo, ressalva André F. Costa, é importante não esquecer que tratando-se de uma empresa chinesa poderá refletir deturpações históricas e limitações em razão de “posicionamentos políticos e sociais característicos do seu Governo”.

Assim, e tendo em conta as características dos dois modelos, de acordo com o especialista em tecnologia e inovação, para o utilizador comum, “o DeepSeek ainda não disponibiliza uma versão paga, o que torna o ChatGPT (versão GPT-4, por 20 dólares/mês) uma opção sólida e versátil, oferecendo um excelente equilíbrio entre custo e funcionalidade”.

Para empresas que procuram “soluções económicas e personalizáveis para tarefas específicas, o DeepSeek destaca-se pelos seus custos operacionais significativamente mais baixos (entre 20 a 50 vezes, dependendo da tarefa), sendo uma alternativa interessante para aplicações técnicas e empresariais”.

ChatGPT oferece melhores resultados em português

Para o desenvolvimento de conteúdos em língua portuguesa, defende André F. Costa, o ChatGPT é mais apropriado. “A sua funcionalidade de memória e personalização, que permite adaptação ao estilo e preferências do utilizador, e pela versatilidade em criação de conteúdos. Apesar de não ser otimizado exclusivamente para português europeu, consegue lidar bem com o idioma e mesmo diferentes estilos de comunicação”.

O DeepSeek, pode “destacar-se em tarefas técnicas e análises devido à pesquisa web integrada e raciocínio passo a passo, disponíveis gratuitamente. No entanto, a falta de memória integrada e potenciais vieses podem limitar a sua eficácia para conteúdos criativos ou culturais”.

Em resumo, o professor universitário André F. Costa, aponta as principais vantagens de desvantagens dos dois modelos: 

Vantagens ChatGPT:
1. Memória entre conversas, permitindo personalização e adaptação contínua ao utilizador e maior privacidade no uso.
2. Versatilidade para uma ampla gama de tarefas, desde conteúdos criativos de imagens e vídeos até análises técnicas e programação.
3. Excelente compreensão contextual em diversos idiomas (por texto e voz), graças ao treino com muitos mais dados e parâmetros e Inovação contínua com lançamento constante de novidades!

Desvantagens ChatGPT:
1. Algumas funcionalidades, estão limitadas às versões pagas. Incluindo o novo modelo, com limites bastante curtos.
2. O custo da versão GPT-4 (20 dólares/mês) pode não ser viável para utilizadores ocasionais.
3. Exige um poder computacional maior para empresas que queriam personalizarem, tem uma menor performance pois é pesado e tem custos mais elevados para empresas que usem a API.

Vantagens DeepSeek:
1. Funcionalidades avançadas na versão gratuita, como raciocínio passo a passo e pesquisa na web.
2. Capacidade de extrair texto de imagens e documentos de forma eficiente e gratuita.
3. Arquitetura otimizada com melhor performance, menor necessidade de recursos computacionais e custos operacionais bastante mais baixos para empresas.

Desvantagens DeepSeek:
1. Falta de uma funcionalidade de memória e customização personalizada comparável à do ChatGPT, limitando a personalização entre outras funcionalidades avançadas do ChatGPT.
2. Possíveis vieses em temas sensíveis, especialmente em tópicos mais complexos.
3. Possivelmente adequado para tarefas generalistas ou criativas devido à sua especialização e limitação a texto. Também não permite inputs por voz e conversas.

Zurich Portugal nomeia novo diretor de tecnologia e operações

Por: Redação

 

A Zurich Portugal, empresa de seguros, anunciou a nomeação de Marco Navega como diretor de tecnologia e operações (Chief Technology and Operations Officer).

A nomeação de Marco Navega está ainda sujeita à aprovação prévia pelo Regulador Português.

Marco Navega iniciou a sua carreira na Zurich em 2015 como IT Program Director e, desde então, desempenhou funções em áreas como desenvolvimento de aplicações, transformação digital e inovação tecnológica.

Mestre em Ciências da Computação pela Universidade Autónoma de Lisboa, em comunicado, Marco Navega faz saber que a aceleração tecnológica no setor segurador, impulsionada por tecnologias como cloud, Inteligência Artificial e Automação, desempenham um papel central na forma como se adaptam e criam valores.

“Com o apoio dos meus colegas e parceiros, o objetivo é preparar a Zurich para os próximos 100 anos, mantendo o foco na excelência do serviço e na adaptação às mudanças sociais e tecnológicas”, afirma Marco Navega.

A CEO da Zurich Portugal, Helene Westerlind, sublinhou também a importância da nomeação interna, destacando o talento da equipa. “O Marco Navega tem vindo a desenvolver uma notável carreira connosco e quero felicitá-lo pela sua nova função, na qual estou convencida de que terá muito sucesso. Juntas, as áreas de Operações e Tecnologia desempenham um papel fundamental na execução e concretização da para o ciclo 2025-2027 e ciclos seguintes”, reforçou ainda a CEO.

