Sexta-feira, Junho 20, 2025
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Compal reabilita escola em Cabo Verde

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Por: Redação​

A empresa portuguesa Compal promoveu a reabilitação de uma escola primária no interior da ilha de Santiago, em Cabo Verde, de acordo com uma nota de imprensa.

Com um investimento superior a 30 mil euros (3.582,800 escudos cabo-verdianos), a Escola Maria de Fátima Correia Baessa, localizada no concelho de Santa Cruz, interior da maior ilha do arquipélago de Cabo Verde, foi reabilitada.

O projeto incluiu a pintura de salas de aula, criação de um espaço lúdico e melhorias no campo de jogos.

As novas instalações foram apresentadas aos parceiros e à comunidade local no passado dia 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação.

Sob o lema “Estudar é Mesmo Natural”, e à luz do Dia Compal Cabo Verde, a iniciativa resulta de uma colaboração entre a marca portuguesa e a FICASE – Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar, numa parceria iniciada em 2008, e através da qual já foram apoiadas mais de 30 mil crianças.

O evento contou com a presença do diretor de mercados de exportação da Compal, Luís Marques, Adilson Freire, presidente da FICASE, e de representantes da sociedade civil local, como o Ministério da Educação, a Câmara Municipal, a Delegacia de Saúde, a Cruz Vermelha, a Polícia Nacional e a paróquia de Santiago Maior, entre outros.

Para além de uma palestra de nutrição sobre os benefícios da alimentação saudável e impacto no desempenho escolar, o programa incluiu a plantação de árvores de frutos, atividades lúdicas e palestra de nutrição garantida pelos produtos da marca.

Rui Bairrada é o Social CEO 2024 

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Por: Ana Vieira

O CEO do Doutor Finanças, Rui Bairrada, foi eleito o líder mais digital de Portugal.  

Durante o 2ª Fórum PME Magazine, que se realizou esta terça-feira, na Universidade Católica, a diretora da PME Magazine, Mafalda Marques, divulgou o TOP 3 e entregou os respetivos prémios.   

Rui Bairrada, “o líder de afetos”, foi eleito por um painel de jurados como o líder mais digital. Rui Miguel Nabeiro, CEO Delta Cafés, ficou em 2º e Tim Vieira, fundador e CEO da Brave Generation Academy, em 3º. 

Em reação ao prémio, no Linkedin, com mais de 70 mil seguidores, Rui Bairrada escreveu que “o caminho faz-se caminhando” recordando que o início da sua caminhada digital começou há quatro anos, com “enorme gozo”.

Uma distinção que coincide ainda com o mês em que a página do Doutor Finanças atinge os 10 anos. 

Os Prémios Social CEO são uma iniciativa da revista PME Magazine em conjunto com o especialista em Linkedin, Pedro Caramez.  

Conheça aqui o ranking completo. 
 

No retalho conhecimento é poder – A importância de estratégias eficazes nas vendas sazonais

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Por: Guilherme Coelho, Country Manager da Incubeta Portugal

 

Nos últimos anos, o mercado digital tem sofrido uma transformação notável, impulsionada pela mudança dos comportamentos dos consumidores e pela rápida evolução tecnológica. Durante épocas-chave, como a Black Friday, Natal, Ano Novo, Dia dos Namorados, entre outras, a concorrência intensifica-se de tal forma que a planificação antecipada de uma estratégia concertada faz toda a diferença.

Desenvolver uma estratégia eficaz envolve muito mais do que um simples aumento de investimento publicitário. Trata-se de orquestrar múltiplos fatores, desde a análise avançada de dados à integração da inteligência artificial (IA), passando por uma atenção rigorosa à privacidade dos consumidores. Sem esquecer outro ponto chave: estamos num mundo em constante mudança, onde as tecnologias emergentes estão a transformar a forma como as empresas operam e interagem com os seus públicos.

