Quarta-feira, Junho 18, 2025
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OE2025: Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting defende acesso de empresas e particulares ao leasing para habitação

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Por: Redação

 

A Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), presidida por Luís Augusto, defende alterações fiscais que travem a discriminação no acesso das empresas ao financiamento especializado e dos particulares ao leasing para habitação em Portugal, para o Orçamento de Estado (OE) de 2025.

Em comunicado, a ALF aponta ainda a criação de linhas específicas de apoio do Banco Português de Fomento que incluam o Factoring e a participação do Renting em futuros sistemas de apoio às viaturas elétricas e de incentivo ao abate.

A associação que representa as principais instituições que exercem Leasing, Factoring e Renting em Portugal entregou ao Governo um conjunto de recomendações para o próximo Orçamento do Estado. 

No que se refere ao Leasing, que, em 2023, movimentou investimentos no valor de 2,56 mil milhões de euros, a ALF considera que “o Governo deve permitir que a Locação Financeira Imobiliária possa financiar a habitação em Portugal, promovendo a sua neutralidade e uma maior concorrência e diversificação das fontes de financiamento”.

No Factoring, defende a ALF que “é muito relevante considerar linhas específicas de apoio do Banco Português de Fomento para os setores de economia com maiores necessidades de tesouraria, bem como incentivos à exportação que incluam esta solução que, em 2023, tomou 44,2 mil milhões de euros em créditos (sendo 5,2 mil milhões de euros, créditos derivados de exportações nacionais)”.

A ALF defende também que um futuro sistema de incentivo ao abate de viaturas, bem como apoios à aquisição de viaturas elétricas devem contemplar a modalidade do Renting, sendo este produto um dos principais meios de renovação da frota automóvel e responsável pela transformação energética do parque automóvel nacional. 

O presidente da ALF, Luís Augusto, considera que no Orçamento do Estado 2025 “é essencial especificar o recurso a estes instrumentos, que dispõem de especificidades muito próprias resultantes de acompanharem de perto os ativos subjacentes e disponibilizarem diversos serviços”, concluindo que “Portugal não se pode dar ao luxo de não aproveitar os produtos do Financiamento Especializado”.

 

Em que consiste a modalidade de leasing imobiliário?

“O leasing imobiliário é um contrato em que a locadora (empresa de leasing) cede ao locatário (cliente) a utilização temporária de um imóvel, em contrapartida do pagamento de uma prestação mensal (renda), que é calculada de acordo com uma taxa de juro fixa ou variável. Em alguns aspetos, o leasing assemelha-se a um contrato de arrendamento. Contudo, distingue-se deste porque, no final, o cliente pode comprar definitivamente a habitação mediante o pagamento de um valor a que se chama valor residual, tornando-se assim o proprietário do imóvel. O valor residual, tal como o nome indica, é o valor que falta pagar para adquirir o imóvel. Ou seja, é a diferença entre o valor do imóvel e o valor que já foi pago pelo cliente com as rendas ou prestações mensais”. (Fonte: UCI)

OE2025: Associação Nacional de Jovens Empresários defende aposta na inovação e internacionalização

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Por: Redação

A Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) defende uma aposta na inovação e internacionalização das empresas portuguesas no Orçamento do Estado de 2025.

Em comunicado, a ANJE sustenta que é “imperativo criar um ambiente de negócios mais competitivo e atrativo, incentivando o crescimento económico sustentável e a criação de emprego”.

Como propostas para o documento na área da internacionalização, a Associação defende a “criação de incentivos fiscais para exportação, a dedução de custos de expansão internacional e a criação de fundos de capital de risco dedicados à internacionalização”, entre outras.

Para aumentar a inovação, a ANJE propõe a “criação de zonas de inovação, o apoio à inovação através de contratos públicos, incentivando que uma percentagem destes contratos seja reservada para soluções inovadoras desenvolvidas por startups e empresas tecnológicas nacionais e a melhoria do regime “Patent Box”, entre outras”.

Por fim, o desagravamento fiscal. Para a associação, também é basilar a “redução da tributação autónoma para startups, a redução do IRC para startups em fase inicial e a criação de incentivos fiscais para investidores em startups tecnológicas”.

