Quarta-feira, Junho 18, 2025
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“O impacto nas decisões políticas e empresariais é uma das grandes prioridades do Planetiers World Gathering” – Sérgio Ribeiro

Por: Ana Vieira

 

A cidade de Aveiro vai voltar a ser o palco da sustentabilidade, com a 4ª edição do Planetiers World Gathering, um evento que reúne várias personalidades e empresas em torno do tema.

Com o objetivo de impulsionar inovações sustentáveis e promover colaborações que possam alavancar projetos de impacto global, Sérgio Ribeiro, CEO e Co-Founder do evento, destaca o impacto do evento em decisões políticas e empresariais, com a organização de “painéis e discussões com representantes governamentais, CEOs de grandes corporações e startups que trazem soluções disruptivas”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Qual é a principal missão da cimeira Planetiers World Gathering e como ela tem evoluído ao longo das edições?
Sérgio Ribeiro (S. R.) – A principal missão da cimeira Planetiers World Gathering sempre foi acelerar a transformação sustentável do mundo, reunindo inovadores, decisores e cidadãos para colaborar em soluções concretas que respondam aos desafios globais, como a crise climática, a desigualdade social e a regeneração ambiental. Desde a sua primeira edição, o evento tem crescido em escala e impacto.

Inicialmente, era um encontro de empreendedores e pequenas startups com ideias sustentáveis, mas, ao longo das edições, expandiu-se para incluir empresas globais, governos e organizações não-governamentais. O formato híbrido, lançado em 2020, permitiu-nos conectar mais de 20.000 participantes de 60 países, mostrando que a colaboração global é possível mesmo em tempos desafiadores. Cada edição traz novas vozes, novas tecnologias e novas oportunidades de investimento para aqueles que querem contribuir ativamente para um futuro mais sustentável.

 

PME Mag. – Como é que a cimeira procura impactar as decisões políticas e empresariais em termos de sustentabilidade?
S. R. – O impacto nas decisões políticas e empresariais é uma das grandes prioridades do Planetiers World Gathering. Fazemos isso ao criar um ambiente onde líderes de diversos setores podem interagir diretamente com inovadores e especialistas. Por exemplo, organizamos painéis e discussões com representantes governamentais, CEOs de grandes corporações e startups que trazem soluções disruptivas.

“(…) mostrar que a sustentabilidade pode ser lucrativa e estratégica”

Estes encontros geram sinergias, pressionam para que sejam adotadas políticas públicas mais ambiciosas e influenciam práticas empresariais, ao mostrar que a sustentabilidade pode ser lucrativa e estratégica. Além disso, promovemos a criação de parcerias público-privadas e encorajamos o desenvolvimento de modelos de negócio que sejam ao mesmo tempo socialmente inclusivos e ambientalmente regenerativos.

 

PME Mag. – A 4ª edição da cimeira vai centrar-se na sustentabilidade cultural. Porquê a escolha deste tema?
S. R. – A escolha de focar a 4ª edição da Planetiers World Gathering na sustentabilidade cultural reflete um passo natural na evolução do evento. Este ano, temos a honra de integrar a cimeira na agenda oficial de Aveiro Capital Nacional da Cultura 2024, o que nos oferece a oportunidade perfeita para abordar a importância de conservar e revitalizar a cultura das regiões. A cultura, como sabemos, é o reflexo mais profundo dos pensamentos e da essência das pessoas, e tem um papel fundamental na forma como traduzimos e comunicamos mensagens, especialmente no contexto de mobilização para a sustentabilidade.

“(…) através da arte, da educação e das tradições, podemos comunicar mensagens de forma mais eficaz”

Ao olharmos para a cultura como uma força motriz da transformação sustentável, reconhecemos que ela não só preserva a identidade e as tradições locais, mas também serve como uma ponte que conecta pessoas de todas as partes do mundo. Aveiro, com a sua rica herança cultural, torna-se o cenário ideal para destacar como a cultura pode ser uma ferramenta poderosa para mobilizar comunidades em torno da ação climática e da inclusão social. Acreditamos que, através da arte, da educação e das tradições, podemos comunicar mensagens de forma mais eficaz e inspirar um envolvimento mais profundo das pessoas com a sustentabilidade

 