Para os retalhistas, a chave para o sucesso passa por se manterem atentos a estas mudanças. Isto não se consegue apenas com a adoção de novas tecnologias, mas também com uma aposta firme nas pessoas e nas parcerias estratégicas certas. No final de contas, são os insights detalhados e as relações de confiança que permitem uma implementação eficaz de qualquer campanha. O sucesso nas vendas sazonais não depende de uma fórmula mágica, mas sim de um planeamento meticuloso e de uma adaptação constante às novas realidades do mercado.

Deixo 7 dicas para uma estratégia de vendas sazonais otimizada:
• Mantermo-nos atualizados sobre as regulamentações de privacidade;
• Explorar as oportunidades do Amazon Marketing Cloud, como utilizá-lo como um data clean room ou criar audiências segmentadas;
• Aproveitar a Amazon DSP para promoção cross-channel, com avaliações de lances em tempo real e compra de ads em vários formatos;
• Ajustar o seu SEO com o SEA para maximizar visibilidade e performance;
• Utilizar os best-sellers para gerar tráfego;
• Oferecer promoções estratégicas, tanto durante como fora de épocas festivas;
• E aproveitar as vendas fora de época para gerar receita adicional.
Porque no retalho, como em tantos outros sectores, o conhecimento é poder, e estar preparado é meio caminho andado para alcançar os melhores resultados.

VisionWare e Inventa vão discutir impacto da IA na Cibersegurança e Propriedade Intelectual

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Por: Redação

A VisionWare e a Inventa vão apresentar o seminário “Segurança da Informação e Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial”, no dia 30 de outubro, na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP).

O evento aborda os desafios e oportunidades da convergência entre a Segurança da Informação, a Propriedade Intelectual e a Inteligência Artificial, num contexto em que a cooperação nacional e internacional será essencial para maximizar o potencial e mitigar riscos envolvidos, lê-se em comunicado.

“Com implicações legais, éticas e de segurança, acredita-se que a chave para o sucesso incidirá no desenvolvimento de políticas eficazes de proteção de dados, na criação de marcos regulatórios claros e na utilização da própria IA como uma ferramenta de proteção tanto para o campo da Propriedade Intelectual (PI) quanto para a Segurança da Informação”.

No painel de oradores estarão Filipe Custódio (VisionWare), João Ledo (VisionWare), Susana Rodrigues (Inventa) e Mariana Hazt Lencina (Inventa) para abordar os desafios ligados aos riscos de violação de Propriedade Intelectual e as crescentes ameaças à segurança cibernética.

Recorde-se que a VisionWare e a Inventa celebraram uma parceria estratégica com vista à promoção de iniciativas que conectem a Propriedade Intelectual à Segurança da Informação e Cibersegurança.

“O nosso maior desafio é garantir que continuamos a ser relevantes no mercado” – Filipa Muñoz de Oliveira

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Por: Ana Vieira


Há 17 anos, uma marca portuguesa fazia renascer uma técnica de depilação com fio, threading, com a missão de transformar o olhar de mulheres e homens.

A ideia foi de Filipa Muñoz de Oliveira, Founder & CEO da Wiñk, que percebeu a inexistência de “uma técnica que fosse rápida, que conseguisse definir as sobrancelhas de uma maneira muito mais eficaz e que durasse muito mais tempo do que os restantes métodos de depilação convencionais”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que surgiu a Wiñk?
Filipa Muñoz de Oliveira (F. M. O.) – A ideia de criar a Wiñk surgiu quando ainda vivia em Londres. Em 2007, cruzei-me com uma técnica de depilação ancestral que nunca tinha visto em Portugal – o threading (depilação com fio), e pensei: Porque não arriscar?

“A Wiñk, conta já com 17 anos de história, 100% portuguesa”

Regressei a Portugal com essa ideia e abri o primeiro quiosque no Shopping das Amoreiras. Era algo  novo, nunca antes visto por cá e a Wiñk acabou mesmo por ser pioneira neste método em Portugal. Foi como que preencher uma lacuna no mercado da beleza e estética no nosso país. A Wiñk, conta já com 17 anos de história, 100% portuguesa, é especialista em todos os serviços de pestanas e sobrancelhas. Para além da presença a nível nacional – com 37 espaços em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira, já marcamos presença no mercado internacional – com 17 lojas no Brasil e 3 em Espanha.


