Quarta-feira, Junho 18, 2025
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Planetiers leva a Aveiro especialistas em Inovação e Investimentos Sustentáveis

Por: Redação

 

A cidade de Aveiro vai voltar a receber, nos dias 27, 28 e 29 de outubro, a cimeira Planetiers World Gathering, o palco da inovação sustentável com a conexão entre agentes de mudança e empoderamento de empreendedores.

A partir do Centro de Congressos de Aveiro, este ano o destaque vai para o tema sustentabilidade cultural. 

Depois de ter passado pelo Rio de Janeiro, no passado mês de agosto, o Planetiers chega agora em Aveiro para conectar empreendedores, o meio académico, líderes empresariais e governamentais, comunicação social e investidores de todo o mundo, acelerando inovações e investimentos sustentáveis.

Sérgio Ribeiro, CEO e cofundador do Planetiers destaca o conhecimento reunido em edições anteriores como alavanca para a próxima edição.

“Este ano será marcado pela integração das aprendizagens dos anos anteriores, criando ainda mais oportunidades de networking e encontros entre stakeholders. Queremos contribuir para deixar um legado para as gerações futuras ao apoiar inovações, compartilhar conhecimentos e promover soluções sustentáveis em escala, dando-lhes a visibilidade que merecem”, considera Sérgio Ribeiro.

David Simas, ex-diretor executivo da Fundação Obama, Bibop Gresta, CEO da Hyperloop Itália ou Satya Tripathi, secretário-geral da Global Alliance for a Sustainable Planet são alguns dos oradores confirmados a partilhar a sua experiência e conhecimentos.

Green Experiences e Mentoria Internacional

De regresso ao evento estão as “Green Experiences”, experiências gratuitas com carros elétricos, descoberta de soluções inovadoras, de novas tecnologias, rodas de conversa sobre temas fraturantes, com o primeiro dia focado para as famílias.

A Mentoria Internacional, direcionada para universidades, comunicação social, empresas, empreendedores, investidores e grupos económicos, vai realizar-se através de workshops, grupos de trabalho e oportunidades com mais de 100 empresas. 

Investimentos Sustentáveis, Cultura, Diversidade e Equidade, Agricultura Regenerativa, Saúde e Bem-Estar, Media e Sustentabilidade, Economia Circular, Oceanos e Economia Azul, Inteligência Artificial e Sustentabilidade, serão os principais temas abordados nesta edição.

A PME Magazine é media partner da 4ª edição do Planetiers World Gathering, no Centro de Congressos de Aveiro. 

“Estas técnicas de produção artesanal dão um valor inestimável à nossa marca” – Miguel Barral

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Por: Ana Vieira


A marca portuguesa Fora nasceu há 10 anos, pelas mãos de dois amigos, que por curiosidade decidiram revender um stock de óculos de sol vintage.

A resposta foi tão positiva que um dos co-fundadores, Miguel Barral, afirma à PME Magazine ter percebido que havia espaço no mercado para uma marca portuguesa de óculos de sol e armações.

Depois de sete anos a produzir apenas em Portugal, a Fora tem agora alguns parceiros internacionais, aumentando a capacidade de produção, assim como a “aposta em técnicas avançadas e materiais de alta qualidade”, como é exemplo a coleção “Titan”, produzida no Japão.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que surgiu a Fora?
Miguel Barral (M. B.) – Em 2010, juntamente com um amigo, encontrámos à venda um stock de óculos de sol vintage dos anos 80’s e 90’s de marcas como Carrera, Hugo Boss, Christian Dior ou Porsche Design e decidimos comprar e começar a vendê-los a amigos e em alguns mercados/feiras de Lisboa. A resposta foi positiva desde o início e rapidamente percebemos que havia espaço para uma marca portuguesa no mercado. Decidimos então começar a produzir os nossos próprios óculos, trazendo algo novo e autêntico para os consumidores. Criámos a Fora em 2014.


PME Mag. – Que experiência e conhecimentos tinha o Miguel Barral que o levaram a criar a marca?

M. B. – Praticamente nenhuns. Apenas a experiência de vender óculos de sol e ter contacto direto com o cliente deu para ter uma noção do que o mercado procurava. Ganhei alguns insights valiosos sobre o que as pessoas realmente procuram num par de óculos de sol. Aprendi quais os modelos com mais procura, os materiais que oferecem maior durabilidade e conforto, e as cores ou padrões que mais agradam aos consumidores. Esta experiência direta com o mercado permitiu-me entender as preferências e necessidades dos clientes, o que foi fundamental para criar um produto apetecível. A construção da marca é um processo diferente que temos vindo a construir desde o início. Foi essa combinação de conhecimento prático e a vontade de inovar que me levou a fundar a Fora.


