Sexta-feira, Junho 20, 2025
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O custo real de ignorar a felicidade

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Por: Sofia Manso, CEO Academia da Felicidade


Vamos ser honestos. Se és dono ou gestor de uma PME em Portugal e ainda não estás a investir na felicidade dos teus colaboradores, estás a perder a corrida. E não estamos a falar de distribuir brindes ou organizar uma festa anual. Estamos a falar de uma revolução. Uma mudança de mentalidade que vai além do lucro imediato e que se foca num conceito tão subestimado como poderoso: a felicidade no local de trabalho.

Vários estudos já o disseram, e os números não mentem. Em empresas onde a felicidade é promovida, a produtividade aumenta até 13%. E se achas que isto é uma realidade apenas para grandes multinacionais, pensa outra vez. Os dados mais recentes do INE revelam que as PME são responsáveis por cerca de 80% do emprego em Portugal. O impacto destas empresas no tecido económico é inegável, mas quantas já perceberam que o verdadeiro crescimento começa no bem-estar emocional dos seus colaboradores?
Porque é que ainda estamos a discutir isto?

Vamos fazer uma viagem rápida pela história. Nas décadas de 1950 e 60, a ideia de felicidade no trabalho era inexistente. A lógica era simples: trabalha, recebe o teu salário e vai para casa. A produtividade era medida em horas passadas no escritório, independentemente da qualidade do trabalho produzido. Agora, avança para os anos 2000, e o cenário é completamente diferente. Empresas como Google e Zappos, por exemplo, construíram impérios com base numa filosofia disruptiva: se os seus colaboradores forem felizes, a empresa prosperará.

Então, o que está a impedir as PME em Portugal de adotar esta estratégia? A resposta, na maioria das vezes, é uma visão antiquada da gestão. Ainda existe uma crença de que felicidade e produtividade não podem coexistir. Que para ser eficiente, o trabalhador precisa de estar sob pressão constante. É uma ideia que está a sufocar o crescimento das empresas, porque a verdade é esta: colaboradores felizes são mais produtivos, criativos e leais.


O Preço Oculto de Negligenciar a Felicidade

Achamos que não apostar na felicidade não custa nada. Errado. Custa e muito. Empresas que não investem no bem-estar dos seus colaboradores enfrentam índices elevados de absentismo, rotatividade e, consequentemente, uma queda na qualidade do trabalho. Mais grave ainda, o relatório do INE de 2023 sobre a produtividade laboral em Portugal indica que as PME são as que mais sofrem com a falta de inovação e com níveis preocupantes de produtividade estagnada.

Um dado interessante do World Happiness Report destaca que, nos países mais felizes, a produtividade é mais alta, e os índices de inovação estão diretamente ligados ao bem-estar no trabalho. Os países nórdicos, campeões de felicidade, não são apenas exemplos de bons índices de qualidade de vida. Eles também lideram rankings de inovação e de crescimento económico. Continuar a ignorar a felicidade é basicamente caminhar para a irrelevância.


Como Transformar Felicidade em Crescimento Empresarial?

Já chega de ver a felicidade como uma “nice-to-have”. A felicidade no trabalho é uma ferramenta de crescimento empresarial. Ponto final. A questão é: como podemos implementá-la de forma eficaz e mensurável? Aqui ficam três ações disruptivas que podes adotar hoje mesmo para transformar a tua PME:

1. Autonomia: Liberta os Teus Colaboradores

O controlo excessivo é o inimigo da inovação. Não, não estamos a sugerir que deixes de liderar. Estamos a sugerir que dês liberdade. Autonomia significa confiar nos teus colaboradores, dar-lhes espaço para tomar decisões e serem responsáveis pelos seus resultados. Estudos demonstram que colaboradores com mais autonomia são significativamente mais felizes e produtivos.

Uma PME portuguesa, que implementou um modelo de gestão mais autónomo, registou uma queda de 35% no absentismo e um aumento de 18% na produtividade ao longo de dois anos. Isto não é um acaso. Quando deixas que as pessoas sejam donas do seu trabalho, elas tornam-se mais dedicadas.

2. Alinha a Empresa com o Propósito

Queres que os teus colaboradores deem 110%? Então ajuda-os a perceber que o trabalho deles tem significado. As novas gerações, especialmente os millennials e a geração Z, estão à procura de mais do que um salário. Querem sentir que o seu trabalho importa, que estão a contribuir para algo maior.
Definir um propósito claro e alinhar as metas individuais dos colaboradores com os objetivos da empresa cria uma sensação de pertença. As empresas com propósito claro têm 400% mais probabilidades de manter o talento de topo. No contexto português, especialmente num cenário económico desafiador, esta pode ser a chave para reduzir o turnover e construir uma cultura de sucesso.