“As propostas da ANJE visam criar um ecossistema empresarial mais forte e dinâmico, onde as startups e as PME possam crescer e prosperar, com olhos postos no crescimento no mercado internacional”, afirma Carlos Carvalho, presidente da ANJE, citado no comunicado.

Anões aos ombros de gigantes

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Por: Paulo Mendes Pinto, diretor geral académico Lusófona Brasil


Ou como marcas e legitimidades se constroem nas culturas e nas línguas antigas

Por mais que definamos a inovação como o motor do desenvolvimento, raramente os nossos agentes, de uma e de outra, param para pensar nas formas mais eficazes de conjugar ambas. Inovar não é simplesmente fazer diferente, nem o que se faz diferente alavanca ou cria, necessariamente, desenvolvimento. Para que aquilo que é novo seja aceite, tem de ter características muito específicas, que vão da necessidade do que é apresentado, à forma como a sociedade representa esse produto ou serviço.

E no campo da aceitação, há metodologias que obviam os processos e, acima de tudo, nos remetem para horizontes de adesão inconsciente. Mecanismos de validação que vão aos cantos mais escusos da memória coletiva encaixar aquilo que hoje se quer “vender”. São complexos estes processos e, acima de tudo, nada consensuais na análise das razões que levam a que aconteça mas, a verdade, é que acontecem. Temos uma capacidade inata de bem acolher estímulos do campo das nossas memórias coletivas mais ancestrais. Se as sagas épicas em torno da recriação dos mundos mitológicos são a prova mais imediata, o mundo do conhecimento e, até, das marcas, não fica atrás.

No campo dos saberes, quase todos os ramos da Ciência necessitam, para se legitimarem, de ir buscar (ou melhor, rebuscar) uma origem à Antiguidade. Para os geógrafos é, entre outros, Estrabão; para os historiadores é Heródoto; para os médicos é Hipócrates, etc, etc, etc. Qual a semelhança entre o métier desses pais originais e o dos seus discípulos actuais? Regra geral, nenhuma. Trata-se de um símbolo de paternidade, uma marca de nobilitação, um discurso muitas vezes próximo ao campo do mito.

Talvez a actividade de Hipócrates tenha pouco a ver com a dos clínicos actuais, mas a verdade é que boa parte dos produtos farmacêuticos actuais foi buscar nome a raízes directas do grego clássico. Essa opção torna mais fácil a percepção, por parte dos médicos, farmacêuticos ou doentes, do campo de eficácia do produto? Não, em princípio só os cidadãos gregos perceberão que, por exemplo, o Atarax (ansiolítico, sedativo, hipnótico e anti-histamínico), faz apelo à ataraxia, uma espécie de estado idêntico ao nirvana que os gregos atingiam com algumas drogas.

Mas é todo o nosso dia-a-dia que vai buscar referências imperceptíveis a esse horizonte. Sem se dar por isso, andamos a soletrar verdadeiras frases em grego, latim, hebraico e, até, egípcio!
Haveria nome melhor para uma marca de produtos desportivos que “Vencer” (em grego niké)? E uma linha de produtos de beleza que fosse “A Beleza” (no grego to kálon)? E os eletrodomésticos que são “O Melhor (lutador)” (em grego aríston)? E porque não referir a marca de produtos didácticos e pedagógicos que é “Eu li” (Lego, em latim)?

De facto, até o perdido egípcio hieroglífico, só decifrado no segundo quartel de oitocentos, deu nome a automóveis: o Opel Ká foi buscar o dito «ká» à palavra egípcia que designava uma das vertentes não materiais do corpo humano: um verdadeiro, como a publicidade dizia, “carro com alma”. Mas o mundo automóvel está repleto de referências à Antiguidade: do Clio (musa latina da história) ao Megane (superlativo de mega, grande em grego), muito mais se poderia referir. E por falar em «grande», também a relojoaria não ficou imune a este vocábulo usando-o para uma das suas principais marcas, a Omega, a última letra do alfabeto grego, significando o “fim”.

Mais se poderia acrescentar. Quando ouvimos falar na Nissan, estamos a recordar um mês do calendário semita antigo; quando compramos as pastilhas da Adam’s, dizemos o nome do primeiro homem da criação divina.

