Quarta-feira, Junho 18, 2025
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A Mentoria é um investimento para a vida

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Por: Sara Filipe, Voluntária da PWN Lisbon


“Era tão bom se a vida viesse com manual de instruções” ouvimos dizer tantas vezes. Facilitava ainda mais se pudesse vir separado por grandes capítulos, a corresponder às principais áreas da vida – pessoal, familiar e profissional – e com um bom índice para consulta sempre que uma ansiedade, uma dúvida, um “como é que eu chego ali” nos assalta.

Quem sabe, a graça e o sentido da vida advenham daí mesmo. O manual de instruções somos nós que o vamos construindo e ele ficará tão personalizado, rico e diverso, quanto a singularidade de cada ser humano.   

Nascemos folhas em branco, com tudo por aprender. Temos, no entanto, grandes bússolas que nos vão apontando o caminho e dando as respostas mais imediatas. Primeiro os pais e o núcleo familiar a orientar a fundação dos valores que nos acompanharão ao longo da vida. Depois a escola a instruir-nos nas mais variadas disciplinas dos diversos níveis de ensino, de criança a adulto, e a preparar-nos para a vida profissional.

Família e ensino, duas instituições poderosas, às quais, porventura, e sorte de quem o possa dizer, vamos buscar os nossos primeiros mentores.

Até que, chegamos à idade adulta, somos apresentados ao mundo profissional, talvez tenhamos já constituído família, somos pais, crescemos mais um pouco, a nossa rede de amigos e conhecidos poderá ou não ter aumentado, tudo se torna mais complexo, somos confrontados com um sem número de situações que fazem estremecer as nossas bases, para as quais ninguém nos preparou, ou simplesmente a ambição toca-nos à campainha e passamos a desejar mais.

Progressão de carreira, mais autonomia e responsabilidade nas nossas funções, um aumento salarial, uma mudança de estrutura organizacional, a criação de um negócio próprio, aquisição de competências interpessoais e de liderança, valorização, confiança…You name it. Como lá chegar?

Em 2020, às portas de uma pandemia sem o saber, encontrava-me numa dessas fases onde as questões eram mais do que as respostas. Participar no Programa de Mentoring da PWN Lisbon desse ano foi transformador.

Cheguei às apalpadelas, sem saber muito bem o que me esperava, mas de coração aberto. Encontrei um programa estruturado, com princípio, meio e fim, uma equipa profissional, e o melhor presente de todos: uma mentora que se entregou à minha causa e que durante um ano trabalhou comigo nos meus objetivos de crescimento pessoal e profissional, e, sem arredar pé, me ajudou a acrescentar preciosas páginas ao meu manual de instruções.

Percebi o que é um mentor e o papel que pode ter. Ficou claro que a escola, sendo fundamental, não nos prepara para tudo e que nem sempre na família, e amigos, encontramos a fonte certa para as respostas que precisamos. Percebi que é essencial irmos “acumulando” mentores ao longo da vida, inclusive no trabalho, pessoas que nos inspiram, que se tornam referências, com quem nos possamos aconselhar, aprender e, dessa forma, evoluir. Ficou claro o quanto a formação é mesmo um processo contínuo, ao longo da vida. Dei ainda mais valor ao ODS4 [Educação de Qualidade]. Apaixonei-me um pouco mais pelas pessoas, que se predispõem a dar de si em modo de voluntariado para um mundo mais justo e equitativo. Quis dar de volta e tornei-me igualmente voluntária na PWN Lisbon.

Tenhamos nós a humildade de saber pedir e aceitar ajuda para continuarmos a construir o nosso manual de instruções. Assumamos as rédeas da nossa história. E a mentoria pode mesmo ser um investimento para a vida. Ganham os indivíduos, ganham as organizações, ganha o coletivo.

Na dúvida, invista em mentoria.

Millennium bcp é o novo parceiro do Portugal Exportador

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Por: Redação


O Banco privado português associa-se ao Portugal Exportador, uma parceria que irá potenciar o crescimento do comércio externo em Portugal.

Trata-se de um evento de promoção de negócios único no país, que trará relevantes contributos às empresas que investem na Internacionalização. A parceria agora estabelecida traz também uma nova designação para o evento: Millennium Portugal Exportador.