3. Feedback Constante: E Não, Não Basta Dizer “Bom Trabalho”

Há uma regra não escrita nas PME que tem de ser quebrada: dar feedback só em avaliações formais. Esquece isso. O feedback tem de ser constante e construtivo. E mais do que elogios vagos, é preciso ser específico. Um estudo do Global Emotions Report mostra que 80% dos colaboradores preferem receber feedback contínuo e concreto.

Tens de ser honesto com os teus colaboradores. Mas mais do que apontar os erros, incentiva o crescimento. Faz com que o erro seja visto como uma oportunidade de aprendizagem, e não como um fracasso. A cultura de feedback positivo é o motor da inovação e do sucesso contínuo.

 

O Novo ROI: Retorno sobre a Felicidade

Se ainda precisas de mais provas, aqui vai: empresas que promovem a felicidade no local de trabalho têm uma rentabilidade até 21% superior. O INE também aponta que empresas com baixas taxas de absentismo têm uma produtividade 7% superior à média nacional. Portanto, se não estás a medir a felicidade no teu local de trabalho, estás a desperdiçar dinheiro. A felicidade é o novo ROI. E este ROI não se traduz apenas em mais dinheiro no final do ano, mas em inovação, resiliência e crescimento sustentável.

 

O Desafio às PME de Portugal

Se a tua empresa ainda não está a apostar na felicidade, é hora de perguntar: porquê? Medo de mudar? Preconceito? Desconfiança de que algo tão simples possa ter um impacto tão grande? Deixa-me dizer-te algo. As empresas que ignoram a felicidade estão a traçar o seu próprio fim. A tua equipa não é apenas uma linha de custos. É o motor que impulsiona a inovação, a produtividade e o sucesso.

Portanto, o que vais fazer a seguir? Vais continuar a gerir a tua empresa com as velhas regras, ignorando os benefícios claros de uma cultura de felicidade? Ou vais ser parte da revolução que coloca as pessoas no centro e garante que o sucesso não é apenas possível, mas inevitável?

Portugal tem nas suas PME o potencial para liderar uma nova era de crescimento. A felicidade não é o oposto do lucro. É o caminho para ele.

Continente é a marca mais seguida nas redes sociais pelos portugueses

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Por: Redação

Mais de metade dos portugueses que usam redes sociais seguem marcas e figuras públicas. Cristiano Ronaldo é a personalidade mais seguida, o Continente, a marca, segundo os dados da última edição do estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais”, produzido pela Marktest.

Quando questionados sobre quais as figuras que seguem, Cristiano Ronaldo é o mais mencionado, seguido de Cristina Ferreira, Rita Pereira, Nuno Markl e Madalena Abecasis.

No que respeita às redes sociais mais usadas para seguir estas figuras públicas, o
Instagram destaca-se, referido por quase 87% dos entrevistados.

Há mais portugueses a seguir marcas

Em relação às páginas de marcas, a maioria dos portugueses com redes sociais (55%)
também assume segui-las, sendo que em média cada inquirido diz seguir 22 entidades entre marcas, empresas ou grupos de interesse. Um registo que se apresenta em alta (mais sete) face aos dados deste estudo no ano anterior.

Outro dado que confirma a importância que os utilizadores de redes sociais parecem dar
às marcas nestas plataformas é a frequência com que consultam a informação nas
páginas que seguem: 38% refere que o faz pelo menos uma vez por dia e 26% assume
que o faz entre duas a três vezes por semana. Mais: 79% dos seguidores de marcas nas
redes sociais revela consultar estas páginas pelo menos uma vez por semana.

Ainda de acordo com o estudo da Marktest, os setores da Moda (51%) e da Restauração e Culinária (50%) são os que mais despertam maior interesse de seguidores de marca.

O Continente continua a ser a marca mais indicada pelos inquiridos. Pingo Doce, SIC, Público e Lidl completam o Top5.

O estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais” foi realizado através de entrevistas online, realizadas entre os dias 05 e 23 de julho, tendo por base um questionário estruturado de autopreenchimento. A amostra foi constituída por 803 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais. Este universo é estimado pelo estudo Bareme Internet da Marktest em 5 milhões e 432 mil
indivíduos.

Implicações das novas regras em Cibersegurança

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Por: Vítor Santos, Datacenter Iberia Director & AS Director, TD SYNNEX Portugal


Antes de falar da nova regulamentação em cibersegurança NIS2, que entra em vigor já no mês outubro, centremo-nos naquilo que define cibersegurança: um conjunto de ações técnicas, cujo principal objetivo é proteger os sistemas, programas, redes e infraestruturas de invasões dentro das organizações, indo muito além da segurança do passado dos softwares antivírus que existiam. Diria que é quase um escudo para proteger toda a infraestrutura técnica de determinada entidade, com testes contínuos onde se propõe fazer a proteção, supervisão, controlo e deteção de invasores. Sendo de acrescentar que começa, cada vez mais, a evoluir para um ponto que não é só tecnológico, mas também social, já que pressupõe uma parte humana. Na verdade, grande parte dos lapsos que originam invasões resultam de falhas das pessoas, daí a importância primordial da educação e formação sobre o tema.

