Quarta-feira, Junho 18, 2025
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Portugueses passam mais tempo no Instagram. Facebook mantém-se top of mind

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Por: Redação

 

A rede social Instagram passou a ser a mais utilizada em Portugal, de acordo com o estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais”, produzido pela Marktest.

A plataforma do grupo Meta foi a mais referida (34,2%) entre as redes sociais a que os portugueses acedem com maior frequência, destronando assim pela primeira vez o Facebook.

O estudo revela, aliás, que a queda do Facebook no ranking de redes mais utilizadas em Portugal foi ainda mais significativa este ano: a rede criada por Mark Zuckerberg foi também ultrapassada pelo WhatsApp, que subiu este ano para o segundo lugar, com 27,2% de referências como rede a que os portugueses mais vezes acedem. Já o Facebook não foi além dos 20,9% de referências.

Embora esteja a ser utilizado com menos frequência, o Facebook continua a ser a rede social com maior penetração em Portugal: quase 90% dos portugueses que utilizam redes sociais têm conta criada no Facebook. Nas posições seguintes surgem o WhatsApp (88,3%) e o Instagram (82,1%).

Apesar da tendência geral de quebra nos últimos anos, o Facebook ainda é uma rede social relevante para os portugueses, mantendo-se como a rede com maior notoriedade espontânea top of mind (ou seja, a primeira referência dada pelos entrevistados) no estudo da Marktest, com 59,4% de respostas. Este valor representa, porém, uma quebra face aos 64,5% registados em 2023.

Em sentido contrário, o Instagram, que este ano obteve 31,2% de primeiras referências espontâneas, apresenta-se em crescimento. A larga distância encontramos o WhatsApp, o X e o TikTok.

João Rosa é o novo CEO da Pagaqui

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Por: Redação
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A fintech portuguesa Pagaqui, especializada na oferta de soluções de serviços de proximidade como carregamento de telemóveis, faturas ou bilhetes para espetáculos, anunciou o nome de João Rosa Carvalho como novo CEO da empresa, na sequência de uma reorganização interna do grupo Eupago.

O novo CEO, lê-se em comunicado, é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa e pós-graduado em gestão. 

João Rosa Carvalho pretende dar continuidade ao trabalho que tem sido feito na Pagaqui, desde que a empresa integrou o grupo Eupago, em novembro de 2023.

Com o objetivo tornar a Pagaqui líder de mercado, o novo CEO promete “ampliar a capilaridade da Pagaqui junto das populações do interior do país, com menos possibilidades de acesso aos serviços que disponibilizam, e diversificar o portfólio de produtos e serviços”.

Até ao final do próximo ano, João Rosa Carvalho quer ainda aumentar a rede de pontos de venda entre 25 e 35%, garantindo ainda a competitividade da empresa através de um plano de inovação tecnológica.

“É com grande entusiasmo e sentido de missão que assumo esta nova responsabilidade na Pagaqui. Nesta nova fase da vida da empresa, todos estamos comprometidos em continuar a oferecer soluções eficientes, bem como serviços e produtos acessíveis a todos os nossos clientes, enquanto investimos na inovação e diversificação do nosso portfólio”, afirmou João Rosa Carvalho.

A marca também passou, recentemente, por um rebranding.

 

 

Concurso de ideias da ENSP desafia empresas a transformarem jardins do Campus

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Por: Carolina Santos, professora da Escola Nacional de Saúde Pública – Universidade Nova de Lisboa


A Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP NOVA) lança um concurso de ideias para que empresas públicas e privadas contribuam para a transformação dos jardins do campus.

“Expanding within the walls” é o lema para o design conceptual do projeto e das atividades a desenvolver colaborativamente com os parceiros. O objetivo é criar um espaço que seja bonito, sustentável e promotor de saúde para os visitantes e comunidade local.”

A Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP NOVA) está a liderar o projeto “Lisbon: City of Public Health 2025”, uma iniciativa que visa promover saúde e resiliência climática e que prevê uma transformação do Campus da Escola, alavancando a criação de um espaço para as pessoas se conectarem com natureza e participarem em iniciativas de promoção de saúde e sustentabilidade, no seu espaço exterior e em toda a cidade de Lisboa.

A peça central do projeto consiste na instalação de uma biblioteca natural, um espaço onde os visitantes poderão ler um livro, participar em debates e workshops, participar em iniciativas da ENSP NOVA com os seus parceiros e conhecer itinerários de atividades promotoras de saúde. “Expanding within the walls” é o lema para o design conceptual do projeto e das atividades a desenvolver colaborativamente com os parceiros.

A Escola convida empresas, organismos públicos e do terceiro setor a reimaginar o espaço exterior e a sua dinâmica. O objetivo é criar um espaço que seja bonito, sustentável e promotor de saúde para os visitantes e comunidade local. Envie a sua ideia para c.santos@ensp.unl.pt e indique o papel que gostaria de ter no “Lisbon: City of Public Health 2025”: a) Parceiro; b) Desenho e organização de uma agenda de atividades; c) Participação nas atividades desenvolvidas pela ENSP NOVA ou outro parceiro; d) Instalação/disponibilização de equipamento promotor de saúde; e) Aluguer da biblioteca natural para organização de eventos.

Esta chamada à apresentação de ideias faz parte de uma candidatura #healthycitieschallenge, integrada na #CitiesforBetterHealth, uma iniciativa de transformação das cidades promovida pela NOVO Nordisk e C40 cities. O projeto irá envolver estudantes, funcionários, designers, arquitetos e parceiros da ENSP NOVA que se associarem à iniciativa. Não perca esta oportunidade de participar!

 

 

Parceria PME Magazine/ENSP-NOVA 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine – Portugal. Mundo. Empresas – e a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP NOVA).

Nespresso vende máquinas recondicionadas com garantia

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Por: Redação

 

A Nespresso, a propósito do Dia Nacional da Sustentabilidade que se assinala esta quarta-feira, lançou o projeto Relove, criado para dar uma segunda vida às máquinas e apresentar uma alternativa com um impacto menor no ambiente.

A marca junta ainda a vertente ambiental à social, através de uma parceria com a associação de reintegração social Entrajuda, que colabora na recuperação destas máquinas, permitindo que o projeto tenha também um impacto positivo nas vidas de quem mais precisa.

“A Nespresso continua insistentemente a procurar opções que permitam contribuir de forma positiva para a sociedade, e é com muito orgulho que partilhamos com todos este projeto Relove, que tem estado em preparação há três anos para garantir que chega aos nossos consumidores com a qualidade a que estão habituados”, explica Jaime de la Rica, Business Executive Officer da Nespresso Portugal.

Esta é mais uma aposta da marca, que recebeu a certificação B Corp™ em 2022, unindo-se a um movimento internacional de negócios que atendem aos mais elevados padrões de responsabilidade e transparência social e ambiental.

O projeto, inspirado na ideia de circularidade (Reduzir, Reutilizar, Reciclar), nasceu no início de 2021, através de um projeto piloto, com o objetivo de permitir a adquisição de máquinas, mas que contribuísse ativamente para a redução da pegada de carbono, por envolverem menos recursos do que a produção de uma máquina nova.

Na prática, o consumidor tem à sua disposição as mesmas máquinas Nespresso, mas recondicionadas, com a mesma garantia que uma máquina nova.

Para já, as máquinas Nespresso Relove podem ser encontradas nas Boutiques do Colombo, Vasco da Gama e Cascais.

Amazon acaba com teletrabalho. Em Portugal tecnológicas defendem modelo híbrido

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Por: Ana Vieira


A Amazon, a multinacional tecnológica norte-americana, decidiu por fim ao regime de trabalho híbrido, e implementar o regresso ao escritório cinco dias por semana em 2025.