“O Millennium bcp está entusiasmado com esta parceria com a Fundação AIP, a qual concretiza mais um passo no compromisso assumido pelo Banco de proximidade e apoio ao crescimento empresarial, neste caso no que se refere à vertente de expansão internacional dos Clientes. Com a realização do Millennium Portugal Exportador vamos reforçar o serviço às empresas exportadoras com as ferramentas e os recursos necessários para prosperarem no mercado global”, afirmou Miguel Maya, CEO do Millennium bcp, em comunicado enviado à imprensa.

Para Jorge Rocha de Matos, Presidente da Fundação AIP, “é um privilégio poder contar com o maior banco privado português na organização do agora Millennium Portugal Exportador numa parceria que irá certamente reforçar o papel deste evento no apoio à internacionalização das empresas e da economia nacional”.

O Millennium Portugal Exportador, uma iniciativa conjunta da Fundação AIP e do Millennium bcp, realiza-se a 26 de novembro, no Forum Braga. Este ano o Millennium Portugal Exportador irá receber a visita de mais de 3000 empresários, reforçando assim a posição deste evento como o maior forum dedicado à internacionalização das empresas portuguesas.

O evento garante, num só dia, num só lugar, a realização de conferências, workshops, cafés temáticos, consultoria e ações de networking e contará com a representação das associações e das maiores empresas de cada uma das principais fileiras exportadoras da economia nacional.

Estas iniciativas decorrerão em paralelo, permitindo que centenas de empresas, fornecedores, clientes e investidores possam apresentar os seus serviços, partilhar conhecimento, as suas experiências de Internacionalização e potenciar o seu negócio.

“A IA tem o potencial de ser um verdadeiro catalisador de eficiência” – Ernesto Pedrosa

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Por: Ana Vieira


Oeiras vai ser o ponto de encontro para debater como a Inteligência Artificial (IA) está a revolucionar e a redefinir o futuro das empresas, através das “Automaise Talks”, marcadas para o dia 25 de setembro.

A partir do Templo da Poesia, as “Automaise Talks” vão juntar líderes de diferentes setores empresariais para analisar o papel da IA na saúde mental dos trabalhadores, na produtividade das empresas e na transformação dos serviços de apoio ao cliente. 

Em declarações à PME Magazine, Ernesto Pedrosa, CEO da Automaise, explica que “esta transformação pode parecer um desafio à primeira vista, mas a IA tem o potencial de ser um verdadeiro catalisador de eficiência, permitindo que as pequenas e médias empresas libertem custos e recursos de outras áreas, escalando mais rapidamente”.

Questionado sobre como podem as Pequenas e Médias empresas embarcar nesta transformação, Ernesto Pedrosa defende que a implementação de soluções de IA deve ser faseada e simples. 

“As empresas tendem a começar por áreas específicas onde se pode obter um impacto rápido e tangível, como a automatização de processos repetitivos ou melhoria no atendimento ao cliente. Estamos a falar de 30 a 60 dias para implementar, sendo os resultados evidentes nos primeiros 30 dias após a implementação”, defende.

A automatização de tarefas repetitivas e administrativas, deve ser uma prioridade, libertando recursos para áreas mais estratégicas do negócio.

Assim, para o CEO da Automaise, as “soluções são projetadas para serem integradas de forma simples nas operações diárias das PME, permitindo que estas empresas adotem a transformação digital de maneira prática e acessível”, aumentando a competitividade.

As “Automaise Talks”, sob o mote “Smart Business with AI,” vão contar com dois painéis: O primeiro, agendado para as 10h30, contará com a participação de Ana Canteiro, Head of  Customer Care da Galp, Ana Gonçalves, Secretária-Geral da APCC, e Ricardo Graça Fernandes, Head of Customer Service da Sonae MC, para um debate sobre como a IA está a redefinir o apoio ao cliente e a torná-lo num setor inovador e atraente para os trabalhadores.

O segundo painel irá permitir uma reflexão à forma como a IA está a impulsionar o bem-estar laboral e a retenção de talentos, com Manuel Alçada, Diretor Executivo da Happy Work, Rita Fontinha, Diretora de Trabalho Flexível da World of Work Institute e coautora do projeto piloto da semana de quatro dias de trabalho, e Zeinul Jamal, Diretor de Vendas e Desenvolvimento de Negócios da Intelcia.