Enfim, “o mito é o nada que é tudo”, nas palavras de Pessoa. Não tivesse sido debaixo de uma macieira que Newton teve a ideia da Lei da Gravitação Universal … no fundo, a árvore que na leitura medieval e moderna da tradição judaica era a Árvore do Conhecimento que estava no Éden… Nunca poderia ter sido debaixo de uma figueira!

O mundo é melhor do que parece

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Por: Vítor Bento, vice-presidente da PWN Lisbon

 

Vivem-se hoje tempos de ansiedade, face a um mundo conturbado, onde muitos vêem emergir ameaças à estabilidade social que todos desejam como norma. Para as gerações mais novas, ou para as menos novas cuja memória vai retendo mais do que é próximo que do que fica distante, este contexto pode parecer inusitado e, por isso, perturbador. Mas não é assim. A História contemporânea, mesmo quando prossegue uma trilha de progresso e prosperidade sociais, foi sempre pontuada por sobressaltos, mais ou menos duradouros, mais ou menos intensos, ameaçadores da tranquilidade social. Basta regredir pouco mais de 20 anos, para lembrar a súbita ansiedade, incerteza e sensação de vulnerabilidade que o derrube das torres gémeas, no coração do “guarda-chuva” da segurança do mundo ocidental provocou nesta parte do mundo. Ou uma dúzia de anos, até à grande crise, onde toda uma arquitectura financeira que todos tinham como inabalável e a percepção de riqueza que nela assentava, de repente se desmantelam, corroendo a confiança no sistema e desesperando do futuro. Ou, ainda, quatro anos, até à pandemia que trouxe à mente de muitos cenários de fim do mundo, reminiscentes das séries distópicas que as TVs vão regularmente vão intercalando na sua oferta. Tudo isso, porém, foi superado pela engenhosa capacidade humana, deixando praticamente ininterrupta a senda de prosperidade e relativa tranquilidade em que sucessivas gerações têm vivido.

Mas, reconheço, a ansiedade actual apoia-se num espectro de incertezas mais vasto, que passa pelas guerras que decorrem na Ucrânia e no Médio Oriente, pelo confronto estratégico entre as grandes potências mundiais, dotadas de armas nucleares, por ameaças terroristas mais ou menos próximas, pelas ameaças à sustentabilidade ambiental, pelo crescente radicalismo e extremismo políticos e pelos anúncios de degradação das condições sociais, com crescente desigualdade social. Entre outras coisas. No entanto, e mais uma vez, se colocarmos este cenário complexo numa perspectiva histórica, veremos haver condições para amainar a ansiedade.

Como celebramos este ano os cinquenta anos do 25 de Abril, proponho recorrer ao DMC DeLorean transformado, de Doc Emmet Brown e Marty McFly, para nos transportar até cinco décadas atrás e ver como era o mundo por que passou uma geração ainda viva das que convivem no nosso presente.

Em termos de conflitos bélicos, decorria a Guerra do Vietnam, que durou cerca de uma década e terá custado cerca de 1.3 milhões de vidas (Wikipedia); Israel fora atacado (1973) por uma coligação de países árabes, que acabaria por derrotar, expandindo o território sob o seu controlo, num prolongado conflito, cuja descrição gráfica se parece com a de uma montanha russa; Portugal mantinha, desde 1961, uma guerra em três frentes africanas; a União Soviética invadia o Afeganistão em 1979. Entre vários outros. E vivia-se a guerra fria, com a permanente ameaça de um confronto nuclear entre os EUA e a URSS, cujo receio, entre outras coisas, levou vários países a desenvolver programas de criação de abrigos subterrâneos para abrigar a população.

Movimentos terroristas ou conflitos internos na Europa, havia vários. Desde a Irlanda, que viveu anos a ferro e fogo, a Espanha, com o terrorismo da ETA, a Alemanha, com o grupo Baader-Meinhof, que fez explodir várias bombas e levou a cabo uma série de raptos, assassinatos e assaltos a bancos durante quase três décadas; a Itália, com as Brigadas Vermelhas, que, entre outras acções terroristas, raptaram e assassinaram um ex-primeiro ministro; ou Portugal, com o movimento FP 25, que, entre outras acções terroristas, perpetrou vários assassinatos.