A decisão entra em vigor em janeiro do próximo ano, revelou o presidente-executivo da Amazon, Andy Jassy, ​​numa nota enviada aos trabalhadores, citada pela BBC.

E em Portugal? Qual é a tendência adoptada pelas empresas tecnológicas quanto ao regime de trabalho?

A Critical Software, uma empresa portuguesa de software e sistemas de informação, sediada em Coimbra, mantém em vigor um modelo de trabalho híbrido para os mais de 1300 trabalhadores.

“Atualmente, a Critical Software tem em vigor um modelo de trabalho híbrido por acreditar que este é um formato que privilegia o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos nossos mais de 1300 colaboradores. A flexibilidade deste modelo não só permite responder às necessidades das equipas, como também fortalece os laços dentro das mesmas, promovendo um ambiente colaborativo e dinâmico”, explica a empresa em resposta à PME Magazine.

Também a msg insur:it, fornecedora de soluções de TI para o mercado segurador, mantém o modelo híbrido como opção.

Em declarações à PME Magazine, a empresa justifica que apenas 10% dos trabalhadores encontram-se em regime exclusivo de teletrabalho, e só em “casos específicos que assim o justificam”.

“Na msg insur:it seguimos uma abordagem flexível e os colaboradores estão a trabalhar em regime híbrido, permitindo combinar o trabalho remoto com o presencial. Desta forma, os colaboradores podem ir alternando entre a colaboração no escritório ou a partir de casa, adaptando-se às necessidades de cada equipa, individuais e às exigências das suas funções”, faz saber fonte da empresa.

A msg insurt:it aponta ainda a “autonomia e na auto-organização das nossas equipas” como um desafio com resultados positivos, realçando, contudo, a importância de manter “sessões no escritório para promover a colaboração sempre que as equipas o desejarem”

Também a Critical Software destaca que o modelo híbrido tem-se revelado “eficaz para manter a produtividade e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”.

“A recuperação da FAMEL é o reacender de uma paixão e de um legado” – Joel Sousa

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Por: Ana Vieira

 

A FAMEL está à procura de investidores para trazer de volta à estrada a marca portuguesa de motociclos, fabricada no norte do país, mas desta vez numa versão elétrica.

O modelo E-XF, com prodyção em Anadia, distrito de Aveiro, irá incorporar componentes maioritariamente europeus, dos quais 50% serão mesmo feitos em Portugal.

Joel Sousa, CEO & Re-Founder da FAMEL, explica à PME Magazine que a marca “percebeu que havia uma série de investidores que gostariam de participar neste projeto e, nesse sentido, abriu a possibilidade de participação a pequenos investidores, com um valor mínimo de entrada de 10 mil euros”. 

 

PME Magazine (PME Mag.) – Qual a importância de recuperar a Famel com o modelo E-XF ?
Joel Sousa (J. S.) – A recuperação da FAMEL é o reacender de uma paixão e de um legado. A FAMEL é uma marca portuguesa icónica, com grande valor emocional para os portugueses. Esta revitalização da marca e a transição para a versão elétrica reflete o compromisso com a sustentabilidade e a inovação, alinhado com o crescimento da mobilidade elétrica. O projeto visa reintroduzir a FAMEL no mercado, aproveitando o legado histórico da marca, mas adaptando-a às atuais necessidades e tendências.

Foto: Modelo E-XF

PME Mag. – O que representa a marca para os portugueses?

J. S. – A marca tem um enorme valor afetivo. Muitos portugueses cresceram com as motas FAMEL, quando a marca era uma referência no mercado de motociclos em Portugal. Agora, a revitalização visa reconectar com essa afetividade e emoção, apresentando um produto moderno, que, ao mesmo tempo, reflete a herança portuguesa.


PME Mag. – Quem pode participar nesta ronda de investimento e até quando está aberta?
J. S. – Este processo inclui uma ronda de investimento que já garantiu um financiamento inicial de 2,45 milhões de euros, liderado pelo fundo NOVUS, gerido pela Magnify Capital Partners, em parceria com o Banco de Fomento.