O evento contará ainda com as intervenções de Ernesto Pedrosa, CEO da Automaise e Carlos Oliveira, Chairman da Automaise.

“A partir do silêncio descobrir a verdade e tomar as decisões mais corretas” – Filipe Vaz

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Por: Ana Vieira



A Leadership Summit Portugal, um encontro internacional de gerações para a produção de conhecimento sobre liderança, vai realizar-se no próximo dia 25 de setembro, no Casino Estoril, em Lisboa.

Com o tema “Humanity is Calling – Be Silent, Decide with Truth”, Filipe Vaz, CEO da Tema Central, realça a importância de parar e pensar. “Numa época em que recebemos tantos inputs, tanta informação, tantos estímulos, é difícil não só identificar o caminho a seguir, como manter o foco no percurso”, considera em entrevista à PME Magazine.

 

PME Magazine (PME Mag. ) – O tema desta edição reflete sobre a História e a importância do pensamento crítico, numa Humanidade por um lado assoberbada, por outro desligada. Como é que a Leadership Summit Portugal pode ajudar a refletir, decidir e agir?
Filipe Vaz (F. V.) – Há oito anos que a Leadership Summit reúne em palco grandes oradores nacionais e internacionais que trazem opiniões e experiências muito diversas, sempre enquadradas num grande tema que, juntamente com os nossos conselheiros, todos os anos decidimos ser o mais relevante para os líderes da organizações.

Este ano o tema é “Humanity Is Calling-Be Silent, Decide With Truth”. Numa época em que recebemos tantos inputs, tanta informação, tantos estímulos, é difícil não só identificar o caminho a seguir, como manter o foco no percurso.

“A audiência terá oportunidade de ouvir palestras de grandes oradores internacionais que estarão pela primeira vez no nosso país (…)”

Por isso, o desafio deste ano é responder ao chamamento da humanidade, a partir do silêncio descobrir a verdade e tomar as decisões mais corretas. A audiência terá oportunidade de ouvir palestras de grandes oradores internacionais que estarão pela primeira vez no nosso país com perspetivas e abordagens inovadoras assim como destacados líderes nacionais e opinion makers que, no mínimo, nos levarão a questionar e refletir para podermos tomar decisões de forma mais esclarecida e consciente.

PME Mag. – Na escolha dos oradores, que características foram tomadas em conta?
F. V. – Tentamos sempre trazer a Portugal oradores internacionais que, preferencialmente, nunca tenham estado no nosso país e cuja linha de conhecimento se enquadre no tema do evento. É o caso deste ano em que teremos pela primeira vez em Portugal nomes como Rupert Read, professor de filosofia na Universidade de East Anglia, diretor do Climate Majority Project, autor de vários livros sobre alterações climáticas, Jim Garrison, Presidente da Ubiquity University, com vasta experiência e livros escritos sobre relações internacionais, nomeadamente entre a Rússia e a América, Dacher Keltner, professor em Berkeley com investigação relevante na evolução cultural e biológica, poder, classes sociais e desigualdade e que foi consultor científico no recente filme da Disney, “Divertidamente 2” e ainda Brian Klaas, professor de política global na University College of London, autor de vários estudos e livros sobre democracia e autoritarismo e autor do maior estudo científico sobre corrupção nas lideranças.

“A abertura será feita pelo Ministro da Presidência, António Leitão Amaro e pelo Vice-Presidente da Câmara de Cascais, Nuno Piteira Lopes”.

Teremos ainda muitos oradores nacionais líderes de grandes organizações, como Armindo Monteiro, Presidente da CIP, Cristina Rodrigues, CEO da Capgemini, Raúl Neto, CEO da Randstad, Luís Rodrigues, Presidente da TAP, Ana Trigo de Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde, Andrés Ortolá, General Manager da Microsoft, Alexandre Antunes, CEO da Egor, Laurinda Alves, professora de liderança, Raquel Bilro e Isabel Lopes Cardoso, dos Global Shapers. A abertura será feita pelo Ministro da Presidência, António Leitão Amaro e pelo Vice-Presidente da Câmara de Cascais, Nuno Piteira Lopes. Destaco ainda o encerramento com a presença de Miguel Esteves Cardoso em palco que terá uma conversa improvável com Catarina Barosa sobre gatos e líderes.

