Sexta-feira, Abril 25, 2025
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Road 2 Web Summit está a aceitar candidaturas

O Road 2 Web Summit está a aceitar candidaturas de empresas tecnológicas com sede em Portugal e com até 5 anos de atividade. Nesta nova edição do Road 2 Web Summit, as startups apoiadas terão acesso à conferência, que decorre em Lisboa no mês de Novembro, assim como a preparação intensiva e uma oportunidade de internacionalização por via do evento canadiano da mesma organização, o Collision, em 2022. Serão uma centena de startups que ao todo beneficiarão do programa Road 2 Web Summit em 2021.

A edição deste ano do programa, além de um apoio de 50% na aquisição de bilhetes Alpha para participar na conferência, inclui o acesso gratuito a um bootcamp de preparação intensiva e uma vertente de internacionalização através do acesso à conferência irmã da Web Summit, a Collision. Este evento decorre em Toronto, no Canadá, de 20 a 23 de junho de 2022. O bootcamp da Startup Portugal está previsto acontecer em outubro e será desenhado para preparar as startups participantes a tirar o melhor proveito possível da conferência, com seminários de pitch, de abordagem a investidores e jornalistas, e de como navegar a Web Summit de acordo com os objetivos de cada empresa.

Simon Schaefer, presidente da Startup Portugal relata sobre o programa que “com um mercado interno demasiado pequeno para permitir que as startups escalem significativamente, o Road 2 Web Summit é um dos nossos programas centrais para apoiar o ecossistema português. Com esta 6ª edição podemos afirmar, com orgulho, que acelerámos mais de 700 startups nacionais para se apresentarem diante de uma audiência internacional e profissional, e para crescer para além das nossas fronteiras.”

De acordo com o Secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo, o programa Road 2 Web Summit é “uma medida essencial para a promoção do empreendedorismo e das startups nacionais, agora com importância renovada por via da internacionalização que promove. É uma ferramenta essencial para a boa prestação de empresas nacionais no maior palco do empreendedorismo tecnológico, que é a Web Summit. O objetivo de internacionalização será também intensificado por via da criação em Portugal da ESNA – Europe Startup Nations Alliance, a primeira estrutura permanente europeia dedicada ao empreendedorismo, anunciada em março pelo Governo Português com o apoio da Comissão Europeia, e que permitirá fazer de Lisboa a capital europeia do empreendedorismo.”

Já Ricardo Lima, Head of Startups da Web Summit refere: “Estamos muito felizes por ver os resultados do trabalho que iniciámos em 2016, quando a Web Summit se mudou para Portugal. É gratificante ver o crescimento do número de casos de sucesso de startups portuguesas, e saber que muitas delas tiraram partido da participação nos nossos eventos. Este ano vamos ter na Web Summit um novo grupo de startups portuguesas cheias de potencial e vamos dar-lhes a oportunidade de conhecer empreendedores e investidores de todo o mundo, aqui em Lisboa.”

O programa Road 2 Web Summit apoiou, ao longo das 5 edições anteriores, 612 empresas nacionais na sua participação na Web Summit.

Lisbon International Advertising Festival abre inscrições para a quinta edição

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O Lisbon Awards Group anunciou a abertura das inscrições de trabalhos para a quinta edição do Lisbon International Advertising Festival, que tem como objetivo premiar os melhores do mundo na criatividade, bem como os melhores trabalhos de cada região.

O Festival, que existe desde 2016, procura tornar Lisboa num dos grandes centros internacionais dos prémios e festivais da publicidade. A quinta edição do festival conta com algumas novidades ao funcionamento do festival.

Ocorreu uma fusão dos diferentes festivais do Lisbon International Advertising Group (anteriormente, o grupo era composto pelo Lisbon International Advertising Festival, o Lisbon Health International Advertising Festival, Lisbon Effectiveness International Advertising Festival, Lisbon Tech Festival e os Lisbon PR Awards), com o Effectiveness e o Tech festival a funcionarem como categorias do Lisbon Ad Festival, a passo que os Lisbon PR Awards e o Lisbon Health  se mantêm como prémios independentes. No entanto, todos os festivais serão celebrados em conjunto, num evento que pretende premiar o que de melhor se faz nas várias áreas da comunicação.