Este fundo cobre a maior parte do investimento, mas a FAMEL percebeu que havia uma série de investidores que gostariam de participar neste projeto e, nesse sentido, abriu a possibilidade de participação a pequenos investidores, com um valor mínimo de entrada de 10 mil euros. 


PME Mag. – O que vai permitir executar o valor angariado nesta ronda?
J. S. – O objetivo da campanha de angariação é não só acelerar a produção da E-XF, mas também posicionar a marca no mercado de mobilidade elétrica. A ronda de investimento estabelece uma base sólida para a FAMEL se destacar no crescente mercado de mobilidade elétrica, não apenas em Portugal, mas também nos mercados internacionais.


PME Mag. – Quando será iniciada a produção e venda da mota?
J. S. – A produção e entrega das primeiras 100 unidades de uma edição especial será na primavera do próximo ano. Em 2026, contamos produzir 800 unidades e o objetivo é chegar às 2.000 unidades por ano em 2029.


PME Mag. – Onde será produzida a Famel E-XF? E qual o seu custo?
J. S. – A FAMEL E-XF será produzida em Portugal, na zona de Anadia, próxima de Águeda, que tem uma forte tradição industrial no setor das duas rodas. Este local foi escolhido pela capacidade industrial instalada e a possibilidade de produzir em larga escala. A E-XF é lançada em duas versões, Café Racer e Clássica, com um preço base de 6.500 euros.


PME Mag. – Há previsão para a produção de outros modelos?
J. S. – Sim, além da FAMEL E-XF, a empresa tem planos de desenvolver uma scooter elétrica, continuando o pioneirismo da marca na década de 1990. A scooter faz parte da visão de longo prazo da FAMEL, que inclui o desenvolvimento de novos modelos e a expansão para vários mercados na Europa.

Gasolineira espanhola de baixo custo chega a Portugal

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Por: Redação 

 

Chama-se Petroprix, é espanhola, e Águeda vai receber o primeiro posto em Portugal. A gasolineira distingue-se pelos baixos preços e pelo modelo automático, refere um comunicado enviado às redações.

“Portugal é a nossa primeira aposta para a expansão da Petroprix. Como país vizinho, acreditamos que é a escolha certa para este nosso primeiro passo de internacionalização. Por isso, pretendemos expandir o nosso negócio de modo a levar a todos uma opção mais económica, simples e tecnológica de abastecer os seus veículos”, explica Jaime Vega de Seoane, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Petroprix.

Situado em Alameda Pêro da Covilhã-Quinta das Laranjeiras, Covilhã (Castelo Branco), o posto seguirá o modelo habitual da marca: automático, tecnológico e low-cost.

A estação de serviço, que estará aberta 24 horas por dia e sete dias por semana, tem a capacidade para seis veículos em simultâneo e disponibiliza Gasóleo Simples e Gasolina 95.

Ainda em Portugal, a Petroprix irá abrir um segundo posto. Depois de Águeda, a empresa espanhola chegará também à Covilhã. A abertura está prevista para o próximo mês.

 

Negócios com Alma: Ramen Joe

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Em parceria com DIG-IN

 

Yakubo Joe, tem 21 anos e é chefe e mestre de ramen, uma sopa de origem japonesa. Natural do Japão, Joe é discípulo de um dos melhores mestres de ramen japoneses, o Mestre Suzuki Kiyotaka.

Para provar as suas iguarias, basta dar um salto à capital portuguesa e optar pelo Ramen Joe ou Ramen Joe Campo – Pequeno.

