Quinta-feira, Junho 12, 2025
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Hipoges Iberia expande soluções de servicing na Europa

O servicer Hipoges Iberia, que acaba de adquirir participação maioritária na Axis S.p.A, vai expandir o negócio e melhorar a oferta dos seus serviços.

A Hipoges Iberia, a plataforma que opera no setor de Asset Management, acaba de adquirir participação maioritária na Axis S.p.A, uma plataforma italiana de servicing com escritórios em Roma e Milão. Com a aquisição da Axis, o grupo Hipoges, que já opera em Portugal, Espanha e Grécia, acrescenta “12 novos portfólios sob gestão e soma de 30 colaboradores”.

A aquisição permitirá ainda à Hipoges “estabelecer e alargar rapidamente a sua atuação em Itália”, pois a empresa acredita que este mercado é fulcral para a sua expansão europeia.

A Axis S.p.A foi fundada em 2019, por Alessandro Celi, que garante que este “foi um bom negócio para todos os envolvidos. A Hipoges entrará no mercado italiano de servicing de forma rápida, fluída e com uma plataforma escalável”.

O fundador garante ainda que “a atual equipa de gestão da Axis, que mantém uma participação minoritária, mas significativa, irá beneficiar da relação com os outros países europeus onde a Hipoges tem sede e já demonstrou uma grande capacidade de crescimento em termos de volume, diversificação e nível de serviços”.

De acordo com a nota da empresa, a aquisição da Axis S.p.A “representa um novo marco no estabelecimento de uma plataforma verdadeiramente pan-europeia e confirma o seu forte foco ao nível da expansão geográfica e de produtos”.

Webhelp vai contratar 100 trabalhadores fluentes em francês

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A Webhelp Portugal anunciou que vai contratar cerca de 100 novos colaboradores para a região de Aveiro, que sejam fluentes em francês.

Foi hoje anunciada a decisão da Webhelp Portugal de contratar 100 novos profissionais para a região de Aveiro. Segundo a empresa, o objetivo passa por recrutar candidatos que sejam fluentes na língua francesa e que tenham possibilidades de desempenhar funções de apoio ao cliente através de casa.

Benoist Voidie, diretor regional Norte, refere estar “a contratar para projetos muito focados na realidade francófona e esta zona do país tem muitas pessoas com um perfil interessante a esse nível. É uma aposta estratégica da nossa parte, porque, além do potencial referido em termos de RH para a nossa atividade, Aveiro oferece condições muito relevantes para as empresas e colaboradores que pretendam fixar-se na região”.

A Webhelp chegou a Portugal em 2015 e, desde então, tem investido mais de oito milhões de euros em infraestruturas pelo país. Recentemente, o o grupo Webhelp anunciou a abertura de dois novos escritórios, a operar em Lisboa e em Braga, e o objetivo é que nos próximos três anos a empresa chegue aos 3000 colaboradores.

Carlos Moreira, CEO da Webhelp Portugal, afirma que “a expansão da nossa capacidade de recrutamento a nível nacional evidencia o rápido crescimento que a Webhelp tem tido em Portugal. Esta localização apresenta as condições ideais para o desenvolvimento de operações de suporte a clientes para o mercado europeu, comprovando o potencial do nosso país na área de negócio”.

Para o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, engenheiro José Ribau Esteves, “é com muito agrado e entusiasmo que recebemos a Webhelp em Aveiro”, reiterando que a empresa “tem um cariz fortemente inovador e tecnológico, e assenta a sua estratégia de crescimento e desenvolvimento na procura de talento. E sabemos que é isso que irá encontrar em Aveiro, o talento necessário para continuar a crescer. No âmbito do Aveiro Tech City e como o apoio do Ecossistema Inovador e tecnológico do nosso território, acreditamos que este será apenas o primeiro passo de um processo de crescimento sustentado da presença da Webhelp em Aveiro”.

Randstad vai contratar 400 colaboradores até ao final do ano

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A empresa holandesa, Randstad, anunciou que vai contratar 400 trabalhadores para áreas de serviço de apoio ao cliente, finanças, procurement e recursos humanos.

A Randstad, a empresa especializada em soluções de trabalho flexível e recursos humanos, anunciou ontem, que até ao final do ano irá contratar mais 400 profissionais para desempenhar funções nas áreas de serviço de apoio ao cliente, finanças, procurement e recursos humanos.

