Domingo, Junho 22, 2025
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“Fala-se muito da igualdade de salários, mas para mim é mérito puro e duro” – Carlos Pais Correia

Por: Mafalda Marques e Ana Vieira

 

Carlos Pais Correia é o cofundador e CEO da Affinity, uma empresa portuguesa de consultadoria em tecnologias de informação.

Com as celebrações dos 12 anos ainda frescas, a Affinity atingiu os 17 milhões de euros em volume de negócios, em 2023, e olha para o futuro com uma perspetiva ainda mais global.

Coach de nível 1 certificado pela International Coaching Federation, lançou dois livros dedicados a CEOs: “CEO – Manual de Sobrevivência” e “CEO da Minha Vida”.

Em entrevista à PME Magazine, Carlos Pais Correia, explica que os seus livros são uma forma de inverter uma tendência portuguesa da falta de apoio e direção quando se chega a uma posição de topo. “Foi uma forma de eu inverter um pouco essa tendência de partilhar as coisas boas e também as que não são tão boas, que de facto temos de lidar quando estamos à frente de uma organização”, explica o executivo.

 

PME Mag. – Como surgiu o primeiro livro, CEO Manual de Sobrevivência?
Carlos Pais Correia (C. P. C.) –
O meu primeiro livro, “CEO – Manual de Sobrevivência” foi lançado no ano da covid-19, e, portanto, foi escrito para CEOs de empresas, com o propósito de ser uma espécie de um assessor ou um assistente para novos ou antigos CEOs. Sendo que eu sempre achei que em Portugal a malta não gosta de partilhar nada, fica tudo muito entrincheirado, e principalmente para as posições de topo, não há assim grande apoio que se possa ter, infelizmente.

E, portanto, foi uma forma de eu inverter um pouco essa tendência de partilhar as coisas boas e também as que não são tão boas, que de facto temos de lidar quando estamos à frente de uma organização.

“Peguei na componente técnica de gestão de uma empresa para fazer a gestão da nossa vida pessoal, como se fosse uma empresa”.

E, depois, o segundo livro, “CEO da minha vida” é uma espécie do yin e yang do primeiro. Surgiu, quatro anos após o primeiro, desde o feedback das pessoas que vieram falar comigo e falavam deste e daquele ponto, ou deste e daquele capítulo, que também conseguiam passar para a sua esfera pessoal. Foi aí que se fez luz. E, portanto, o que é que eu fiz? Peguei na componente técnica de gestão de uma empresa para fazer a gestão da nossa vida pessoal, como se fosse uma empresa. Esta é a missão do segundo. Porque, se formos a ver, há muita coisa que se cruza. Podemos ter uma estratégia corporativa, mas também podemos ter uma estratégia pessoal. Temos a gestão financeira de uma organização, mas também temos a gestão financeira, agora muito falada como literatura financeira. Podemos também falar dos recursos humanos da nossa empresa, mas também falamos dos recursos humanos da nossa vida pessoal, nem que seja a nossa rede de amigos, com quem nos casamos, com quem eu decido namorar.

Peguei também no conceito de caixa de ferramenta de gestão do primeiro livro e passei para a caixa de ferramenta de gestão da nossa vida pessoal. E depois tem uma parte mais filosófica, em que a vida também acaba por ser uma realidade complexa, onde falo sobre a cultura de emprego, a visão de emprego e como é que o emprego olha para o mundo, ligado à nossa vida pessoal.


PME Mag. – E como é que a partilha destes conhecimentos acontece dentro da empresa?
C. P. C. – 
Para já, os livros estão disponíveis na nossa biblioteca corporativa e como não tenho nada a ver com a vida pessoal das pessoas, eu só posso ser um instrumento de influência positiva, mas depois está na decisão de cada um avançar ou não.

Já dentro da empresa, o cenário é outro. Enfim, tenho o controle da forma como quero que as coisas sejam feitas e aconteçam. Isto tem a ver com o mundo do planeamento, definição de estratégias, comunicação interna, desenvolvimento da atividade de grupo, follow ups regulares e com alguma proximidade.

“Tentamos alavancar o melhor de cada um, acelerar os processos de integração e formação das pessoas (…)”

De facto, nós aqui na empresa temos um modelo que destoa do paradigma atual, do remoto, sendo nós uma empresa tendencialmente presencial. Tentamos alavancar o melhor de cada um, acelerar os processos de integração e formação das pessoas, e garantimos o feedback imediato, que para nós é muito importante.