A segunda grande alteração passa pela existência de um novo elemento na votação: os Curadores. Devido ao atual contexto de pandemia, o evento vai continuar a ser maioritariamente online, e a figura do Curador pretende trazer alguma normalidade ao Festival.  Estes, num pequeno e restrito evento presencial, vão continuar o trabalho realizado pelos jurados, e farão a curadoria dos prémios, elegendo os melhores de entre os melhores.

Pouco investimento tecnológico prejudica motivação

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O último estudo publicado pela Ricoh, com 573 colaboradores de empresas europeias com 251 a 1000 trabalhadores, mostrou que as frustrações com a tecnologia estão a prejudicar a motivação e o compromisso dos colaboradores das pequenas e médias empresas. Um em cada três colaboradores defende que é difícil permanecer envolvido a trabalhar em casa devido a problemas de tecnologia e comunicação, um aumento de 16% em relação a agosto de 2020.

A pesquisa revela que um investimento inconsistente na tecnologia está a afetar negativamente a motivação, já que os colaboradores se têm de esforçar para encontrar tempo para realizar tarefas pessoalmente gratificantes ou de alto valor. Isto evidencia o risco de os colaboradores mais talentosos saírem da empresa para trabalhar em outra com um método de trabalho digitalizado, mais produtiva e mais adaptada aos novos hábitos de trabalho.

Ramon Martin, CEO da Ricoh Espanha e Portugal, explica: “A pandemia ofereceu uma oportunidade para as empresas enfrentarem o desafio da evolução digital que tinham pendente. É surpreendente que alguns tenham feito investimentos para acompanhar os seus concorrentes, sem direcionar os investimentos internos para manter o nível de motivação e compromisso dos colaboradores. O investimento em tecnologia e a adoção de novas formas de trabalhar devem ser motivados pelas verdadeiras necessidades da empresa, dos colaboradores e dos clientes. Porque cada negócio tem desafios tecnológicos e de comunicação específicos e só assim podemos identificar quais as soluções tecnológicas que oferecem o máximo impacto”.

Relativamente ao estudo, quase dois terços (65%) afirmam que a sua empresa digitalizou processos para imitar clientes, parceiros ou concorrentes, em vez de avaliar uma necessidade específica. Ao investigar a relevância dos processos digitais dos seus empregadores, dois em cada cinco entrevistados (39%) revelam não ter informações em tempo real para se relacionar adequadamente com os clientes. Por outro lado, apenas um quarto (26%) diz que a sua empresa investiu em ferramentas digitais ou de e-commerce para melhorar a experiência do cliente.

No entanto, apesar de todas as novas tecnologias implementadas, a carga de trabalho dos colaboradores não foi reduzida. Na verdade, 42% acreditam que as plataformas de tecnologia adotadas durante a pandemia estão a aumentar a carga de trabalho, em vez de reduzi-la. Ao mesmo tempo, um terço dos colaboradores sente a pressão para permanecer conectado por mais tempo, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano passado.

A adoção do teletrabalho e de novas formas de trabalhar também têm levantado preocupações sobre a vulnerabilidade no que diz respeito à segurança. Cerca de 45% dos funcionários admitem estar preocupados com a partilha inadvertida de arquivos com o destinatário errado através de novos canais digitais.

Mark Dawson é o novo presidente executivo do Grupo Garland

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Reestruturação do conselho de administração acontece numa altura em que grupo assenta a sua estratégia em evolução tecnológica, com foco no longo prazo.

