Domingo, Julho 27, 2025
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“É em conjunto que se ultrapassam os piores momentos”- Anabela Chastre

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Por: Margarida Duarte

Anabela Chastre é CEO da Chastre Consulting e presidente da Cimeira Lusófona de Liderança, sendo a moderadora principal da segunda Edição Digital da Cimeira Lusófona de Liderança, que decorre até 19 de novembro.

Com os temas estratégicos focados na saúde mental das organizações, nas pessoas e na sua cultura organizacional e a mulher na liderança, a PME Magazine quis saber mais sobre a importância do papel da liderança dentro das organizações. 

PME Magazine (PME Mag.) – De que forma a liderança pode ter impacto dentro de uma organização?

Anabela Chastre (A. C.) – Atualmente, e mais do que nunca, a liderança nos dias tem impacto a todos os níveis na empresa. A liderança de topo tem impacto nas decisões estratégicas da empresa, a liderança intermédia tem impacto direto nas equipas que coordenam e a liderança individual tem impacto na motivação, no espirito de equipa, na cultura empresarial e, claro está, no desempenho. Estamos a falar de líderes, não de “chefes” ou “patrões”. De pessoas que valorizam, que motivam, que interagem, que incluem, que dão o exemplo, que respeitam, que ajudam a crescer e que também trabalham em equipa.

PME Magazine (PME Mag.) – Sendo presidente da CLL, que expetativas tem para esta cimeira?

Anabela Chastre (A. C.) – Espero que ajude a valorizar o tema da liderança. Que ajude as empresas a perceber que o impacto que uma boa liderança tem no sucesso dos seus negócios é avassalador. Que sublinhe como é importante ter as pessoas certas nos lugares de liderança. E certas porquê? Porque não basta ter competências, é preciso ter atitude e visão. Acima de tudo, espero que esta cimeira seja um local de partilha de conhecimento, que ajude as empresas, equipas e executivos destes países a  liderarem a mudança que queremos ver na Lusofonia.  

PME Mag. – Acredita que o distanciamento social, o trabalho remoto e consequentemente a pressão psicológica, criaram novos desafios às empresas?

A. C. – Sem dúvida que sim. Ainda estamos longe de perceber o real impacto do distanciamento social e da pressão psicológica nos colaboradores. Aliás, ainda há  hoje muitas empresas a lidar com este desafio e com todas as consequências. Quando falamos no impacto da pandemia e de todas estas mudanças, pensamos imediatamente nos trabalhadores e na gestão de pessoas, mas esquecemo-nos que as pessoas estão em toda a cadeia de valor. Ou seja, os desafios não são só de recursos humanos, são também de gestão, de liderança, de produtividade e desempenho, de entrega e qualidade, de inovação, de comunicação. Não existe uma fórmula certa e universal para resolver estes problemas, cabe a cada empresa encontrar a melhor forma de os resolver. Na Cimeira deste ano, dedicamos um dia a esta temática, e temos vários oradores com visões muito interessante sobre como resolver alguns dos principais problemas e otimizar a gestão de pessoas.

PME Mag. – Nos dias que correm, porque é que é tão importante abordar o tema da liderança para o desenvolvimento de uma organização?

A. C. – Enfrentamos inúmeras mudanças nos últimos tempos, e acredito que é nos tempos de turbulência que a liderança é fundamental para unir e motivar as pessoas, realinhar estratégias, redefinir objetivos e ajustar toda estrutura à nova realidade. É em conjunto que se ultrapassam os momentos mais difíceis. Se na liderança não está alguém à altura deste desafio, todos perdem o rumo.

PME Mag. – Quais são as características essenciais para ser um bom líder?

A. C. – Acima de tudo considero que para se ser um bom líder é preciso gostar de pessoas, respeitá-las, querer o melhor para elas. Não pode existir aquela ideia de que o líder não está ao alcance dos trabalhadores, que está num patamar superior e inacessível. 

Tem de ser alguém em quem as pessoas confiem, disponível para ajudar, colaborar, ouvir. As pessoas seguem e acreditam nos líderes que respeitam. Se tiverem estas características, tudo o resto se torna mais fácil.