Em termos de radicalismos político-ideológicos, vivia-se o auge da influência comunista no mundo ocidental, que mobilizava a juventude universitária contra a ordem liberal e democrática, fomentava os movimentos terroristas, e teve profundo efeito no processo descolonizador português.

No que diz respeito à sustentabilidade ambiental, foi publicado em 1972 o assustador relatório do Clube de Roma , intitulado “Limites do Crescimento”, que, entre outras extrapolações, apontava para que em menos de um século se atingisse o limite do potencial de crescimento económico, de que muito provavelmente resultaria um súbito e descontrolado declínio da população e da capacidade industrial. Estamos, entretanto, a meio do caminho, e, desde então, a população mundial mais do que duplicou, enquanto o PIB mais do que quadruplicou, com o consequente aumento da prosperidade.

Quanto às desigualdades de rendimento, os indicadores do World Inequality Report apontam para um período de subida, que terá durado, até um pouco antes do virar do século, mas que, desde aí, entrou num caminho consideravelmente declinante. A desigualdade de rendimentos entre países, cujo pico terá sido atingido algures em 1980, tem, desde então, visto o caminho rapidamente invertido no sentido da maior igualdade. Mas, talvez mais significativo, a percentagem da população mundial a viver em situação de pobreza extrema (com menos de 2,15 dólares por dia) que, em 1990, era 38%, reduziu-se, entretanto, para 9%.

Para só citar alguns factores da intranquilidade passada.

Portanto e voltando ao futuro desse passado, que é o nosso presente, talvez tenhamos mais razões para nos sentir tranquilos e confiantes do que inseguros e ansiosos. Tudo aquilo que terá parecido catastrófico ou inultrapassável no passado acabou por ser superado com o engenho humano e a senda de prosperidade, que nos trouxe até aqui, tem mantido o seu rumo, por entre os alvoroços do caminho. E assim deverá continuar. Apesar dos riscos, não creio que exista verdadeiramente uma ameaça de guerra na Europa, a não ser que o bom senso meta férias prolongadas – o que, sendo uma possibilidade, é pouco provável. As sociedades políticas acabarão, com mais ou menos agitação, por convergir para soluções razoáveis e limitar os extremismos. E as outras dificuldades, que hoje nos assustam, não deixarão de ser superadas pelo génio e ponderação da acção humana.

 

Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

Fusões e aquisições em Portugal diminuem no primeiro semestre. Consultoras destacam oportunidades de crescimento

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Por: Ana Vieira

 

Com um mercado cada vez mais globalizado e competitivo, a par da crescente exigência do consumidor, a estratégia empresarial de uma organização passa muitas vezes por uma fusão ou aquisição.

Em Portugal, nos primeiros seis meses de 2024, foram realizadas 252 operações de fusões e aquisições, que movimentaram mais de 4,6 mil milhões de euros, de acordo com dados divulgados pela TTR Data.

Números menores quando comparados com o mesmo período de 2023. Entre janeiro e junho deste ano, o mercado transacional português registou uma queda homóloga de 24% no número de transações e uma redução de 16% no valor.

 

“Proximidade com os clientes” – Bernardo Maciel

O CEO da Yunit Consulting, Bernardo Maciel, convidado do 2º Fórum PME Magazine, destaca o crescimento das operações nos últimos cinco anos, com a participação em transações como a “aquisição da Neves de Almeida pela CEGOC, com um ticket de 6 milhões de euros, e na venda da SAGILAB à ALS Life Sciences Portugal por 3 milhões de euros”, além da recente conclusão da aquisição da CIMAI, pela ECOCOMPOSITOS, por 1 milhão de euros”.

Em declarações à PME Magazine, o CEO da consultora de gestão especializada no apoio ao investimento e à capitalização das empresas através de incentivos fiscais e financeiros, destaca “a proximidade com os clientes e o entendimento das suas dores enquanto gestores de uma Pequena e Média Empresa (PME)”, como essenciais num processo desta natureza.

 

“Base de clientes fiel” – Igor Brito

O CEO da UniPeople, Igor Brito, também participante no evento que junta as PME portuguesas, realça a importância da visão de crescimento numa futura aquisição.