PME Mag. – Que impacto tem a Leadership Summit Portugal na comunidade local e internacional?
F. V. – A Leadership Summit está integrada no projeto Líder que é bem mais vasto e que tem como objetivo criar conhecimento relevante para os atuais e futuros líderes de organizações. Temos cerca de duzentos conselheiros provenientes das mais variadas áreas de atividade que, em conjunto, trocam experiências e refletem sobre a forma de se tornarem melhores líderes. Para isso, promovemos inúmeros encontros destes conselheiros ao longo do ano que permitem conhecer outros líderes e organizações, muitas vezes de áreas completamente diferentes das suas. Os resultados e feedback têm sido excelentes.
Por outro lado, temos assistido a um crescente interesse dos países lusófonos nas nossas atividades com presença nos eventos e acompanhamento permanente do que fazemos ao longo do ano. Por essa razão apostámos em África e internacionalizámos a Leadership Summit para Cabo Verde, onde já realizámos duas edições com enorme sucesso.

Os Global Shapers do Fórum Económico Mundial são parceiros da Leadership Summit Portugal desde o seu início o que tem permitido envolver uma comunidade de mais de sete mil jovens de todo o mundo tendo inclusivamente já trazido muitos deles ao palco da Leadership Summit Portugal.

PME Mag. – Existem histórias de sucesso ou exemplos de como o evento ajudou a transformar lideranças?
F. V. – A Leadership Summit não pretende ser um evento transformador no sentido em que as pessoas presentes saiam de lá a sentir que a sua vida a partir daí será diferente. O nosso objetivo é realizar um trabalho continuado e consistente de capacitação de líderes para enfrentarem os desafios atuais e futuros num mundo que é cada vez mais complexo e exigente. É isso que fazemos há oito anos e prefiro que sejam os milhares de pessoas que acompanham as nossas atividades a tirarem as conclusões sobre a relevância do nosso trabalho.

PME Mag. – Qual foi a sua experiência mais memorável na organização do evento?
F. V. – Felizmente há muitas. Há alguns anos, no período em que estava a haver enorme contestação na Venezuela ao regime Maduro com repercussões violentas junto da população (o que aliás, infelizmente, ainda é atual) conseguimos trazer a Portugal, com enorme dificuldade na obtenção de autorização para saída do pais, a Global Shaper e ativista venezuelana Gabriela Alfonso que fez uma talk memorável.

“Zarifa Ghafari conseguiu fugir escondida no porta-bagagens de um carro (…)”

Imediatamente após a saída nos soldados americanos do Afeganistão e o regresso ao poder dos talibãs, trouxemos a primeira mulher presidente de Câmara naquele país. Zarifa Ghafari conseguiu fugir escondida no porta-bagagens de um carro e esteve no palco a prestar um testemunho absolutamente comovente e inesquecível.

No ano da invasão da Rússia na Ucrânia, conseguimos trazer ao palco do evento, Serhyi Haydaychuk, Presidente do CEO Club da Ucrânia que representa as quinhentas maiores empresas do país e Diana Dayub fundadora da plataforma Support Ukraine Now. Ambos trouxeram testemunhos dramáticos sobre o que se estava a passar no país.

Infelizmente estes três exemplos referem-se a realidades internacionais que se mantêm atuais, mas todos eles trouxeram também uma voz de esperança e exemplo de força perante situações dramáticas. Convido todos os interessados a assistirem a estas e outras participações memoráveis que estão disponíveis na Líder TV.

PME Mag. – Como é que o envolvimento com a Leadership Summit Portugal influenciou o seu desenvolvimento pessoal e profissional?
F. V. – A realização da Leadership Summit Portugal e toda a atividade a ela associada tem-me permitido estar em contacto próximo com inúmeros líderes de referência, nacionais e internacionais. Por isso, consigo fazer um retrato dos líderes e das características que levam as pessoas a assumir posições de liderança e aí conseguirem permanecer. O mais importante, creio eu, é conseguir expurgar do trabalho do líder o seu interesse pessoal e colocar o foco no melhor para a organização e para a comunidade sem receio de poder ser substituído porque, uma coisa é certa, há sempre alguém capaz de fazer o que nós fazemos ainda melhor.