PME Mag. – Como se posiciona a marca portuguesa de óculos no mercado?

M. B. – A Fora posiciona-se no mercado como uma marca que combina uma estética intemporal com técnicas de produção artesanal, sem abrir mão da garantia de qualidade, que para nós é indispensável. O nosso público-alvo são pessoas que apreciam qualidade, sustentabilidade, durabilidade e um design clássico com um toque contemporâneo.

Como marca independente, comprometemo-nos a manter a flexibilidade necessária para inovar e criar de forma única. Isso permite-nos adaptar rapidamente às tendências e às preferências dos nossos clientes, oferecendo sempre produtos que combinam estilo e funcionalidade. Este compromisso com a independência e a inovação é central para a nossa identidade e sucesso no mercado.

 

PME Mag. – Como é que se mantém as técnicas de produção artesanal e que valor é que dão à marca?
M. B. – Durante 7 anos, trabalhámos exclusivamente com uma fábrica em Portugal que nos garantia técnicas de produção artesanal, essenciais para manter a qualidade e a autenticidade dos nossos produtos. No entanto, com o crescimento da marca e a expansão do negócio, tivemos de procurar outras opções para aumentar a escala e a agilidade na produção dos nossos óculos.

Atualmente, colaboramos com alguns parceiros em todo o mundo, além da fábrica portuguesa. Esta diversificação permitiu-nos não só aumentar a nossa capacidade de produção, mas também inovar e sair da nossa zona de conforto. Um exemplo disso é a nossa coleção “Titan”, produzida no Japão, que reflete a nossa aposta em técnicas avançadas e materiais de alta qualidade, neste caso o titânio.

Estas técnicas de produção artesanal dão um valor inestimável à nossa marca, garantindo a autenticidade e a durabilidade dos nossos produtos, características muito apreciadas pelos nossos clientes. A combinação de tradição e inovação é o que nos permite continuar a oferecer óculos de sol únicos e de alta qualidade, mantendo-nos fiéis aos nossos valores enquanto exploramos novas fronteiras.

 

PME Mag. – Além dos óculos de sol, que outros serviços dispõe a marca?
M. B. – A Fora dispõe de uma variedade de serviços, como consultas de Optometria, corte e montagem de lentes oftálmicas, customização de óculos e reparação de armações. As consultas de Optometria têm sido uma grande aposta nossa, pois acreditamos que com a experiência adquirida ao longo de todos estes anos, conseguimos fornecer um serviço de excelência na área da saúde ocular. Estes serviços complementares refletem o nosso compromisso em proporcionar uma experiência completa e personalizada, assegurando que os nossos clientes encontram tudo o que precisam para cuidar da sua visão num só espaço.


PME Mag. – Há alguma coleção ou produto especial para festejar os 10 anos da Fora?
M. B. – Lançámos uma edição limitada dos modelos Hero e Dreamer nas cores “sunset” e “sunrise” para festejar os 10 anos da Fora, e o nosso claim “means outside”. Queremos que as pessoas usem Fora desde o nascer do sol até ao pôr do sol.

Lançámos também um blogue onde, até ao final do ano, vamos contar toda a história da Fora, desde o início até aos dias de hoje. Vamos partilhar tudo o que aconteceu ao longo destes 10 anos, o que representamos e as nossas aspirações para o futuro.

Além disso, fizemos uma colaboração com a influencer Mafalda Patrício e lançámos o modelo Seeker. Embora não tenham sido criados especificamente no âmbito dos 10 anos da Fora, tiveram um enorme sucesso e refletem a nossa capacidade de inovar e conectar com o nosso público.


PME Mag. – Qual foi a faturação em 2023? E quantos colaboradores têm atualmente?
M. B. – Em 2023, faturámos 1.2M euros e, atualmente, contamos com uma equipa de 18 pessoas, distribuídos entre as nossas lojas, o escritório, os consultórios de optometria e a oficina onde fazemos o serviço de corte e montagem de lentes. Temos uma equipa sólida, experiente e em crescimento!

 

Portuguesa Control Space abre três novos espaços de armazenamento

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Por: Ana Vieira


A Control Space, empresa portuguesa de soluções de armazenamento, anunciou um investimento de mais de 10 milhões de euros na abertura de três novos espaços de armazenamento.

O plano de expansão, que adiciona 15.000 m2 de área disponível em 2025, inclui dois novos locais no norte do país, no Porto e em Vila Nova de Gaia, e um terceiro espaço no Montijo.

