Sexta-feira, Junho 20, 2025
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O poder da diversidade para o crescimento sustentável

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Por: Sandra Mateus, secretária geral e responsável de parcerias da PWN Lisbon


Num contexto empresarial que evolui rapidamente, a diversidade (incluindo equidade e inclusão) é mais do que uma palavra da moda – é imperativo para o crescimento sustentável e para inovação. As organizações que incorporam a Diversidade na sua estratégia não só enriquecem as suas próprias culturas, como também ganham uma vantagem competitiva. Mas, se há clareza na relevância da Diversidade para as organizações, a sua implementação e incorporação pode não ter um trajeto assim tão claro e rápido. E se em muitas áreas de negócio vimos a cooperação ser utilizada como alavanca de crescimento, ao invés da competição, na Diversidade, é pela cooperação que se consegue acelerar e atingir melhores resultados.

A relevância da Diversidade para as organizações não pode ser subestimada, dado o impacto significativo que tem em várias dimensões do negócio. Em primeiro lugar, a diversidade funciona como uma importante ferramenta de atração e retenção de talento. O talento atual procura ambientes de trabalho onde se sintam valorizados e incluídos, sendo que as iniciativas concretas de Diversidade não só ajudam a atrair e reter o melhor talento, como promovem um sentimento de pertença e lealdade entre grupos de profissionais cada vez mais diversos.

Além disso, a Diversidade é um motor de inovação. Equipas diversas têm perspetivas variadas, que impulsionam a criatividade e a contribuem para uma melhor resolução de problemas. Esta diversidade de pensamento é essencial para a inovação e para se manter, ou conquistar, a liderança nos mercados competitivos. Outro benefício importante é identificação com os clientes. Uma força de trabalho diversificada compreende e responde melhor às necessidades de uma base de clientes diversa, melhorando a satisfação e a lealdade dos clientes.

Os visíveis e intencionais compromissos com a Diversidade aumentam a reputação pública de uma empresa e preparam a empresa para as crescentes regulamentações relacionadas com a Diversidade, contribuindo na gestão de risco e na construção de uma imagem positiva perante o público, incluindo clientes e colaboradores.

E por fim, o desempenho financeiro das organizações diversas e inclusivas é superior ao dos seus pares e tem aumentado significativamente. No estudo da Mckinsey1 publicado em Dezembro de 2023 é demonstrado que a diversidade tem cada vez mais relevância nas organizações, nomeadamente que a probabilidade de desempenho financeiro superior aumentou de 15% em 2015 para 39% em 2023, nas empresas com maior diversidade de género nas equipes executivas.

Apesar do valor ser inquestionável, a diversidade não é para todas as organizações um caminho fácil. Mas esse caminho pode ser acelerado com parcerias com organizações que trabalham a diversidade e que têm impacto provado no caminho da inclusão e na luta pela igualdade e equidade.

As organizações, muitas vezes NGO’s, focadas na Diversidade oferecem às empresas acesso a conhecimentos e recursos especializados, que podem auxiliar na implementação de programas de Diversidade eficazes e sustentáveis. Além disso, estas parcerias permitem que as empresas se envolvam com e apoiem as comunidades, criando um impacto social positivo e fortalecendo também a reputação da marca.

É também no contexto das atividades das organizações focadas na Diversidade que se criam contextos de partilha de melhores práticas e estratégias bem sucedidas, promovendo um ambiente de aprendizagem comum, fortalecendo a capacidade das empresas de promover a diversidade de maneira eficaz e sustentável. Na PWN Lisbon, Professional Women Network, desenvolvemos atividades de partilha, role model e networking que visam criar o ambiente de partilha e inspiração, não só para membros individuais como para as nossas organizações parceiras, naquele que é o caminho coletivo para a diversidade.

Para além das iniciativas de partilha e inspiração, a PWN Lisbon, também desenvolve programas de neuroliderança, mentoring, e youth, onde os membros dos nossos parceiros corporativos podem participar, alinhando com os objetivos individuais e contribuindo para acelerar a jornada para a diversidade de cada organização.