PME Mag. – Como é que a Educação, o Empoderamento e uma Mentalidade Empreendedora podem tornar a sociedade mais inclusiva?
S. R. – Acredito firmemente que a mudança começa com a “educação”, que é a base para capacitar indivíduos e comunidades. Quando educamos as pessoas sobre as opções sustentáveis disponíveis, elas tornam-se mais conscientes e responsáveis nas suas escolhas. O “empoderamento” ocorre quando damos às pessoas as ferramentas, os recursos necessários e a inspiração para agir de acordo com esse conhecimento. Por fim, uma “mentalidade empreendedora” é crucial, pois encoraja as pessoas a serem proativas e a encontrarem soluções para os desafios que enfrentam. Juntas, essas três vertentes criam uma sociedade mais inclusiva, onde todos têm a oportunidade de contribuir para a transformação sustentável e de beneficiar dela.

 

PME Mag. – Como é que se promove a diversidade de perspetivas nos painéis / oradores, incluindo vozes de diferentes setores, regiões e culturas?
S. R. – Desde o início, uma das premissas centrais da Planetiers tem sido a necessidade de reunir setores, ângulos e experiências diversas na mesma sala. Acreditamos que para realmente acelerar a implementação e escalabilidade de soluções, e promover a verdadeira colaboração sistémica necessária, é essencial quebrar os silos que têm mantido estas discussões isoladas em bolhas há demasiado tempo. A Planetiers World Gathering atua como uma plataforma inclusiva, onde reunimos líderes de diferentes indústrias, desde tecnologia e energia até agricultura e cultura, proporcionando uma troca rica e diversificada de ideias e soluções.

Promovemos uma diversidade de perspetivas, garantindo a representação de várias regiões e culturas, especialmente trazendo vozes do Sul Global, que são muitas vezes sub-representadas. Fazemos um esforço consciente para incluir comunidades indígenas, líderes locais e representantes de ONG que trabalham em cenários complexos e desafiadores. Ao fazer isso, não só ampliamos o alcance das soluções discutidas, mas também garantimos que as ideias que surgem sejam aplicáveis a diferentes contextos e tenham um impacto real e duradouro. Esta abordagem multidisciplinar e multigeográfica é crucial para quebrar as barreiras entre setores e permitir colaborações genuínas que possam escalar soluções sustentáveis

 

PME Mag. – Como é que a Planetiers garante que o evento seja sustentável e alinhado com as práticas que promove?
S. R. – A sustentabilidade não é apenas o tema da nossa cimeira; é o princípio que orienta todas as nossas ações. Trabalhamos arduamente para garantir que o evento seja o mais sustentável possível.

Implementamos práticas como o uso de materiais reciclados e reutilizáveis, compensamos as emissões de carbono associadas ao evento e incentivamos os participantes a utilizarem transportes públicos ou meios de transporte sustentáveis. Além disso, os parceiros e fornecedores com quem colaboramos também são selecionados com base nos seus compromissos com práticas sustentáveis assim como pelas ações que podem trazer para dentro do evento e que possam incentivar à mobilização de todos os intervenientes para um impacto melhor. Estamos neste momento, por exemplo, a definir com alguns parceiros, como é o caso da Landbell Group, quais os materiais que iremos recolher durante o evento para reciclagem ou reutilização. Iremos partilhar mais informações sobre isto em breve e com o respetivo incentivo que queremos oferecer a quem contribuir.


PME Mag. – Que histórias de sucesso já surgiram desta cimeira?
S. R. – O Planetiers World Gathering tem sido uma plataforma essencial para facilitar conexões estratégicas entre o setor privado, o setor público e organizações internacionais, criando novas oportunidades de colaboração. Um exemplo é a parceria com a Global Alliance for a Sustainable Planet (GASP), liderada por Satya Tripathi, que tem como objectivo o lançamento de um organismo absolutamente diferenciador até final de 2025 e que impulsionará investimentos significativos para projetos inovadores em Portugal, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Índia, entre outros países à volta do mundo. Estas parcerias têm aberto caminho para iniciativas estruturantes que estão a transformar o panorama da sustentabilidade nos dois países.