A estratégia de crescimento da empresa de self-storage passa também pela integração de soluções tecnológicas, nomeadamente na aplicação.

“Através da aplicação pode gerir a conta, desde o primeiro momento, ter acesso ao armazém sempre que quiser, fazer pagamentos, receber faturas, partilhar acessos, e até encontrar a sua unidade sem ter que entrar em contacto com ninguém. Pode, igualmente, através do nosso website tanto em desktop como em mobile, explorar as várias opções de armazenamento, comparar preços, escolher o espaço que melhor se ajusta às suas necessidades e proceder ao pagamento, tudo de forma intuitiva, embora também tenhamos colaboradores sempre disponíveis para ajudar”, explica fonte da empresa à PME Magazine.

Os espaços disponíveis variam entre 1m2 e 20m2, permitindo ao cliente ajustar o tamanho de acordo com a sua necessidade, com “preços competitivos”, num período mínimo de permanência de quatro semanas.

Num balanço sobre as empresas que mais têm procurado as soluções de self-storage da Control Space, a empresa aponta as áreas de e-commerce, para gerir o fluxo de stock e material, como negócios mais tradicionais, desde pequenas empresas de serviços até ao retalho, conclui fonte da Control Space.

Paynest levanta 1 milhão de euros em ronda de financiamento

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Por: Redação


A startup Paynest, solução que simplifica os processos relacionados com as finanças dos trabalhadores, levantou um milhão de euros na extensão da ronda de financiamento Seed, aumentando o capital arrecadado para 3,5 milhões de euros em menos de dois anos de operação.

De acordo com a empresa, os investidores existentes Lince Capital e BlueCrow reforçaram, desta forma, a aposta na startup portuguesa, num momento de entrada nos mercados espanhol e francês.

A Paynest integra numa só plataforma vários produtos que respondem aos vários desafios das equipas financeiras e de recursos humanos das empresas. Ao adiantamento salarial e ao coaching financeiro, soluções disponibilizadas no lançamento da empresa, juntaram-se o gestor de despesas, o adiantamento de subsídios e o cashback instantâneo, anunciados no passado mês de junho.

Para Nuno Pereira, fundador e CEO da Paynest, “a extensão da ronda é um voto de confiança de investidores que, em meio ano, reconheceram a nossa relevância, competência e ambição. Com o capital levantado, desenvolvemos novos produtos e melhorámos a nossa plataforma e aplicação, e reforçámos a equipa para pôr em prática o nosso plano de crescimento. Estamos muito confiantes dos resultados que iremos alcançar neste final de ano”.

Como prever o futuro pode salvar ou afundar uma empresa

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Por: Katya Ivanova Santos, CEO & Co-fundadora da AssetFloow

 

Nos dias de hoje, a capacidade de antecipar o futuro é um dos ativos mais valiosos para qualquer empresa, seja uma PME (Pequena e Média Empresa) ou uma grande corporação.

As ferramentas de previsão, conhecidas como “forecasting”, desempenham um papel crucial na otimização de processos, na tomada de decisões estratégicas e na gestão eficaz dos recursos. A capacidade de prever com precisão a procura, os custos, as tendências de mercado, a flutuação de preços no mercado e outros fatores críticos pode significar a diferença entre o sucesso e o fracasso. Mas até que ponto podemos confiar nestas previsões? E como é que os modelos de Inteligência Artificial (IA), particularmente os baseados em Large Language Models (LLM), estão a moldar este cenário?


Forecasting: Muito Mais do que Simples Previsões

Quando pensamos em forecasting, muitos imaginam gráficos e tabelas que projetam vendas futuras ou tendências de mercado. Contudo, a verdadeira essência do forecasting vai muito além disso. Trata-se de antecipar comportamentos, prever necessidades e, o mais importante, tomar decisões informadas que podem moldar o futuro de uma empresa. O uso de dados históricos para prever o futuro é uma prática que existe há décadas, mas a verdadeira revolução começou quando introduzimos a IA no processo.

O forecasting tradicional, dominado por modelos especializados como ARIMA e CatBoost, depende de grandes quantidades de dados históricos e de métodos estatísticos complexos para gerar previsões. No entanto, esses métodos apresentam limitações, especialmente quando se trata de prever mudanças disruptivas no Mercado, eventos raros ou de capturar padrões subtis e não lineares. Estes métodos falham ao assumir uma linearidade que não reflete a complexidade e volatilidade do mundo real. Por exemplo, os modelos de previsão tradicionais em retalho muitas vezes não conseguem antecipar uma mudança brusca no comportamento do consumidor devido a uma crise económica ou a uma pandemia global como a COVID-19.