PME Mag. – Como mulher, sente que ainda existem preconceitos e desafios para se chegar a um posto de chefia/liderança?

A. C. – Na minha opinião, sim. Muito já foi feito, por mulheres extraordinárias que sempre lutaram para derrubar estes preconceitos, mas ainda existe um longo caminho. Acredito que hoje em dia não é a igualdade de género que as mulheres pretendem, mas sim o reconhecimento do seu mérito e das suas extraordinárias capacidades de liderança.

7ª edição do Programa de Aceleração da StartUp Braga inicia em fevereiro

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A partir do presente dia até 31 de dezembro, estão abertas as candidaturas para a sétima edição do Programa de Aceleração da Startup Braga. O hub de inovação está preparado para acelerar startups ligadas à economia digital, tecnologias para a saúde, biotecnologia e nanotecnologia.

A última edição do programa foi um sucesso, contando com a participação de 12 startups, entre um total de 70 candidaturas de 10 países. A 7ª edição irá arrancar em fevereiro de 2022 com um novo grupo de projetos e manterá a mesma ambição: ajudar o desenvolvimento dos negócios, no que respeita à entrada dos produtos nos mercados nacional e internacional.

“Este regresso significa a retoma dos programas de longa duração da Startup Braga, uma vez que irá permitir o contacto permanente e de longa duração entre empreendedores e toda a rede do hub, com especial incidência durante os quatro meses de duração do programa”, afirmou Carlos Silva, administrador executivo da InvestBraga.

O programa pretende apoiar startups que procurem testar as suas tecnologias em contexto real, validar os seus produtos, aumentar a rede de clientes ou escalar as suas operações para mercados internacionais.

“A dimensão internacional do programa será, nesta edição, reforçada pela ligação que estabelecemos através da Global StartupCities Initiative, o que irá permitir aproximar os empreendedores envolvidos no programa de aceleração ao vasto leque de parceiros e investidores internacionais dos ecossistemas que integram esta rede com chancela da Comissão Europeia”, acrescentou o diretor da Startup Braga.

A iniciativa tem-se imposto no quadro nacional e internacional dos programas promovidos por aceleradoras, tirando proveito de uma ampla credibilidade junto dos seus parceiros, que têm vindo a reconhecer nas startups da comunidade da Startup Braga a capacidade de inovar. É, inclusivamente, uma das iniciativas em destaque na candidatura da cidade de Braga ao prémio de Capital Europeia da Inovação, na categoria “Cidade inovadora em ascensão na Europa”, iniciativa promovida pelo Conselho Europeu de Inovação e pela Agência Executiva das PME.

Exportações no agroalimentar crescem face ao período pré-pandemia

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Segundo a análise feita pela Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA) aos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as exportações de produtos alimentares e bebidas cresceram um valor de 13,5% no período de janeiro a setembro deste ano, comparando com o ano de 2019.

O maior contributo face ao período pré-pandemia foi dado pelas transações para os mercados fora da União Europeia, crescendo mais de 26%, tendo também um aumento próximo dos 7% nas exportações para a UE.

Relativamente às importações, registou-se um decréscimo de 0,8%, devido à diminuição de 9% nas importações, vindas dos mercados extra-União Europeia, tendo sido verificado um ligeiro aumento de 0,63% nas trocas originárias de mercados da UE.

Citado no comunicado, Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA afirmou: “Este desempenho positivo das exportações é um bom sinal para a indústria portuguesa agroalimentar e, acima de tudo, deve ser interpretado e acolhido no contexto de uma estratégia de projeção económica do país”.

Acrescentou ainda: “A expectativa é continuarmos este caminho até ao final do ano, no entanto, importa estarmos muito atentos à atual conjuntura de disrupções na cadeia de abastecimento, cenário que impacta não só a disponibilidade e custo das diversas matérias-primas, mas que pode ter impacto também nesta trajetória de exportação”.

Numa análise global, foi registada uma diminuição de cerca de 533 milhões de euros no défice da balança comercial.

Lisbon Helicopters de regresso aos céus da capital

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Retomando os voos após um longo período de pausa devido à pandemia, a Lisbon Helicopters dedica-se à operação de voos turísticos de helicóptero na região metropolitana de Lisboa, pertencendo ao Grupo Helibravo com 30 anos de experiência no mercado.