Como a realidade da cibersegurança tem crescido e evoluído em diferentes frentes, têm sido feitas várias alterações, por parte da União Europeia, em termos de normativas. Se em 2016 surgiu a NIS1 com o objetivo de desenvolver as capacidades de cibersegurança e resiliência na UE, exigindo pela primeira vez medidas legislativas capazes de atenuar as ameaças aos sistemas de rede e informação para prestar serviços essenciais em setores-chave, recentemente foi publicada a NIS2, que permite um novo alcance ao nível da cibersegurança e amplia o seu espetro de atuação.

Nos últimos anos, o crime cibernético tem continuado a crescer, os ataques registados são cada vez mais sofisticados e imprevisíveis, daí a necessidade desta nova diretiva que não só expande a área de actuação para incluir mais setores, como exige requisitos de segurança mais rigorosos e impõe coimas mais severas, em caso de não conformidade.

Não entrando em demasiadas particularidades, a NIS2 aplica-se principalmente a operadores de serviços essenciais e prestadores de serviços digitais e classifica basicamente as entidades por tipologias e tamanho. Setores como energia, banca, saúde, transportes são consideradas entidades essenciais, logo torna-se obrigatória a implementação da normativa.

As entidades a adaptar as novas medidas, devem priorizar vários pontos, como a gestão de risco, a responsabilidade corporativa, a obrigatoriedade de reporte de incidentes, ter medidas de cibersegurança adaptadas e proporcionais aos riscos, supervisão de forma regular, e tudo isto tendo em conta e de forma a assegurar a continuidade do negócio.

Esta normativa vai incidir essencialmente na análise de risco, onde as empresas terão de fazer um trabalho de avaliação do risco interno dos seus sistemas, elaboração de planos de resposta aos incidentes, para garantir que, independentemente do ataque que sofram, a sua atividade não pára.

As empresas terão assim de adaptar os requisitos desta normativa técnica ao seu ecossistema, impondo uma compreensão de cada particularidade do seu negócio/ambiente.

Tal como já referido, o primeiro passo deverá ser a análise de risco e acredito que seja esta a fase onde muitas empresas já estão. Penso que, na sua generalidade, as empresas estão preparadas para esta normativa, no entanto ao olhar para o espetro público (entidades locais, regionais, de saúde, etc.) constatamos maiores dificuldades. A maior lacuna existente é ao nível da educação. Falta informação e maturidade digital, o que acaba por dificultar todo o processo.

Nesta linha de raciocínio, chamou-me a atenção uma iniciativa levada a cabo pela Polícia Judiciária (PJ) que consiste no lançamento de um jogo online educativo ‘Rayuela’, desenvolvido para ensinar conceitos fundamentais de cibersegurança, de forma lúdica e acessível, dirigido a crianças e jovens do 5º ao 9º ano de escolaridade. Ora, este tipo de ações parecem-me de enorme utilidade, já que tendem a dar suporte à escassez de conhecimento de âmbito digital. Iniciativas deste género são bem-vindas e desejáveis abrangendo todas as faixas etárias, já que a permanência e utilização do digital é transversal a todas as pessoas.

O erro humano é a maior vulnerabilidade cibernética das empresas e a verdade é que qualquer pessoa pode pôr em risco a integridade dos dados da empresa.

Como tal, há que apostar na sensibilização de boas práticas da segurança informática dos colaboradores e ter em conta a importância do papel dos parceiros digitais que podem efetivamente ajudar neste caminho de forma a garantir que estarão preparados para estas mudanças.

Web Summit Lisboa vai registar recorde de startups

Por: Ana Vieira


A Web Summit de Lisboa, a realizar-se de 11 a 14 de novembro, vai receber o maior número de startups de sempre, de acordo com Patrick Cosgrave, co-fundador do evento.

O número de startups americanas a marcar presença na capital portuguesa vai ultrapassar as 250, pela primeira vez, acompanhando a tendência noutros eventos da conferência de tecnologia, noutros países, como Reino Unido, Alemanha, Espanha ou Itália.

Uma realidade sem “precedentes na Web Summit”, afimou Patrick Cosgrave, numa publicação no Linkedin.

Contudo, o crescimento não acontece apenas no ecossistema das startups, mas também no mercado tradicional. “E isto é apenas para as empresas que estão a expor. Há um número muito maior de fundadores e de empresas em fase de arranque que simplesmente participam, estabelecem contactos, ouvem e aprendem. Estimamos que haverá cerca de 15.000 fundadores na Web Summit deste ano”, explicou o empreendedor irlandês.