PME Mag. – Em que consiste o método threading?
F. M. O. – O método de threading (depilação com fio) consiste numa técnica de depilação com fio que provém do Médio Oriente e Sul asiático. É um método que utiliza apenas uma linha de algodão que remove os pelos pela raiz, o que permite uma melhor definição das sobrancelhas. A depilação com linha pode ser feita a qualquer pessoa independentemente do género e na Wiñk queremos reforçar esse fator, quebrando as barreiras e tabus ainda existentes relativas à depilação nos homens. 

Para além das sobrancelhas, o método pode ser aplicado em todo o rosto e tem muitas vantagens para as pessoas que aderem a este tipo de depilação, nomeadamente o facto de ser rápido, mais higiénico, menos doloroso do que outras técnicas e exequível em todos os tipos de pele. De acrescentar que os produtos utilizados na remoção dos pelos são de origem natural, não sendo por isso agressivos para a pele.


PME Mag. – Em que momento é que a Filipa Muñoz de Oliveira se apercebeu da falta de oferta no mercado português de uma solução dedicada a sobrancelhas e pestanas?
F. M. O. – Quando pensei em criar o negócio, percebi que este método era algo que faltava no nosso mercado: uma técnica que fosse rápida, que conseguisse definir as sobrancelhas de uma maneira muito mais eficaz e que durasse muito mais tempo do que os restantes métodos de depilação convencionais.

Era uma lacuna no mercado, pois de facto este método inovador era desconhecido em Portugal, não existindo uma solução dedicada ao tratamento de sobrancelhas deste género. Tambem senti que podia reunir, no mesmo espaço, um conjunto de serviços dedicados não só às sobrancelhas, mas tambem às pestanas. Desta forma, consegui compreender que poderia ser uma aposta de sucesso e acabei por arriscar, regressei ao meu país e criei este negócio.

 

PME Mag. – Quantos colaboradores tem atualmente a Wiñk? Como é feita a sua formação?
F. M. O. – Neste momento, a Wiñk conta com cerca de 200 colaboradoras em Portugal. Apostamos na formação contínua das nossas colaboradoras, crucial para o desenvolvimento de qualquer negócio. Deste modo, promove-se uma força de trabalho mais capacitada e adaptável às novas necessidades de consumo e às novas tendências dos mercados. Acreditamos que esta formação contínua ajuda as nossas colaboradoras a desenvolver determinadas competências técnicas e comportamentais, que são essenciais para o sucesso do negócio. Existem, pois, diversas ações de formação, o que poderá contribuir de forma significativa para uma cultura organizacional mais robusta, consistente e dinâmica.


PME Mag. – Qual é o maior desafio da Wiñk atualmente?
F. M. O. – Atualmente, o nosso maior desafio é garantir que continuamos a ser relevantes no mercado, mantendo o padrão de qualidade que temos tido nos últimos 17 anos. Queremos continuar a proporcionar um serviço personalizado e de excelência, ao mesmo tempo em que acompanhamos as mudanças nas necessidades e expectativas dos nossos clientes.

“(…) garantir que a Wiñk permanece relevante e inovadora”

Manter essa consistência e consciência enquanto evoluímos com o mercado é fundamental para garantirmos que a nossa marca continua a ser reconhecida pelos valores e pela qualidade que sempre nos definiu. Estamos a caminho dos 18 anos e este continua a ser o nosso maior desafio e compromisso, que é garantir que a Wiñk permanece relevante e inovadora, sem perder a essência que nos trouxe até aqui.