Após a pandemia da COVID-19, em 2023, várias empresas enfrentaram perdas significativas devido a previsões imprecisas, especialmente no setor do retalho. A Target teve uma queda de 90% nos lucros operacionais por excesso de inventário, resultando em perdas de centenas de milhões de dólares. Este não é um exemplo isolado. Estima-se que erros de previsão custem ao setor de retalho cerca de 1,75 triliões de dólares anuais.


A Nova Era do Forecasting: Uma falsa promessa?

Com o avanço da capacidade de processamento em nuvem e o surgimento dos modelos de IA baseados em Large Language Models (LLM), emergiram os chamados Zero-Shot Learning (ZSL) — modelos de previsão treinados com mais de um bilhão de dados, prontos para serem aplicados em qualquer setor, sem necessidade de treinamento específico. Empresas como a Amazon e Meta, com seus modelos CHRONOS e LLAMA, entraram de cabeça nessa corrida.

Embora a ideia de um modelo genérico pronto para uso seja atraente, a realidade mostrou que tentar generalizar um modelo com uma quantidade massiva de dados pode, paradoxalmente, torná-lo menos eficaz em captar as dinâmicas específicas de cada setor.

Como resultado, esses modelos frequentemente apresentam desempenho inferior até mesmo a algoritmos simples de média móvel.

A chave para desenvolver um modelo de previsão realmente eficaz não está na simples adição de mais dados de treinamento, mas sim no uso de algoritmos que possam aprender e se adaptar rapidamente às particularidades de cada caso de uso.

Na AssetFloow, temos vindo a trabalhar incansavelmente para desenvolver modelos de previsão que superam as ofertas das maiores empresas tecnológicas do mundo.

Recentemente, alcançámos um marco significativo: o nosso modelo de forecast, DFN v3 (Dynamic Flow Network), demonstrou uma melhoria de 20% em precisão em comparação com os modelos de gigantes como a Amazon, Google e Meta. E conseguimos fazê-lo utilizando 50% menos dados para o treino do modelo. Estes resultados são impressionantes, mas o que realmente os diferencia é a capacidade de adaptação e a compreensão profunda do comportamento humano e dos padrões de consumo.

 

Eficiência e Sustentabilidade: O Novo Paradigma do Forecasting

Num mundo onde a sustentabilidade está cada vez mais no centro das preocupações empresariais, a eficiência no uso de recursos torna-se crucial. A capacidade de gerar previsões precisas com menos dados não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas também de responsabilidade ambiental. Menos dados significam menos energia utilizada em processos de armazenamento e processamento, contribuindo para uma pegada ecológica mais reduzida.


A Relevância do Forecasting em Diferentes Indústrias

O forecast preciso é um componente essencial em inúmeras indústrias, cada uma com as suas especificidades e desafios únicos. Por exemplo no retalho, um inventário bem gerido depende de previsões precisas. Subestimar a procura pode resultar em perda de vendas por falta de stock, enquanto sobrestimar leva a custos elevados de armazenamento e possível desperdício, especialmente de bens perecíveis.

Na distribuição, a previsão é igualmente crucial. Antecipar a procura ao longo da cadeia de abastecimento permite otimizar operações logísticas, reduzindo custos e garantindo entregas no momento certo. Ferramentas de previsão ajudam a mitigar riscos em períodos de flutuações inesperadas, assegurando uma resposta rápida e eficiente.

No setor energético, o forecasting é essencial para equilibrar a oferta e a procura de energia. Previsões imprecisas podem causar défices ou excessos de energia, ambos com implicações financeiras significativas, como se verifica no mercado europeu de energia, marcado pela volatilidade e perdas económicas.

Nas finanças, o forecasting é uma ferramenta estratégica para prever tendências de mercado e gerir riscos. Bancos e instituições financeiras dependem de previsões para planear investimentos e definir estratégias, sendo uma previsão precisa a chave para o sucesso financeiro e uma gestão eficaz de portfólios.

O futuro do forecasting é promissor, mas também exige uma mudança de mentalidade. Futuro que será definido pela combinação de precisão e eficiência. Empresas que desejam liderar no seu respetivo setor devem adotar essas tecnologias preditivas para se manterem competitivas e preparadas para os desafios do futuro. E, como temos visto, o futuro está mais perto do que imaginamos.

Portugal precisa de mais imigrantes para crescer

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Por: Redação

 

Portugal precisa de mais imigração se quiser aumentar o seu crescimento económico e nível de vida, concluiu um estudo do Gabinete de Estudos Económicos, Empresarias e de Políticas Públicas, da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

O estudo, agora divulgado, estima a evolução da população e das suas componentes, a taxa de crescimento natural (a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade) e a taxa de crescimento migratório (a taxa de imigração menos a taxa de emigração), nos países da União Europeia em 1999-2022.