PME Mag. – Qual é a expectativa de número de participantes para este ano?
F. V. – A Leadership Summit Portugal tem vindo a esgotar sempre o Salão Preto e Prata do Casino Estoril, pelo que esperamos a presença de novecentas pessoas em sala e nas semanas seguintes contamos que mais de oitenta mil assistam aos conteúdos que disponibilizaremos na Líder TV.

 

Ana Alves reforça equipa da Numen Portugal

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Por: Redação


Ana Alves, parte da organização da Women In Tech em Portugal vai reforçar a equipa da Numen no mercado nacional, anunciou a empresa em comunicado.

Com esta contratação, a empresa brasileira pretende fortalecer a sua presença em Portugal, impulsionar o desenvolvimento comercial e estabelecer uma base sólida para futuras expansões na Europa.

“Adotamos uma abordagem que une tecnologia, negócios e design” – Danilo Santos

Ana Carla Alves vai desempenhar o cargo de gestora comercial e executiva de contas para Portugal, apoiando o crescimento orgânico e estruturado da empresa na Europa.

Com 21 anos de experiência profissional, incluindo 14 anos dedicados ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Ana Alves é Board Member e Country Leader da Women In Tech Portugal.

No currículo, conta com um MBA em Gestão da Tecnologia da Informação, pela FIAP, e um MBA em
Gestão de Projetos, pela Estação Business School, além de várias certificações em áreas estratégicas como Neurociência, Agile Mindset, Transformação Digital e Inovação.

Além do Brasil e Portugal, a Numen está presente nos Estados Unidos da América.

A primeira linha de reciclagem de painéis de fibras do mundo está em Mangualde

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Por: Redação

A unidade industrial da Sonae Arauco, em Mangualde, vai receber a primeira linha de reciclagem de painéis de fibras do mundo, com a entrada em operação prevista para o segundo trimestre de 2025, de acordo com um comunicado da empresa.

Numa iniciativa pioneira da indústria de painéis derivados de madeira, a Sonae Arauco destaca o “compromisso da empresa com a sustentabilidade e a inovação, e reforça o posicionamento da empresa, que na vanguarda da tecnologia de reciclagem no setor industrial”.

Com início da atividade previsto para o segundo trimestre de 2025, a nova linha vai transformar painéis MDF em fim de vida em matéria-prima para a produção de novos painéis de fibra.

Segundo Rui Correia, CEO da Sonae Arauco, trata-se de um grande passo, não só para a empresa, mas para a indústria. “A reciclagem é um tema estratégico para a nossa empresa e temos estado a trabalhar, desde há muito tempo, para podermos anunciar este avanço tecnológico. Estamos verdadeiramente empenhados no nosso modelo de bioeconomia circular e na utilização de madeira em cascata, e a integração de madeira reciclada no nosso portefólio de MDF é uma evolução muito importante para este objetivo.”

A nova linha de reciclagem de painéis de fibras, desenvolvida pelo grupo tecnológico internacional Andritz, baseia-se no tratamento contínuo com vapor, incluindo um sistema de descarga específico que permite permite o processamento contínuo das fibras recicladas com alta eficiência, reduzindo o consumo de vapor.

Em 2023, a Sonae Arauco processou mais de 725 mil toneladas de madeira reciclada, sendo a reciclagem de madeira a base do seu modelo de negócio de bioeconomia circular. 

A nova linha de reciclagem de painéis de fibra faz parte do projeto TransForm, uma Agenda criada no âmbito da Componente 5 (C5) do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que visa a Capitalização e Inovação Empresarial, no contexto dos sistemas de incentivos a Agendas Mobilizadoras e Agendas Verdes para a Inovação Empresarial.

O que é nacional (e local) é bom

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Por: Vítor Ferreira, CEO e co-fundador da Startup Leiria


Não é por acaso que cada vez se ouve mais falar de startups e do ecossistema empreendedor. Longe vai o tempo em que apenas as grandes multinacionais recebiam a atenção dos média e do público.