Uma nova liderança de gestão assumiu funções, no ano em que o Grupo Garland comemora o seu 245º aniversário. Mark Dawson sucede a Peter Dawson enquanto presidente executivo e acumula a liderança da área de navegação. Peter Dawson sucede a Bruce Dawson na função de Chairman, cessando este a sua atividade profissional depois de 50 anos de carreira, mantendo-se nos órgãos sociais da empresa como presidente da assembleia geral.

Continuam administradores Ricardo Sousa Costa, liderando as áreas da Logística, Marketing & Comunicação e Infraestruturas; Margarida Palos, liderando as áreas Financeira, Recursos Humanos e Qualidade; e Giles Dawson, liderando as áreas de Transportes e Sistemas de Informação.

Mark Dawson representa a quinta geração da família na liderança do grupo, a qual foi precedida por quatro gerações da família Garland. A trabalhar na empresa desde 1992, o novo CEO começou por dizer que “a nossa estratégia passa por concluir a reorganização do grupo nas Strategic Business Units (SBU) de Logística, Transportes e Navegação e continuar a investir para melhorar a eficiência das nossas operações, nomeadamente através da inovação tecnológica e da formação contínua das equipas da Garland”. Tendo acrescentado ainda que “o objetivo é que as nossas SBU cresçam de modo sustentado, focando-se numa estratégia de longo prazo”.

Em meados de 1994, assumiu a gestão do antigo armazém da empresa localizado em Lisboa, liderando depois a sua passagem para o centro logístico da Abóboda (Cascais) e o crescimento das operações nas novas instalações. As áreas marítima e aérea surgiram no seu currículo no final dos anos 90, tendo ainda sido responsável pelo lançamento do transporte bulk como área independente.

O novo milénio marcou a integração de Mark Dawson no conselho de administração do Grupo Garland, tendo, um ano depois, assumido a coordenação da área de Navegação e das áreas marítima, aérea e bulk da Garland Transport Solutions, empresa de transportes do grupo, gestão que mantém até agora.

Em 2014, foi responsável pela internacionalização da Garland, ao abrir os escritórios da Garland em Espanha e Marrocos.

Colaboradores desejam trabalhar num local à sua escolha

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A Accenture realizou um estudo onde indica que 83% das pessoas afirmam que o modelo de trabalho híbrido, em que possam trabalhar remotamente a partir de qualquer local entre 25% e 75% do tempo, é o ideal.

O estudo global da Accenture ‘The Future Of Work: Productive Anywhere’, que abrangeu 9.326 profissionais, indica que “40% dos indivíduos sentem que podem ser produtivos e manter o bem-estar ​​em qualquer local – seja remoto ou fisicamente no local, ou uma combinação dos dois – um local de trabalho híbrido”.

Adicionalmente, o estudo mostra que “85% das pessoas que afirmam que podem manter a produtividade e o bem-estar ​​em qualquer lugar também afirmam que planeiam permanecer na mesma empresa durante muito tempo”. No entanto, é indicado que é desafiante encontrar um modelo híbrido que funcione para todas as gerações, já que “três em cada quatro membros da Geração Z (74%) querem mais oportunidades para colaborar com os colegas presencialmente, uma percentagem maior do que os da Geração X (66%) e dos Baby Boomers (68%)”.

Pedro Galhardas, managing director, responsável pela área de Strategy & Consulting da Accenture Portugal, afirma, em comunicado: “Há um padrão que emerge na força de trabalho pós-pandemia – ‘o colaborador produtivo em qualquer lugar. Este novo segmento de colaboradores consiste em indivíduos que permanecem produtivos – seja fisicamente no local de trabalho ou em casa – e que são quem tem os mais robustos recursos pessoais e organizacionais. Como líderes responsáveis, precisamos de direcionar a discussão sobre o futuro do trabalho não apenas para a localização, mas também para ir ao encontro do que impulsiona a produtividade, saúde e resiliência dos nossos colaboradores”.