Assim, para que Portugal possa entrar no grupo dos países mais ricos da União Europeia até 2033, deverá crescer 3% ou mais ao ano, o que impede uma queda da população de 5,8%, num cenário de mais imigração.

Os resultados de estimação, juntamente com a análise de correlações parciais, mostram que a emigração nos países da UE, desde o início do milénio, é sobretudo de pessoas imigradas – atraídas por maiores níveis de vida inicial e dinâmicas de crescimento económico, as variáveis explicativas –, que depois saíram ao encontrar melhores oportunidades noutros países no período de análise, pelas mesmas razões económicas.

Pelo contrário, a emigração de residentes por razões económicas (com menor peso relativo) ocorre sobretudo em países com baixo crescimento económico e nível de vida inicial, além do efeito tradicional, de menor expressão, de saída para países vizinhos de nível de vida similar (alto ou baixo) e crescimento económico associado.

“Em Portugal, o fraco crescimento económico e o baixo nível de vida inicial explicam a emigração de um terço dos nossos jovens”, salienta o diretor da FEP, Óscar Afonso.

Outra conclusão apresentada pelo estudo é a negação do “mito de que os imigrantes ‘empurram’ os nacionais para fora do mercado de trabalho e para a emigração, realçando ainda que a integração dos imigrantes alarga de forma sustentada o mercado interno e, dessa forma, as oportunidades de investimento e emprego para todos, além do seu contributo positivo para a Segurança Social, apontado em diversos estudos anteriores”.

Ainda segundo o estudo, “os imigrantes tendem a permanecer mais tempo (sensivelmente o dobro, em termos médios) nos países com um nível de vida relativo de partida elevado por comparação com os países de maior crescimento económico”.

“Em Portugal, é preciso aproveitar as fases de maior crescimento, como a atual (impulsionada por fatores temporários como o PRR e o ‘boom’ do turismo) para reter os imigrantes atraídos por essa dinâmica antes que se esgote”, conclui Óscar Afonso.

Já pode calcular o salário líquido com as novas tabelas de IRS

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Por: Redação

 

O Doutor Finanças, empresa especializada em finanças pessoais e familiares, lançou um Simulador de Salário Líquido 2024, atualizado com as novas tabelas de retenção na fonte de IRS.

Com este simulador, os trabalhadores dependentes conseguem assim calcular, de forma simples e rápida, quanto vão receber ao final do mês entre setembro e dezembro e perceber o impacto das novas tabelas de retenção na fonte no seu rendimento líquido.

“Sempre que existem alterações nas tabelas de retenção na fonte, é habitual existirem dúvidas. Desta vez, a complexidade é superior e a probabilidade de confusão também, visto que, até ao final do ano, existirão duas tabelas distintas. Para simplificar, atualizámos o Simulador de Salário Líquido para que seja possível perceber qual o impacto das tabelas no seu rendimento nos diferentes momentos”, refere Sérgio Cardoso, administrador com o pelouro da Academia Doutor Finanças.

No Simulador de Salário Líquido 2024, os contribuintes têm a possibilidade de selecionar o período para o cálculo (até agosto; setembro/outubro; e a partir de novembro), o que permite identificar e comparar diretamente os resultados da aplicação das diferentes tabelas.

Nos meses de setembro e outubro os trabalhadores dependentes vão fazer descontos menores, de forma a “recuperarem” as retenções feitas em excesso até então. Devido a este acerto, muitos contribuintes não vão mesmo descontar qualquer valor em setembro e outubro, explica o Doutor Finanças em comunicado.

A partir de novembro, estarão em vigor novas tabelas, já sem o efeito de retroatividade, mas com taxas mais baixas do que as aplicadas até agosto. A taxa mais baixa passa de 13,25% para 13%, a seguinte de 18% para 16,5%, e assim sucessivamente.

Portuguesa Bloq.it está a contratar

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Por: Redação

A Bloq.it, empresa responsável pelo desenvolvimento de cacifos inteligentes, está a reforçar a sua equipa técnica com mais de 50 pessoas nas áreas de engenharia e de gestão de produto e projeto.

Em comunicado, a tecnológica portuguesa, com mais de 3000 cacifos com Bloq.it OS e 2 milhões de transações por mês, estende o prazo de contratação até ao final de 2024.

A empresa explica que a necessidade de reforçar a equipa surge das recentes parcerias com empresas como a DHL eCommerce ou a Vinted Go.