Empresas procuram clientes e não financiamento

“Os tradicionais investidores de capital de risco em fase inicial estão a ser cada vez mais postos de lado, enquanto uma nova geração de empresas em fase de arranque está a começar e a crescer sem eles”, logo, conclui Cosgrave, que «“procurar investimento” já não é a principal prioridade das empresas em fase de arranque na Web Summit. É “encontrar clientes”», numa clara tendência de mudança na tecnologia.

“Talvez seja porque nunca foi tão barato construir software; talvez seja porque nunca foi tão barato escalar uma startup de software; talvez seja porque nunca foi tão fácil encontrar clientes; talvez seja porque as grandes empresas tecnológicas despediram centenas de milhares de funcionários altamente talentosos nos últimos anos e muitos deles estão agora a criar uma nova geração de startups”, conclui o co-fundador da Web Summit que estará presente em Lisboa, em novembro.

Em novembro de 2016, Lisboa recebeu, pela primeira vez, a conferência Web Summit, evento que deverá continuar a realizar-se na capital portuguesa até 2028, segundo o acordo alcançado em novembro de 2018, entre o Governo português, o município de Lisboa, o Turismo de Portugal, a Associação de Turismo de Lisboa, a AICEP Portugal Global, E.P.E, a IAPMEI — Agência para a competitividade e Inovação e o CIL — Connected Intelligence Limited (CIL).

Web Summit Lisboa 2024 em números:

Mais de 70.000 participantes
Mais de 3.000 startups em exposição (mais de 1.000 fundadas por mulheres, mais de 400 com impacto)
Mais de 2.000 meios de comunicação
Mais de 1.000 investidores
Mais de 300 parceiros
160 países
300 funcionários
6.000 contratantes e voluntários

“Os médicos podem poupar até 15 horas por semana em tarefas administrativas” – Bruno Castilho

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Por: Ana Vieira


A startup portuguesa Medgical desenvolveu uma plataforma, com recurso à Inteligência Artificial (IA), que tem como missão ajudar os médicos a reduzir a burocracia, devolvendo tempo e atenção ao doente. 

Com a captura de áudio em tempo real, a IA da Medgical gera automaticamente, e em segundos, registos clínicos da consulta, relatórios ou notas de alta que podem depois ser integrados no sistema de registos eletrónicos de saúde, Electronic Health Record.

Bruno Castilho, CEO & Co-founder da Medgical, explica à PME Magazine que a Medgical surgiu das “minhas dores enquanto médico, e é a solução para este grande problema no setor da saúde: a sobrecarga de trabalho burocrático enfrentada pelos médicos!”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Medgical?
Bruno Castilho (B. C.) – Os médicos querem tratar de doentes e não de papelada! Este foi o mote para o nascimento da Medgical. Está já documentado, e é bem evidente nos hospitais e centros de saúde, que os médicos passam mais de 50% do tempo de trabalho a realizar tarefas burocráticas! (fazer registos durante a consulta, escrever relatórios, notas de alta, etc..).

(…) o médico “não tem tempo para falar com o doente”

Durante anos de prática clínica e após ter trabalhado em vários hospitais (nacionais e internacionais), constatei que este é um problema transversal, e sempre me perguntei se passar tanto tempo ao computador ajudava os doentes, ou se fazia de nós melhores médicos, e a verdade é que não! Este excesso de carga burocrática gera um desperdício enorme de tempo de trabalho médico (mais de 30 milhões de horas anuais só no SNS)! Além disso, uma das principais queixas dos doentes na consulta é que o médico “não tem tempo para falar com o doente”, “que o médico só se foca no computador”, e, por fim, está já demonstrado que um excesso de carga burocrática leva a mais burnout e erro médico.

A Medgical surge das minhas dores enquanto médico, e é a solução para este grande problema no setor da saúde: a sobrecarga de trabalho burocrático enfrentada pelos médicos!


PME Mag. – Em que consiste a plataforma e como pretendem revolucionar a prática médica?
B. C. – A plataforma Medgical utiliza inteligência artificial (IA) para demolir a carga burocrática enfrentada pelos médicos no seu quotidiano, através das seguintes funcionalidades:

1-Gerar automaticamente e em segundos registos clínicos de consulta, apenas com o áudio, em tempo real.  Portanto, o médico não tem que escrever durante a consulta e fica com registos de alta qualidade.

2-Gerar automaticamente a documentação clínica mais frequente no quotidiano médico (relatórios, notas de alta, pedidos de referenciação, entre outros).

3-Integração simples com sistemas de registos eletrónicos de saúde (EHR), facilitando os fluxos de trabalho médicos.

Esta abordagem reduz significativamente o tempo gasto com documentação, aumenta a eficiência dos sistemas de saúde e melhora a relação médico-doente, libertando os médicos das tarefas burocráticas e permitindo um foco maior no doente.