O relatório indica que a distinção entre profissionais que se definem como produtivos em qualquer lugar (40%) daqueles que se sentem desconectados e frustrados (8%) passa pelo facto de manterem os recursos certos que os ajudam a ter uma maior produtividade em qualquer lugar. Estes recursos passam pela autonomia no trabalho, saúde mental, uma liderança próxima, a uma organização digitalmente madura.

A Accenture destaca ainda que as organizações que permitem modelos híbridos estão a arrecadar benefícios financeiros: “63% das empresas com altos índices de crescimento e aumento de receita, já possibilitam modelos de força de trabalho de ‘produtividade em qualquer lugar’, sendo que os colaboradores têm a opção de trabalhar remotamente ou no escritório”, esclarece ainda o relatório.

Produção de briquetes e biodiesel a partir de borras de café

A PRIO, a Delta Cafés e a startup Ecobean desenvolveram um projeto de economia circular que consiste na produção de briquetes para barbecue a partir das borras de café ao mesmo tempo que recolhe as borras dos postos de abastecimento PRIO.

Esta iniciativa irá contribuir para dar uma nova vida às borras de café que serão reutilizadas e darão origem a briquetes, com uma estratégia conjunta de sustentabilidade como pano de fundo e assumindo uma maior preservação ambiental. Em paralelo, validar-se-á a viabilidade técnica de produção de biodiesel avançado a partir de óleo extraído dessas borras.

“Continuamos o nosso esforço de acelerar a transição energética na mobilidade. Acreditamos firmemente que conseguimos construir um mundo melhor, conciliando economia circular (por aproveitamento de resíduos que não tinham outro destino que não o lixo) com uma mobilidade mais limpa (pelos biocombustíveis avançados e por todas as outras soluções de mobilidade verde), apoiados em alta tecnologia (desenvolvida nos nossos laboratórios e em apoio com as startups que identificamos pelo nosso Jumpstart). Este trabalho com os resíduos do café é mais uma prova disso mesmo. Temos a sorte de contar com parceiros de eleição, e estamos empenhados em levar o projeto à escala industrial logo que possível”, garantiu Emanuel Proença, administrador da PRIO.

Já Rui Miguel Nabeiro, Administrador do Grupo Nabeiro-Delta Cafés refere que “consciencializar e estar consciente, reduzir o impacto, desempenhar iniciativas com base em princípios de desenvolvimento sustentável, melhorar a comunidade onde nos inserimos, trabalhar na resolução de desafios ambientais e sociais são os principais objetivos da Delta para um futuro mais sustentável. Este projeto de economia circular é mais um excelente exemplo de como podemos contribuir para esse futuro”.

Este projeto-piloto nasceu no programa de empreendedorismo PRIO Jump Start 2020.

Como podem as PME abraçar a transformação digital e não errar

Por: André Barbosa, Partner–Head of Digital na IMBS

O que já era claro no início de 2020, ganhou ainda mais força com a pandemia: para poder abraçar a Indústria 4.0, as PME devem desenvolver uma estratégia de digitalização eficaz, de forma a não serem esmagadas pelas inúmeras possibilidades oferecidas pelo mercado. Mas antes, importa distinguirmos três conceitos, de que tanto se fala, para não errarmos de começo, com a ideia de que todos são o mesmo: Tecnologia vs Digitalização vs Transformação Digital.

Tecnologia VS Digitalização vs Transformação Digital

De forma simples, a tecnologia diz respeito a um conjunto de conhecimentos e técnicas, pelas quais criamos ferramentas, máquinas, produtos ou serviços, que atendam às nossas necessidades, enquanto pessoas e empresas. No meio empresarial, podemos distinguir diferentes tipos de tecnologia, como softwares, ferramentas de análises de negócios (Business Analytics e Business Intelligence), sistemas de gestão (CRM, CMS, ERP), entre tantos outros.