A Zurich Portugal faz parte do Zurich Insurance Group, está em Portugal há 106 anos, conta com mais de 500 colaboradores e uma rede de distribuição com mais de 1.800 agentes de seguros, corretores, bancos e parcerias, que servem mais de 750 mil clientes.

“Gostaríamos de criar um Circuito Nacional Corporate dedicado apenas a empresas” – Paulo Garcia

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Por: Ana Vieira


Criado nos Países Baixos em 2009, embora a sua origem não seja consensual, o FootGolf joga-se num campo de golfe, com uma bola de futebol, seguindo a maior parte das regras do golfe. Ganha quem concluir o percurso de nove ou 18 buracos, dimensionados para uma bola de futebol, com o menor número de chutos. 

Em Portugal, a Federação Portuguesa de FootGolf (FPFG), criada há seis anos, soma cerca de 450 associados, é reconhecida pela Federação Internacional de FootGolf e este ano volta a organizar o Portugal Open, em outubro, no Penina Golfe Resort, em Portimão.

Em entrevista à PME Magazine, Paulo Garcia, presidente da FPFG, aponta o desejo de “criar um Circuito Nacional Corporate, dedicado apenas a empresas que, no conjunto dos seus colaboradores, consiga constituir uma equipa que poderá começar pelo Circuito Corporate, passando postertiormente para o Circuito Nacional”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Federação Portuguesa de FootGolf? 
Paulo Garcia (P. G.) – A Federação Portuguesa de FootGolf foi fundada em 2019. No entanto, o FootGolf chega a Portugal em 2015 através de uma primeira Associação criada por uma cidadã francesa, residente em Lisboa, casada com um inglês, professor de Golf em Cascais.

Esta Associação tinha um objetivo muito mais vocacionado para a vertente financeira do que para a divulgação e crescimento da modalidade. Em 2017, após informação de que essa primeira Associação tinha intenção de encerrar a atividade, em conjunto com um grupo de outros oito praticantes de FootGolf e apaixonados pela modalidade, decidimos criar uma Associação com um objetivo claro de promover a divulgação e crescimento da modalidade.

“Em 2018, fomos reconhecidos pela FIFG – Federação Internacional de FootGolf (…)”

No início de 2017 criámos o primeiro Circuito Nacional de FootGolf e uma Taça de Portugal. Em 2018, fomos reconhecidos pela FIFG – Federação Internacional de FootGolf e, a partir daí, o crescimento inicial foi exponencial, passando de Etapas do Circuito Nacional com cerca de 25/30 Atletas, a cerca de 50/60 ao longo do ano de 2018. No final desse ano, organizámos o primeiro Portugal Open, evento com pontuação para o Ranking Europeu da modalidade, que contou com 85 atletas, sendo que 80% dos mesmos foram atletas estrangeiros.

Também em 2018, Portugal participou pela primeira vez, enquanto Seleção Nacional e de forma completamente organizada, em um Mundial de FootGolf, evento que se realizou em Marraquexe e que contou com a participação de cerca 500 Atletas dos quatro cantos do Mundo. Este evento foi responsável pelo aumento significativo do número de praticantes em Portugal e, 2019, foi o ano da fundação da FPFG – Federação Portuguesa de FootGolf.

Jogadores a jogar FootGolfe
O vestuário da modalidade é inspirado nas antigas indumentárias do golfe, sem as chuteiras. O equipamento normal é um boné, um polo, calções de golfe ou bermudas, meias pelo joelho e ténis ou chuteiras de piso sintético (Foto: Divulgação)


PME Mag. – Quantos torneios organizam e participam por ano? 
P. G. – A FPFG organiza anualmente o Circuito Nacional Individual em Strokeplay com 12 Etapas, a nossa prova principal já que é deste Circuito que sai a qualificação para a Seleção Nacional de FootGolf. Esta qualificação é feita de acordo com o Ranking Nacional, ranking que resulta da pontuação obtida ao longo das Etapas desse mesmo Circuito. Organizamos um Circuito Nacional Individual em Matchplay, normalmente com uma primeira fase regional por pontuação (Norte, Centro e Sul), passando posteriormente para uma fase final já em eliminatórias, até ao vencedor final, o Portugal Open, evento Internacional realizado ao longo de quatro dias de Competição, onde participam normalmente os melhores atletas Mundiais e que normalmente conta com a presença de mais de 250 Atletas por dia, transformando o Campo de Golfe em que se realiza o Evento em uma “Cidaade do FootGolf”, e a Taça de Portugal, prova realizada em dois dias de competição e que normalmente encerra a época desportiva com a realização da Gala da Federação, onde procedemos à entrega de todos os Prémios aos Vencedores das várias competições organizadas pela Federação.