Atualmente, as startups e as Pequenas e Médias Empresas são uma das forças motrizes da nossa economia, representando 99,7% do número de empresas registadas em Portugal, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE) e a IAPMEI (Agência para a Competitividade e Inovação).

Neste artigo, focar-me-ei nas startups, que merecem especial atenção da minha parte por serem a base do meu trabalho, na Startup Leiria, e pelo facto do seu impacto ocorrer tanto a uma escala local como global, apesar da sua tradicional pequena dimensão.

As startups são motores de crescimento económico, uma vez que contribuem para o Produto Interno Bruto, através da criação de novos produtos, serviços e mercados, e aumentam a produtividade e a competitividade da economia local e nacional. Operam em diversas indústrias, desde tecnologia e saúde, até ao turismo e energia renovável, por exemplo, o que ajuda a diversificar a economia e a reduzir a dependência de setores tradicionais. Por outro lado, estas são empresas que geram um alto valor acrescentado, não estando totalmente dependentes de cadeias de valor globalizadas, onde a inovação é esmagada pela pressão de preço de uma qualquer multinacional.

Estas empresas criam novos empregos, tanto diretamente, em áreas especializadas inerentes ao seu negócio (tecnologia e inovação) como indiretamente, nos ramos financeiro, jurídico e de recursos humanos, etc. Para além disso, tendem a ser mais dinâmicas e abertas a recrutar jovens, incluindo recém-formados, dando-lhes a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e adquirir experiência no ramo de estudo ou interesse. Este aspeto é altamente significativo para a competitividade do país e é uma das principais razões pelas quais o governo português deve apostar no fomento das startups.

Com a presença destas empresas no mercado de trabalho, a procura por profissionais qualificados aumenta, levando ao desenvolvimento e retenção de talento no ecossistema. Muitas startups investem em programas de formação e mentoria para os seus trabalhadores, colaborando com universidades e institutos de ensino superior, a fim de elevar o nível de competência da sua equipa. Além disso, participam em eventos de networking, hackathons e programas de aceleração que ajudam os empreendedores e integram-nos em comunidades onde são partilhadas aprendizagens e experiências.

Ao existirem oportunidades locais mais atrativas, os jovens qualificados tendem a permanecer em Portugal, em vez de procurar emprego no exterior, contrariando a tendência que tem marcado o cenário atual do país há largos anos.

Felizmente, a construção de hubs tecnológicos e a criação de incubadoras e programas de aceleração em Portugal têm vindo a aumentar, principalmente desde que Lisboa foi selecionada para receber a Web Summit. O surgimento dos “Business Angels”, de apoios governamentais, como o Portugal 2020 e o InvestEU, iniciativas como crowdfunding e eventos de pitch também tem sido mais frequente e contribuído significativamente para o desenvolvimento de startups e de projetos empreendedores.
Ainda assim, os apoios que o governo português oferece às startups são escassos, o que pode impactar consideravelmente a sua escalabilidade.

O ambiente regulatório em Portugal é caracterizado por ser burocrático e complexo, tornando-se um obstáculo à agilidade dos projetos, cujos atrasos e dificuldades desincentivam, muitas vezes, os empreendedores e investidores.

Paralelamente, embora existam vários programas governamentais de financiamento, como fundos e subsídios, o acesso a capital continua a ser um desafio, principalmente na fase inicial de crescimento. Porém, não é só nesta etapa que se impõem limitações. A internacionalização de uma startup é imprescindível, na maioria dos casos, para a sua escalabilidade. Contudo, grande parte dos apoios focam-se especialmente na incubação e primeiros investimentos, negligenciando a importância de todo o percurso destas empresas.

Além disso, a complexidade do sistema fiscal e a falta de melhores incentivos, comparativamente a outros países, fazem com que Portugal não consiga atrair e reter tantas startups e talento quanto poderia suportar.

Nesse sentido, é crucial que se construa um ecossistema no qual as startups e os empreendedores sintam que podem alcançar todo o seu potencial e onde estas questões sejam abordadas de forma abrangente. Este ambiente mais favorável beneficia as startups nele inseridas e capta novas empresas e investidores, resultando no fortalecimento de Portugal e das suas regiões no contexto global do empreendedorismo.