O regresso das atividades, por parte da Lisbon Helicopters, foi registado num evento no heliporto de Algés, na passada sexta-feira que contou com diversas entidades oficiais, operadores turísticos, e responsáveis de hotelaria da região de Lisboa.

Duarte Moreira, business unit sales director da Lisbon Helicopters explica: “Acreditamos que o período mais difícil já passou, mas que teremos de manter um conjunto de standards de qualidade de serviço acima da média mundial. Queremos ser reconhecidos como um dos pontos e experiências obrigatórias para quem visita a região de Lisboa, para isso temos de transmitir conhecimento dos pontos turísticos, qualidade no serviço de receção, acompanhamento dos nossos clientes, bem como standards de higienização que nos permite usar o selo Clean & Safe, do Turismo de Portugal”.

Durante o evento, os responsáveis da Lisbon Helicopters reforçaram o seu compromisso e empenho de criação, como também a disponibilização de pacotes de serviços turísticos premium em Lisboa, quer por ar, terra e mar, com a parceria de operadores de turismo como a Boost, Seaview e Food Story.

A Lisbon Helicopter preparou-se com uma frota de helicópteros capazes de responder às mais diversas exigências e interesses dos clientes que chegam a Portugal. Além disso, alargou os pacotes de oferta turística, tendo mais e variadas opções de escolha.

Setor da Agricultura recebe pacote de apoios de 300 milhões

O Ministério da Agricultura anuncia, esta segunda-feira, um pacote de apoios de 300 milhões de euros. O Governo crê que a nova medida gerará o dobro desse valor em investimento no setor. O primeiro apoio a ser lançado será para a transformação e para o comércio de produtos agrícolas, estendendo-se ao vinho e ao azeite que, antes, não estavam incluídos.

“Achamos que vão fazer a diferença porque estamos em período de recuperação pós-pandemia e, portanto, vão alavancar aquilo que é necessário para os agricultores durante os próximos seis meses prepararem os seus investimentos”, referiu Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, citada pela Antena 1.

A governante garante um apoio de 30 milhões de euros aos custos de produção agrícola, que sofreram um aumento do preço dos combustíveis e da energia, que o fez subir exponencialmente. No Parlamento, resta ainda aprovar a regulamentação deste apoio, mas tal deverá acontecer até ao final do ano, segundo a ministra. Os apoios específicos para o setor do leite, que atravessa um período difícil, também tiveram destaque.

Maria do Céu Antunes garante que as verbas chegarão a todos os agricultores que se candidatem, para além da dotação que existe de 10 milhões de euros, para pequenos investimentos nas explorações agrícolas, como por exemplo, para a aquisição de painéis fotovoltaicos. Além disso, existe ainda um milhão de euros para o fornecimento de serviços de aconselhamento agrícola e florestal e 15 milhões para pequenos investimentos em territórios vulneráveis nas explorações agrícolas.

No que concerne ao plano de desenvolvimento rural 2020, perto de 365 mil candidaturas foram aprovadas, que envolvem uma despesa pública de 5,2 milhões de euros até ao final do mês de setembro. Já foram pagos 3,4 milhões de euros em incentivos.

Há 2131 novas empresas no setor das TIC

Foram criadas 2131 novas empresas até 31 de outubro no setor das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o que representa um crescimento de 1,1% face a 2019 e de 22% quando comparado com 2020. O setor mostra que tem capacidade para recuperar o crescimento que tinha antes de pandemia.

Antes da pandemia, as TIC eram um dos setores com maior crescimento na criação de novas empresas. Este ano, até final de outubro, destacam-se empresas no subsetor “Informática”, com 1642 novas empresas. Segundo a Análise da Informa D&B, os maiores crescimentos em número absoluto de constituições das TIC ocorrem no Porto, Setúbal, Funchal e Coimbra.

Além das TIC, o setor das Atividades Imobiliárias regista crescimento em relação a 2019 e 2020. Os setores que ainda não obtiveram um crescimento positivo e continuam ainda a uma grande distância face aos valores de 2019, são os Transportes (-58%), Alojamento e Restauração (-29%) e Serviços gerais (-29%).