“Com esse crescimento na operação, surge também a necessidade de reforço da equipa que, no início de 2024 contava com cerca de 50 pessoas e, ao dia de hoje, são já mais de 100. Assim, com vista a chegar às 150 pessoas, os cargos em questão vão dos mais seniores como VP de Engenharia de Software e Engenharia de Hardware, aos mais júnior nas áreas de Frontend, Backend, Eletrónica, Mecânica ou Cibersegurança”, lê-se numa nota da empresa.

Solange Alvito, Head of Talent na Bloq.it, acrescenta que “recentemente, tendo assumido o cargo de Head of Talent na Bloq.it, conseguimos afirmar que somos uma empresa constantemente a reinventar o conceito de trabalho com práticas inovadoras que realmente fazem a diferença. Adotamos um modelo híbrido flexível e valorizamos profundamente os nossos Bloqstars, o nome que damos aos nossos talentos. Estamos comprometidos em atrair os melhores profissionais que queiram crescer connosco, e fazer parte de uma equipa onde o impacto é real. O nosso objetivo é claro: queremos ser a empresa líder global em soluções de smart lockers, refletindo o sucesso do empreendedorismo tecnológico português. Para quem está à procura de uma oportunidade para crescer e moldar o futuro tech, a Bloq.it é o lugar certo.”

“Temos milhares de cacifos inteligentes e serviços espalhados pela Europa, com milhões de utilizadores” – Bloq.it

 

“Colocar Portugal no TOP 15 europeu de riqueza per capita” – Pedro Ginjeira do Nascimento

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Por: Ana Vieira


A Associação Business Roundtable Portugal (BRP) reúne 43 dos maiores grupos empresariais portugueses e apresenta-se com um único propósito: acelerar o crescimento económico e social do país para garantir um Portugal mais justo, mais próspero e mais sustentável.

Em entrevista à PME Magazine, Pedro Ginjeira do Nascimento, Secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal defende a necessidade das pequenas e médias empresas tornarem-se “grandes e globais”, “promovendo a adoção de boas práticas de governance, a internacionalização, o investimento em inovação e tecnologia, a adoção de estruturas organizacionais mais flexíveis, menos hierarquizadas, e uma cultura de promoção e valorização do sucesso”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Associação Business Roundtable Portugal e quem são os seus principais associados?
Pedro Ginjeira do Nascimento (P. G. N.) – A Associação Business Roundtable Portugal (Associação BRP) foi criada em 2021, por um conjunto de líderes empresariais frustrados com o crescimento anémico do país nos últimos 20 anos, e que nesse momento se questionaram sobre o que poderiam fazer para acelerar o crescimento de Portugal, para além do contributo das suas empresas.

“(…) acelerar o crescimento económico e social de Portugal para garantir um país mais justo, próspero e sustentável”.

Atualmente, a Associação é composta por 43 líderes de algumas das maiores empresas e grupos empresariais em Portugal, de diferentes setores, geografias e fases de desenvolvimento, e que partilham um propósito comum que é o de, precisamente, acelerar o crescimento económico e social de Portugal para garantir um país mais justo, próspero e sustentável. Queremos contribuir para voltar a colocar Portugal no TOP 15 europeu de riqueza per capita, colocando à disposição a nossa experiência e conhecimento pragmáticos.

Em conjunto, as empresas associadas representavam, em 2022, receitas globais de 124 mil milhões de euros, 65 mil milhões a nível nacional, empregavam 424 mil pessoas (mais de 218 mil em Portugal a quem pagam em média 2x o salário médio do setor privado) e investiram mais de 10 mil milhões de euros (mais que o Orçamento do Estado somado com o Investimento Direto Estrangeiro contratado pelo AICEP).


PME Mag. – Que projetos tem a associação dedicados à internacionalização das PME portuguesas?
P. G. N. – Reconhecendo a dimensão do desafio, complexidade e os custos elevados que a entrada em novos mercados externos representa, sobretudo para as empresas que estão a iniciar o processo de globalização, criámos o programa Globalizar. É um projeto que procura acelerar e promover a internacionalização das PME nacionais ao oferecer uma rede de apoio que permite às PME sentirem-se integradas ficando com as equipas dos nossos Associados e nos seus espaços – tirando partido das instalações que as empresas associadas têm nas diversas geografias onde operam.

São atualmente mais de 40 espaços de trabalho em 14 países e três continentes – África, América (do Sul e do Norte) e Europa, que se encontram disponíveis e que as empresas podem escolher: Alemanha, Angola, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos da América, França, Itália, Luxemburgo, Reino Unido, Roménia ou Suíça.