Privacidade e proteção de dados:
Temos naturalmente uma forte preocupação com os dados clínicos, pelo que a MEDgical trabalha com especialistas em RGPD e está em conformidade com as melhores práticas legais, de cibersegurança e privacidade.

 

PME Mag. – Quais são as mais-valias para os profissionais de saúde e para o doente?
B. C. – O sistema de saúde sofre de uma enorme ineficiência, em que 50% do tempo dos médicos é desperdiçado em tarefas burocráticas, gerando burnout médico e descontentamento por parte dos doentes. A Medgical oferece soluções que aliviam essa carga e os nossos resultados falam por si:

A plataforma já tem experiência em milhares de consultas, em diferentes instituições e especialidades, com excelentes resultados:

Para os médicos:
• Registos de elevada qualidade (avaliados por médicos e classificados com 9.4/10)
• Os médicos demoram em média <1 minuto a validar os registos clínicos realizados automaticamente pela MEDgical (previamente passavam 5 a 10 minutos da consulta a escrever)

Tudo isto resulta numa economia de tempo, em que os médicos podem poupar até 15 horas por semana em tarefas administrativas! A utilização da MEdgical leva ainda a uma redução do burnout médico e a um aumento muito significativo da eficiência dos sistemas de saúde!

Para os doentes:
• Melhoria da relação médico-doente: Os médicos podem finalmente dedicar o seu tempo e foco ao doente! O facto de o médico sair de trás do ecrã e poder passar uma consulta inteira a olhar nos olhos do doente, e não a tirar registos, devolve o humanismo absolutamente crucial a qualquer acto médico! Os doentes sentem uma melhoria de qualidade na consulta enorme, e por isso é que as consultas feitas com • Medgical têm uma classificação média de 9.7/10 de satisfação do doente
• Acesso a novos tratamentos: Através da identificação de doentes elegíveis para ensaios clínicos, oferecendo-lhes novas oportunidades terapêuticas.

 

PME Mag. – Que papel desempenha a IA na Medgical?
B. C. – A IA é o coração da Medgical, desempenhando um papel fundamental em todas as áreas da plataforma:
• IA especialmente treinada para português médico, capa de transcrição e geração de documentos em tempo real com elevada precisão, aliviando a carga administrativa dos médicos.
• Automatização de tarefas repetitivas e burocráticas, permitindo que os médicos se concentrem no que realmente importa: o cuidado ao paciente.

 

PME Mag. – Quantos profissionais de saúde ou clínicas usam a Medgical?
B. C. – A Medgical nasceu do zero após ser uma das vencedoras de um concurso de empreendedorismo da Boehringer Ingelheim e da Ordem dos Médicos em outubro de 2023. Em final de janeiro de 2024, formalizámos a criação da empresa e, em apenas 7 meses, desenvolvemos um produto totalmente novo, sem qualquer apoio adicional além do fornecido pela Boehringer Ingelheim.

“(…) a Medgical é capaz de responder aos desafios da prática clínica, trazendo uma enorme melhoria aos cuidados de sáude!”

A razão por trás desse progresso rápido é o facto de termos reunido uma equipa de fundadores de uma qualidade, experiência e vontade extraordinária, com um empenho e uma energia incrïvel, que raramente se vê. A dedicação é tal que trabalhamos 24/7, e garantimos que a Medgical é capaz de responder aos desafios da prática clínica, trazendo uma enorme melhoria aos cuidados de sáude! Nunca vi nada assim em nenhuma outra empresa – é esta determinação, alicerçada nos excelentes resultados e interesse que temos obtido, que está a impulsionar a Medgical a um ritmo tão acelerado.

Desde então, a Medgical já realizou milhares de consultas, em várias especialidades médicas e instituições. A nossa startup está a crescer rapidamente, com clientes pagos em fila de espera, o que reflete a forte procura e necessidade do nosso produto no mercado. Além disso, tanto médicos quanto pacientes demonstraram elevado nível de satisfação: 9,7/10 na satisfação dos doentes e 9,4/10 na qualidade das notas médicas, de acordo com avaliações dos próprios médicos.

 

PME Mag. – Em 2023, qual foi a faturação da Medgical e número de consultas realizadas?
Como a Medgical só iniciou as suas atividades em 2024, ainda não registámos faturação no ano de 2023.

“(…) estamos preparados para alcançar 2000 utilizadores até ao final de 2024”

No entanto, a nossa tracção de mercado já é evidente. Com mais de 1000 consultas realizadas em diversas especialidades e clientes pagos em fila de espera, estamos preparados para alcançar 2000 utilizadores até ao final de 2024 – um feito extraordinário para uma startup em Portugal, especialmente numa área tão exigente como a Saúde com imensos entraves regulatórios. Além disso, contamos com parcerias estratégicas, como apoio da Boehringer Ingelheim, o que fortalece ainda mais a nossa posição e validação no mercado.