 

PME Mag. – Dentro da empresa têm em conta os planos individuais de carreira e de progressão pessoal?
C. P. C. – 
Cada pessoa está dentro de uma área específica e com o perfil específico, sendo que depois tem a oportunidade de brilhar ao mais alto nível. Qualquer um pode lá chegar, aliás, eu até tenho muito na vida a trabalhar sobre isso, qualquer um pode chegar ao meu lugar, não é mesmo algo que faço questão de prender a vida toda.


PME Mag. – À frente da Affinity, o que é que lhe falta fazer?
C. P. C. – A empresa estar em velocidade cruzeiro a 100%, comigo atrás, a assistir do banco de trás. Ao ponto de todo o processo de decisão ser automático, e é possível, acredite. Isso dá-me pica.

Recentemente, mais uma empresa portuguesa de tecnologia foi vendida à Dinamarca, e é uma pena que quem decide já não está cá. Ou seja, quem sente já não vai estar em Lisboa ou no Porto, vai estar na Dinamarca, em Estocolmo, ou França, e por aí fora. Eu, como empresário, sinto alguma pontinha de tristeza. Enfim, não me tira o sono, obviamente que não, mas gostava de ver mais ambição e talento por cá.

 

PME Mag. – E acha que é mesmo uma questão de saturação do mercado ou as empresas para crescer têm que ter injeção internacional ou serem compradas?
C. P. C. –
Eu acho é que nós temos de fazer o movimento ao contrário. Nós estamos já com o plano de ir para Espanha, porque está aqui ao lado, ir progressivamente aumentando o impacto global. Mas o nosso negócio é global, quer do ponto de vista do negócio, quer do ponto de vista da contratação. Eu tenho equipas fora a contratarem. Nós temos pessoas, de facto, nesse caso, de equipa de negócio, também a prospetar fora de portas. Quer do ponto de vista físico, à moda antiga, old school, bater à porta, quer usando ferramentas de Inteligência Artificial, tecnologias para acelerar aquele trabalho de sapa até chegar ao cliente e começar. E, portanto, o nosso lugar, hoje em dia, é cada vez mais internacional.

Eu estou a falar agora que podemos replicar este modelo em outras geografias, que depois, por sua vez, vão também fazer o seu caminho, mas sempre com uma abordagem portuguesa, de alguém que tem uma sensibilidade humana, que se calhar em outras geografias não estão assim tão viradas, e para nós é importante pois queremos passar estes exemplos, pelo menos, aos nossos filhos.

 

PME Mag. – Qual é o modelo de internacionalização da Affinity?
C. P. C. – 
Feito de Portugal para fora e de fora para Portugal. Portanto, nós angariamos operações, projetos na área da Tecnologias de Informação, na Dinamarca, por exemplo, e depois entregamos lá, com todo o trabalho a ser desenvolvido em Portugal. É entregue lá, usando a maravilha que é a cloud.

A covid também acelerou o processo de convencer empresas de fora a confiarem no nosso trabalho. Nós temos uma estrutura de centralidade a nível nacional em que as equipas podem estar divididas pelo Algarve, Porto ou Lisboa, mas todas a trabalhar para aquele projeto de Paris, por exemplo.

 

PME Mag. – Como é que a Affinity promove a diversidade cultural mantendo o ADN da empresa?
C. P. C. – 
Isso é uma das riquezas da organização e nós cultivamos a diferença. Na nossa equipa de gestão temos uma predominância feminina. Agora, fala-se muito da igualdade de salários, mas para mim é mérito puro e duro. Depois, também somos sensíveis às mães, que têm os seus filhos, e que têm uma situação a gerir diferente. Mas neste caso, e para confirmarem, o melhor será mesmo falarem com as mães da nossa empresa. Mas, de facto, um modelo de flexibilidade para garantir que conseguem conciliar os objetivos profissionais com as necessidades familiar, é o melhor.

“Na empresa, incentivamos a frequência de aulas de português a par de todo um processo formativo de aculturação (…)”

Fruto da contratação internacional nós temos imensas nacionalidades: norte de África, Egito, Marrocos, Tunísia, Brasil, Venezuela, Argentina, um ou dois espanhóis e alguns franceses. Na empresa, incentivamos a frequência de aulas de português a par de todo um processo formativo de aculturação, não só à empresa, mas também ao país. Porque alguém, por exemplo, que vem da Turquia, quando chega a Portugal pode sentir-se deslocado. E, portanto, explicamos como é que funcionamos, os modos, os costumes, etc. para eles perceberem quando há alguma fricção.