Os candidatos devem, também, ser fluentes em diferentes idiomas. Para “além do inglês, outros idiomas requisitados são o espanhol, alemão e italiano, sendo que a maior necessidade é para candidatos fluentes em francês”.

Segundo a nota de imprensa, “a captação de perfis multilingue, sobretudo francófonos, tem sido sempre uma grande aposta da Randstad e que vai continuar a marcar os seus processos de recrutamento, já que as competências relacionadas com os idiomas continuam a ser cada vez mais procuradas pelas empresas”.

Google anuncia WorkSpace para todos

A Google anunciou hoje várias atualizações no sentido de melhorar e proporcionar uma solução integrada de comunicação e colaboração acessível a todos através da ferramenta Google Workspace.

Foram anunciadas hoje as novas atuações que a Google definiu para melhorar a experiência dos utilizadores na ferramenta WorkSpace, de modo a “proporcionar uma solução única e integrada de comunicação e colaboração. Desta forma, os consumidores, empresas, professores e alunos passam a ter acesso à “experiência completa” desta ferramenta, incluindo alguns serviços como o Gmail, Chat, Agenda, Drive, Sheets, Meet, entre outros.

A empresa anunciou também inovações ao nível de desafios e oportunidades de trabalho no mundo híbrido. Para isso, inovou as salas no Google Chats que passam agora a ser Spaces, oferece uma assinatura Google Workspace Individual, melhorou a ferramenta Google Meets de modo a permitir a igualdade colaborativa e inseriu novos recursos de segurança e privacidade na plataforma Workspace.

Javier Soltero, VP e MP da Google Wokspace, garante que “o nosso foco está centrado em fornecer aos consumidores, trabalhadores, professores e alunos uma abordagem igualitária à colaboração, ao mesmo tempo que proporciona a flexibilidade que permite que estes diferentes subconjuntos de utilizadores tenham a sua própria abordagem de comunicação e colaboração”.

Para Patrick Moorhead, o principal analyst, Moor Insights & Strategy, o objetivo passa por “garantir que os trabalhadores tenham acesso às melhores ferramentas de colaboração e à melhor informação independentemente da sua localização, é uma prioridade para todas as empresas, especialmente quando começam a regressar ao escritório físico”.

Assim, “com esta atualização, o Google Workspace está a criar uma nova vantagem competitiva ao proporcionar uma otimização para uma experiência única e conectada a todos os seus produtos que se estende a consumidores e empresários individuais de forma a estarem alinhados com a experiência que os subscritores empresariais e de educação beneficiam a partir de hoje”, reforça Moorhead.

Para terem acesso a esta atualização, os utilizadores podem ativar a “experiência integrada” no Workspace através do Google Chat no Gmail.

Relativamente às atualizações, a introdução do Spaces nas salas do Google Chat, permitirá aos utilizadores utilizarem novos recursos, “como encadeamento de tópicos em linha, indicadores de presenças, estados personalizados”, entre outros, e disponibilizará “um local para fomentar a partilha de conhecimento e a construção de comunidades para equipas”.

Quanto à assinatura individual, a subscrição contempla serviços premium, como serviços de reserva inteligente e email marketing personalizado. No Google Meet, serão introduzidas ferramentas como o modo companion, que permite que qualquer participante da reunião tenha acesso a recursos e controlos interativos, novas opções de RSVP no Calendário, melhoria no hardware do Google Meet e, ainda, novos controlos de segurança.

Zagope aumenta número de colaboradores

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A construtora selecionada para levar a cabo a obra de expansão da rede metropolitana de Lisboa, Zagope, conseguiu não só manter os seus postos de trabalho como aumentou o seu número de colaboradores.

A empresa especialista em engenharia e construção, Zagope, foi a construtora selecionada para a obra de expansão da rede do metro de Lisboa, que compreende a construção de uma futura linha circular “que respeita à ligação entre a estação do Rato e a nova estação de Santos”.

De acordo com o comunicado, a adjudicação da obra “coincide com a entrada no novo CEO, Ricardo Sá”, que para além das suas funções na Zagope, é também chairman do Conselho Executivo de Administração da INZAG Germany GmbH e membro do Conselho de Administração do Grupo Andrade Gutierrez.