 

PME Mag. – Como foi preparada a entrada no mercado brasileiro e espanhol?
F. M. O. – A entrada no mercado brasileiro surgiu de uma oportunidade que decidimos aproveitar. O Brasil é um mercado muito grande, com uma cultura fortemente voltada para a estética e para o autocuidado, o que foi muito bom para a Wiñk. A receptividade foi excelente e a marca rapidamente conquistou o seu espaço.

Em relação ao mercado espanhol, acabou por ser uma escolha natural. Pela proximidade geográfica e cultural, a Espanha representa um mercado com grande potencial para a nossa expansão. Das poucas coisas que me arrependo é não ter entrado neste mercado mais cedo.

 

PME Mag. – Há outros mercados/países onde a Wiñk planeia entrar?
F. M. O. – Neste momento, o nosso foco é expandir o mercado em Espanha, mantendo a nossa presença em Portugal e no Brasil. Em relação a outros países, é sempre uma possibilidade em aberto, mas neste momento não temos planos num futuro próximo para alargar a rede a outros mercados, mas só o futuro o dirá.

 

PME Mag. – Qual foi a faturação em 2023?
F. M. O. – A faturaçao de 2023 foi próxima de 10 milhões de euros.

AIP vai implementar Centro de Competência em Cibersegurança para PME

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Por: Redação

 

A Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), juntamente com a Câmara Municipal de Oeiras, a Universidade Autónoma de Lisboa e o Instituto Politécnico de Setúbal, vai ser responsável pela criação do Centro de Competência em Cibersegurança da Área Metropolitana de Lisboa.

Designado de Ciber4ALL, este projeto, enquadrado no PRR, pretende reforçar a ciber-resiliência de mais de 450 PME e entidades públicas, lê-se num comunicado enviado às redações.

O Centro de Competência em Cibersegurança, da Área Metropolitana de Lisboa, vai ser lançado esta segunda-feira. 

O evento de hoje, em Oeiras, marca o primeiro passo do Ciber4ALL, um projeto que deverá estar concluído até ao final do primeiro trimestre de 2026.

Ao longo do próximo ano e meio, a AIP irá capacitar 452 entidades, entre empresas (PME) e administração pública (AP), no domínio da cibersegurança e da utilização segura dos dados através da criação das condições físicas e tecnológicas para a implementação e operacionalização de um novo modelo de coordenação da cibersegurança e da segurança da informação.

“A cada vez maior digitalização dos negócios é potenciadora do crescimento dos negócios, mas também os expõe a ataques cibernéticos que estão a aumentar ano após ano”, aponta a AIP.

Assim, o Ciber4ALL disponibilizará e produzirá orientações adaptadas às entidades, aconselhando-as para a adoção das melhores práticas, capacitando as organizações e seus recursos humanos, designadamente na diminuição do risco, identificação de falhas e seus impactos e prevenção de incidentes, servindo de ponte e facilitador com o C-Academy, com o Polo de Inovação Digital – C-HUB, e disponibilizará orientações com vista ao cumprimento dos requisitos legais e de certificação.

“O grande desafio para os líderes é conseguirem abstrair-se da avalanche de inputs” – Filipe Vaz

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Por: Ana Vieira


A importância do silêncio numa era de inputs e estímulos ininterruptos é um dos grandes desafios dos líderes de hoje. Filipe Vaz, CEO da Tema Central, responsável pela organização da Leadership Summit Portugal, não tem dúvidas da grandeza e dificuldade da tarefa.

“Em termos muito gerais diria que o grande desafio para os líderes é conseguirem abstrair-se da avalanche de inputs que recebem constantemente sobre os mais variados temas e fazerem uma seleção do que é mais relevante para a sua atividade”, explica o CEO à PME Magazine num balanço ao evento ocorrido no final de setembro.

A Leadership Summit Portugal, um encontro internacional de gerações para a produção de conhecimento sobre liderança, teve como tema “Humanity is Calling – Be Silent, Decide with Truth”.