 

Como nasceu o primeiro Ramen Joe?
Yakubo Joe (Y. J.) – Sou do Japão, sempre vivi lá. A minha tia já vivia em Lisboa e ela tinha uma loja aqui. Foi ela que nos indicou que havia muitos restaurantes de ramen na cidade. O meu irmão aceitou o desafio de vir a Portugal para experimentar o ramen que faziam em todos os restaurantes lisboetas onde o serviam. Ele percebeu que o sabor do ramen era muito diferente do que o que nós temos no Japão e acreditámos no nosso potencial para criar algo de qualidade. Eu formei-me com o mestre Suzuki Kiyotaka, uma das referências internacionais como mestre de ramen no Japão. Ao juntar a minha vontade de criar um negócio com a vontade de ambos de mostrar o real sabor do ramen, viemos para Portugal, encontrámos este espaço ao lado da Praça do Rato e numa semana decorámos tudo ao estilo japonês para em Julho de 2021 abrirmos o primeiro Ramen Joe.

E o segundo?
Y. J. – Já tinhamos a nossa casa ao lado da Praça do Rato. Tomei meio ano a ensinar um dos meus colegas tudo o que sei sobre as técnicas da cozinha japonesa. Encontrámos um espaço no Campo Pequeno e tornei o meu colega no Head Chef do espaço. Eu gosto sempre de ir aos 2 restaurantes para perceber se os sabores que nós produzimos estão dentro da qualidade que queremos.


Porquê o nome?

Y. J. – Eu chamo-me Joe e ramen é a minha especialidade, daí o nome: Ramen Joe.


Quais as “almas” por trás do negócio?
Y. J. – As reais “almas” do nosso negócio são a minha equipa, a minha família, especialmente a minha mãe, que também colabora no serviço, ela passa as boas energias deste nosso restaurante; e eu próprio porque coloco o melhor que sei para os pratos que servimos. Todos os pratos e os sabores são ideias minhas e feitos à mão.


Quem é o Joe?
Y. J. – Considero-me principalmente trabalhador e persistente. Eu estava a trabalhar no Japão em restaurantes de cozinha típica japonesa, e já nessa altura queria ter o meu negócio. Perto da minha casa, havia um restaurante onde trabalhava o mestre Suzuki Kiyotaka. Voluntariei-me para aprender mais sobre as técnicas deste tipo de cozinha e a partir daí tudo mudou. Aprendi muito e transmito agora tudo o que sei nos nossos pratos.

Desde a abertura do primeiro espaço até ao segundo, o que aprenderam?
Y. J. – Aprendemos muito sobre a gestão de pessoas, como ensinar os meus colegas, e sobre a gestão do meu próprio negócio para conseguirmos passar do primeiro espaço para o segundo.


E o que diferencia os dois espaços?
Y. J. – Nós temos uma esplanada ampla no Ramen Joe Campo Pequeno, no do Rato é um restaurante interior.


Como definem o conceito dos restaurantes?
Y. J. – Restaurantes Japoneses autênticos.


Quais as principais características dos seus estabelecimentos? O que os destaca dos restantes?
Y. J. – Para além do conceito dos nossos pratos, nós temos um serviço autêntico e tipicamente japonês. Cada vez que um cliente entra, nós recebemo-lo à maneira japonesa, dizendo “Irasshaimase” que significa “bem-vindo”, de maneira efusiva. Quando o cliente sai do Ramen Joe, nós agradecemos a sua visita e dizemos todos “arigato gozaimashita”, ou seja, “muito obrigado”. No Japão, o respeito é uma das principais bases da nossa sociedade e nós gostamos de trazer essa tradição para os nossos restaurantes.


Qual o ponto forte do vosso ramen face a outros?
Y. J. – Nós fazemos o nosso próprio ramen, desde o início, feito pelas nossas mãos, sem máquinas. Deixamo-lo a cozinhar entre 10 a 12 horas e fazemos literalmente todos os ingredientes que estão no prato. O processo toma o seu tempo e é por isso mesmo que sabemos que é o melhor.


Qual foi o momento mais marcante, até agora?
Y. J. – Aqui em Portugal não existem os mesmos ingredientes e componentes para fazer o molho japonês do ramen. Então tive que criar e testar constantemente até chegar ao molho perfeito. Lembro-me no início desta aventura, estar sozinho na cozinha à 1 da manhã a criar, a querer melhorar o meu ramen e voltar às 6 da manhã para continuar. A tornar-me um cientista neste laboratório que é a nossa cozinha.