Desde o início do ano até 31 de outubro, nasceram em Portugal 34.466 novas empresas, o que vem revelar ainda alguma fragilidade no empreendorismo em 2021. A constituição de novas empresas representa um crescimento de 8,2% em relação ao mesmo período do ano passado, mas está ainda 18,4% abaixo de 2019.

Os encerramentos e as insolvências continuam a registar valores inferiores a 2019 devido, provavelmente, às medidas de apoio que o Estado português colocou à disposição das empreasa. Encerraram este ano 9859 empresas, menos 6,4% que no período homólogo e menos 22,3% do que em 2019.

Até 31 de outubro, 1678 empresas iniciaram um processo de insolvência. A esmagadora maioria dos setores de atividade encontra-se em níveis inferiores a 2019, com a exceção do Alojamento e Restauração.

“A Sales Factory poderá ser o braço comercial de cada empresa” – Nuno Condinho

Por: Catarina Lopes Ferreira

Cada vez mais é necessário que se faça uma boa gestão das empresas, definindo estratégias para atingir o sucesso. A Sales Factory apresenta serviços de consultoria que apoiam a transformação de negócios, definindo ações para o crescimento das empresas. Em entrevista à PME Magazine, Nuno Condinho, Partner da Sales Factory, fala sobre o processo de crescimento e as estratégias mais básicas para o atingir numa empresa.

PME Magazine (PME Mag.) – Qual é o modus operandi da Sales factory?  

Nuno Condinho (N. C.) – A Sales Factory apresenta serviços de consultoria que criam valor, apoiando a transformação de negócios. A fase de observação, momento em que trabalhamos com as pessoas e em que diagnosticamos processos, é a base de tudo. O next step é definirmos as ações para fazer o negócio crescer: reter talento, fidelizar clientes, inovar e aumentar vendas. E, se o cliente assim o entender, vamos para o terreno com as suas equipas de vendas. Para além da consultoria e da estratégia, a Sales Factory poderá ser o braço comercial de cada empresa vendendo “em seu nome”. Como? Em formato co-sourcing (trabalhando com a equipa do cliente) ou outsourcing (trazendo novos elementos à equipa). A nossa maior vantagem competitiva está na proximidade com o cliente, ou seja, andamos de “mão-dada” com o mesmo.

PME Mag. – De que forma é que a Sales factory pode ajudar em pleno “pós pandemia”?

N. C. – A atividade económica tem vindo a recuperar, mas existe ainda, e é natural que assim seja, um elevado grau de incerteza. As oportunidades estão e vão surgir, mas a mitigação de risco estará na ordem do dia. E é aí que entramos. Ou seja, nós ajudamos na estratégia de vendas, quer na entrada num novo mercado quer no lançamento de um novo produto, trabalhando o funil de vendas. Como? Olhando para processos e ajudando a equipa a potenciar o seu talento, trazendo novas valências. Ou, sendo até os comerciais que integram a organização, em formato de co-sourcing.

Ou seja, nós ajudamos na estratégia de vendas, quer na entrada num novo mercado quer no lançamento de um novo produto, trabalhando o funil de vendas.

PME Mag. – Quais as estratégias básicas que uma empresa deve adotar para se lançar no mercado?

N. C. – Bom, essa questão é vasta e teria inúmeras respostas. Mas na nossa opinião é fundamental conhecer o contexto competitivo e adequar o produto ao mercado em que se entra: é inovador? É um nicho? Quais os objetivos estratégicos a atingir? Essencial ter o plano, os recursos (financeiros e de talento/RH) e os processos testados. Depois, sim, ter as ações de implementação, com liderança de processos.

PME Mag. – Como é que lidariam com clientes que têm ideias válidas, mas não têm o know how para estabelecerem um plano e executá-lo?

N. C. – O mais importante é conhecer o perfil do cliente, a natureza da ideia/projeto, perceber o contexto e discutir os objetivos de negócio que foram definidos. Esse é o ponto de partida para um plano e recomendação estratégica. Antes de tudo, é uma interação entre pessoas. Se não “entrarmos” na ideia, não vivermos o contexto, o dia-a-dia da organização, não seremos úteis.