“(…) a FPFG, desde a primeira participação enquanto Seleção em 2018, tem-se qualificado sempre para todos os Eventos Europeus e Mundiais de Seleções”

Em simultâneo, a FPFG, desde a primeira participação enquanto Seleção em 2018, tem-se qualificado sempre para todos os Eventos Europeus e Mundiais de Seleções (Inglaterra 2019, Hungria 2021, Orlando 2023 e esteve presente este ano em Antalya, na Turquia, de 6 a 13 de dezembro, para disputar o EuroFootGolf 2024, obtendo a melhor classificação de sempre, quer na Categoria Masculina, com um 10º Lugar, quer na Categoria Sénior com um 7º Lugar. Apesar do excelente resultado e de termos estado representados com uma seleção na Categoria Masculina muito jovem mas com atletas que nos deixam tranquilos para um futuro próximo, os atletas mais experientes que tiveram oportunidade de estar presentes tiveram um papel fundamental passando a experiência e segurança necessárias e ficamos também com a sensação clara de que poderíamos ter feito ainda mais e melhor em ambas as Categorias.

 

PME Mag. – Para um atleta, quanto pode custar praticar a modalidade?
P. G. – O custo dependerá sempre do número de provas que cada atleta pretenda participar, se quer ser Sócio Federado e pontuar para o Ranking Nacional e assim ter a possibilidade de atingir a qualificação para a Seleção Nacional de FootGolf, ou praticar de forma mais lúdica e descomprometida. Assumindo uma participação apenas no Circuito Nacional Individual, para além das deslocações e alojamentos que possam ser necessários, o custo rondará os 750€/ano.


PME Mag. – Quais são as fontes de financiamento da Federação Portuguesa de FootGolf? 
P. G. – As principais fontes de receita da Federação são as Quotas anuais dos seus associados e a organziação das Competições Oficiais da FPFG ao longo do ano.

No entanto, apesar de ainda muito residual, temos também algumas empresas / marcas que, dentro das suas áreas de atuação, ao acreditarem no potencial de crescimento e da futura visibiliadde da modalidade, são Patrocinadoras da Federação, quer através da oferta de descontos, apoios financeiros, e, ou, aquisição do Naming de algumas das Competições organizadas pela Federação, algo que já aconteceu em 2024 e que se vai manter também para os anos 2025 e 2026, com a venda do naming dos Circuitos Nacionais Individual e Equipas.


PME Mag. – Até ao momento, quais são as grandes conquistas da modalidade em Portugal?
P. G. –
A Federação, apesar de Portugal ser um país de dimensão muito reduzida, é reconhecida pela Federação Internacional, a FIFG, pela sua capacidade de gestão e organização. Como consequência disso, a Federação organizou em 2023 um Major 1000, uma das maiores Provas a nivel Mundial no que a Pontuação diz respeito quer para o Ranking Europeu, como Mundial e, concorrendo com países de dimensão substancialmente superior, quer na capacidade financeira, quer no número de atletas praticantes, Portugal contou novamente em 2024 com um Major 1000, prova que se realizou no final de setembro, entre os dias 26 e 29, em Viseu, no Montebelo Golfe.

“Para 2025, desta vez em Portimão (…) vamos realizar o novamente o Portugal Open”

Para 2025, desta vez em Portimão e em um dos mais mediáticos campos de golfe do Algarve, o Penina Golfe Resort, o primeiro Championship Golf Course do Algarve, vamos realizar o novamente o Portugal Open, entre os dias 23 e 26 de outubro, evento que esperamos seja novamente um Major 1000.

A juntar a estas conquistas, podemos salientar também a presença da nossa Seleção em todos Europeus e Mundiais de FootGolf por Seleções, facto de grande relevância e que demonstra a qualidade dos nossos atletas.

Por último, embora não menos importante, a FPFG foi convidada para apresentar candidatura à organização do EuroFootGolf 2024. A nossa candidatura foi umas das que cumpria todos os requisitos, perdendo apenas no último dia, para a Turquia. Apesar da derrota, termos tido oportunidade de competir nesta candidatura ao lado de outros países de dimesão e capacidade financeira muito superior, deixa-nos orgulhosos e confiantes de que em breve poderemos vir a ter a organização de um evento de dimesão e importência equivalente em Portugal.


PME Mag. – Qual é o envolvimento das empresas com a modalidade?
P. G. – A FPFG tem sido chamada por várias empresas para a organização de Eventos Team Building. O FootGolf é um desporto completamente inclusivo, que pode ser praticado por uma amplitude de idades muito grande, é praticado ao ar livre, na harmonia e tranquilidade dos campos de Golfe, é divertido e está completamente enquadrado no espírito que se pretende nos eventos com estas características.

Relativamente aos apoios financeiros que as empresas possam querer canalizar para a Federação, ainda não são considerados donativos, mas sim e apenas apoios, já que a Federação ainda não tem o Estatuto de Utilidade Pública.

“(…) criar um Circuito Nacional Corporate, dedicado apenas a empresas que, no conjunto dos seus colaboradores, consiga constituir uma equipa que poderá começar pelo Circuito Corporate”

Gostaríamos também de conseguir criar um Circuito Nacional Corporate, dedicado apenas a empresas que, no conjunto dos seus colaboradores, consiga constituir uma equipa que poderá começar pelo Circuito Corporate, passando postertiormente para o Circuito Nacional.