Joana Fernandes assume área Career da Mercer Portugal

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Por: Redação

A Mercer Portugal anunciou Joana Fernandes como a nova Career Country Business Leader, sucedendo a Tiago Borges, que assume agora a liderança da área de Gestão de Clientes da Mercer.

Doutorada em Psicologia do Trabalho pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Joana Fernandes iniciou o seu percurso profissional no Centro de Serviços e Apoio às Empresas.

Integrou pela primeira vez a Mercer em 2016, foi Manager na Jason Associates, consultora portuguesa adquirida pela Mercer, assumindo mais tarde o cargo de Principal da área de Career. Antes de regressar à Mercer, integrou a área de Transformação da Sonae. É também Professora Convidada da Universidade Católica Portuguesa há 17 anos.

“É com grande entusiasmo e responsabilidade que regresso à Mercer para liderar a área de Career & Rewards. Com uma equipa única e altamente comprometida, posicionamo-nos enquanto o advisor de referência nos processos de transformação que impactam as pessoas. Queremos estar cada vez mais próximos dos clientes, escutar as suas necessidades e evoluir nas soluções que entregamos”, afirma Joana Fernandes, em comunicado enviado às redações.

A Mercer tem aproximadamente 25 mil colaboradores em 48 países e opera em 130 países.

Guia para trabalhadores independentes esclarece dúvidas

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Por: Redação


O Doutor Finanças, empresa especializada em finanças pessoais e familiares, lançou um guia para trabalhadores independentes.

“Iniciar atividade por conta própria é um projeto desafiante. Além de toda a componente do negócio existe um sem-fim de questões legais e fiscais com que lidar, nomeadamente dúvidas, sobre o que é necessário fazer, que impostos e contribuições se paga, quais as obrigações declarativas. É aqui que entra o guia que lançamos agora, uma ferramenta que será, certamente, muito útil, durante toda a jornada dos trabalhadores independentes”, refere Sérgio Cardoso, administrador com o pelouro da Academia Doutor Finanças.

Existem várias situações em que pode ser necessário abrir atividade junto das Finanças como trabalhador independente, quer seja para começar a prestar diferentes serviços ou mesmo para fazer vendas por conta própria. No entanto, antes de avançar, é importante conhecer alguns passos para evitar enganos e incómodos futuros.

No guia, são abordadas questões como: o que é o Código de Classificação de Atividades Económicas (CAE), como funciona o IVA nestes casos, o que ter em conta no regime simplificado ou contabilidade organizada, retenção na fonte de IRS, emissão de recibos verdes vs. ato isolado, contribuições para a Segurança Social, apoios sociais, entre outros temas.

Vodafone Speed Networking convida PME a explorar oportunidades

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Por: Ana Vieira


O Vodafone Power Lab, focado em apoiar startups tecnológicas desde 2009, vai apresentar em novembro uma nova edição do Speed Networking e, desta vez, com a possibilidade de participação das Pequenas e Médias Empresas.

No evento, as PME terão “a oportunidade de estabelecer parcerias estratégicas com outras empresas, startups e até com a própria Vodafone, o que pode ajudar a acelerar o seu crescimento e a explorar novos mercados”, explica fonte oficial da Vodafone Portugal à PME Magazine.

Além da troca de ideias e experiências entre PME e Startups, a “participação também pode abrir portas para projetos de co-desenvolvimento e testes em ambiente real (Test Bed), permitindo às PME experimentar as suas soluções em redes de telecomunicações avançadas”, acrescenta a empresa de telecomunicações.

Sobre a atenção agora dedicada às PME, a Vodafone “reconhece que as PME enfrentam desafios diferentes das startups, especialmente no que toca à escalabilidade e ao acesso à tecnologia. O objetivo da iniciativa do Vodafone Speed Networking é ter conversas exploratórias para possíveis sinergias. Temos como exemplo o programa Vodafone Boost Lab, que tradicionalmente era direcionado para startups e foi expandido para incluir PME, proporcionando-lhes o acesso a consultoria especializada, mentorias, e a oportunidades de networking, que pode resultar em colaborações estratégicas”.

Assim, de 11 a 15 de novembro, as Startups e as PME poder-se-ão reunir presencialmente ou online com especialistas da Vodafone de diversas áreas para explorarem oportunidades de desenvolvimento para os seus projetos.

A inscrição deve ser feita previamente no website Vodafone Power Lab.