Neste contexto, a Startup Leiria emerge como um exemplo de como uma incubadora pode desempenhar um papel central na criação de um ecossistema empreendedor robusto. Ao oferecer suporte contínuo, promover parcerias estratégicas e facilitar a conexão entre empreendedores, investidores e instituições, a Startup Leiria impulsiona o crescimento das startups locais para um contexto global e contribui significativamente para a projeção de Leiria como um polo de inovação e empreendedorismo a nível nacional e internacional. É através de iniciativas como estas que conseguimos transformar desafios em oportunidades, criando um ambiente onde o empreendedorismo prospera e gera impacto real na economia e na sociedade.

Definir objetivos e atualizar competências são essenciais na mudança de emprego

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Por: Redação


O mês de setembro é uma das alturas do ano mais usada para balanços profissionais, levando muitas vezes a recomeços ou mudanças laborais.

De facto, muitos profissionais, após um período de reflexão e descanso durante as férias de verão, consideram esta época ideal para procurar novas oportunidades e evoluir nas suas carreiras.

Mas como todas as mudanças levantam dúvidas, a Manpower Group recomenda algumas estratégias:

1. Autoavaliação e definição de objetivos: antes de iniciar a procura por um novo emprego, é essencial que os profissionais façam uma autoavaliação para entender e refletir sobre as suas competências, interesses e valores. 

2. Atualização de competências: com o mercado de trabalho em constante evolução, a atualização contínua das competências é crucial. As novas tecnologias e metodologias de trabalho exigem que os profissionais se mantenham atualizados.

3. Rede de contactos: utilizar plataformas profissionais, como por exemplo o LinkedIn, e participar em eventos de networking da área.

4. Preparação para entrevistas: praticar técnicas de entrevista e preparar respostas para perguntas comuns pode aumentar a confiança e a performance durante o processo de seleção. Faça sempre uma pesquisa sobre a empresa a que está a candidatar-se.


5. Flexibilidade e abertura a novas oportunidades: manter uma mentalidade aberta e ser flexível quanto a novas oportunidades, tendo sempre em conta que o mercado nacional e internacional é dinâmico. 

“A La Redoute Intérieurs torna a beleza acessível” – Paulo Pinto

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Por: Ana Vieira


A celebrar 10 anos da La Redoute Intérieurs, a nova assinatura de marca “Viver o Belo” destaca a beleza acessível da mais pequena peça de decoração, ao charme e design do mobiliário, até aos têxteis com destaque para a roupa de cama.

Em entrevista à PME Magazine, Paulo Pinto, CEO da La Redoute Portugal, afirma que a “La Redoute Intérieurs torna a beleza acessível no dia a dia das famílias, com artigos de design exclusivo, desenhados pela sua própria equipa de designers”, numa “Beleza que faz bem”.


PME Magazine (PME Mag.) – Quando foi criada a La Redoute Intérieurs, que posicionamento e quota de mercado ambicionavam?
Paulo Pinto (P. P.) – A marca interna e exclusiva La Redoute Intérieurs celebra este ano em setembro o seu 10º aniversário. São 10 anos de confiança no design francês e 10 anos a trazer a beleza para o centro do dia a dia das famílias portuguesas.

A escolha estratégica de reforçar o posicionamento na decoração-casa anunciada no final de 2023 ganha uma nova dimensão com o lançamento em maio deste ano da assinatura “Viver o Belo” consolidando assim a sua posição no setor casa.

O grande objetivo ambicionado é o de ter uma forte presença no mercado da casa, posicionando a La Redoute como uma das marcas líderes do setor focado nos canais online B2C e B2B sendo conhecida pela sua qualidade e designs intemporais.


PME Mag. – Atualmente qual o maior mercado onde a La Redoute Intérieurs está inserida?
P. P. – A La Redoute Intérieurs está maioritariamente no mercado de B2C (Business-to-Consumer) mas com grande crescimento e evolução no mercado B2B (Business-to-Business).