PME Mag. – O que falta ao Footgolf para ser mais reconhecido em Portugal? 
P. G. – Para uma maior divulgação da modalidade, o FootGolf precisa de uma cobertura da comunicação social escrita, online e televisão subtancialmente maior. A exemplo de outras modalidades igualmente muito recentes como o FootGolf, os média têm e terão sempre um papel fundamental na divulgação e crescimento das mesmas.

 

PME Mag. – Quais são os objetivos para este mandato?
P. G. – Os meus objetivos são transversais a todos os elementos de uma lista que encabecei.

“não aumentar os custos aos sócios”

Assumimos um conjunto de objetivos e um compromisso para este mandato que queremos e estamos convictos de conseguir atingir. Independentemente da ordem de importância dos objetivos, um deles passa por conseguir não aumentar os custos aos sócios, quer no que diz respeito às Quotas Anuais, quer no que diz respeito aos valores de Green Fee pagos em todas as competições organziadas pela FPFG, mesmo que isso signifique, como é o caso, uma redução nas receitas da FPFG, já que o custo dos Green Fee que a FPFG paga aos campos foi aumentando em todos os campos. Esta diminuição de receita terá de ser colmatada com recurso a outras receitas extraordinárias e isso tem vindo a ser conseguido, embora com um enorme esforço de toda a equipa que compõe a Direção da FPFGe e prinicipalmentde um modelo de Gestão extremamente controlado, como se de uma empresa se tratasse e não de uma instituição sem fins lucrativos.

Dotar os nossos atletas de uma maior experiência no modelo de competição praticado nos Eventos Internacionais de Seleções (Matchplay), sendo que isso também já está a ser conseguido através da criação de uma nova competição, o Circuito Nacional de Equipas, prova de enorme sucesso, para manter nos próximos anos e que já está a dar frutos, como provaram os resultados no EuroFootGolf 2024, mas que dará ainda mais a curto médio prazo.

Estabilizar financeiramente a FPFG, permitindo que esta possa fazer os investimentos necessários ao longo do tempo (Renovação dos equipamentos de FootGolf que estão nos Campos e que alguns deles já demonstram algum desgaste, assim como realizar investimento nos equipamentos necessários para abertura de novos Campos para a prática da modalidade), passar a ter a médio prazo um serviço de Assessoria de Imprensa, iniciar o processo de Profissionalização da FPFG com a eventual criação de postos de trabalho, conseguir ajudar financeiramente os nossos atletas que representam a Seleção Nacional com uma comparticipação expressiva e que ajude a uma verdadeira minimização dos custos de cada um dos atletas, etc.

“Apesar de a FPFG ser uma entidade sem fins lucrativos, olhamos para a FPFG como uma empresa e a sua a estabilidade financeira é fundamental para uma gestão tranquila”.

Por fim, o objetivo mais difícil mas que assumimos com grande entrega, persistência e resiliência, passa por colocar o FootGolf no lugar que merece e que todos pretendemos. Ter o FootGolf divulgado de forma regular e permanente nos média e ter transmissões televisivas de alguns dos nossos eventos mais importantes, ou nas fases de maior decisão de cada um deles, assim como da Gala de Encerramento e Entrega de Prémios aos vencedores de cada uma das competições organizadas pela FPFG e formalização da divulgação dos qualificados para representação da nossa Seleção. Este último ponto é fundamental para ajudar também na divulgação das marcas que, desde o inicio, estão associadas à FPFG, assim como de todas as outras que estão para chegar em breve. Com isso, estou certo que o crescimento da modalidade será verdadeiramente exponencial e que a FPFG terá um dos seus maiores e mais dificieis objetivos cumpridos.

Dois portugueses fazem parte do Top Retail Experts 2025

Por: Constança Ladeiro


Os portugueses Maria Estarreja, diretora executiva do Retail Innovation Lab da Católica Lisbon e Hélder Barbosa Ferreira, professor assistente no Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE) e Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) fazem parte do Top Retail Experts 2025.

De acordo com um comunicado enviado às redações, esta distinção anual celebra profissionais que demonstram uma liderança visionária e um contributo excecional para o desenvolvimento do setor.

Entre os reconhecidos estão dois portugueses: Maria Estarreja, diretora executiva do Retail Innovation Lab da Católica Lisbon e presidente do Knowledge Center, e Hélder Barbosa Ferreira, estratega em transformação digital e professor assistente no IADE e IPAM.

Maria Estarreja salienta o orgulho da distinção

Em resposta à PME Magazine, Maria Estarreja, afirma que ser reconhecida como Top Retail Expert pelo segundo ano consecutivo tem um enorme significado. “É um motivo de orgulho enquanto portuguesa poder trazer este reconhecimento para o nosso país. Significa que neste setor de negócio somos considerados e respeitados”, sublinha a diretora executiva.

Com uma carreira de mais de 20 anos, Maria Estarreja destacou-se pela gestão de marcas como Super Bock, Pedras e Ariel, e pelo seu papel em relacionar conhecimento académico com a aplicação prática no setor.