A nota dá ainda destaque ao facto de que estes acontecimentos contribuíram para o crescimento e mudança da empresa de obras públicas e, permitiram que “durante o período de confinamento a mesma mantivesse os seus postos de trabalho sem recurso a layoff e aumentasse o seu número de colaboradores”, para mais 87 pessoas.

Esta obra vai permitir dar continuidade ao plano de expansão da rede metropolitana de Lisboa e contribuir “para a melhoria da mobilidade na capital, através do aumento da acessibilidade e da conetividade entre os transportes públicos”.

FAROL é a primeira aceleradora de combate à escravatura

A FAROL é o primeiro programa de aceleração de startups com a missão de apoiar projetos que combatem e reduzem a escravatura moderna e o trabalho forçado. A iniciativa é lançada hoje e, até dia 31 de agosto, os projetos que queiram integrar a iniciativa podem candidatar-se.

A aceleradora de startups, FAROL, tem como missão “identificar e acelerar soluções tecnológicas que contribuam para mitigar e reduzir a escravatura e o trabalho forçado dentro das cadeias de produção”.

O projeto conta com a colaboração entre empresas nacionais e espanholas “que trabalham para a inovação como resposta a questões de Direitos Humanos”. A aceleradora é lançada hoje, e está à procura de 15 startups tecnológicas para integrar no seu programa de seis meses, das quais cinco “pretende-se que sejam provenientes de países em desenvolvimento”.

Raúl Celda, co-fundador da FAROL, afirma que “a tecnologia está numa posição única no caminho a fazer em prol dos Direitos Humanos e na concretização de mudanças sociais”. É nesse sentido que “a FAROL pretende identificar e apoiar projetos que terão um impacto genuíno na luta contra a escravatura moderna”.

A iniciativa está aberta às startups e a projetos de Organizações Não Governamentais (ONG) e empresas que “trabalham em blockchain, inteligência artificial, machine learning, processamento de linguagem natural, reconhecimento de imagem, big data e tecnologias de big data”.

O objetivo passa por “aumentar a transparência nas cadeias de produção”, pois, como garante Daniela Coutinho, co-fundadora da FAROL, esta “é a peça chave para acabar com o abuso laboral e, nesse sentido retirar as pessoas da armadilha da pobreza”.

A FAROL é um projeto integrado no Pacto Global da ONU, e é lançada com o apoio da TrustLaw, serviço mundial pro bono da Fundação Thomson Reuters, e da Parley For The Oceans. Segundo a nota de imprensa, entre os colaboradores do programa encontram-se as organizações de direitos humanos a Walk Free e a The Fair Cobalt Alliance, assim como o sobrevivente de escravatura moderna, Nareen Sheikh.

Quanto à programação, esta foi criada em parceria com a Beta-i, uma consultora portuguesa, e pelo Governo português através da iniciativa financiada pelo Fundo Social Europeu, Portugal Inovação Social.

O programa de aceleração está dividido em duas vertentes, sendo que a primeira se destina a apoiar startups tecnológicas “motivadas pela concretização de um propósito e projetos de ONG especializadas em tecnologia que estejam em fase inicial de desenvolvimento de produto”, e a segunda em apoiar startups que já tenham um produto final “e com clientes que pretendam acrescentar a redução da escravatura moderna aos seus objetos”.

Assim, as startups que se queiram candidatar têm até 31 de agosto para completar a sua candidatura. Durante o programa, os participantes terão apoio através de sessões de mentoria e de “um extenso programa de conferências, do qual farão parte diversos especialistas e representantes de organizações e marcas”.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho estima-se que existam mais de 40 milhões de pessoas a viver sob alguma forma de escravatura, sendo que 71% das vítimas representam mulheres e raparigas. Quanto às crianças, supõe-se que cerca de 10 milhões sejam vítimas de escravatura moderna.  

Supercomputação pode tornar a indústria mais competitiva

O estudo conduzido pela Universidade de Coimbra (UC) e Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE), concluiu que através da supercomputação se podem gerar “ganhos substanciais de tempo de simulação”.

O estudo realizado no âmbito do projeto TOOLING4G, elaborado pela Universidade de Coimbra (UC) em parceria com o Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE), concluiu que “o uso da supercomputação leva a ganhos substanciais de tempo de simulação, potenciando ganhos de produtividade e de competitividade”, sobretudo nas indústrias de moldes e plásticos.