 

PME Mag. – E para 2025, quais são os marcos a atingir?
C. P. C. – Ser mais global, sempre mais global, queremos sempre mais e continuar a crescer. Reforçámos as equipas no Porto e este ano esperamos já começar a ver o fruto desse investimento no Norte, mas se não for possível, será a nível nacional.

Frederico Paiva assume liderança da Securitas Portugal

Por: Redação

 

A Securitas Portugal, empresa de segurança, anunciou a nomeação de Frederico Paiva como Country President, assumindo a posição no início de janeiro de 2025.

Com mais de 20 anos de experiência em cargos de liderança, Paiva traz uma trajetória de sucesso em gestão estratégica e crescimento empresarial em setores como da tecnologia, da eletrónica de consumo e de retalho, faz saber a empresa em comunicado.

Antes de ingressar na Securitas, Paiva foi CEO da Winprovit, onde liderou a expansão global da empresa de consultoria tecnológica. Além disso, teve também cargos de liderança na Panasonic, LG, Sony Ericsson, Henkel, entre outras.

O executivo também ocupou a função de Country Manager na Samsung, contribuindo para o fortalecimento da marca em áreas como telecomunicações e marketing.

A nomeação foi recebida com entusiasmo por Zacarías Erimías, presidente divisional da Securitas Ibero-América, que destacou a importância da liderança de Paiva para acelerar o crescimento e a transformação da empresa em Portugal. “Com a sua vasta experiência e visão estratégica, estamos convencidos de que o Frederico contribuirá significativamente para consolidar a nossa posição em Portugal e para promover o sucesso da nossa missão global”.

Frederico Paiva, por sua vez, expressou o compromisso em dar continuidade ao trabalho já realizado pela Securitas, com foco na inovação, no fortalecimento das relações com os clientes e no desenvolvimento dos colaboradores. “Acredito que, juntos, podemos continuar a inovar e a construir relações de confiança com os nossos clientes numa verdadeira lógica de cocriação, apoiar as nossas pessoas no seu desenvolvimento e a reforçar a posição da Securitas como líder de mercado em Portugal”, explica Frederico Paiva.

“Colaboração das universidades e centros de pesquisa com a indústria estimula o desenvolvimento” – Marisol Cardoso

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Por: Ana Vieira e Constança Ladeiro


O Barómetro Inventa Patentes ‘Made in Portugal’ 2024 revela o crescimento na proteção das patentes portuguesas para aumentar a sua competitividade a nível global. Os Estados Unidos, Europa, China e Canadá lideram como os territórios preferidos para os pedidos de patente com origem portuguesa. Em 10 anos, Portugal subiu 5 posições no ranking europeu nos pedidos de patente.

De acordo com a quinta edição do ‘Barómetro Inventa – Patentes Made in Portugal’, que  analisa a utilização do sistema de patentes em Portugal, conclui-se que o nosso país continua a destacar-se como um país em evolução na utilização estratégica do sistema de patentes, reforçando a propriedade industrial como um pilar essencial para a competitividade. 

Em entrevista à PME Magazine, Marisol Cardoso, uma das autoras do Barómetro Inventa Patentes, destaca “a colaboração das universidades e centros de pesquisa com a indústria, especialmente em polos tecnológicos como Lisboa, Aveiro, Leiria e Porto, que criam um ambiente dinâmico e inovador que estimula o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções” como uma das razões para o aumento de pedido de patentes em Portugal.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Que fatores impulsionaram o aumento de pedidos de patente em Portugal nos últimos anos e como é que o crescimento de patentes tem fortalecido a competitividade de startups e PME?
Marisol Cardoso (M. C.) – O aumento do número dos pedidos de patente em Portugal nos últimos anos foi impulsionado, principalmente, pela mudança de mentalidade dos depositantes portugueses no que se refere à utilização do sistema de patentes para a proteção dos seus ativos. Um ponto de destaque é a colaboração das universidades e centros de pesquisa com a indústria, especialmente em polos tecnológicos como Lisboa, Aveiro, Leiria e Porto, que criam um ambiente dinâmico e inovador que estimula o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções.