Por sua vez, a digitalização, é o processo onde aplicamos as tecnologias digitais, de forma a simplificarmos, melhorarmos e automatizarmos processos, fornecendo novas oportunidades de valor. Tomemos como exemplo o relógio analógico e o digital. Enquanto o primeiro fornece a informação das horas através dos ponteiros, os quais temos de saber interpretar, o segundo tem informação registada e o que se vê é um espelho da mesma. Além disso, é comum os relógios digitais fornecerem mais informações, como calendário, meteorologia, localização, entre outras possibilidades. O que é que faz então este que o relógio analógico não faz? Transforma informações em dados, para que nós, enquanto utilizadores, possamos ler essa informação de forma simplificada, no relógio ou noutras ferramentas, como o computador ou o telemóvel. No contexto empresarial, é exatamente o mesmo.

No que diz respeito à transformação digital, tudo é mais complexo.  A transformação digital, tal como o nome indica, é mudança. É a integração da tecnologia digital ou da digitalização na empresa, mas, mais que isso, é um processo de mudança cultural, que tem como objetivo criar uma cultura digital assente nos dados e que, com o tempo e quando bem implementada, altera a forma como se pensa e trabalha diariamente. Na IMBS, por exemplo, na implementação de projetos digitais, trabalhamos para levar a cabo uma mudança profunda de três pilares fundamentais, as informações, os processos e sobretudo as pessoas, de forma a tirar o máximo partido das oportunidades oferecidas pela digitalização e pela tecnologia: o aumento da produtividade, a identificação de desvios e a criação de tomada de decisões e ações sustentadas, com objetivo de melhorar o desempenho da empresa e gerar ainda mais valor para os seus clientes.

E porque é tão importante esta distinção de conceitos? Porque, antes de fazer qualquer investimento avultado em tecnologia, é primordial testar, para perceber se compensa ou se esse investimento é mesmo aquilo que a empresa necessita, isto é, analisar o retorno desse investimento (ROI). Enquanto consultores operacionais e digitais, já nos deparámos com algumas situações onde organizações investem em novas ferramentas tecnológicas, implementadas em processos ineficientes, acabando por digitalizar essa ineficiência.

Desta forma, é importante analisar e rever o processo, para constatar se este tem maturidade suficiente para se poder apostar em tecnologia. A título de exemplo, nos registos de tempo numa área de produção, o teste a realizar pode ser tão simples como começar por fazer este registo manualmente, num tablet, numa simples folha de Excel, ou, se possível, numa simples aplicação, antes de se adquirir um sensor para o fazer automaticamente. Também estamos a dar um passo na digitalização, pois a informação vai ser registada e transformada em dados, mas sem o custo avultado da tecnologia. Com o tempo e, seguindo o conceito de melhoria contínua, será possível avaliar com mais precisão o retorno do investimento da aquisição de sensores.

Então como podem as PME abraçar a digitalização e não errar? Testando. Percebendo se o que pensam que querem é o que realmente precisam. É por isso que, neste processo, é tão importante uma visão externa de ambas as áreas: operacional e digital. Perceber o processo é essencial para não errar. Digitalizar algo previamente afinado e testado, trabalhando as informações, os processos e as pessoas, é a maneira mais certeira de não errarmos nesta nova fase, que todas as empresas têm de acompanhar, para se manterem competitivas.

MagniFinance inicia processo de internacionalização

A MagniFinance, plataforma portuguesa de gestão financeira, está a preparar-se para entrar no mercado europeu, prevendo estar presente, até ao próximo semestre, em países como Espanha, Alemanha e Áustria.

Entre as funcionalidades da empresa encontram-se funções como emissão de faturas ilimitadas, utilizadores ilimitados, reconhecimento ótico de despesas, sugestão de reconciliação e integração, relatórios personalizáveis, configurações de despesas e vendas recorrentes.

UBER, MUSA, SGS, Ibersol, Cooltra, Zaask, Merytu, Bird, Showroomprive, Guest Ready, Wyze Mobility, Circ, Idea Hub, BNI, moviinn e LactAçores são alguns dos clientes MagniFinance que utilizam os nossos serviços, perfazendo um total de mais de 120.000.000 documentos gerados desde o início pela plataforma e de mais de 294.000 pessoas/empresas que receberam faturas da empresa.