Hélder Barbosa realça a responsabilidade do título

Hélder Barbosa, CEO de uma empresa de prestação de serviços de gestão, consultoria e formação e com uma carreira marcada pela transformação digital no setor, explica à PME Magazine que olha para este reconhecimento com grande responsabilidade, não só porque o título serve como reforço do seu posicionamento neste setor, mas também porque se trata de pessoas que são apaixonadas pela área e compreendem o impacto que o retalho tem na vida das pessoas e na riqueza produzida.

Além disso, ambos os Top Retail Experts 2025 identificam desafios como a adaptação ao comportamento do consumidor, a integração de tecnologias emergentes e a implementação de práticas sustentáveis.

Enquanto Maria Estarreja enfatiza o papel da academia em preparar profissionais para o futuro, Hélder Barbosa Ferreira reforça a importância de criar estratégias que unam tecnologia e pessoas de forma equilibrada. ”Acredito na criação de novas oportunidades de empregabilidade com valor acrescentado (…) sem fazer perigar a humanização da experiência, ainda que esta possa ser totalmente autónoma e digital”, conclui Hélder Barbosa.

O Top Retail Experts 2025 é elaborado pela revista norte-americana RETHINK Retail, em parceria com a Microsoft e a Cognizant.

Os premiados são selecionados com base em critérios como participações em eventos globais, publicações relevantes e impacto mediático e académico.

Emergn escolhe Portugal como hub estratégico na Europa

Por: Constança Ladeiro

 

A Emergn, consultora global de serviços digitais com sede em Londres, anunciou Portugal como base estratégica para as operações na Europa.

De acordo com um comunicado enviado às redações, desde a criação do hub tecnológico no Porto, em 2022, a Emergn tem desenvolvido soluções para clientes globais como a BP, a SAP e governos da Grã-Bretanha e Letónia.

Além disso, em 2024, a empresa trouxe toda a sua gama de serviços para o mercado português, como consultoria, aprendizagem e tecnologia, com destaque para projetos em inteligência artificial que serviram mais de 350 clientes globalmente.

Portugal assumiu também a liderança de áreas críticas como Automação, .NET e Product Design, além de gerir mercados como o de Malta.

Talento, infraestruturas e localização priorizam Portugal

Alex Adamopoulos, CEO da Emergn, explica à PME Magazine que a decisão de escolher Portugal foi baseada na combinação de talento, infraestrutura tecnológica sólida e localização geográfica estratégica que o país oferece. “Quando chegamos ao país, há mais de dois anos, sabíamos que teríamos uma combinação excecional de talento qualificado, uma infraestrutura tecnológica sólida e uma localização estratégica para as nossas operações na região EMEA”, sublinha o CEO.

Em Portugal, ainda de acordo com o CEO, há uma grande procura pelos serviços da Emergn nos setores Financeiro, Telecomunicações e Retalho, que procuram acelerar a transformação digital e melhorar a experiência do cliente. 


Emergn com planos para duplicar colaboradores até 2026

Em 2025, pelo menos 20 novas contratações ocorrerão no país, com opções de trabalho remoto e presencial no Porto, de especialistas em Java, Quality Assurance, DevOps e Product Design.

Neste sentido, a empresa que já conta com 80 colaboradores em território nacional projeta duplicar a equipa até 2026, com foco em perfis especializados em engenharia de software, automação e consultoria de negócios.


Capacitação do cliente como aposta diferenciadora 

Faz ainda saber Alex Adamopoulos que a Emergn diferencia-se pela sua abordagem personalizada, evitando soluções genéricas e trabalhando em estreita colaboração com os clientes. «Mais do que prestar serviços, capacitamos os nossos clientes a tornarem-se autossuficientes na implementação de mudanças, o nosso lema é “own your transformation”» conclui o CEO.

Assim sendo, um dos seus grandes diferenciadores é a plataforma de aprendizagem VFQ (Value, Flow, Quality). Esta metodologia integra princípios de Agile, Lean e Design Thinking para criar transformações eficazes e sustentáveis.

Portuguesa Krivu planeia tingir roupa de dormir com borra de café

Por: Constança Ladeiro


A Krivu, uma marca portuguesa com um ano, especializada na produção de vestuário sustentável e orgânico para dormir, planeia integrar tingimento natural com borra de café.

Em declarações à PME Magazine, fonte da Krivu afirma que tem uma produção somente portuguesa e 100% orgânica e sustentável, com a utilização de técnicas de tingimento natural, como cascas de cebola, folhas de eucalipto e amoreira, materiais frequentemente vistos como restos.

Além disso, as embalagens e etiquetas da marca também são feitas com materiais sustentáveis, e os sobrantes da produção das etiquetas são reutilizados, contribuindo para a minimização do desperdício.

A Krivu destaca também que “num futuro próximo pretendemos passar a integrar tingimento natural com borra de café e outros similares, à medida que melhoramos os processos para conseguirmos estar o mais próximo possível do desperdício 0”.

Além disso, fonte oficial explica ainda que atualmente apenas oferece produtos para mulheres, mas que já está a planear expandir a sua gama para incluir peças para homens e crianças.

A marca de Barcelos planeia também introduzir novidades como a venda à peça, permitindo que os consumidores componham os seus próprios conjuntos, evitando excessos de produção.