“A UniPeople valoriza, antes de tudo, oportunidades que acrescentem valor ao seu portfólio de serviços e que estejam alinhadas com a sua visão de crescimento orgânico. Quando avaliam uma possível aquisição, eles procuram empresas que compartilhem valores de transparência, ética e excelência. Além disso, a capacidade de melhorar a oferta de serviços 360º é um fator crucial, principalmente nas áreas de contabilidade, gestão financeira, seguros e apoio a expatriados”, explica o responsável à PME Magazine, assim como a importância de empresas “com uma base de clientes fiel e uma reputação sólida no mercado”.

 

Como procurar o match entre empresas

Bernardo Maciel, da Yunit Consulting, aponta três processos essenciais para que uma empresa possa encontrar o parceiro certo: “rede de contactos, conhecimento profundo do setor e análise de mercado”, “mapeamos empresas que possam complementar as capacidades do comprador” e “acompanhamos o cliente em todas as fases”, garantindo “confidencialidade ao longo do processo”.

Tendo em conta a realidade portuguesa, com muitas empresas de base familiar, destaca a importância da “sensibilização e orientação das empresas e dos seus gestores sobre este tema: como funciona; quais são as etapas do processo; quais os objetivos para a transação (expansão para novos mercados, diversificação de portfólio ou obtenção de sinergias operacionais)”.

 

Aquisição como forma de acelerar o crescimento

Para Igor Brito, CEO da UniPeople, a aquisição de pequenas empresas permite “angariar know-how especializado, permitindo não só o crescimento da empresa mas também a diversificação do portfólio de serviços”.

Assim, as “aquisições permitem à UniPeople expandir a sua rede de clientes e reforçar a sua posição como um parceiro de confiança em áreas como contabilidade, gestão, fiscalidade e seguros, tudo com uma abordagem de proximidade e flexibilidade”, acelerando o seu crescimento de forma estratégica, “mantendo o foco no crescimento orgânico, mas sem descartar oportunidades valiosas de fusões e aquisições”.

 

Bernardo Maciel, da Yunit Consulting, e Igor Brito, da UniPeople, vão participar no 2º Fórum PME Magazine, na mesa redonda “Fusões e Aquisições – Como encontrar um parceiro para fazer crescer o meu negócio?”, no dia 22 de outubro, na Universidade Católica.

Conheça aqui o programa completo do 2º Fórum PME. Inscrições aqui.

Associação Cluster Indústrias Culturais Criativas quer alavancar motor económico em Portugal e Europa

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Por: Ana Vieira

 

A AEP – Associação Empresarial de Portugal e um grupo de identidades de diversos quadrantes da sociedade portuguesa constituíram a Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas (ACICC).

A Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas, com 109 entidades (associações, cooperativas, empresas, fundações, municípios e individuais), pretende promover um ambiente favorável, apoiando a criação, produção e distribuição de produtos e serviços de valor económico mais criativos, distintivos e disruptivos, através de parcerias e trabalho em rede.

Em declarações à PME Magazine, fonte da empresa, explica que a grande mais-valia é “pertencer a um ecossistema economicamente sustentável, diversificado e qualificado, que permita posicionar as Indústrias Culturais e Criativas como um motor económico em Portugal e na Europa”.

“Apoio na criação, produção e distribuição de produtos e serviços de valor económico mais criativos, distintivos e disruptivos através de parcerias e trabalho em rede entre os agentes da quadrupla hélice (empresas, entidades públicas, academia, sociedade civil) para atingir níveis superiores de capacidade competitiva”, acrescenta.

A Associação Cluster Indústrias Culturais Criativas encontra-se alicerçada em três eixos, com cinco objetivos estratégicos:

“Fomento da Cooperação para a Inovação e Internacionalização em Resposta aos Fatores Críticos de Competitividade: promover o funcionamento em rede e cooperação entre os diferentes associados, criando sinergias para um EICC mais sustentável (ao nível económico, social e ambiental) e inovador; dinamizar grupos de trabalho de I&D em temáticas estratégicas especificas, de modo a gerar dinâmicas entre os associados orientadas para a internacionalização, tecnologia, partilha de recursos e sustentabilidade.