Mais do que apenas disponibilizar o espaço físico de trabalho no estrangeiro, o Globalizar permite o acesso das PME ao capital de conhecimento dos mercados e à rede de contactos que as empresas associadas possuem, e que são fundamentais para acelerar o processo de internacionalização das PME. Falamos de a PME ficar junto de empresas globais, com processos de internacionalização consolidados, como a Corticeira Amorim, BA Glass, Bial, Delta, Logoplaste, Nors, Sogrape, Sovena e Sugal Group, e que estão prontas para apoiar as empresas nacionais.

“Precisamos que as pequenas e médias empresas nacionais se tornem grandes e globais”

Para garantirmos o crescimento que ambicionamos para o país precisamos de ser mais competitivos à escala global. Precisamos que as pequenas e médias empresas nacionais se tornem grandes e globais, pois sabemos que estas são mais produtivas, investem e inovam mais, criam mais riqueza e pagam melhores salários. A internacionalização, enquanto fator de desenvolvimento e escala das empresas, é essencial. A Europa tornou-se no nosso novo mercado local e o resto do mundo num mercado a explorar, daí a razão e importância deste programa.

Temos ainda outra iniciativa, os “Cafés de CEO”, em que os líderes de PME nacionais interessadas em internacionalizar-se se reúnem com um CEO/Presidentes das empresas da Associação de cada vez na qual este CEO/Presidente partilha a sua experiência sobre como abordar as potencialidades, as dificuldades, os entraves e as oportunidades no processo de globalização de uma empresa. Tudo acontece num ambiente de proximidade, partilha e inspiração para ambas as partes.

 

PME Mag. – Quantas empresas já recorreram ao programa Globalizar?
P. G. N. – Estamos ainda na fase piloto do programa, que abrange um grupo reduzido de empresas. É importante para nós podermos apoiar as PME nacionais a darem o salto e testar o programa e aprender como o podemos escalar para apoiar mais empresas. O próximo passo será sim alargar o piloto, abrangendo mais empresas, daí estarmos a dar a conhecer o programa às PME através de ações de comunicação mais dirigidas. Contamos com 40 locais em 14 países, nos principais destinos de exportação portuguesa.

“(…) além de tirarem partido das instalações disponíveis (até dois postos de trabalho por empresa candidata), as PME podem beneficiar do acesso às equipas locais dos associados do BRP”

Sabemos bem como chegar a um mercado novo pode ser avassalador e como o desconhecimento, a incerteza e as dúvidas iniciais consomem demasiado tempo e energia das equipas, atrasando a concretização dos resultados. E por isso mesmo, a principal mensagem que queremos passar, e que constitui o fator diferenciador deste projeto pioneiro, é que além de tirarem partido das instalações disponíveis (até dois postos de trabalho por empresa candidata), as PME podem beneficiar do acesso às equipas locais dos associados do BRP, acelerando a aquisição de conhecimento “no terreno” das especificidades de cada mercado, e a avaliação de riscos e oportunidades.

Sabemos que as PME, especialmente aquelas que estão a iniciar este processo, enfrentam uma série de obstáculos, como a escassez de recursos ou a complexidade regulatória e cultural, que acabam por levar muitos bons projetos a fracassar. Nessa medida, queremos ajudar as PME a superarem essas barreiras, acelerando a sua adaptação ao novo mercado. Esta é uma oportunidade que os nossos associados gostariam de ter tido quando começaram a dar os primeiros passos nos mercados internacionais e que não tiveram.

 

PME Mag. – Qual o primeiro passo para uma PME que pretende entrar em mercados externos?
P. G. N. – O primeiro passo será mesmo ter a ambição e a vontade de sair além-fronteiras. Como referia anteriormente, a Europa é o nosso mercado local e o mundo um mercado global pronto a ser explorado. É muito melhor abraçar este desafio, em qualquer parte do mundo, sem estar sozinho – desde ter de procurar e alugar um escritório (e suportar todos os custos associados, desde a renda à conta da luz) a saber onde é a repartição de finanças ou onde encontrar o advogado que nos pode ajudar com esta ou aquela burocracia local. Estar integrado dentro de uma empresa portuguesa, rodeado de pessoas que já conhecem bem a realidade local, é metade do caminho para ser bem-sucedido, deixando que os empreendedores se possam dedicar-se áquilo que mais importa – o negócio!