Além disso, o fundo de $100 milhões, [cerca de 90 milhões de euros], de Dina Storey e Paul Peterson, Optimum Green Ventures, lançado durante a cimeira, apoia projetos disruptivos em sustentabilidade. Empresas como a WhatIF Foods têm aproveitado as conexões estabelecidas no evento para expandir suas operações e pesquisas em Portugal.
Outro exemplo de sucesso é o Insure.Hub, lançado em colaboração com a Universidade Católica do Porto e que já conta com a participação de mais de 70 empresas Portuguesas. Este hub tem sido um centro de excelência em educação profissional em sustentabilidade, formando dezenas de líderes empresariais no curso de Chief Sustainable Officers e desenvolvendo projetos de economia circular que estão a gerar impactos significativos. Este ano, o evento contará com novas reuniões de follow-up e a integração de novas organizações, com o objetivo de consolidar fundos de investimento, atrair operações internacionais e implementar programas e soluções sustentáveis em território português e nas escolas.

 

O evento internacional Planetiers World Gathering vai realizar-se nos dias 27, 28 e 29 de outubro, no Centro de Congressos de Aveiro. A PME Magazine é media partner do evento.

OE2025: “Descida do IRC é positiva mas fica aquém” – AIP

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Por: Ana Vieira


José Eduardo Carvalho, presidente da AIP – Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), considera que a descida do IRC, apresentada pelo Governo no Orçamento de Estado 2025 (OE 2025), “é positiva mas fica aquém das necessidades do crescimento desejável para a economia portuguesa”.

Classificando a descida como “tímida”, José Carvalho sublinha a manutenção do número de benefícios fiscais em sede de IRS, apesar de alguns terem sido “moderadamente melhorados”. “Não sei se a supressão dos benefícios fiscais e uma redução significativa do IRC para 17% provocariam diminuição de receita fiscal”, considera em resposta à PME Magazine.

Noutras considerações ao documento, entregue no dia 10 de outubro, José Carvalho aponta a tributação autónoma, considerando haver uma melhoria nos limites de aquisição e encargos com viaturas, no trabalho suplementar, com a alteração na taxa autónoma de retenção na fonte e na majoração em 20% dos custos com seguros de saúde.  

Quanto aos benefícios fiscais do OE 2025 realça a “majoração do incentivo à capitalização das empresas; isenção limitada de contribuições nos prémios de produtividade, desempenho, participação nos lucros e gratificação de balanço; incentivo a aumentos de salários superiores a 4,7%; aumento da dedutibilidade de gastos em operações de concentração empresarial”.

Em resposta à PME Magazine, o representante da associação empresarial, alerta ainda para a redução da despesa pública como a “única forma de permitir uma descida significativa nos impostos”.

Inteligência Artificial: Uma oportunidade real para impulsionar as PME

Por: Ana Vieira

 

A existência de aplicações que recorrem à Inteligência Artificial não é nova e está amplamente presente nas nossas vidas.

Um bot ou assistente digital presente num site de compras, uma recomendação de música, baseada nos nossos gostos ou um simples filtro, no email, para limitar o spam são exemplos de aplicações amplamente usadas e que recorrem à IA.

Com um desenvolvimento bem mais complexo, encontramos, por exemplo, os veículos de condução autónoma, como o recém lançado Cybercab, da Tesla, a liderar a inovação.

Assim, a IA não é mais uma tecnologia exclusiva de grandes corporações. Mas como é que as Pequenas e Médias Empresas (PME) podem torná-la uma solução rentável?

 

“IA não é uma solução mágica, mas uma ferramenta poderosa que pode ajudar as PME” – Sofia Marta

Sofia Marta, Country Manager da Google Cloud Portugal, considera que perante a imensidão de oportunidades, dar o primeiro passo pode ser o mais difícil, além de que “a IA não é uma solução mágica, mas uma ferramenta poderosa que pode ajudar as PME a serem mais eficientes, competitivas e inovadoras”.

Assim, para a tarefa não parecer tão hercúlea, a responsável identifica quatro passos.

Primeiro, começar por “identificar os desafios e as áreas onde a IA pode ter o maior impacto (automatização de tarefas repetitivas, análise de dados para melhorar a tomada de decisões, personalização da experiência do cliente, ou otimização de processos)”. 

Segundo, avaliar os dados recolhidos que permitam treinar os algoritmos de IA e “considerar soluções na cloud, com maior flexibilidade e escalabilidade, permitindo às PME aceder a recursos de IA sem grandes investimentos iniciais em infraestrutura”.