Suporte e Condições Facilitadoras para o Desenvolvimento do setor: desenvolver e disseminar ferramentas e conhecimento que facilitem e potenciem a transição verde, a transição digital e a internacionalização dos associados, bem como a constante adaptação dos produtos, serviços e processos às grandes tendências internacionais; facilitar o acesso a recursos (financiamento, formação e serviços de suporte) que maximizem e acelerem os processos de internacionalização, descarbonização, digitalização e inovação dos associados, incrementando o valor gerado e a sua competitividade a nível internacional.

Impulsionar uma envolvente empresarial de significativa representatividade para promover os interesses do Ecossistema: representar os associados junto das instituições e redes nacionais e internacionais de relevo, defendendo os seus interesses do EICC e criando condições facilitadoras para a sua projeção internacional”.

Algumas das entidadas que integram a Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas são a Tecminho – Associação Universidade-Empresa para o Desenvolvimento, Município do Porto, IPCA – Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Universidade Nova de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Mota-Engil e Accenture.

Noesis abre escritório no Dubai

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Por: Redação

 

A Noesis, consultora tecnológica internacional, anunciou a abertura de um novo escritório no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), localizado na Uptown Tower, DMCC Business Centre.

A expansão, de acordo com a tecnológica de origem portuguesa, faz parte do plano estratégico de 2024-2027, que vem reforçar a posição internacional da consultora.

Assim, os EAU são o mais recente foco da empresa, presente em Portugal, Espanha, Países Baixos, Irlanda, Brasil e Estados Unidos.

Para Alexandre Rosa, CEO da Noesis, “é com muito gosto que podemos declarar que um dos objetivos incluídos no plano estratégico para o quadriénio 2024-2027 está cumprido. Considero que este representa mais um passo no crescimento da Noesis, mantendo a ambição internacional que sempre demonstrámos desde a nossa fundação. Ademais, a introdução de um novo mercado é um ponto crucial na nossa estratégia e será fundamental para alcançar a meta de atingir um volume de negócios de três dígitos até 2027”.

Para liderar esta nova operação, a Noesis nomeou Alberto Jorge Ferreira como Managing Director para o Médio Oriente e Ásia.

Com uma carreira de mais de 30 anos, Alberto tem uma vasta experiência no setor de Telecomunicações e TI, além de uma reputação de excelência no mercado internacional. Ao longo da carreira, trabalhou em diversos países da Europa, África, América e Médio Oriente, região à qual agora retorna, a convite da Noesis.

Em 2023, a Noesis alcançou um volume de negócios recorde de 67,6 milhões de euros, o que representa um aumento de 21% face ao ano anterior.

Cleanwatts procura mais de 900 membros para Comunidades de Energia Renovável

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Por: Ana Vieira

 

A Cleanwatts, sediada em Coimbra, pretende angariar mais de 900 membros para as suas 20 Comunidades de Energia Renovável (CER).

Recentemente, a climate tech obteve o licenciamento da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) para as novas CER, espalhadas pelo norte e centro do país, com uma capacidade de produção anual de mais de 40 GWh.

Em comunicado, a Cleanwatts, implantadora de ativos de energia limpa em comunidades sem necessidade de investimento inicial do cliente, explica que os membros beneficiarão de uma tarifa, em média, 20% inferior às tarifas de mercado, podendo poupar o equivalente a uma fatura de energia ao final de um ano.

Uma possibilidade aberta “a empresas, instituições, consumidores privados que tenham um contrato de fornecimento de energia em seu nome e uma comunidade de energia na sua vizinhança em desenvolvimento ou em operação”, explicou à PME Magazine Rui Queiroga, Business Development Director na Cleanwatts.

Além da vantagem ambiental, há também o fator económico. “A principal vantagem é poder usufruir de energia limpa mais barata durante o período solar e ter um papel ativo na transição energética. Há ainda a vantagem económica tendo, em média, uma tarifa 20% inferior às de mercado, podendo poupar o equivalente a uma fatura de energia ao final de um ano”, reforça Rui Queiroga.

No caso dos painéis solares, além de poder consumir energia da comunidade quando a sua produção não é suficiente, poderá também vender o excedente à comunidade.


Empresas podem ser um produtor-âncora de uma Comunidade de Energia

Quanto às empresas, se a organização tiver um telhado com uma área útil superior a 500 m2, poderá ser um produtor-âncora de uma Comunidade de Energia.