 

PME Mag. – De acordo com o 4º Barómetro PME Magazine, o maior desafio para as PME portuguesas mantém-se, pelo terceiro ano consecutivo, a gestão de pessoas (Recursos Humanos). Como é que a Associação vê esta preocupação e como é que as PME podem contornar este desafio?
P. G. N. – A atração e retenção de talento tem sido uma das vertentes centrais do trabalho realizado pela Associação. Existe atualmente uma falta de profissionais qualificados para responder às necessidades atuais e futuras do mercado de trabalho, em consequência de uma emigração crescente do talento. Este é um problema que afetas a sociedade, as empresas e o país, e que necessita de ser urgentemente endereçado.

“O problema não está apenas na emigração (a saída), mas principalmente na baixa taxa de retorno”.

Nos últimos anos, assistimos a uma verdadeira fuga de talento: 26% da população portuguesa reside fora do país, onde se encontra um terço dos jovens e jovens adultos entre os 15 e os 39 anos. O problema não está apenas na emigração (a saída), mas principalmente na baixa taxa de retorno. Entre 2011 e 2021, saíram 875 mil portugueses, mas no mesmo período apenas 132 mil retornaram ao país – ou seja, apenas 1 em cada 7. A longo prazo, a situação continuará a ser desafiante, já que de acordo com o estudo BRP/Deloitte 61% dos emigrantes não consideram regressar ao país.

Dado o impacto significativo na economia e na sociedade, é fundamental implementar soluções práticas e conjuntas. Estas passam nomeadamente por políticas públicas e privadas que incidam eficazmente sobre os fatores que levam o talento a sair. Isso inclui garantir melhores salários, menos impostos sobre o trabalho, maior poder de compra para fazer face ao (elevado) custo de vida, melhores condições de trabalho e oportunidades de carreira. Os salários estão ligados à produtividade e os dados mostram que as empresas se tornam mais produtivas com a escala. Por isso, precisamos que as nossas pequenas empresas se tornem médias, as médias cheguem a grandes e as grandes, virem globais. Só assim conseguiremos, como país, pagar os salários que todos queremos.

Aliás, ainda recentemente, na conferência “Portugal: o país onde vais querer estar” que organizámos, ficou claro, pela voz dos talentos emigrados, que uma das principais condições para o regresso ao nosso país seria, para além do salário (de regresso), a possibilidade de integrarem uma empresa com ambição de crescimento, que lhes proporcionasse projetos desafiantes, maior flexibilidade, equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, e, sobretudo, uma cultura de promoção e valorização do sucesso. Sem escala no nosso tecido empresarial não conseguimos atrair de volta os jovens que partiram.

Precisamos de provocar crescimento acelerado das start-ups e pequenas e médias empresas nacionais para empresas grandes e globais. Como? Promovendo a adoção de boas práticas de governance, a internacionalização, o investimento em inovação e tecnologia, a adoção de estruturas organizacionais mais flexíveis, menos hierarquizadas, e uma cultura de promoção e valorização do sucesso.

Fabien Versavau é o novo CEO da La Redoute

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Por: Redação


A La Redoute anunciou esta segunda-feira o seu novo Chief Executive Officer, o francês Fabien Versavau, responsável por definir o mapa estratégico da empresa e de supervisionar todas as operações, reforçando ainda o segmento de Casa e Decoração.

Com mais de 25 anos de experiência em e-commerce e nos setores digital e de IA, Fabien Versavau fez o seu percurso académico em França na área de negócios e empresas sendo formado pela ESC Clermont-Ferrand e tendo um MBA pela ESSEC.

A sua carreira profissional conta com passagens pela equipa digital da Ford Motor Company, em Londres, seguindo depois para a Renault. Mais tarde juntou-se à consultoria da Weave como Managing Consultant.

Em 2008, foi co-fundador da MyHomeDesign, uma consultora de design de interiores e arquitetura, passando ainda pela liderança da Ticketac.com e diretor de Marketing Digital no Grupo Figaro.

No mesmo comunicado, o CEO Fabien Versavau diz estar muito satisfeito. “Estou muito orgulhoso de me juntar a uma empresa tão emblemática como a La Redoute, que possui uma experiência universalmente reconhecida e que passou por uma transformação excecional ao longo da última década para se estabelecer como uma das empresas líderes de e-commerce da Europa. Estou ansioso por trabalhar em estreita colaboração com todas as equipas para enfrentar novos desafios e acelerar o desenvolvimento, em França e internacionalmente, para melhor servir os nossos clientes.”

Em Portugal, a direção geral continua a ser assumida por Paulo Pinto, CEO da La Redoute Portugal.

Recorde aqui a entrevista à PME Magazine sobre os 10 anos da La Redoute Intérieurs.

“A La Redoute Intérieurs torna a beleza acessível” – Paulo Pinto

 

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

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Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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