Escolher as ferramentas e soluções de IA é o terceiro passo, optando por selecionar “soluções simples e fáceis de usar”.

Por fim, a importância dos colaboradores. “A IA não substitui as pessoas, mas trabalha em conjunto com elas, amplia as nossas capacidades”, conclui Sofia Marta.

“IA tem um potencial sem precedentes” – Sandra de Almeida

Sandra de Almeida, diretora executiva da APDC – Digital Business Community realça o ponto de viragem na forma como as empresas operam e inovam após a IA.

“Ao longo dos 40 anos da APDC, temos acompanhado várias ondas de transformação digital, mas a IA tem um potencial sem precedentes. Estamos a testemunhar a aceleração de processos de automação, a criação de novas oportunidades de negócio e o aumento da eficiência em praticamente todos os setores”, explica Sandra de Almeida.

No caso das PME, “um dos maiores desafios com a IA é a adaptação”, considera a diretora executiva que salienta a dificuldade que as empresas enfrentam em “identificar casos de uso práticos que possam ser escaláveis e gerar valor real para o negócio”.

 

Impulso IA, um programa de literacia em IA para profissionais

Como resposta aos desafios de implementação, a APDC e a Google anunciaram a criação da formação Impulso IA, um programa de literacia em Inteligência Artificial destinado a profissionais.

De acordo com Sandra de Almeida, da APDC, trata-se de “uma visão geral e prática sobre como qualquer profissional pode começar a integrar ferramentas de IA no seu trabalho, ajudando as empresas a darem os primeiros passos na utilização desta tecnologia”.

Sofia Marta, da Google Cloud Portugal, especifica o conteúdo do Impulso IA. “O programa oferece oito cursos que abordam tópicos chave como estratégia de marketing com IA, introdução à cloud, liderança na era digital, machine learning, tomada de decisões baseada em dados e visualização de dados. As PME podem adquirir competências fundamentais em IA, permitindo-lhes compreender o potencial da tecnologia e aplicá-la nos seus negócios”, conclui.

 

 

Sofia Marta, Country Manager da Google Cloud Portugal, e Sandra de Almeida, diretora executiva da APDC, vão participar no 2º Fórum PME Magazine, na mesa redonda “Business Intelligence, Como otimizar o meu negócio com Tecnologia e IA?”, no dia 22 de outubro, na Universidade Católica.

Conheça aquio programa completo do 2º Fórum PME. Inscrições aqui.

Eco.Opala, o autoclismo feito com material reciclado da OLI

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Por: Redação


A marca portuguesa OLI anunciou o fabrico do primeiro autoclismo produzido com material 99 por cento reciclado.

“Eco.Opala” é preto, dupla descarga, e foi produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada.

A sustentabilidade ambiental também inspirou a sua embalagem de cartão com o selo FSC, o sistema internacional de certificação florestal que garante a proveniência de florestas protegidas e bem geridas do ponto de vista ambiental, social e económico.

Já o saco plástico de embalamento foi substituído por um saco bio compostável e as instruções de montagem são transferidas para a caixa do produto, evitando a produção do desdobrável em papel.

Opala, do grego opallos e do latim opalus, significa “pedra preciosa”, iniciando uma nova era mais sustentável para o mundo, a partir do complexo industrial da empresa em Aveiro, refere a empresa.

Para o administrador António Ricardo Oliveira, a estreia neste tipo de produção “reflete o investimento contínuo da empresa na inovação e o seu compromisso com a sustentabilidades e a Agenda 2030 das Nações Unidas, ao nível da organização e da produção, adotando as melhores práticas ambientais e dando passos importantes na economia circular, para reduzir o impacto da sua atividade industrial e da sua cadeia logística no ambiente”.

A OLI é a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul e parceira dos maiores players mundiais de cerâmica sanitária. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos.

Em 2023, registou um volume de negócios de 73 milhões de euros e exportou 76% da produção para mais de 80 países dos cinco continentes.

Pedro Gomes Santos é novo líder da Inetum em Portugal

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Por: Redação

 

Pedro Gomes Santos é o novo CEO & Group VP da Inetum, em Portugal.

Em comunicado, a empresa de serviços digitais, explica que Pedro Santos conta com mais de 20 anos de experiência em áreas de gestão, liderança e tecnologias de informação.