É também importante mencionar os programas de apoio à inovação e criação de propriedade intelectual promovido por iniciativas governamentais, a nível nacional ou europeu, que frequentemente incluem financiamento para investigação e desenvolvimento, além de assistência e orientação para os processos de concessão de patente.

“(…) as patentes são ativos intangíveis que podem gerar receitas futuras, estas proporcionam uma vantagem competitiva no mercado”

No que diz respeito à competitividade, as patentes oferecem proteção legal às invenções desenvolvidas por uma empresa, impedindo que concorrentes copiem ou utilizem essas tecnologias sem autorização. Uma vez que as patentes são ativos intangíveis que podem gerar receitas futuras, estas proporcionam uma vantagem competitiva no mercado, atraindo potenciais investidores ou parceiros que buscam tecnologias únicas.


PME Mag. – Os Estados Unidos e a Europa são os principais destinos dos pedidos de patente internacionais com origem em Portugal. Quais são os principais desafios para internacionalizar patentes em mercados emergentes, como a Ásia?
M. C. –
A proteção internacional deve ser planeada de forma estratégica e priorizar os mercados com maior potencial de retorno sobre o investimento. Por isso, os Estados Unidos e a Europa aparecem em papel de destaque como destinos dos pedidos de patente internacionais com origem em Portugal, considerando que ambos são tradicionais parceiros comerciais portugueses.

É importante destacar, entretanto, que cada país tem o seu próprio sistema de patentes, que pode variar significativamente em termos de requisitos, procedimentos e tempo de processamento.

A interpretação e adaptação às normas específicas de mercados emergentes, em especial os asiáticos, podem ser complexas e exigir especialistas locais, além de impor barreiras de idiomas que complicam a comunicação e a interpretação de textos legais. Há ainda que considerar que o processo pode ser dispendioso, especialmente quando estão envolvidas traduções e custos de consultoria legal com especialistas locais, que podem ser proibitivos para startups e PME com recursos limitados.


PME Mag. – O Brasil foi apontado como um mercado historicamente importante, mas com um crescimento limitado nos pedidos de patente. Que barreiras existem para expandir o registo de patentes no Brasil?
M. C. – As principais barreiras podem estar relacionadas com os atrasos significativos no tempo de processamento de pedidos de patente no Instituto Brasileiro, com exames substantivos complexos que exigem um entendimento detalhado da legislação e diretrizes locais. Embora tenham sido tomadas medidas para reduzir a demora na concessão de patentes, o tempo prolongado ainda pode ser um impedimento para muitas empresas.

Além disso, as flutuações económicas e a complexidade do ambiente de negócios no Brasil podem tornar o mercado menos atraente para algumas empresas estrangeiras, uma vez que dúvidas em relação ao retorno do investimento impactam fortemente nas decisões estratégicas.

Pedidos de patente com origem portuguesa cresceu – Barómetro Inventa 2024

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Por: Redação


O Barómetro Inventa Patentes ‘Made in Portugal’, divulgado na passada semana, revela o crescimento na proteção das patentes portuguesas para aumentar a sua competitividade a nível global. Os Estados Unidos, Europa, China e Canadá lideram como os territórios preferidos para os pedidos de patente com origem portuguesa. Em 10 anos, Portugal subiu 5 posições no ranking europeu nos pedidos de patente.

De acordo com a quinta edição do ‘Barómetro Inventa – Patentes Made in Portugal’, que analisa a utilização do sistema de patentes em Portugal, conclui-se que o nosso país continua a destacar-se como um país em evolução na utilização estratégica do sistema de patentes, reforçando a propriedade industrial como um pilar essencial para a competitividade.

O estudo da responsabilidade da Inventa, consultora especializada em Propriedade Intelectual, evidencia ainda o compromisso crescente de Portugal com a inovação e a sustentabilidade, consolidando a sua posição num mercado cada vez mais competitivo.

Número de pedidos de patente aumentam

Entre 2012 e 2022, o número de pedidos de patente depositados em Portugal no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) registou um crescimento anual de 1,7%. Este progresso reflete o aumento da adoção do sistema de patentes no território nacional, acompanhado por uma expansão significativa no número de pedidos direcionados para mercados internacionais.