Com esta expansão, a portuguesa MagniFinance torna-se, assim, a única plataforma europeia de gestão financeira internacional.

PME apostam na automação e segurança para superar pandemia

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Estudo da Morning Consult para a Xerox que envolveu mais de 1200 decisores de empresas com um número de funcionários entre 25 e os 1.000 nos EUA, Canadá e Reino Unido, revela que 64% das pequenas e médias empresas estão otimistas e confiam no sucesso pós-pandemia.

O estudo “The State and Fate of Small and Medium Business”, conduzido pela Morning Consult para a Xerox constatou que dezoito meses depois da pandemia atingir duramente muitas pequenas e médias empresas, 80% dessas empresas consideram dispor da capacidade de automatizar tarefas e processos essenciais para ultrapassar a Covid-19 e continuar mais fortes.

85% confia mais do que nunca nas tecnologias de comunicação, suporte remoto de TI e hardware e software de segurança.

Já 82% dos 1200 inquiridos afirma que digitalizar os seus documentos é importante para garantir a capacidade de se manterem competitivos, sendo que 75% dos entrevistados têm os seus processos mais baseados em tecnologias de fluxos de trabalho, do que na pré-pandemia.

88% considera o software e hardware de segurança como essenciais para proteger as informações de negócios e garantir a sua longevidade, e destas, 75% considera atualizar, ainda em 2021, as soluções em vigor.

Os participantes no estudo demonstram-se bastante otimistas com o futuro e 64% preveem mesmo sair da pandemia mais fortes.

81% reconhece que a crise pandémica os tornou mais dependentes da tecnologia – e entendem que esta dependência irá continuar a fim de apoiar as equipas com modelos de trabalho híbrido.

O estudo referiu ainda que, em comparação com 2020, 75% das empresas aumentaram os seus orçamentos de tecnologia em média 34%.

Xula Mask promove apoio à comunidade surda

A empresa de máscaras sociais transparentes, Xula Mask, associou-se à Federação Portuguesa das Associações de Surdos com o intuito de ajudar na integração social da comunidade.

A Xula Mask, marca que quer ser a primeira opção na integração das pessoas surdas na sociedade civil, e em profissões de contacto com o público, sejam professores e terapeutas que precisam comunicar com clareza, sendo útil nas faixas etárias mais jovens, para quem a expressão das emoções e sentimentos está em fase de desenvolvimento e aprendizagem, realizou uma parceria com a FPAS – Federação Portuguesa das Associações de Surdos e atribui um desconto de 10%, em código promocional, à comunidade surda na compra de máscaras transparentes, doando 1€ por cada unidade vendida em Portugal.

Esta máscara foi concebida para pessoas surdas que precisam de ler os lábios das pessoas ouvintes. É ainda essencial para pessoas autistas, com demência senil ou doença de Alzheimer que ficam facilmente desorientadas por não compreenderem o cuidador.

Embora as máscaras sejam um acessório obrigatório na proteção em pandemia, elas são uma barreira de comunicação para pessoas com perda auditiva. Para Ricardo Correia, representante e distribuidor da Xula Mask em Portugal, “a transparência numa máscara social é fundamental, pois permite a leitura labial e a voz passa com o mínimo de barreira acústica”.

Já o Presidente da Federação das Associações de Surdos em Portugal, Pedro Costa, reforça que “a máscara Xula vem facilitar a integração da comunidade surda na sociedade porque permite a leitura dos lábios nas pessoas ouvintes que as usem”.

A Xula Mask é de nível 2, cumpre a nova normativa europeia CWA 17553 e a especificação UNE 0065/2020. De acordo com o comunicado da empresa, por ser um têxtil altamente respirável, evita a condensação e embaciamento dos óculos e dispõe, ainda, de tecnologia antiviral VIROBLOCK como revestimento final nas máscaras.