A nomeação, que faz parte da estratégia global da multinacional, pretende “fortalecer a presença no mercado português”.

Em Portugal, a Inetum arrancou o ano de 2024 com 2.200 colaboradores, sendo um dos quatro países estratégicos para o Grupo Inetum.

Pedro Gomes Santos, CEO da Inetum Portugal, destaca a época promissora em que se encontra a empresa. “Vivemos um contexto promissor, com a integração de novas equipas e a uniformização de processos, resultantes das mais recentes aquisições da empresa. Portugal é um dos principais mercados do Grupo, onde temos uma oferta transversal de Consulting, Solutions e Technologies. Estou certo de que, com o talento nacional de que dispomos, e a nossa aposta contínua em entregar serviços mais eficientes e inovadores, a Inetum reúne todas as condições para continuar a contribuir, cada vez mais, para a transformação digital das empresas públicas e privadas em Portugal.”

Em 2023, a Inetum conquistou um volume de negócios global de cerca de 2,5 mil milhões de euros.

Quatro em cada cinco profissionais vivem sob a sombra do Burnout

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Por: Redação

 

No dia em que se assinala o Dia Mundial da Saúde Mental, dia 10 de outubro, a Mercer divulgou um estudo que aponta que a deterioração da saúde mental está entre os principais riscos dos colaboradores que as organizações enfrentam a nível europeu.

“A crescente prevalência de desafios de saúde mental leva a riscos de ausências de longo prazo, presenteísmo, inflação dos custos de saúde e impactos na continuidade dos negócios, fazendo com que a prevenção permaneça no topo da lista de prioridades dos líderes de recursos humanos”, .

De acordo com os dados da Mercer, subsidiária da Marsh McLennan, 82% colaboradores afirmam estar preocupados com a possibilidade de um burnout. 51% das empresas com crescimento da receita na ordem dos 10% ou mais em 2023 afirmam estar já a trabalhar para mitigar este risco, em comparação com apenas 39% dos seus pares com menor crescimento.

Um em cada cinco colaboradores que se sentem em risco de burnout este ano, atribui essa condição a um desalinhamento entre os seus próprios valores e os valores do seu empregador. Os colaboradores procuram cada vez mais que suas organizações priorizem questões sociais, diversidade/equidade e impacto ambiental.

A crise do custo de vida e a inflação persistente colocam as preocupações financeiras como o principal fator de risco de burnout este ano. A sobrecarga de ferramentas tecnológicas e o ritmo ineficaz da transformação digital são outros fatores apontados.

Desafios no retalho: Da sustentabilidade à tecnologia

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Por: Carolina Afonso, CEO do Gato Preto

 

O setor do retalho está a passar por uma transformação significativa, impulsionada por desafios como a sustentabilidade, a integração tecnológica e a eficiência logística. Para se manterem competitivas, as empresas precisam de adotar novas abordagens e responder a estas exigências de forma estratégica.

A sustentabilidade tornou-se um dos principais desafios e oportunidades para o retalho, à medida que os consumidores se tornam cada vez mais conscientes do impacto ambiental das suas escolhas. Um estudo da Nielsen (2020) revela que 66% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos que respeitem o meio ambiente. Enquanto grandes marcas tentam adaptar-se a este novo paradigma, muitas novas empresas surgem com a sustentabilidade como um dos seus pilares centrais. A Patagónia é um exemplo global de uma marca que defende a produção ética e o consumo consciente, encorajando até os clientes a reparar produtos em vez de comprar novos. Da mesma forma, a marca portuguesa Portuguese Flannel adota uma abordagem de produção sustentável, utilizando materiais ecológicos e promovendo a produção local e ética.

Estas marcas são pioneiras no alinhamento dos seus modelos de negócio com as preocupações ambientais, mostrando que é possível prosperar com base em práticas sustentáveis. Para as empresas estabelecidas, o desafio é adotar essas práticas de forma genuína e impactante.

Por seu turno, a tecnologia está também a “remodelar” o retalho, ao transformar a forma como as empresas interagem com os seus clientes e otimizam as suas operações. A integração de ferramentas como inteligência artificial, automação e big data tem vindo a melhorar significativamente a personalização da experiência de compra, a gestão de inventário e a eficiência operacional. Tecnologias como chatbots e sistemas de pagamento contactless tornaram-se essenciais para proporcionar uma experiência de compra mais fluída e eficiente.