Em 2022, foram depositados 1019 pedidos de patente em institutos no estrangeiro, quando em 2012 o número foi de 420 pedidos, de acordo com o WIPO IP Statistics Data Center.
Neste contexto, a taxa de crescimento anual de 12,4% no número de pedidos de patente depositados na Europa demonstra que os requerentes portugueses estão cada vez mais focados em expandir o seu alcance no mercado europeu, reforçando a ideia de que o mercado interno já não é suficiente para suportar a inovação nacional e a Europa é apontada como um mercado estratégico para a proteção das suas invenções por patentes.

A taxa de crescimento anual de 9,1% para no número de pedido de patentes com origem em Portugal perante os diversos institutos de patentes internacionais revela uma maior competitividade das invenções portuguesas a nível global e uma forte tendência de internacionalização, em que as empresas e os inventores portugueses procuram proteger as suas invenções em mercados mais amplos e diversificados.

Desafios e oportunidades

A mudança de mentalidade gradual e consistente das pessoas singulares e coletivas em Portugal no que se refere à utilização do sistema de patentes para a proteção dos seus ativos de propriedade industrial foi influenciada pela entrada de organizações nacionais num contexto de maior concorrência decorrente da adesão à União Europeia e, os efeitos da globalização, mostram que o mercado interno é muito limitado para as aspirações das organizações nacionais, sendo a exportação a porta de saída natural para crescer.
Outro fator é o impacto dos fundos europeus em Portugal, como por exemplo o Programa Compete 2020, os quais atuam como uma força motriz no apoio à investigação e desenvolvimento e à competitividade.

Refira-se ainda que o elevado crescimento na criação de empresas de base tecnológica reforçou a tendência de mudança de mentalidade das organizações portuguesas no sentido de privilegiarem a devida proteção por patente dos seus investimentos em investigação e desenvolvimento. O Portugal 2020 contribuiu para as pequenas e médias empresas (PME) receberem apoios financeiros e consultoria técnica para identificar os seus ativos de propriedade industrial. Este fundo financiou o depósito de pedidos de patente nacional com o intuito de proteger as invenções desenvolvidas, sendo expectável que o número de pedidos de patente com origem em Portugal seja ainda mais elevado num curto prazo.

Setores com mais pedidos de patente

Os setores tecnológicos em que os requerentes portugueses mais depositaram pedidos de patente incluem a área farmacêutica, tecnologia médica, biotecnologia e tecnologia computacional, entre outros. Assistiu-se ainda a um aumento nas concessões de patentes nos setores da tecnologia médica e engenharia civil e, nos setores da biotecnologia e transporte.

Embora o número de patentes concedidas em alguns setores tenha diminuído, como no caso dos produtos farmacêuticos, outros campos como a tecnologia médica e a biotecnologia continuam a crescer. Estes dados sugerem que, embora existam desafios em termos de concessão de patentes, a I&D em novas invenções em áreas críticas como a saúde e a engenharia continua a ser uma prioridade em Portugal.


Concentração regional

As regiões Norte, Centro e da Área Metropolitana de Lisboa (AML) são responsáveis por mais de 90% dos pedidos depositados no INPI e no EPO. O restante de Portugal continental e as regiões autónomas estão significativamente desfasadas em relação à I&D concretamente protegida por patentes. Os resultados apresentados na presente edição demostram que as instituições de ensino continuam a prevalecer nas posições cimeiras do ranking, ocupando 10 das 20 primeiras posições, sejam as universidades do Minho (1), Aveiro (2), Lisboa (3), Coimbra (4), Porto (6), Nova de Lisboa (10), Católica Portuguesa (12), Politécnico de Leiria (13), Beira Interior (14) e Algarve (17).


Estratégia para a internacionalização

Com um total de 2431 pedidos depositados entre 2012 e 2022, os Estados Unidos destacam-se como o território de eleição para os pedidos de patente com origem portuguesa, sobretudo pela dinâmica em matéria de transferência de tecnologia. A Europa é o segundo maior destino para os pedidos de patente com origem em Portugal por incluir a proteção por patente de uma invenção em até 39 países europeus.

A China e Brasil são países cada vez mais importantes para os requerentes portugueses, com 465 e 414 pedidos de patente, respetivamente. Isto reflete uma maior presença em mercados diversificados, nos quais as invenções portuguesas podem ser protegidas por patentes tanto em mercados consumidores quanto em mercados produtores.