Worten Business: tudo e mais não sei o quê para as empresas

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O portal que se posiciona como o lugar certo para encontrar tudo, apresenta também soluções competitivas para empresas, sejam elas grandes, PME, Franchising ou Seguradoras. Para além de um processo de compra fácil e ágil, o portal Worten Business promete inúmeras vantagens para as empresas, como a possibilidade de casbacks de acordo com o valor das encomendas, acumular descontos de acordo com o valor das encomendas efetuadas, modalidades de pagamento flexíveis, report de gastos e muitos outros benefícios.

A Worten Business quer, desta forma, colocar-se a lado de todas as empresas , qualquer que seja o setor de atividade, com soluções à medida das suas necessidades e benefícios exclusivos.

As vantagens de ser cliente Worten Business
A Worten Business disponibiliza uma gama alargada de produtos e serviços que permitem às empresas ter um apoio especializado e reduzir custos através do acesso a vantagens exclusivas. Aqui vai encontrar, efetivamente, tudo o que precisa para a sua empresa, do mais óbvio, como material informático, até ao mais inusitado como uma trotinete para chegar ao trabalho mais rápido. Aos melhores preços, aqui pode encontrar: portáteis, computadores e monitores, produtos tecnológicos, bem como os mais recentes lançamentos no mercado; material de escritório e papelaria, como secretárias, cadeiras, arquivos; telemóveis, smartwatches e todos os acessórios para uma empresa sempre contactável; equipamentos de TV e som, colunas, auscultadores e aqueles acessórios difíceis de encontrar; eletrodomésticos, como máquinas de café, frigoríficos, ar condicionado e muito mais; e até soluções de mobilidade.

A facilidade é um dos atributos principais, uma vez que consegue criar uma conta para a sua empresa de forma totalmente gratuita e ainda ter acesso a uma série de vantagens, acumulação de saldo após cada nova compra.

No que toca à gestão da conta Worten Business, o portal permite uma monitorização de custos, com acesso a reports pormenorizados aos produtos e categorias mais comprados. Possibilita ainda o acesso a pagamentos flexíveis, seja através de transferência bancária, crédito pré-aprovado ou renting.

Cada empresa tem também um gestor de conta designado, sempre pronto a responder a qualquer dúvida ou a fazer uma proposta à medida, bem como acesso a uma equipa multidisciplinar experiente para acompanhar a implementação de um modelo de negócio adaptado às suas necessidades e às exigências do mercado.

Campanha até final do ano para novas adesões

Para divulgar as vantagens da Worten Business, a marca está a promover uma campanha em digital – worten.pt, redes sociais, agências e site do Santander, bem como nas lojas Worten e na app, com o mote “Uma empresa à medida da tua”. Os clientes que aderirem a este serviço até 31 de dezembro terão 5% de desconto direto em todas as compras e entregas grátis nos primeiros três meses de adesão. Para consolidar a presença no mercado B2B, a Worten juntou-se ao Santander, um parceiro estratégico já estabelecido no negócio.

 

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Fórum PME: IA, Internacionalização e Fusões no centro da discussão empresarial  

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Por: Ana Vieira

A segunda edição do Fórum PME Magazine, o encontro empresarial das PME portuguesas, debateu esta terça-feira, dia 22 de outubro, desafios e soluções nas áreas de Business Intelligence, Inteligência Artificial (IA), Internacionalização e Exportação e Fusões e Aquisições. 

Empresários devem ser curiosos com ferramentas de IA 

A partir da Universidade Católica, em Lisboa, Sofia Marta, Country Manager da Google Cloud Portugal, abriu o Fórum desafiando os líderes e gestores a experimentarem e testarem aplicações baseadas em Inteligência Artificial.  

Com a certeza que o mundo já mudou, a oradora enfatizou as oportunidades que estas ferramentas trazem ao substituírem-se a “tarefas rotineiras e repetitivas, dando tempo a ações mais complexas”.     

Não se tratando de uma solução mágica, mas “de uma ferramenta poderosa, ainda muitas vezes numa fase de desenvolvimento embrionário”, acresce o facto de muitas destas aplicações serem, ainda, de acesso gratuito.  

Sandra de Almeida, diretora executiva da APDC – Digital Business Community, participante na mesa redonda “Business Intelligence – Como otimizar o meu negócio com Tecnologia e IA?”, destacou o mundo de oportunidades que se abrem.  

Com uma perspetiva futura muito positiva sobre as possibilidades tecnológicas que se afiguram, Sandra de Almeida fala num “enamoramento” pela IA, com um “potencial sem precedentes”.  

“Estamos a testemunhar a aceleração de processos de automação, a criação de novas oportunidades de negócio e o aumento da eficiência em praticamente todos os setores”, explicou à plateia a diretora executiva da APDC. 

 

Empresas inovadoras com os olhos além-fronteiras    

Na mesa redonda de “Exportação e Internacionalização – Como fazer crescer o meu negócio além-fronteiras?”, Jorge Portugal, diretor geral da COTEC – Associação Empresarial para a Inovação, enumerou as características de uma empresa inovadora: empresas que criam valor para o futuro, geram conhecimento e ativos intangíveis, combinam robustez financeira e conhecimento, num ciclo virtuoso de inovação essencial.    