No entanto, o verdadeiro desafio não reside apenas na adoção destas ferramentas, mas na sua implementação estratégica e na capacidade de criar valor adicional para o consumidor. As empresas que conseguem alinhar as suas soluções tecnológicas com as expectativas dos clientes, oferecendo experiências digitais e físicas integradas, têm uma vantagem competitiva clara no mercado.

Por fim, a eficiência logística é outro grande desafio para o setor do retalho. Com o crescimento do eCommerce, os consumidores esperam entregas rápidas e convenientes. Empresas como a Amazon, que oferece entregas no próprio dia, redefiniram as expectativas de conveniência dos clientes. Isto força as empresas mais pequenas a reavaliar as suas operações e a investir em soluções logísticas mais ágeis e eficientes. Além disso, a concorrência global tornou-se mais intensa, com os consumidores a poderem aceder facilmente a produtos de qualquer parte do mundo. Este cenário obriga as empresas locais a competir não só em termos de preço, mas também de serviço, forçando-as a melhorar continuamente a sua oferta.

Concluindo, o setor do retalho enfrenta uma série de desafios que exigem inovação e adaptação. As empresas que souberem responder a estas exigências estarão melhor posicionadas para prosperar num mercado global cada vez mais competitivo e exigente. As que não conseguirem adaptar-se correm o risco de perder relevância e competitividade num ambiente de rápida transformação.


Carolina Afonso faz parte do TOP30 Social CEO 2023, uma iniciativa da PME Magazine, em parceria com Pedro Caramez.

TikTok tem novas soluções para melhorar anúncios

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Por: Redação


A plataforma de entretenimento TikTok apresentou novas soluções publicitárias para ajudar as marcas a alcançarem resultados, com o lançamento de novas ferramentas de desempenho automatizadas, capacidades de medição adicionais e novas tecnologias de privacidade.

“O TikTok está a construir com foco no futuro. Temos estado em contacto com parceiros anunciantes, ouvindo, aprendendo e inovando com as suas experiências, para desenvolver continuamente soluções que garantam o desempenho pretendido”, afirma David Kaufman, Global Head of Monetization Product Solutions and Operations.

Com mais de três milhões de utilizadores em Portugal, a rede social procura assim aproximar-se dos anunciantes com novas ferramentas desenhadas para ajudar as marcas a tirarem proveito da plataforma.

As soluções de automação de desempenho incluem, por exemplo, o Smart+, que “automatiza o processo de desempenho de publicidade em termos de segmentação, oferta e criatividade para entregar o anúncio certo à pessoa certa, garantindo desta forma o melhor desempenho”.

Quanto à medição, a plataforma afirma que consegue captar dados que “mostram que 79% das compras impulsionadas pelo TikTok não são atribuídas ao TikTok e, ao medir apenas o clique e compra simples, as conversões do TikTok são subvalorizadas em 73%”.

Para ajudar os anunciantes a medir o impacto, a plataforma chinesa lançou os estudos de elevação de conversão (Conversion Lift Studies – CLS) para empresas de todas as dimensões. O CLS calcula o impacto de negócios da plataforma para além do último clique.

Já as tecnologias de melhoria de privacidade (Privacy-Enhancing Technologies – PETs) irão apoiar os anunciantes a desbloquear insights utilizando os seus dados primários com medidas de privacidade avançadas.

DIG-IN cria novo departamento para fortalecer a restauração em tempos de crise

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Por: Redação


A DIG-IN anunciou a criação do departamento Business Development, focado no desenvolvimento e fortalecimento de negócios, como resposta às crescentes dificuldades enfrentadas pelo setor da restauração.

“Com o mercado a atravessar um período de instabilidade — marcado por uma queda significativa na procura e pelo aumento dos custos operacionais, que pressionam os estabelecimentos a adaptarem-se rapidamente — a empresa ajustou as suas soluções para atender eficazmente às novas exigências e reforçou a equipa para uma resposta mais ágil aos novos desafios que o setor enfrenta”, lê-se no comunicado enviado às redações.