A Krivu faz ainda saber que, tendo apenas um funcionário a tempo inteiro, trabalha principalmente com empresas portuguesas, locais e regionais, sendo a grande maioria pequenas empresas (familiares) procurando assim promover o comércio justo.

A Krivu também se compromete a educar os consumidores sobre a importância da sustentabilidade, oferecendo produtos atemporais, versáteis e com um design elegante, sem cair na armadilha de coleções sazonalmente desatualizadas. 

Tratando-se de uma marca recente, os principais desafios passam por aumentar a visibilidade no mercado europeu e transmitir a sua proposta de valor sustentável a um público mais amplo. “No fundo, o nosso maior desafio está a ser conseguir transmitir ao consumidor em geral a nossa sustentabilidade e os seus benefícios, para a marca ir ganhando a confiança e credibilidade do consumidor, para posteriormente ir lançando novos produtos”, conclui fonte da marca de vestuário para dormir. 

Portugal leva o “Diálogo Azul” à Expo 2025 Osaka

Por: Constança Ladeiro

 

Portugal será um dos 161 países representados na Expo 2025 Osaka, dedicada ao tema “Desenhar as Sociedades do Futuro para as Nossas Vidas”, no Japão, que decorrerá entre 13 de abril e 13 de outubro.

O espaço português com o tema “Oceano: Diálogo Azul”, é projetado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, o mesmo que fez a ampliação do Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, e visa celebrar a ligação de Portugal com o oceano, promovendo práticas sustentáveis e fortalecendo as relações culturais e económicas com o Japão.

“Inspirar outros países através do exemplo”

O Pavilhão promete também ser uma experiência que reforce a sustentabilidade, com cordas recicladas e materiais como cortiça e azulejos portugueses a compor o espaço.”Inspirar outros países através do exemplo é o objetivo do ‘Diálogo Azul’ que levaremos ao Japão” explica Joana Cardoso, comissária-geral da participação de Portugal na Expo 2025 Osaka, à PME Magazine.

O atelier de Kengo Kuma trabalhou com uma equipa global de arquitetos, mais de 500 a partir de vários escritórios espalhados pelo mundo, incluindo a portuguesa Rita Topa, que desempenhou um papel crucial como ponto de ligação ao projeto. “A qualidade não está na nacionalidade dos arquitetos, mas na resposta ao caderno de encargos do concurso internacional”, sublinha Joana Cardoso.

Com um investimento de 21 milhões de euros, um dos objetivos centrais é, não só o sucesso da Expo em si, mas também a assinatura de acordos e estabelecimento de parcerias que perdurem além dos 184 dias da exposição, reforçando os laços económicos e culturais entre Portugal e o Japão, explica a ex-jornalista e oficial da Ordem das Artes e das Letras pelo governo francês.

“(…) Amália Rodrigues quem representou Portugal na Expo Osaka de 1970”

Em relação à programação cultural, Portugal irá levar nomes como Carminho e Ana Moura, que atualizam o fado tradicional já apreciado no Japão, acompanhados por artistas como Dino d’Santiago e Bruno Pernadas. “O fado é muito apreciado no Japão, foi, aliás, Amália Rodrigues quem representou Portugal na Expo Osaka de 1970 e desde então tornou-se numa grande referência no Japão, vendendo milhares de discos lá”, afirma Joana Cardoso.

A Expo 2025 Osaka, que espera atrair mais de 28 milhões de visitantes, representa uma oportunidade única para Portugal reforçar a sua posição em políticas oceânicas e práticas sustentáveis, considera a comissária-geral da participação de Portugal na Expo 2025 Osaka, “e para tal vamos levar exemplos concretos, como o estabelecimento de áreas marinhas protegidas (AMP) que é considerado percursor. E temos toda uma indústria de bio-tecnologia e bio-economia azul a apresentar, repleta de exemplos de como é possível explorar o Oceano”. 

Além disso, o comissariado português espera que o pavilhão português, considerado pela Organização Nacional do Turismo Japonês um dos cinco a visitar na Expo, atinja ou supere 1,4 milhões de visitas.

Tendências para a gestão de empresas e talentos em 2025

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Por: Marco Paiva, Country Operating Director na Pluxee Portugal


O início do ano é, tendencialmente, uma altura crítica para os gestores, especialmente no contexto das Pequenas e Médias Empresas (PME), onde a limitação de recursos é um desafio inerente. Aos vários processos de gestão que implicam o início de um novo ano, junta-se a necessidade de ter em conta o novo Orçamento de Estado (OE2025) aprovado, sendo este o momento ideal para uma reflexão acerca as tendências na gestão das empresas e de pessoas e sobre prioridades que devem ser consideradas por cada gestor, para um começo de ano tranquilo e, mais do que isso, estratégico.