Para Filipe Vaz, além da informação que recebemos, há ainda o que nós próprios produzimos. “Não só recebemos informação como também somo produtores diários de conteúdos que somam a este circuito imparável e crescente de informação. Esta realidade é verdadeira para todos, incluindo os líderes. Para decidir bem, é fundamental fazer silêncio, regressar à nossa essência humana, de forma a podermos decidir em consciência e na posse da informação que para cada um e em cada momento seja de facto relevante”, considera.

Com a preocupação de reunir um painel variado, e olhando para o inquérito de satisfação final do evento respondido pelos participantes, Filipe Vaz aponta que o mesmo orador chega a ter apreciações completamente díspares.
Ainda assim, O CEO Filipa Vaz destaca os oradores internacionais que estiveram pela primeira vez num palco em Portugal como Rupert Read, Jim Garrison, Brian Klaas e Dacher Keltner.

Nos oradores nacionais, “um destaque especial para a talk de Martim Sousa Tavares e o encerramento com Miguel Esteves Cardoso que, na minha perspetiva, foram brilhantes”, conclui.

Internacionalização: OLI e Laskasas partilham estratégias para expandir fora de Portugal

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Por: Ana Vieira

O atual contexto de globalização em que vivemos torna os mercados externos cada vez mais importantes para o crescimento, e até sobrevivência, de uma empresa.

Deste modo, a internacionalização assume um papel fulcral na competitividade de uma organização.

A OLI – Sistemas Sanitários, sediada em Aveiro, tem filiais em França, Itália, Alemanha, Espanha, Noruega e Rússia e exporta para mais de 70 países.


“Qualidade da oportunidade” – António Oliveira

António Oliveira, membro do Conselho de Administração, explica à PME Magazine que o primeiro passo antes de avançar para um novo mercado prende-se com a “qualidade da oportunidade”.

“Na avaliação podem ser tidos em conta fatores como a proximidade geográfica, cultural, a dimensão do mercado ou o nível de concorrência no mercado. Naturalmente, após a análise dos dados, é necessário compreender se temos o parceiro certo no mercado”, explica o administrador da OLI, acrescentando a importância da “confiança no parceiro e alinhamento no nível de ambição”.

Como se trata de um processo complexo, não é possível determinar o período de tempo comum para avançar para outro país. Para António Ricardo Oliveira, “depende do mercado, da nossa competitividade em vários aspetos, de quanto vamos investir, e da própria reação da concorrência à nossa entrada”.

Contudo, importa estar atento ao próprio mercado para não desperdiçar uma oportunidade como “quando se abre uma falha de mercado ou quando há uma oportunidade de aquisição por motivos não planeados”.

Mais importante do que o tempo que se demora, o administrador da OLI destaca a forma de o fazer, “com um produto adequado, nível de serviço adequado e uma estratégia de preços que garanta a rentabilidade da operação no longo prazo”.

No setor do mobiliário e decoração, a Laskasas está presente em 60 países. Celso Lascasas, fundador e presidente do Grupo Laskasas, percebeu a necessidade de sair do país em 2012, mas só deu o passo em 2017, para Espanha, atraído pela proximidade geográfica.


“Se os consumidores vão aceitar bem os nossos produtos” – Celso Lascasas

Mas qual é a maneira mais eficaz de calcular o risco de entrada num novo mercado? “Tentamos sempre analisar alguns fatores como o ambiente político e económico do país, as leis nele aplicadas e claro se os consumidores vão aceitar bem os nossos produtos”, explica Celso Lascasas à PME Magazine.

“Além desta análise geral, recebemos sempre muito feedback de comerciais e contactos locais que nos vão aconselhando algumas apostas no mercado”, acrescenta o fundador da marca portuguesa.

E uma forma de entrar num mercado internacional é através de um parceiro local. Para Celso Lascasas, “um parceiro local vai sempre oferecer uma compreensão profunda da cultura local e das preferências dos consumidores – pensa local, age local -, e dá sempre uma resposta superior a qualquer estudo feito ao mercado”.