Destacando as competências únicas destas empresas, o orador focou ainda a diferenciação, tanto nos produtos ou serviços, como no contacto com o cliente.  

Num processo de exportação ou internacionalização, uma organização tem de ter algo único. “Qualquer coisa verdadeiramente diferente daquilo que existe no mercado, inimitável”, que por vezes pode ser patenteada e noutras vezes, pode ser um “segredo industrial, uma competência ou simplesmente a relação com os clientes”, explanou Jorge Portugal.  

Revelações confirmadas pelos empresários Celso Lascasas, fundador do grupo Laskasas e António Ricardo Oliveira, membro do conselho de administração na Oli – Sistemas Sanitários, ambos com empresas com o “Estatuto Inovadora COTEC”. 

Celso Lascasas, da área do mobiliário e decoração, sublinha a necessidade de investir constantemente na empresa. “Às vezes a administração critica-me, mas eu digo que até hoje o crime compensou sempre. Não tenho dúvidas que as empresas têm de investir constantemente ou ficam para trás”, enaltecendo, ao mesmo tempo, o papel de um bom diretor financeiro para equilibrar a balança. 

Também António Oliveira, da Oli Sanitários, explicou a importância de arriscar em momentos chave, muitas vezes indo contra as “regras instituídas”. “Em 2016, abrimos três filiais no mesmo ano, o que vai contra a todas as regras de gestão”, mas “acabou por correr bem”.  

Contudo, os ventos nem sempre sopram de feição. “Em Espanha, eu achei que era uma boa ideia sermos nós a fornecer o showroom, em consignação. Passados dois anos estávamos a reverter a consignação. Foi uma má ideia, mas nós temos é de ser muito rápidos a reconhecer os nossos erros”, conclui o líder da empresa familiar Oli, já na terceira geração. 

 

O estudo de caso da Greenvolt e os desafios das PME em aquisições e fusões 

Isabel Ucha, presidente do conselho de administração da Euronext Lisbon, foi a última oradora a apresentar-se em palco, dando a conhecer o caso de sucesso da Greenvolt, uma empresa portuguesa de energia renovável, admitida à cotação na Euronext Lisbon após uma IPO (Oferta Pública Inicial) de sucesso.  

Para a líder da Euronext Lisbon, a plataforma assume-se como “crucial, conectando empresas e investidores, com ênfase na identificação de setores portugueses com potencial de fusão”, auxiliando empresas com linhas de financiamento.  

Na mesa redonda “Fusões e Aquisições”, Bernardo Maciel, sócio e CEO da Yunit Consulting, explicou as razões que podem levar um gestor a optar por uma fusão ou aquisição.  

“Às vezes queremos fazer uma aquisição para ganhar dimensão, para poder rapidamente crescer. Também acontece com base na inovação. Temos um negócio bastante sustentado e precisamos de incorporar inovação para podermos ser ainda mais competitivos nos mercados a que nos dirigimos. Portanto, quando falamos em escolher o parceiro certo, mais do que isso, é primeiro a vontade de perceber bem qual é a estratégia e qual é o propósito para o qual nós queremos fazer a aquisição ou a aliança estratégica”, afirmou.  

Já Igor de Brito, CEO da Planning4Life e Unipeople Group, apontou a falta de estratégia com que se depara, numa visão a curto prazo dos empresários das PME, contrastando com o caso de sucesso da Greenvolt.   

“O nosso ecossistema é muito pequeno e por isso normalmente o que eu me deparo é com a falta de estratégia. Se não houver um plano, o valor que vai ser imputado à operação vai ser bastante mais reduzido, do que se tivesse sido preparado com antecedência”, afirmou. 

 

Rui Bairrada é o Social CEO 2024 

O CEO do Doutor Finanças, Rui Bairrada, foi eleito o líder mais digital de Portugal.  

Durante a segunda edição do Fórum PME Magazine, foi revelado o TOP 3 e entrega dos respetivos prémios.   

Rui Bairrada, “o líder de afetos”, foi eleito por um painel de jurados como o líder mais digital. Rui Miguel Nabeiro, CEO Delta Cafés, ficou em segundo lugar, seguido por Tim Vieira, fundador e CEO da Brave Generation Academy.

O TOP 10 dos CEO mais digitais de Portugal está disponível no site premiosocialCEO.pt. 

Os Prémios Social CEO são uma iniciativa da revista PME Magazine, desde 2019, em conjunto com o especialista em Linkedin, Pedro Caramez.  
 
Veja a galeria de fotos aqui: 

Termos, Condições e Política de Privacidade
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Termos, Condições e Política de Privacidade

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I) Termos de utilização

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Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

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Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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