Em 2025, a Inteligência Artificial (IA), soluções de automação, análises preditivas e tomada de decisões impulsionada por dados vão continuar a transformar as operações empresariais. Apesar dos benefícios inerentes, como uma maior eficácia e a facilitação de processos, a adoção destas tecnologias exige um equilíbrio cuidadoso entre o investimento inicial e o retorno que é esperado. Para além disso, é importante avaliar questões que se prendem com a segurança dos dados. É também essencial criar estratégias para promover a formação e o desenvolvimento dos colaboradores, além de lidar com a resistência à mudança da melhor forma e, por fim, é necessário garantir que haja uma pessoa ou um grupo encarregado pelos temas de IA nas empresas, assegurando a atualização contínua e a experimentação das novas ferramentas lançadas no mercado em tempo real.

O começo do ano é também a altura ideal para repensar os benefícios relacionados com o bem-estar dos colaboradores e a felicidade organizacional. Atualmente, um tema incontornável no mundo da gestão prende-se com o modelo de trabalho híbrido, o mais popular entre os trabalhadores portugueses, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Estudos recentes demonstram que tanto as empresas quanto os trabalhadores estão cada vez mais inclinados a adotar o modelo híbrido, reconhecendo os benefícios de flexibilidade, melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e aumento da produtividade e satisfação no trabalho. Inclusive, é preciso ter em conta que 45% a 50% dos adultos entre os 18 e os 34 anos não aceitariam uma oferta de emprego sem este tipo de flexibilidade, segundo revela o inquérito da Randstad, Workmonitor 2023.

Num momento em que Portugal enfrenta desafios como a capacidade de atrair e reter talento e a emigração, benefícios como este são uma mais-valia, contudo, para que estes possam ser plenamente aproveitados, é crucial estabelecer políticas bem definidas e disponibilizar ferramentas apropriadas que assegurem a implementação de boas práticas de trabalho.

Paralelamente, outro benefício importante passa pela aposta no desenvolvimento de competências e habilidades dos colaboradores, que deve ser encarada como uma prioridade para as empresas. Um estudo realizado pela Nova SBE, em parceria com o BNP Paribas, revelou que o desenvolvimento de competências técnicas e soft skills, bem como a formação contínua, são essenciais tanto para a atração quanto para a retenção de talentos. Empresas que investem em programas de formação personalizados e no desenvolvimento de carreira tendem a ter colaboradores mais satisfeitos e comprometidos. A aposta no work-life balance, o apoio à saúde mental e o desenvolvimento de planos de desenvolvimento de carreira são vantagens estratégicas e competitivas que os colaboradores tendem a valorizar cada vez mais.

Ainda no que respeita à retenção de talentos e, sobretudo, atrair novos perfis em áreas estratégicas, as empresas devem ter em conta a promoção de uma cultura de igualdade salarial, garantindo que todos os colaboradores são remunerados de forma justa e equitativa. Para isso, devem implementar avaliações recorrentes das faixas salariais internas e externas, comparando os salários da organização com o mercado, de forma a garantir não só a equidade entre funções semelhantes, mas também a competitividade externa. Além disso, é crucial definir critérios claros para aumentos salariais, ajustando-os ao custo de vida e em conformidade com as obrigações legais, reforçando uma política salarial transparente e sustentável. Adicionalmente, OE25 pode ser um forte motivador para esta mudança, já que prevê que os aumentos salariais para trabalhadores com contratos por tempo indeterminado sejam considerados em 200% para efeitos de dedução fiscal, desde que o aumento médio seja de pelo menos 4,7%. Este incentivo fiscal constitui uma oportunidade estratégica para as empresas fortalecerem as suas políticas de remuneração, alinhando-se às melhores práticas de mercado e assegurando a retenção de talentos em áreas críticas.

Deve ainda ser tido em conta que o OE25 traz consigo incentivos específicos que podem aliviar a carga fiscal das empresas. Um dos exemplos é que as empresas podem otimizar os seus custos, em até 70%, com a atribuição do subsídio de refeição em cartões de refeição, cujo valor fica isento até 10,20 euros por dia em 2025. Quanto aos colaboradores, estes ficam isentos da TSU e IRS, aumentando a sua recompensa líquida.

Paralelamente, uma gestão eficiente, incluindo aspetos como a coordenação cuidadosa da marcação de férias, é crucial para reduzir os impactos operacionais e assegurar a continuidade dos trabalhos em curso. Integrar o calendário fiscal de 2025 nos planos de trabalho logo no início do ano permite não só cumprir as obrigações legais de forma atempada, como também evitar contratempos inesperados.

Nesta altura do ano, devem alinhar-se as expetativas dos colaboradores com os objetivos empresariais, alinhar orçamentos detalhados por equipa, considerar os custos operacionais crescentes e as prioridades estratégicas. Esta abordagem garante que os recursos disponíveis são alocados de forma eficiente e transparente, permitindo uma execução mais eficaz dos planos de negócio. Neste âmbito, é importante definir um plano para alcançar as metas, deixando as prioridades claras para toda a equipa, e garantindo que estejam a focar nas ações de maior potencial de impacto positivo para o negócio.