Além disso, uma parceria local agiliza contactos e distribui responsabilidade. “Facilita o acesso ao mercado pela rede de contactos que já possui e acelera o processo de entrada no mercado, reduz os custos e os riscos”, já que há uma partilha de investimento e responsabilidades, “minimizando o impacto financeiro de uma entrada no mercado”.

Uma aprendizagem comprovada após a abertura de uma loja em Marbella, Espanha, por conta própria que em menos de quatro anos teve de fechar, como conta Celso Lascasas. “Há uns anos abrimos a loja de Marbella, por conta própria, e passado 3/4 anos tivemos de fechar porque deu prejuízo por falta de estudo de mercado. Aqui vimos que a solução mais eficaz é, efetivamente, estabelecer parcerias locais”, conclui.

 

António Oliveira, administrador da OLI Sanitários e Celso Lascasas, fundador e presidente do Grupo Laskasas, vão participar no 2º Fórum PME Magazine, na mesa redonda “Exportação e internacionalização, Como fazer crescer o meu negócio além-fronteiras?“, no dia 22 de outubro, na Universidade Católica.

Conheça aqui o programa completo do 2º Fórum PME. Inscrições aqui.

Negócios com Alma: Sushi in The House

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Em parceria com DIG-IN


Farid Assamo é o fundador e CEO do Sushi in the House, empresa nascida na margem sul do rio Tejo, há oito anos.

Em julho de 2016, a zona ganhava assim um serviço de entregas ao domicílio de cozinha japonesa. Dois anos depois, o Sushi in The House abria um espaço físico em Almada, na zona do Feijó, onde já é possível comer, além do serviço Take Away. Este ano o objetivo passa por abrir mais uma loja, mas apenas se os indicadores económicos forem mais favoráveis.

Com 41 anos, licenciado em Gestão de Sistemas de Informação, este português empreendedor é também apaixonado por futebol e novas tecnologias, declarando-se um “Apple Fan”.

O que vos levou a abrir o Sushi in the House (SITH)?
Farid Assamo (F. A.) – 
O SITH abriu de uma vez querer comer sushi em casa e na minha zona de residência, não existir nenhum player no mercado.


Como definem o conceito e qual o objetivo?
F. A. –
O conceito é de ter um sushi de boa qualidade, com um serviço de excelência e com um preço competitivo no mercado. A qualidade acima de tudo.

Quais as principais características do seu estabelecimento? 
F. A. – Temos um menu diferenciado, com alguma misturas de outro tipos de cozinhas (Tacos, Ceviches, etc.), restaurante com mesa o que confere uma experiência diferenciada, apesar do nosso core ser delivery e take-away.

Qual foi o momento mais marcante, até agora?
F. A. –
Não existiu nenhum momento mais marcante. Houve uma mudança de mentalidade que alterou em mim como empresário que me permitiu ver o negócio de outra forma. Isso permitiu-me abrir mais lojas, mantendo sempre a mesma qualidade e o ADN da empresa. Houve também a questão da Covid-19, que foi algo que não conseguimos controlar e um aumento drástico de faturação.


Sendo um espaço de sushi de qualidade, que práticas destacam do vosso dia-a-dia no restaurante?
F. A. – A prática mais importante é a escolha dos fornecedores e supervisão de todas as matérias primas recebidas. Sempre que não estão conforme os nossos padrões, mandamos para trás e às vezes com prejuízo para nós, mas não queremos perder a qualidade.


Quais as “almas” por trás do negócio?
F. A. – Apesar de eu ter sido o criador da marca, existem pessoas que são bastante importantes para a operação correr conforme planeado, tal como é o caso da Carina Carvoeiras e o André Vitor. Os exemplos que citei já trabalham comigo há mais de cinco anos e são o grande exemplo do ADN Sushi in The House. 


Quem são vocês? 
F. A. – É difícil falar sobre mim, mas por exemplo o André é uma pessoa bastante metódica, perfecionista e proativa. Essas são caraterísticas que dou bastante valor. No geral, a equipa é muito focada na solução. Problemas temos todos os dias, mas temos que arranjar soluções, ou no mínimo sugestões para depois decidir.