O projeto português TOOLING4G é a primeira iniciativa a ser aprovada pela SHAPE da rede europeia de computação avançada PRACE (Partnership for Advanced Computing in Europe), que procura “demonstrar as vantagens da utilização de recursos de Computação de Alto Desempenho (HPC), vulgarmente designada por supercomputação, para resolução de problemas industriais complexos, em particular das pequenas e média empresas (PME)”.

Segundo a nota de imprensa, o estudo incidiu numa simulação dinâmica de fluidos computacionais para as indústrias de moldes e plásticos, “nomeadamente no desenvolvimento de uma nova geração de sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC) para automóveis, muito mais silenciosos do que os atuais”.

Para Rui Tocha, o diretor-geral do CENTIMFE, os resultados obtidos comprovam a “relevância para as indústrias dos moldes e plásticos, uma vez que foi claramente demonstrado que o recurso à computação de alto desempenho permite desenvolver e analisar novos conceitos durante as etapas iniciais de projeto, reduzindo ou evitando alterações posteriores que apresentam custos mais significativos”.

Pedro Vieira Alberto, o diretor do Laboratório de Computação Avançada da UC, sublinha que, com este projeto, se “comprova que o uso da computação de alto desempenho traz grandes benefícios para a indústria nacional, tornando-a mais competitiva”, sublinhando que “o HPC permite melhorar processos e aumentar a produtividade, bem como reduzir custos e aumentar a qualidade e a velocidade da produção”.

No que toca às PME, o diretor-geral do CENTIMFE acredita que estas “não dispõem de recursos informáticos avançados para realizar este tipo de cálculos complexos, a utilização de HPC pode fornecer às PME ferramentas essenciais para resolver problemas complexos”.

Por sua vez, o diretor do Laboratório de Computação afirma que a utilização da supercomputação nas PME portuguesas “cria novas competências na área em Portugal, uma vez que, atualmente, para efetuar estes tipos de cálculo sofisticados, a indústria tem de recorrer a empresas estrangeiras”.

Bruxelas assina certificado digital covid-19

Esta segunda-feira é assinado o certificado digital covid-19, em Bruxelas. Apesar de entrar em vigor a partir de dia 1 de julho, é esperado que em Portugal se comecem a emitir ainda esta semana.

O primeiro-ministro António Costa está em Bruxelas, em nome dos 27 estados-membros da União Europeia, para assinar a aprovação do certificado digital covid-19, juntamente com os presidentes do Parlamento e da Comissão Europeia.

O novo certificado só deverá entrar em vigor a partir do próximo dia 1 de julho, no entanto, há alguns países em que o documento já está a ser emitido e cerca de um milhão de cidadãos europeus já o tem.

Em Portugal, é esperado que durante esta semana se comecem a emitir certificados pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, como avança uma fonte governamental à agência Lusa.

Recorde que este certificado não é obrigatório para quem vai viajar, no entanto poderá facilitar as deslocações e prevenir eventuais quarentenas. O documento servirá para comprovar se o seu detentor cumpre um dos três requisitos para viajar sem restrições: se já foi vacinado, se recuperou da doença covid-19 ou se tem um teste negativo.

Desta forma, de acordo com o regulamento, prevê-se que caso os cidadãos estejam totalmente vacinados, recuperados ou apresentem um teste negativo, ficam isentos de restrições. Ainda assim, cabe a cada estado-membro decidir se aceita turistas apenas com uma dose da vacina e se validam apenas testes PCR ou se aceitam também testes rápidos.

No que respeita aos testes negativos para poder viajar, estes devem ser realizados 72 horas antes da viagem, no caso de serem testes PCR e, se foram testes rápidos, devem ser feitos 48 horas antes.

O certificado digital vai estar disponível em duas versões – digital e papel –, e será de acesso gratuito. O documento estará disponível consoante a língua oficial do país de emissão e em inglês, sendo válido em todos os países da União Europeia e do espaço Schengen.

Segundo a informação avançada pela RTP, “os países deverão fornecer aos cidadãos soluções digitais para a emissão dos certificados e nesse sentido a Comissão Europeia vai disponibilizar software e aplicações móveis”.

O certificado digital covid-19 terá ainda um código que contempla os dados necessários do portador e uma assinatura digital que comprova a autenticidade do documento.