E quais são os próximos passos? Expansão?
Y. J. – Queremos chegar a mais locais em Portugal. Irão surgir novidades em breve…


Como desenvolvem os vossos menus?
Y. J. – Eu crio o prato. Se souber bem, coloco no menu (risos)


Que conselho dariam a quem está para abrir um restaurante?
Y. J. – O melhor conselho que poderei dar é que queiram dar o melhor todos os dias e principalmente ser disciplinado, manter a consistência.


O que gostavam de dizer a quem ainda não conhece nenhum dos Ramen Joe?
Y. J. – Se quiser conhecer o que realmente é comida Japonesa, o que é o Japão e o que é o ramen autêntico, venha visitar-nos. Irá ser transportado para o Japão dentro destas portas.


Quais são os principais motivos para trabalhar com a DIG-IN / O que o motiva a continuar?
Y. J. – O atendimento personalizado da DIG-IN e principalmente todo o apoio do David Valente, o meu Account Manager da DIG-IN. Se tenho algum problema a resolver, a DIG-IN é muito rápida e dá um apoio muito personalizado a tudo o que necessito.


Se fizessem uma review dos espaços, na DIG-IN, o que escreveriam?
Y. J. – “O autêntico Ramen Atlântico. Os sabores e o serviço do Ramen Joe transportam-me diretamente para o Japão.”

 

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Portugal: Um País de Sonhos, Artesãos e Empreendedores

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Por: Lara Dantas, fundadora Quintal de Flor


Vivemos numa era singular, onde os sonhos parecem estar mais ao alcance das mãos. Portugal, com a sua herança rica e a sua constante reinvenção, destaca-se como um território fértil para o empreendedorismo. Não é de admirar que, em pleno século XXI, o país se tenha tornado uma montra de talento, inovação e tradição. O ato de empreender, que muitas vezes se traduz em ser genuinamente fiel a si próprio, encontrou nas redes sociais o palco perfeito. Essas plataformas, com as suas luzes e sombras, permitem-nos dar a conhecer o melhor de nós e, com isso, impulsionar negócios e ideias que, de outra forma, poderiam permanecer no anonimato.

É preciso reconhecer que o dinamismo de empreender em Portugal vai muito além da simples criação de empresas. Trata-se de um movimento de autoconhecimento e de expressão pessoal. Cada vez mais pessoas, munidas de talento e paixão, apostam em projetos que refletem as suas identidades. E aqui, o artesanato assume um papel crucial. Num mundo saturado de produções em massa, o valor do “feito à mão” ganha um novo significado. O artesanato português é um tesouro que precisa de ser preservado e, acima de tudo, valorizado.

Quando falamos de “Made in Portugal”, falamos de excelência. Muitas das grandes marcas internacionais, como Louis Vuitton, Hermès e outras, produzem aqui no nosso território, reconhecendo a qualidade incomparável do trabalho dos nossos artesãos. Dados recentes indicam que mais de 600 fábricas em Portugal estão ao serviço das grandes marcas de luxo globais. Este dado deve orgulhar-nos, mas também trazer à tona a reflexão sobre a importância de valorizar aquilo que é nosso, e de dar as devidas condições de trabalho a esses artistas que, com as suas mãos, elevam o nome de Portugal a um patamar de excelência mundial.

Os nossos artesãos são, sem dúvida, dos melhores do mundo. Mas será que damos o devido valor ao seu trabalho? Muitas vezes, o preço que pagamos por um produto artesanal não reflete o esforço, a dedicação e o tempo que foram necessários para o criar. Numa sociedade que valoriza cada vez mais o consumo rápido e acessível, é urgente inverter esta tendência. Valorizar o que é “feito à mão” é, também, uma forma de apoiar a nossa cultura, o nosso saber-fazer e a nossa economia.