O Brasil, apesar de ser um mercado historicamente importante, não apresenta um
crescimento significativo em termos de pedidos de patente, refletindo possivelmente uma falta de dinamismo ou oportunidades no mercado brasileiro, devido à burocracia para cumprir os regulamentos locais, ao sistema tributário complexo e à volatilidade económica.


Desempenho de Portugal

Portugal evoluiu bastante em dez anos pois ocupava, no ranking europeu, a 23ª posição em 2012 e subiu para a 18ª posição em 2022, embora, em termos absolutos, o desempenho do país esteja muito aquém dos países que ocupam as primeiras posições, como a Alemanha, França, Reino Unido, Suíça e Países Baixos. Esta evolução também está relacionada com o aumento das despesas em I&D.

 

O estudo Barómetro Inventa ‘Made in Portugal’ 2024 tem autoria de Vítor Sérgio Moreira (coordenador de Patentes e Agente Oficial da Propriedade Industrial), Marisol Cardoso (consultora de Patentes e Agente Oficial da Propriedade Industrial), Susana Rodrigues (consultora de Patentes) em colaboração com Ana Neves (consultora de Patentes e Mandatária da Patente Europeia), Elisabete Vilhena (IP Paralegal) e Jorge Machado (Agente Oficial da Propriedade Industrial).

Master Vantagem desenvolve o primeiro Mercado Diário privado

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Por: Constança Ladeiro

 

A Master Vantagem, empresa de gestão de energia elétrica e gás natural, está a desenvolver o Market Dealers, o primeiro Mercado Diário privado para eletricidade e gás natural.

Fonte oficial da Master Vantagem explica à PME Magazine que a empresa “nasceu quando percebemos as dificuldades que muitas empresas tinham em entender o mercado energético, e, em muitos casos, total falta de conhecimento do mesmo. Por isso, acabavam por pagar mais do que deviam pela energia”.

Deste modo, o Market Dealers foi projetado com o propósito oferecer melhores condições de mercado para as empresas ao garantir previsibilidade e velocidade.

De acordo com um comunicado enviado às redações, os fornecedores terão acesso a dados de consumo agregados, competindo para oferecer os melhores preços, baixando margens de risco, reduzindo os excedentes energéticos.

Em resposta à PME Magazine, fonte oficial da Master Vantagem afirma, que nesta plataforma, as comercializadoras podem consultar informações como curvas de carga individuais ou agrupadas e o número de equipamentos destas empresas/consumidores. “Esta transparência permite que as comercializadoras calculem os preços com maior precisão, sabendo exatamente quanta energia será necessária adquirir”, acrescenta.

Neste sentido, e de acordo com respostas dadas à PME Magazine pela fonte oficial, a plataforma garante que os dados pessoais dos clientes permaneçam confidenciais durante as negociações. Apenas informações, como consumo total e número de participantes, são compartilhadas.

Com mais de 13.000 clientes e um volume anual de 740 GWh de energia gerida entre Portugal e Espanha, a expansão do Market Dealers para outros países apresenta desafios regulatórios e de adaptação ao mercado local, de acordo com fonte oficial.

Rent a Phone: Tecnologia para eventos com aluguer simples

Por: Constança Ladeiro


A Rent a Phone, empresa portuguesa especializada no aluguer de tecnologia para eventos, apresenta-se como uma solução para facilitar o acesso a equipamentos tecnológicos.

A empresa, com mais de 500 equipamentos disponíveis, foi fundada para simplificar o processo de aquisição de tecnologia para necessidades de curto prazo, como conferências, feiras ou outros eventos.

O processo de aluguer é feito totalmente online, a partir de um catálogo.

De acordo com Tomás Mendes dos Santos, fundador da empresa, o objetivo da Rent a Phone é disponibilizar tecnologia de forma prática e acessível. “Pretendemos facilitar a vida dos organizadores de eventos ao fornecer equipamentos prontos a usar, com entrega rápida em todo o país”, afirma o fundador.

A oferta de equipamentos inclui smartphones, tablets, routers 4G, dispositivos audiovisuais e consolas, todos disponíveis para aluguer diário com preços mais baixos a partir do terceiro dia, explicou à PME Magazine Tomás Mendes dos Santos.

A empresa também disponibiliza dados móveis e suporte técnico, garantindo apoio durante o evento. 