Bruxelas deverá aprovar PRR na próxima semana

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen vai estar em Lisboa na próxima quarta-feira, dia 16 de junho, para anunciar a aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português.

É na próxima semana que Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, se desloca a Lisboa com o objetivo de anunciar formalmente a aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português, entregue no passado dia 22 de abril.

A visita da presidente foi anunciada esta manhã por uma porta-voz da Comissão, Dana Spinant, que explicou que “o objetivo é entregar, em mãos, o resultado da nossa avaliação e nossa recomendação para que o Conselho aprove os PRR”.

De acordo com a informação avançada pelo Expresso, von der Leyen quer “ainda visitar projetos que vão ser financiados no âmbito do PRR”, de modo a lembrar aos países “as prioridades europeias”. Recorde que estas propostas irão absorver grande parte dos 750 mil milhões de euros do Fundo de Recuperação.

É, então, esperado que a presidente visite Portugal e Espanha na quarta-feira e que, no dia seguinte, siga para a Grécia e Dinamarca, terminando a sua viagem no dia 18, no Luxemburgo. No que concerne aos restantes países, não existem ainda datas para a finalização das avaliações relativas aos planos.

Os quatro países, que receberão a visita de Ursula von der Leyen, encontram-se “na fase final de avaliação”, e espera-se que os planos sejam aprovados já na próxima reunião do colégio de comissários, que terá lugar terça-feira. Posteriormente, a decisão será anunciada no dia seguinte para Portugal e Espanha.  

De salientar que, até ao momento, foram entregues 23 planos à Comissão Europeia, ficando a faltar o da Bulgária, Países Baixos, Estónia e Malta.  

Covid-19: novas medidas de desconfinamento

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Entraram em vigor, ontem, as novas medidas tomadas pelo Governo no âmbito de conter a pandemia da Covid-19.

As novas medidas de desconfinamento entraram em vigor ontem, tendo sido antecipadas face ao dia previsto, que era a próxima segunda-feira. De acordo com a resolução do Conselho de Ministros nº74-A/2021, Portugal entra agora numa nova fase de desconfinamento.

Em comunicado, o Conselho de Ministros, que esteve reunido na passada quarta-feira, dia 9 de junho, anunciou que “dando continuidade à estratégia de levantamento de medidas de confinamento no âmbito do combate à pandemia da doença covid-19, entram em vigor às 00:00h do próximo dia 14 de junho as seguintes medidas (…)”.

À exceção de Braga, Lisboa, Odemira e Vale de Cambra, que não avançam para a nova fase, todos os concelhos de Portugal Continental vão adotar as seguintes medidas:

– O comércio pode funcionar com o horário do respetivo licenciamento;

– Restaurantes, cafés e pastelarias podem funcionar até à meia-noite para admissão dos clientes, sendo que às 01:00h têm que encerrar;

– Os equipamentos culturais podem funcionar até às 01:00h;

– Os transportes públicos podem circular com lotação de dois terços ou com a totalidade da lotação no caso de terem exclusivamente lugares sentados;

– Cerimónias como casamentos e batizados permanecem com lotação limitada de 50%;

– A prática desportiva pode ter público, sendo que a lotação é restrita a 33% do espaço e tem que ter lugares marcados;

– Nos táxis e transportes semelhantes, os bancos dianteiros continuam a não poder ser utilizados pelos passageiros;

– Passa a ser obrigatório fazer testes de diagnóstico à covid-19 para se ter acesso a eventos desportivos, culturais e familiares (incluindo casamentos e batizados), sendo que a obrigatoriedade dos testes em eventos familiares está dependente de um número de convidados que será determinado pela Direção-Geral da Saúde;

– Empresas com mais de 150 colaboradores no mesmo posto de trabalho têm de testar os trabalhadores;

– Teletrabalho deixa de ser obrigatório na maioria dos concelhos.

No que concerne aos quatro concelhos que permanecem na quarta fase do desconfinamento, recorde que os restaurantes, cafés e pastelarias podem funcionar até as 22:30h com limitação condicionada a um máximo de seis pessoas por mesa e dez na esplanada; o comércio pode estar aberto até às 21:00h durante os dias de semana e até às 19:00h nos fins de semana e feriados; os eventos culturais podem funcionar também até às 22h:30h; e, por último, o teletrabalho mantém-se obrigatório sempre que as funções laborais o permitam.

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-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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