Para além disso, é essencial assegurar condições justas de trabalho. Não basta que as grandes marcas venham produzir em Portugal e beneficiem da qualidade dos nossos artesãos; é preciso que haja uma justa compensação pelo seu trabalho. O “Made in Portugal” não pode ser sinónimo de exploração, mas sim de qualidade e dignidade. O talento, o esforço e a arte merecem ser remunerados de acordo com o seu valor real.

É crucial que, como sociedade, comecemos a olhar para dentro e a reconhecer o potencial imenso que temos cá dentro. Portugal é um país de artistas, de empreendedores e de sonhadores. E é nesse sonho que reside a verdadeira revolução que estamos a viver. Uma revolução silenciosa, onde empreender significa, muitas vezes, libertar-se das amarras do convencional e seguir o coração.

No entanto, as redes sociais, que tanto podem ser uma montra de exposição e dinamismo, também carregam uma faceta mais sombria. Vivemos num tempo em que a perfeição é constantemente procurada e exibida, muitas vezes mascarando o verdadeiro esforço que está por trás de cada projeto. É fácil cair na armadilha de comparar o nosso início com o meio de alguém que já percorreu metade do caminho. A verdade é que o empreendedorismo, tal como o artesanato, requer paciência, dedicação e resiliência. E talvez seja esse o maior valor que podemos retirar de tudo isto: o reconhecimento de que cada caminho é único e que o sucesso, seja ele qual for, vem sempre de um profundo compromisso com o que realmente somos.

Portugal está a viver uma era libertadora. Uma era em que os sonhos, o talento e o trabalho artesanal têm o seu devido lugar. Mas cabe-nos a todos, como sociedade, valorizar e apoiar aqueles que, com as suas mãos e o seu espírito empreendedor, continuam a elevar o nome do nosso país, mostrando ao mundo que o “Made in Portugal” não é apenas uma etiqueta – é um selo de qualidade, dedicação e, acima de tudo, de orgulho.

Science4you: Miguel Pina Martins passa a Chairman e Filipe Ramos é nomeado CEO

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Por: Ana Vieira

A Science4you, empresa de desenvolvimento e comercialização de brinquedos educativos, anunciou alterações na sua estrutura: Miguel Pina Martins, CEO da empresa desde a sua fundação há 16 anos, passará a centrar-se nas funções de Chairman, enquanto Filipe Ramos, atualmente Partner e Head of Sales, assumirá o cargo de CEO.


A Science4you, 100% portuguesa, foi fundada em 2008 por Miguel Pina Martins, em parceria com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. 

A partir do MARL, em Loures, distrito de Lisboa, são desenvolvidos centenas de brinquedos com o objetivo de despertar e ensinar as crianças, enquanto brincam.

“A sucessão é um dos maiores desafios em qualquer liderança, e acredito que este é o momento certo para esta transição,” afirma Miguel Pina Martins, em comunicado enviado às redações. 

Filipe Ramos, de acordo com o mesmo comunicado, será responsável por dar continuidade ao legado de inovação e crescimento da empresa. 

“É uma honra e uma responsabilidade enorme assumir o cargo de CEO da Science4you, e agradeço a confiança depositada em mim por parte do Miguel Pina Martins e da estrutura acionista” declara Filipe Ramos. “Estou entusiasmado por poder contribuir para o futuro da empresa, mantendo o foco na nossa missão de criar brinquedos que educam e inspiram as crianças em todo o mundo.”

Segundo a empresa, a mudança na liderança marca um novo capítulo na história da Science4you, reforçando o compromisso da empresa com a inovação e a excelência no setor dos brinquedos educativos.

Desde novembro de 2022, a Science4you conta a Atena Equity Partners como principal acionista. 

Miguel Pina Martins foi considerado o 2º Social CEO em 2023, numa iniciativa da PME Magazine em conjunto com o especialista em Linkedin, Pedro Caramez, com o objetivo de identificar os CEO mais digitais em Portugal. 

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2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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