A entrega e recolha pode ser feita por transportadora, cobrindo a maioria das situações em qualquer ponto do país. Em Lisboa, o serviço é presencial.

Tomás Mendes dos Santos explica ainda que “todos os equipamentos que alugamos são novos ou recentes e passam por uma série de testes rigorosos entre alugueres para garantir que estão em perfeito estado de funcionamento”.

No entanto, para minimizar o risco de falhas durante o evento, a empresa disponibiliza a possibilidade de adicionar equipamentos de backup ao aluguer.

Barómetro PME, o estudo da realidade das PME portuguesas regressa em 5ª edição

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Por: Ana Vieira

 

A PME Magazine lançou esta segunda-feira a quinta edição do Barómetro PME, um estudo de mercado periódico que sonda a realidade das pequenas e médias empresas em Portugal.

QUESTIONÁRIO: Participe aqui! Queremos conhecer a realidade da sua PME.

Com um questionário online dirigido às PME portuguesas, o estudo incide em áreas como Recursos Humanos, Vendas, Finanças, Sustentabilidade, Marketing e Transformação Digital.

Este ano, o Barómetro PME Magazine completa cinco anos e fará um balanço comparativo dos últimos quatro barómetros, identificando padrões nas áreas estratégicas das empresas.

Os resultados, que refletem o tecido empresarial português, serão depois analisados e comentados por João Duque, presidente e professor do Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG.

A iniciativa conta com o apoio da More Results, especialista em estudos de mercado, da Iberinform, referência em soluções integradas de gestão de risco, do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão, da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas e da PWN Lisboa (Professional Women´s Network).

As empresas que participarem no estudo receberão a oferta temporária de uma ferramenta de gestão da Iberinform que avalia o risco de incumprimento financeiro das empresas, a possibilidade de entrevista sobre o negócio no site de notícias PME Magazine e ainda dez por cento de desconto na inscrição do Fórum PME que decorrerá em outubro deste ano.

O questionário estará disponível até ao final do mês de março e poderá ser consultado aqui.

Os resultados serão divulgados no final de abril.

 

Recorde aqui os resultados do Barómetro PME Magazine 2024:

“Para contratar e reter talento é preciso pagar bem, criar ambiente e dar um propósito” – João Duque

120 empresas portuguesas vão participar na FITUR, em Madrid

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Por: Ana Vieira


​A Feira Internacional de Turismo – FITUR vai contar com a participação de 120 empresas portuguesas além das sete Agências Regionais de Promoção Turística.
 
De acordo com fonte do Turismo de Portugal em declarações à PME Magazine, Portugal marcará presença na 45ª edição da FITUR, a acontecer de 22 a 26 de janeiro, em Madrid, com uma área 880 m².
 
Adicionalmente, o stand do VisitPortugal ocupará um espaço de 764 m², que irá agregar diversas entidades portuguesas e reforçar a presença nacional ao garantir uma maior visibilidade para o destino Portugal.
 
A FITUR é dedicada aos profissionais de turismo a nível global e visa promover encontros de negócios com vista à consecução de reuniões eficientes, com agendas destinadas a identificar necessidades, oferecer soluções e gerar acordos. 

Portuguesa Multilem distinguida na China

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Por: Redação


A Multilem, agência global especializada na criação de experiências para marcas, foi distinguida com dois prémios no Festival Lai Ba Saudi Travel, na China.

Com mais de 500 mil visitantes a marcar presença no festival, a Multilem conquistou os títulos de “Melhor Caso de Marketing Transfronteiriço (2023-2024)”, atribuído pela Advertising Billboard, e “Promoção Anual de Turismo no Estrangeiro”, pela Jiemian News, explica a empresa em comunicado.

Para Luís Matos Chaves, diretor geral da Multilem Europa, “O reconhecimento internacional que recebemos na China é um reflexo direto do talento, criatividade e dedicação da nossa equipa. Este projeto foi um desafio ambicioso, que nos permitiu demonstrar a capacidade da Multilem em criar experiências de marca verdadeiramente transformadoras e de impacto global. É um orgulho ver uma empresa com origem portuguesa como a Multilem presente em palcos internacionais e mostrar que a inovação e a excelência nacionais podem competir com os melhores do mundo.”

Durante os oito dias do festival, a equipa da Multilem transformou 7 mil metros quadrados do Templo do Céu, em Pequim, “numa celebração cultural vibrante que combinou espetáculos ao vivo, ativações interativas e exposições imersivas”, lê-se ainda em comunicado.