Assim, para enfrentar os desafios de 2025 da melhor maneira, os gestores devem adotar uma abordagem proativa e estratégica, através do equilíbrio da inovação tecnológica e da valorização das pessoas. A Inteligência Artificial, o trabalho híbrido, a retenção de talentos e a competitividade no mercado são temas que exigem uma atenção especial, mas é igualmente crucial não perder de vista as prioridades financeiras e organizacionais. Com uma estratégia bem definida e uma comunicação clara, será, decerto, possível começar o ano com confiança, na certeza de que cada desafio se pode tornar uma oportunidade de crescimento e de sucesso individual e coletivo.

70% das empresas rejeitam semana de 4 dias – AIP

Por: Redação

 

70% das empresas em Portugal discordam da implementação da semana de quatro dias, de acordo com um estudo da AIP-CCI (Associação Industrial Portuguesa/Câmara de Comércio e Indústria).

O Inquérito de Contexto Empresarial sobre o Mercado Laboral, referente ao quarto trimestre de 2024, contou com a participação de 523 empresas.

As maiores taxas de rejeição estão entre as empresas dos setores do Comércio, Indústria e Construção. Das que concordam com a medida, 71% acreditam que a adesão não deveria ser obrigatória.

Sobre outros tópicos, a pesquisa destacou que a maioria das empresas prefere discutir internamente temas laborais como salários, benefícios e limites de horas extraordinárias, ao invés de seguirem convenções coletivas de trabalho.

O banco de horas individual conta com 71% de aprovação, sendo que 74% das empresas preferem que este seja acordado dentro da própria empresa.

Em termos de regime laboral, o trabalho presencial predomina na maioria das empresas, com apenas 19% a adotar modelos híbridos e 2% o teletrabalho. Das que adotaram o modelo híbrido, a maioria relatou um aumento de produtividade e planeia continuar com essa abordagem.

Salário Mínimo Nacional unânime 

Quando questionadas sobre o Salário Mínimo Nacional (SMN), 83% das empresas concordam com a sua existência, ainda que 65% entendam que o mesmo não deve constituir-se como um instrumento de redistribuição de riqueza.

O aumento para 1.020 euros mensais previstos até ao final da legislatura é considerado suportável por mais de metade das empresas, embora quase todas afirmem desconhecer qualquer estudo que fundamente a capacidade de o suportar pelo seu setor de atividade.


Auto declaração de doença rejeitada 

Outras questões laborais também dividiram opiniões. A auto declaração de doença é rejeitada por 55% das empresas, ainda que a maioria reporte que este recurso nunca foi utilizado ou é muito raro.

Já o “direito a desligar” também divide as opiniões, com 50% de aprovação e rejeição. A comunicação obrigatória dessa prática à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) é rejeitada pela maioria das empresas.

1ª Convenção BNI Equipas reúne-se para palestras e networking

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Por: Redação


A 1.ª Convenção BNI Equipas vai realizar-se nos dias 24 e 25 de janeiro, em Santarém, com conferências, talks e networking, onde são esperados cerca de 200 participantes.

A Casa do Campino, em Santarém, vai reunir empresários de várias zonas do país bem como instituições, marcas e IPSS convidadas, contando com palestras, networking e uma feira empresarial, lê-se numa nota de imprensa.

O programa do evento inclui conferências onde os participantes terão a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos sobre o mundo empresarial e ganhar ferramentas para enfrentar alguns dos seus maiores desafios.

No dia 24 de janeiro, a conferência “Desafios e Oportunidades para os Empresários em 2025” vai realizar-se de manhã, com a presença de Carlos Martinho, vereador do Município de Santarém, Paulo Marques, diretor-executivo da agência InvestRibatejo – NERSANT, Jorge Pisco, presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), e Tânia Santo António, da IAPMEI, seguida pela conferência “Networking 2.0: Como Obter o Melhor Resultado em Contexto de Networking”.

O dia 25 de janeiro será ocupado pela conferência “Literacia Corporativa e Networking”, dividida em dois momentos. Durante a manhã, contará com Rita Piçarra, a ex-CFO da Microsoft Portugal e autora do livro “A Vida não Pode Esperar” e Pedro Ruivo (autor do livro “Vender: Inspirações e Provocações”) como oradores. À tarde, serão convidados Hernâni Andrés (Managing Partner da BuildUpValue), Helena Magalhães (O Poder na Mudança) e Pedro Marinho (CEO e Fundador da PMX, especialista em desenvolver negócios).

Terry Hamill, diretor nacional do BNI, destaca a importância do evento: “Estamos entusiasmados com a realização da primeira Convenção BNI Equipas. Este evento é uma oportunidade única para os nossos membros e para a comunidade empresarial se conectarem, aprenderem e crescerem juntos. O networking é uma das melhores ferramentas para o sucesso das empresas, e estamos focados em proporcionar um ambiente onde essas conexões possam acontecer e dar frutos.”

O horário do evento será das 08h30 às 19h30, no dia 24 de janeiro, e das 08h30 às 18h30, no dia 25 de janeiro, estando a Feira Empresarial aberta ao público de forma gratuita.

A participação nas conferências e networking é garantida através de inscrição prévia. 

 

 

Notícia corrigida no dia 22.11.2025 às 15h54 com o programa.

Termos, Condições e Política de Privacidade
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O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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