“Com uma abordagem mais integrada e colaborativa”, a nova estratégia passa por disponibilizar novos dashboards, com informações mais detalhadas sobre o “comportamento dos consumidores, tendências de mercado e oscilações regionais”, permitindo que os restaurantes e marcas ajustarem as suas estratégias.

O novo departamento será liderado por Fabiana Lopes, agora Head of Business Development na DIG-IN, antiga Zomato.

“Uma boa reputação digital começa, muitas vezes, na sequência de uma reclamação” – Sónia Lage Lourenço

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Por: Ana Vieira


O Portal da Queixa é um marketplace de reputação que permite pesquisar, reclamar e comparar marcas gratuitamente, com um alcance mensal de 10 milhões de interações de consumidores.

Para distinguir de forma direta a relação de proximidade entre as marcas e os consumidores, surgiu a “Marca Recomendada”, “criada para reconhecer as marcas que, no seu dia a dia, dedicam-se a assegurar a satisfação dos seus clientes”, explicou Sónia Lage Lourenço, CEO do Portal da Queixa, à PME Magazine.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que surgiu o selo “Marca Recomendada”? E “Marca do mês”?
Sónia Lage Lourenço (S. L. L.) – A distinção “Marca Recomendada” surgiu em resposta a uma lacuna identificada no mercado, onde não existia uma distinção que refletisse de forma direta a relação de proximidade entre as marcas e os consumidores. Portanto, a mesma foi criada para reconhecer as marcas que, no seu dia a dia, dedicam-se a assegurar a satisfação dos seus clientes. Estas marcas são destacadas diretamente pelos consumidores, que, por meio da sua recomendação, validam o compromisso dessas empresas em proporcionar uma experiência de qualidade superior.

Este selo, único no mercado, valoriza as marcas que adotam uma estratégia totalmente centrada no cliente, reforçando a importância da recomendação espontânea e genuína dos consumidores como critério principal de atribuição.

“(…) o troféu ser entregue diretamente pela mão do cliente final às marcas”.

O selo “Marca Recomendada Anual” é concedido à marca que alcançou a melhor média de Índice de Satisfação na sua categoria ao longo do ano anterior. Este ano, a edição Marca Recomendada 2024 arrancou de forma totalmente inovadora, com a particularidade de o troféu ser entregue diretamente pela mão do cliente final às marcas.

Por outro lado, o selo “Marca do Mês é uma distinção exclusiva, atribuída mensalmente à marca que, dentro da sua categoria, atinge um Índice de Satisfação igual ou superior a 65%. Este selo é calculado com base na média mensal do Índice de Satisfação, reconhecendo a marca com o melhor desempenho dentro da sua categoria durante o mês em questão.


PME Mag. – Como é que o Portal da Queixa funciona?
S. L. L. – O Portal da Queixa é o maior Marketplace de reputação digital em Portugal, facilitando a comunicação entre consumidores e marcas, sem nunca intervir num processo de reclamação. Somos uma plataforma privada, que pertence à startup tecnológica, Consumers Trust, no entanto presta um serviço público aos cidadãos, totalmente gratuito.

Todos os meses, o Portal da Queixa tem um alcance de 10 milhões de interações de consumidores, na sua plataforma, sendo que 98% destas, referem-se a pesquisas acerca da reputação das marcas e a comunicação diretamente com outros consumidores, empresas privadas ou entidades públicas, tornando-se numa peça fundamental da jornada de compra.

Por outro lado, este é o espaço que permite comparar rapidamente o ranking das marcas com base no seu Índice de Satisfação, o que revela que a plataforma é mais do que um local para reclamar, é o barómetro da reputação das marcas e ponto de partida para tomadas de decisão conscientes e seguras.

O acesso ao Portal da Queixa é gratuito, para os consumidores e para as marcas. Para estas, disponibilizamos um SaaS (Software as a Service) com funcionalidades gratuitas no plano BASIC e outras pagas no plano PREMIUM, que permitem agilizar e melhorar a relação com o consumidor através da nossa plataforma. A personalização da Brand Page, Customer Sucess, Data Analytics, Market Research, Publicidade e Branded Content, são algumas dessas vantagens PREMIUM.


PME Mag. – O que é que uma marca tem de fazer para receber este selo?