Que conselho dariam a quem está para abrir um restaurante?
F. A. – A área da restauração é uma profissão que exige bastante de uma pessoa. Tem inovado bastante nos últimos tempos como por exemplo a questão das plataformas de entregas, inovações tecnológicas, etc.

Com base na minha experiência penso que o principal conselho que posso dar é definir muito bem o cliente-tipo que se pretende atingir. Quando isso definido, todas as decisões são baseadas nisso, tais como a localização do espaço, a criação da brand, a estratégia de marketing, os produtos que pretende vender, definição do pricing, etc.


O que gostavam de dizer a quem ainda não conhece o Sushi in the House?
F. A. – Encomendem connosco e tirem as suas próprias conclusões! De certeza que não se vão arrepender.


Qual a importância da DIG-IN para o vosso negócio?
F. A. – É a ferramenta mais importante para a digitalização da nossa marca (OudareGO, no caso).


Se fizessem uma review do vosso espaço, na DIG-IN, o que escreveriam?
F. A. – Apesar do nosso foco ser delivery e takeaway, o nosso espaço de Almada é muito virado para a natureza tal como o nosso logotipo representa.

 

 

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A diversidade etária pode ser um fator competitivo

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Por: Ana Correia, Human Resources & Employer Branding Lead da Zühlke Portugal


A diversidade etária emerge como um ativo estratégico que as empresas devem aproveitar para se tornarem inclusivas enquanto se mantêm relevantes e verdadeiramente inovadoras. A convivência entre diferentes gerações num mesmo espaço de trabalho não só enriquece a cultura organizacional, como também proporciona uma vasta gama de benefícios, desde a inovação até à resolução eficaz de problemas. Mas para colher esses frutos, é necessário compreender e aproveitar as nuances desta diversidade.

A diversidade etária proporciona uma combinação única de conhecimento e experiência que é essencial para o crescimento e a inovação. Os profissionais mais jovens normalmente trazem uma abordagem fresca, familiaridade com as novas tecnologias e uma disposição para desafiar o status quo. Em contrapartida, os colaboradores mais experientes contribuem com uma compreensão profunda da indústria e competências consolidadas. Esta sinergia entre gerações pode ser um fator diferenciador competitivo, levando a soluções mais criativas e a uma melhor adaptação às mudanças de mercado.

A inovação floresce em ambientes onde diferentes perspectivas se encontram. As empresas que incentivam a colaboração intergeracional, através de equipas diversas, estão melhor preparadas para desenvolver produtos e serviços que respondem às necessidades diversificadas dos clientes. A troca de ideias entre gerações promove um ambiente de aprendizagem contínua, onde os mais jovens aprendem com as experiências passadas, enquanto os mais experientes são inspirados pela energia e novas ideias dos seus colegas mais jovens. 

Outra forma de promover a diversidade etária é investir no desenvolvimento contínuo de todos os colaboradores. Programas de desenvolvimento de carreira intergeracionais são essenciais para garantir que todos os colaboradores tenham acesso a oportunidades de crescimento. Capacitar todos os colaboradores, independentemente da idade, não só melhora a satisfação e a retenção de talentos, como também aumenta a capacidade da empresa responder rapidamente às mudanças do mercado.

Reconhecer que diferentes gerações têm diferentes necessidades e prioridades é essencial para criar um ambiente de trabalho harmonioso e produtivo. Políticas de flexibilidade no trabalho, como horários adaptáveis e regimes de trabalho variados, podem ajudar a equilibrar as responsabilidades pessoais e profissionais, atendendo às necessidades específicas de cada geração.

A diversidade etária, quando bem gerida, pode transformar-se num poderoso motor de inovação e crescimento. As empresas que reconhecem e promovem o valor de uma força de trabalho intergeracional estão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do futuro.

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2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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