A Cleanwatts poderá instalar uma central com zero investimento inicial para o cliente. A empresa consumirá a energia produzida pela central a um preço mais barato e o excedente será partilhado com outros membros da comunidade.

“A minha comunicação é autêntica. Este é o Celso” – Celso Lascasas

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Por: Ana Vieira


Celso Lascasas, um “eterno insatisfeito” começou a trabalhar como aprendiz de marceneiro aos 14 anos, na oficina de um tio, em Paredes. Aprendeu a arte, cresceu, mudou de emprego, juntou dinheiro para começar a sua própria marca e arriscou.

Hoje, a Laskasas conta com mais de 550 colaboradores, faturou 36 milhões de euros em 2023 e está presente em 60 países. Nas redes sociais, onde partilha a sua história (feita de conquistas e também dificuldades), pretende «mostrar que, para ser bem-sucedido, é preciso uma certa “dose de loucura” e “coragem para arriscar”».

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Laskasas? 
Celso Lascasas (C. L.) – Eu comecei a trabalhar como aprendiz de Marceneiro, na oficina de um tio meu, com 14 anos. Aprendi a arte e juntei algum dinheiro, mas eu queria mais.

Com 21 anos saí dessa oficina e entrei para outra empresa, maior que a primeira. Aí fui crescendo, conquistei responsabilidades e ganhei mais experiência, muita na área de gestão.

Mas eu queria algo meu, queria mais. Queria ter a minha própria marca, que “Laskasas” se tornasse um nome respeitado e de confiança. Quando consegui juntar dinheiro suficiente abri uma pequena loja de compra e venda, em Ermesinde. Na altura não tínhamos produção como temos agora, era apenas eu e mais duas pessoas.

Desde o início que nos destacamos pelo nosso compromisso com a qualidade e excelência. Eu tenho uma vontade inabalável em crescer e inovar, que transferi para a cultura da marca. Somos dinâmicos e procuramos estar sempre à frente do mercado.

É graças a esta identidade que crescemos tanto, e continuamos a crescer.


PME Mag. – Quais são os principais marcos no crescimento da marca até aos dias de hoje?
C. L. – Um salto muito importante que a marca teve foi quando eu decidi abrir a primeira loja em Lisboa, em Alfragide. Este foi um dos pontos mais importantes. Desde que abri essa loja começámos a faturar o dobro.

Outro ano muito importante foi em 2012, quando consegui comprar algumas máquinas e começar com produção própria. Devido à crise financeira que vivíamos em Portugal, também foi nesta altura que percebi a necessidade que tínhamos em exportar, para não estarmos dependentes de apenas um mercado. Este investimento em exportação e comunicação para mercados externos começou em 2017, um marco crucial na história da marca.

 

Foto: Cadeirão Sophia, um dos best-sellers do catálogo atual, além do Sofá Modular Montreal, a Mesa de Jantar Isis, a Cadeira Lili, a Cama Bruny e o Aparador Cuba.

 

PME Mag. – Que traços e inspiração marcam as peças de mobiliário e design de interiores da Laskasas?
C. L. – O nosso processo de criação passa por uma compreensão profunda dos mercados que servimos e das últimas tendências. Adaptamos os nossos designs às necessidades e desejos dos nossos clientes.

Ao mesmo tempo, procuramos inovar com novas combinações de materiais e formas, sempre com o compromisso em garantir a qualidade dos nossos produtos.

Queremos estar ao mesmo nível de grandes marcas italianas. Para mim, sempre foram uma inspiração, um patamar a alcançar. Queremos ser uma referência mundial em mobiliário e decoração de interiores. Esse é o objetivo que nos motiva, e acredito que continuamos no caminho certo para o alcançar.


PME Mag. – Quando e como foi a internacionalização da marca?
C. L. – Percebi que a internacionalização da marca era uma necessidade em 2012. No entanto, apenas começámos com um investimento significativo em 2017. Inicialmente, devido à proximidade geográfica, exportávamos para o mercado espanhol.

Com o tempo, abrimos algumas lojas e criámos parcerias em vários países. A nossa presença nas maiores feiras internacionais do mundo também teve, e tem, um forte impacto na internacionalização da marca.