S. L. L. – O selo “Marca Recomendada do Ano” é uma distinção que premeia, acima de tudo, a relação de proximidade estabelecida entre a marca e os seus clientes através do Portal da Queixa.

Distingue a marca que, na sua categoria, alcançou a melhor média de Índice de Satisfação ao longo do ano anterior. É, igualmente, o resultado das avaliações de recomendação positivas deixadas pelos consumidores, uma vez concluído um processo de reclamação.

Neste sentido, as marcas que se destacam em satisfação – mantendo a melhor média anual de índice de satisfação na sua categoria – são eleitas “Marca Recomendada do Ano”.

“É o consumidor que, com a sua avaliação de satisfação, contribui para o cálculo do Índice de Satisfação de uma marca”.

Como é que funciona exatamente? Através das avaliações de satisfação positivas dos seus clientes, uma vez terminado o processo de reclamação. É o consumidor que, com a sua avaliação de satisfação, contribui para o cálculo do Índice de Satisfação de uma marca. Mais avaliações positivas resultam num maior Índice de Satisfação, mostrando que os clientes estão satisfeitos e recomendam a marca.

Destaco ainda que é importante que a marca acompanhe o processo de reclamação do início ao fim e, através disso, estabeleça essa relação de proximidade que está sempre intrínseca a esta distinção. Isto porque os consumidores recomendam sempre marcas que os têm como uma prioridade no seu negócio.

Reforço que, ser distinguido como “Marca Recomendada” é algo único e exclusivo em Portugal, uma vez que resulta unicamente das avaliações de satisfação dos consumidores, depois de concluído um processo de reclamação. Neste sentido, é um importante indicador de confiança e de reputação positiva para qualquer negócio.

 

PME Mag. – A distinção tem algum custo para as empresas?
S. L. L. – Não. É uma distinção gratuita, que resulta inteiramente das avaliações de satisfação dos consumidores na plataforma. A atribuição do selo é totalmente gratuita, no entanto, a partilha do mesmo nos canais próprios da marca, pontos de venda ou locais físicos pressupõe uma autorização/obedece a alguns critérios para o uso da propriedade intelectual do selo.


PME Mag. – Quantas marcas foram reconhecidas com o selo “Marca Recomendada 2024”?
S. L. L. – Na 4ª edição da iniciativa, a Consumers Trust e o Portal da Queixa distinguiram – com base na exclusiva avaliação dos consumidores – 138 marcas de diferentes setores de atividade e categorias. Todas receberam o selo “Marca Recomendada 2024”, uma distinção que, até ao final deste ano, podem exibir como voto de confiança e de satisfação para todos os consumidores.

 

PME Mag. – Que conselhos dá às empresas para melhorar a sua reputação?
S. L. L. – Reputação digital, gestão de crise e atendimento ao cliente são estratégias cruciais para a retenção dos clientes e que estão interligadas. Na verdade, a construção de uma boa reputação digital começa, muitas vezes, na sequência de uma reclamação. É a deixa para que a marca trabalhe a sua relação de proximidade com o cliente. Dependendo de todo o processo de acompanhamento e busca da solução, este pode recomendá-la de forma negativa ou positiva, contribuindo diretamente para construção de uma boa ou má reputação digital.

Por isso mesmo, considero que a comunicação é a base da construção de uma reputação digital sólida. É importante acompanhar o consumidor em toda a sua jornada de compra, sobretudo quando existe um feedback menos positivo.

“(…) o tratamento personalizado por parte de uma equipa totalmente dedicada ao consumidor é fundamental para credibilizar a marca”

Marcas que não ouvem os consumidores não podem esperar a fidelização ou a retenção do outro lado. Isto porque, o consumidor atual procura marcas que priorizem as suas necessidades, oferecendo um serviço de apoio ao cliente de excelência, sempre que necessário. Aqui, o tratamento personalizado por parte de uma equipa totalmente dedicada ao consumidor é fundamental para credibilizar a marca, gerar mais conversão e, claro, construir uma excelente reputação digital.

 

PME Mag. – Quando vão ser divulgadas as “Marcas Recomendadas 2025”?
S. L. L. – No início de 2025, estaremos a divulgar as marcas distinguidas com o selo Marca Recomendada 2025, eleitas com base nos resultados obtidos durante o ano de 2024. Estamos igualmente entusiasmados para conhecer os resultados!

 

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É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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