PME Mag. – Poderá explicar melhor o que é um processo de venda em outsourcing e co-sourcing e de que forma é que poderá ser benéfico para a empresa?

N. C. – Antes de mais dizer que o outsourcing é uma opção de gestão bastante comum. Ou seja, uma empresa recorre a um especialista externo para fornecer determinado serviço, concentrando-se assim no “core” da sua atividade.  Na Sales Factory prestamos não só serviços de outsourcing como de co-sourcing. No primeiro modelo o cliente recorre a nós uma vez que conhecemos as forças de vendas e a estratégia comercial “por dentro” (somos vendedores). Se o cliente optar pelo co-sourcing trabalhamos como parte integrante da sua equipa. Ou seja, há um plano desenhado em conjunto, em que a nossa equipa se alinha completamente com a estrutura existente, indo até para o terreno vendendo os seus produtos ou serviços. A gestão e a liderança são partilhadas e participativas, os objetivos construídos em comum. Trabalhamos de “mão-dada” com o cliente, é essencial nesta área.

PME Mag. – O que transformar/alavancar nas PME para venderem mais e melhor? 

N. C. – Existem inúmeros desafios e seria impossível listar todos, mas no contexto atual, a transformação dos negócios foi acelerada pela profunda transição digital. Por outro lado, cada vez mais as empresas devem centrar o negócio no cliente. A tecnologia veio colocar em evidência uma realidade que é antiga nas PME: são as pessoas e a liderança que fazem qualquer transição acontecer. Assim sendo, e na minha opinião, trabalhar com as pessoas é o que vai permitir transformar os negócios, centrando a operação no cliente. Diria que são três, as palavras-chave essenciais e transversais a todos os projetos: cliente, liderança, pessoas.

DFK e FNWay lançam plataforma de diagnóstico gratuito

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A DFK e a FNWAY, consultoras especializadas em gestão e Incentivos, anunciaram uma nova plataforma de diagnóstico gratuito para ajudar as empresas a encontrar os apoios adequados.

As empresas uniram-se para lançar a AskDFK, que consiste na criação de uma plataforma de diagnóstico gartuito, para acesso a fundos e incentivos europeus. O apoio é dirigido a todo o tipo de empresas, mas sobretudo às PME, que têm maiores dificuldades em encontrar informação dirigida e atempada para os tipos de incentivos que se adequam à sua realidade.

“O contexto pandémico em que vivemos afetou toda a conjuntura económica. Percebemos que as empresas e os nossos empresários precisam de ajuda para compreender melhor os apoios disponíveis, sobretudo quais se adequam melhor aos seus objetivos. Estamos numa posição privilegiada para poder orientar, e sentimos que esse é também um papel relevante que podemos ter no mercado, daí a criação desta linha de diagnóstico gratuito. O que nos propomos é acompanhar de forma próxima a identificação de fundos disponíveis, a análise da elegibilidade dos projetos de investimento e dos beneficiários perspetivando a elaboração das candidaturas e o apoio necessário na implementação dos projetos”, referiu Vítor Santos, Senior Partner da DFK.

Paulo Ramos, fundador e CEO da FNWay, refere que o objetivo é estimular o conhecimentos, procurar soluções para cada caso, de forma a potenciar-se uma tomada de decisão mais “informada e estratégica”.

Os instrumentos de financiamento às empresas a vigorar atualmente representam uma oportunidade única de apoio ao investimento, acelerando a sua transição digital e climática. O Portugal 2020 que se encontra na sua fase final, o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que estará em vigor entre 2021 e 2026, que se prevê que tenha uma dotação orçamental total de 33,6 mil milhões de euros.

 

Mulheres representam apenas 12% no setor da segurança privada

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Dados do Relatório Anual de Segurança Privada de 2020 registam que há apenas 12% de mulheres vigilantes a trabalhar no setor da segurança privada em Portugal, num universo de cerca de 40 mil profissionais.