Estudamos e entendemos as exigências de cada mercado e ajustamos a nossa oferta e comunicação para melhor os servir.

Atualmente destacamos o Médio Oriente e os Estados Unidos como dois dos nossos mercados mais promissores. Também estamos a expandir e a conquistar vários mercados na Ásia. De momento exportamos para mais de 60 países em todo o mundo.


PME Mag. – O Celso Lascasas tem uma presença muito ativa nas redes sociais onde dá a conhecer a sua história, a sua equipa, o seu lado mais pessoal, às vezes com humor e incómodo à mistura. Quando comunica nas redes sociais que valores ou imagem pretende transmitir?
C. L. – Com a minha marca pessoal, quero mostrar ao mundo como construí tudo o que alcancei. Como cheguei onde estou hoje. Quero motivar outros para que o façam, e mostrar o que é preciso para cá chegar.

Acima de tudo, a minha comunicação é autêntica. Este é o Celso. Quero mostrar que, para ser bem-sucedido, é preciso uma certa “dose de loucura”. É preciso, é necessário, ter coragem para arriscar.

Eu sou um eterno insatisfeito. Quero sempre mais e isso também é importante. Essa ambição é importante para o sucesso.

Tanto na minha marca pessoal como na Laskasas, existe um foco em ajudar instituições e famílias mais desfavorecidas. Com a minha marca quero dar o exemplo a outros empreendedores e empresários, quero mostrar o impacto que podemos ter na comunidade e incentivá-los também a ajudar.

 

Vídeo: Reprodução Instagram Celso Lascasas

 



Atualmente, o Grupo Laskasas conta com mais de 550 colaboradores, com a produção distribuída entre três unidades fabris, somando uma área total de 45.000m². Em Portugal a marca tem 12 lojas, fora do país são cinco (Luanda, Dubai, Punta Cana, Londres e Doha), além de diversos parceiros e showrooms, distribuídos por mais de 60 países.

A Laskasas participa em diversas feiras internacionais como Maison et Objet (Paris), iSaloni (Milão), Decorex (Londres) e ICFF (Nova Iorque).

 

 

Artigo retificado às 14h30, dia 4.10.2024, sobre o número de colaboradores.

PTC Group tem 32 vagas para Portugal

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Por: Redação


A PTC Group, empresa portuguesa que desenvolve soluções de serviços ágeis, engenharia e gestão de talentos, está a contratar, anunciou a empresa em comunicado.

No total existem 200 vagas, 32 em Portugal, para Porto, Vila Nova de Gaia, Aveiro, Leiria, Marinha Grande, Lisboa, Venda do Pinheiro e Oeiras.

Até 2030, a PTC Group pretende chegar aos 7 mil colaboradores em todo o mundo.

De acordo com a empresa, as posições são oferecidas em regime presencial, híbrido ou remoto, abrangendo diferentes níveis de experiência e especializações, com oportunidades para contratação efetiva, estágios e cargos de consultoria.

As áreas de recrutamento abrangem diversos sectores, tais como a banca, telecomunicações, tecnologia, indústria, entre outros.

As vagas disponíveis incluem QA Engineer, Backend Engineer (Algorithms), Architect/DevOps Engineer (Azure), Cloud Engineer, Java Architect, Test & Automation QA, Data Governance Analyst, Manager Process Engineering, QA Automation Engineer (Cypress and/or Playwright), UX/UI, Analista de Produto, entre outros.

“O nosso principal negócio é fornecer mão de obra altamente qualificada de Engenharia, às grandes empresas. A PTC Group tem como objetivo levar aos clientes o melhor conhecimento, com agilidade e rapidez para que estes consigam responder de forma altamente qualificada e rápida aos projetos que têm no seu dia-a-dia”, sublinha Tiago Monteiro, fundador e CEO Global da PTC Group.

A multinacional PTC Group opera em mais de sete países, incluindo Brasil, EUA, México, Espanha e Marrocos. Com mais de 1.200 colaboradores, oferece serviços de engenharia, TI, consultoria, recrutamento, formação e design em setores como o automóvel, aeroespacial, energia, ferroviário, bens de consumo e biotecnologia.

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I) Termos de utilização

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Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

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Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

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A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

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