Através desta iniciativa, refere a Multilem, foram feitos mais de 86 mil contactois e vendidos 5.400 pacotes de viagem, contribuindo para reforçar o turismo saudita em mercados estratégicos e consolidar a presença internacional da Arábia Saudita, um dos principais clientes da empresa portuguesa.

Descobrimentos 2.0: Portugal na vanguarda do futuro do trabalho

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Por: Radim Razek, cofundador da Flatio


Portugal tem vindo a desbravar novos mundos nesta era cujo futuro do trabalho assenta na flexibilidade, na mobilidade e na inovação. À medida que se prioriza um horário de trabalho mais reduzido e as pessoas se concentram mais no bem-estar e na longevidade, as empresas enfrentam um cenário em rápida evolução. Este paradigma é particularmente evidente em Portugal, um dos principais destinos dos nómadas digitais, que mostra como a adoção destas tendências pode abrir novas oportunidades para as empresas, especialmente para as PME. Tal como os navegadores enfrentaram águas desconhecidas em busca de riqueza e conhecimento, as empresas devem adaptar-se a estas mudanças para atrair talento global e fortalecer a colaboração com as comunidades locais.

Nos últimos anos, assistimos à convergência do crescimento da Inteligência Artificial (IA), a generalização do trabalho remoto e a mobilidade global que redefiniu profundamente a forma como vivemos e trabalhamos e criou um novo equilíbrio entre a vida profissional e pessoal dos portugueses. Este novo instrumento de navegação, em particular, está a desempenhar um papel crucial, ao ajudar as empresas e indivíduos a tomar decisões mais rápidas e informadas, aumentando a eficiência e reduzindo custos. Isto traduz-se em menos horas de trabalho, mas com maior produtividade, e permite um foco renovado no bem-estar e na adaptação às novas dinâmicas do mercado. Por exemplo, ao utilizar IA para traduções na Flatio, reduzimos os custos de mais de 10 mil euros para menos de mil euros e diminuímos os prazos de dois meses para apenas 1 a 2 semanas.

Os nómadas digitais tornaram-se um símbolo vivo desta transição e a Lusitânia tem sido exemplar na criação de um ecossistema que recebe e apoia esta nova “tripulação” de trabalhadores globais. Estes profissionais, que procuram um balanço entre mobilidade e tecnologia, preferem locais que ofereçam uma infraestrutura com internet rápida, espaços de coworking e uma boa qualidade de vida.

Nesse sentido, os espaços de coworking estão também a transformar-se em pontos de encontro entre culturas, e portos de criatividade, inovação e partilha, deixando de servir só para trabalhar. Muitos nómadas digitais preferem apartamentos work-friendly, com vistas inspiradoras, terraços ou proximidade a ginásios e à natureza. Estas caraterísticas permitem-lhes manter um equilíbrio saudável entre a produtividade e longevidade pessoal, ao mesmo tempo que se integram sem problemas em novos ambientes. Este modelo promove uma simbiose entre o desenvolvimento pessoal e a interação com as comunidades locais, criando uma experiência mais rica e envolvente. Portugal tem sido exemplar nesta área, destacando-se como um dos países mais procurados por nómadas digitais, desde a pandemia da COVID-19 até aos dias de hoje. Além disso, a explosão da procura por habitação flexível, aquando da subida exponencial dos preços no mercado imobiliário nacional, tornou os espaços de coworking fundamentais para atrair e reter esta população.

Paralelamente, para as PME, as oportunidades são vastas. Ao alinharem as suas ofertas às preferências dos nómadas digitais, estas empresas podem destacar-se e prosperar. O estabelecimento de parcerias com espaços de coworking, a criação de serviços personalizados e a organização de eventos de networking são apenas algumas das estratégias possíveis para atrair este público. Estas iniciativas fomentam relações duradouras e impulsionam o crescimento económico orientado para a comunidade.

A história de Portugal enquanto destino de nómadas digitais sublinha uma lição valiosa para todas as empresas: tal como os Descobrimentos exigiram coragem, adaptação e visão, o mundo empresarial atual requer uma abordagem semelhante. Investir em flexibilidade, tecnologia e colaboração consiste numa resposta às tendências atuais e desenha o caminho ideal para garantir um futuro mais resiliente e próspero.

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Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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