Vários destes profissionais assumem que existem muitas vantagens no que concerne a contratação de vigilantes do sexo feminino, pela sua maior capacidade de sanar conflitos, representando uma mais-valia para os postos de atendimento ao público e portaria.

A COPS, empresa portuguesa de segurança privada, está 7% acima da média do setor relativamente à contratação de vigilantes do sexo feminino. Miguel Ferreira, diretor-geral, gostaria de ver esta contratação a aumentar, salientando: “É notória a capacidade de gerar empatia que as vigilantes do sexo feminino têm, principalmente em questões de atendimento ao público, por exemplo em hospitais, local de elevado stress contínuo e isso permite que as altercações existentes não escalem para situações piores. Com as nossas vigilantes colocadas em postos específicos foi possível verificar um decréscimo acentuado de conflitos. As mulheres não devem ser postas de lado em nenhum setor e o da segurança privada nãoé exceção”.

Vanessa Costa, é um exemplo de uma líder de grupo da COPS, é a chefe da equipa de segurança do Hospital São Francisco Xavier do Grupo CHLO (Centro Hospitalar Lisboa Ocidental), que refere que “muitas são as situações em que a presença feminina permite uma melhor gestão de conflitos e o sanar dos mesmo, quando, inclusive, tantas outras vezes, é a presença masculina que instiga essas mesmas altercações”.

“Em momento algum, afirmo que a vigilância se faria composta somente por mulheres, é precisamente o contrário. E é na presença de ambos os sexos que se grajeia o equilíbrio e uma forma coesa, tanto na presença, como na atuação da vigilância a operar no local”, acrescentou ainda Vanessa.

De acordo com os dados do Relatório Anual de Segurança Privada de 2020, a percentagem de empregabilidade efetiva neste setor é de 62,46%, 97,8% representam a nacionalidade portuguesa e, como referido, 12% são vigilantes do sexo feminino.

MetLife procura agentes de seguros em todo o país

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A academia de vendas “Um Futuro Seguro” vai dotar os futuros agentes das ferramentas mais atuais para impulsionar a venda de seguros de vida e de acidentes pessoais. Toda a formação será suportada pela MetLife.

Arranca uma campanha de recrutamento de profissionais interessados em iniciar uma carreira como agentes de seguros exclusivos para colaborar com a seguradora. Procuram-se profissionais de todo o país com espírito empreendedor e competências comerciais e digitais. A MetLife pretende fazer crescer este canal de vendas para dar resposta ao crescimento do negócio, que registou uma subida de quase 10% na produção de seguro direto em 2020.

Depois do processo de certificação, que é obrigatório para que se tenha acesso à profissão, os agentes que forem selecionados irão inaugurar a academia “Um Futuro Seguro”, lançada pela MetLife, ensinando aos agentes as ferramentas mais atuais para desenvolvimento de planeamento estratégico na venda de seguros, influenciar a decisão de compra e otimizar a prospeção comercial.

“A MetLife tem vindo a fazer um investimento significativo na formação contínua da rede comercial. Estamos empenhados em capacitar os agentes que colaboram connosco, para potenciar o seu sucesso comercial e dar uma resposta de qualidade às necessidades de proteção das pessoas. Os portugueses confiam muito no aconselhamento dos agentes e no que chamamos de venda consultiva, pelo que estamos convictos de que se trata de uma profissão com um largo futuro”, salientou Oscar Herencia, vice-presidente da MetLife para o sul da Europa e diretor geral para Espanha e Portugal.

A MetLife realizou um inquérito em Portugal no início de 2021 e registou que quatro em cada dez inquiridos referia o agente de seguros como a entidade que transmite maior confiança na aquisição de um seguro. O canal de agentes exclusivos em Portugal é o mais produtivo da MetLife na Europa e é reconhecido no grupo como um caso de sucesso, sendo as suas boas práticas comerciais replicadas  noutros mercados europeus.

Além da academia de formação, a MetLife disponibiliza uma plataforma de eLearning, premiada internacionalmente, que oferece conteúdos à medida, a qualquer hora e em qualquer lugar. Oferece ainda a participação em programas internacionais com formação avançadas em temas como o marketing digital, gestão, entre outros.

 

 

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5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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