 

PME Mag. – Quais os produtos mais populares em Portugal?
P. P. – Os produtos da marca La Redoute Intérieurs mais populares em termos de procura e consequente venda em Portugal, são as camas, os sofás, cadeiras e toda a vasta seleção de têxtil-lar (desde atoalhados, roupa de cama de adulto e criança, cortinados e tapetes). A La Redoute tem uma grande confiança por parte dos clientes no que toca a produtos de têxtil pela sua qualidade, designs modernos e preocupação ambiental com produtos feitos de matérias orgânicas como o linho e o cânhamo, cultivados sem recurso a rega e com reduzidos produtos fitossanitários.

 

PME Mag. – Para celebrar os 10 anos da La Redoute Intérieurs foi criada a campanha “Viver o Belo”. Qual foi a inspiração?
P. P. – Há 10 anos, que a La Redoute Intérieurs acompanha TODOS os portugueses na criação de beleza no interior das suas casas, graças a peças da coleção Signatures, seja o cadeirão Odna, o cadeirão Buisseau ou até a mesa Douve. A La Redoute Intérieurs torna a beleza acessível no dia a dia das famílias, com artigos de design exclusivo, desenhados pela sua própria equipa de designers.

Beleza que faz bem, que proporciona conforto criando uma atmosfera positiva. Num mundo por vezes ansioso, o belo permite reencontrar o desejo, o prazer e a leveza! Um candeeiro bonito, um sofá confortável, é criar um ambiente propício ao bem-estar de todos no seio da família, é o detalhe que nos faz sentir bem.

La Redoute, é igualmente a beleza acessível, da mais pequena peça de decoração ao sofá design, da moda, mas também o belo que nos faz sentir bem, com uma forte vontade de contribuir de forma positiva para a sociedade.


PME Mag. – Qual o posicionamento atual da marca?
P. P. – Atualmente a La Redoute está posicionada como um dos principais retalhistas online no setor casa, sendo particularmente conhecida pelos seus produtos de qualidade, de design intemporal e acessíveis, que combinam o estilo francês com funcionalidade prática.

A La Redoute enfatiza a sua herança francesa, oferecendo produtos que refletem um design francês contemporâneo e intemporal. Este estilo único atrai clientes que procuram elegância e sofisticação na decoração de interiores. A marca é conhecida por oferecer produtos de alta qualidade a preços acessíveis, equilibrando entre a acessibilidade e o design premium. Isto faz da La Redoute uma escolha preferida para clientes que procuram valor sem comprometer o estilo. 

Existe também um grande foco na satisfação do cliente, a La Redoute oferece um excelente serviço ao cliente, devoluções fáceis e várias opções de pagamento. A abordagem centrada no cliente da marca ajuda a construir lealdade e confiança entre os seus clientes.


PME Mag. – A La Redoute Intérieurs pretende ser líder na Europa na moda e decoração da casa. Quando preveem atingir este patamar e qual a estratégia para o conseguir?
P. P. – O grande objetivo da La Redoute Intérieurs é ser Top of Mind no mercado casa em Portugal. A marca está a trabalhar na consolidação do tom e posicionamento e a campanha “Viver o Belo”, lançada em maio deste ano, é o ponto de partida deste reforço em comunicação e branding.

Portugal aumenta consumo no retalho e contraria tendência europeia

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Por: Redação

 

Portugal está no grupo dos países que registou um aumento no consumo privado (+6,6%) no setor do retalho em 2023, de acordo com um estudo da GFK Portugal.

O estudo, analisou as principais tendências nos padrões de consumo retalhista e concluiu que, após os picos registados entre 2020 e 2021, a percentagem de rendimentos europeus canalizados para este setor está a aproximar-se dos níveis pré-pandémicos, situando-se nos 33,9%.

Apesar de o consumo privado ter sido particularmente afetado por fatores como a elevada taxa de inflação, que se apresenta nos 6,4%, o interesse dos consumidores em investir na aquisição de serviços e experiências dos quais não puderam usufruir em períodos de confinamento, como por exemplo viagens, cresceu.

Os dados demonstram que, apesar do aumento residual de 5,5 pontos percentuais tanto no poder de compra como no volume de negócios em comércio retalhista, os cidadãos europeus gastaram menos 0,5% dos seus orçamentos em compras em retalho.

Hungria, Bulgária e Croácia são os países que dedicam quase metade do seu orçamento em consumo retalhista, já a Alemanha foi o país que apresentou a menor taxa de despesas no setor, de apenas 27%.

 

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O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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