Em resumo, é evidente que a jornada para a diversidade, embora desafiadora, é essencial para o sucesso e crescimento sustentável das organizações. As parcerias com entidades focadas na diversidade, como a PWN Lisbon, desempenham um papel crucial ao fornecerem recursos, conhecimentos e um ambiente de partilha de melhores práticas. Essas colaborações não apenas aceleram a implementação de estratégias de diversidade, mas também reforçam o compromisso social das empresas, promovendo um impacto positivo na comunidade e fortalecendo a reputação corporativa. Assim, ao abraçar estas alianças, as organizações estão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do futuro e para se destacarem no mercado global.

E a sua empresa? Considera esta dimensão de Diversidade no seu crescimento sustentável?


1 Why diversity matters even more | McKinsey

Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

“A WebSummit é uma oportunidade de socialização profissional de alto nível” – SheerMe

Por: Ana Vieira


A startup portuguesa SheerME, uma plataforma de marcações e pagamentos de serviços de bem-estar, beleza e fitness, é apontada como um exemplo de sucesso em Portugal pela Web Summit.

Depois de participar na Web Summit Rio, a startup de beleza e bem-estar expandiu-se para o Brasil e Espanha e tem agora escritórios em ambos os países. Em abril de 2024, a SheerME garantiu 5 milhões de euros em financiamento da Lince Capital, Olisipo Way e M4Venture.

Recentemente fecharam uma parceria com a L’Oréal para lançar uma aplicação gratuita concebida para otimizar a gestão de marcações em salões de beleza.

“Não ter receio de abordar qualquer pessoa”

Em declarações à PME Magazine, fonte oficial da empresa destaca a importância do evento tecnológico como “uma oportunidade de socialização profissional de alto nível”, sendo “fundamental aproveitá-la para se ser ousado e não ter receio de abordar qualquer pessoa”.

No caso da SheerMe, os maiores proveitos apareceram com a participação na Web Summit Rio. “Quando soubemos que haveria uma primeira edição no Rio de Janeiro, fizemos questão de estar presentes, dado ser um mercado que a sheerME tinha em vista. Na altura, também ouvíamos muito sobre como o Rio de Janeiro queria tornar-se o principal polo tecnológico da América Latina – um movimento muito “PRO” inovação – e queríamos fazer parte desse movimento desde o seu início”.

Com contactos estabelecidos antes e durante o evento, “o mais importante foi com a Investe Rio, que nos convenceu a abrir um escritório no Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, – que é apelidado, hoje em dia, de Maravalley -, que seria o hub tecnológico da cidade, muito como Lisboa estava a tornar o Beato numa zona semelhante. O networking no Rio de Janeiro foi muito fácil, especialmente com a introdução feita pela Invest Rio. Fomos super bem acolhidos pela cidade Maravilhosa, pelo que a WebSummit tornou-se um local de networking importantíssimo para nós”, conclui.

A cinco dias do início da Web Summit Lisboa, a SheerMe destaca o networking que o evento proporciona.

“Os eventos pós-WebSummit, como a Night Summit, são momentos essenciais”

“Embora nunca tenha fechado um negócio diretamente no evento, consegui estreitar muitas relações, conhecer pessoalmente pessoas com quem só havia falado por videochamada e abrir portas para futuras parcerias e negócios. O principal objetivo é interagir com outras pessoas, conhecê-las melhor e fazer um “teasing” sobre temas que desejamos discutir no futuro. Além disso, os eventos pós-WebSummit, como a Night Summit, são momentos essenciais. Nessas ocasiões, é possível socializar de forma descontraída com pessoas que dificilmente responderiam a um e-mail”, acrescenta fonte oficial da empresa.

Exportações: Serviços cresceram nas Micro e PME, bens desceram nas Grandes

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Por: Ana Vieira

O valor das exportações de bens e serviços em 2023 superou os 89 mil milhões de euros, numa subida de 2% relativamente a 2022, de acordo com a consultora de gestão Iberinform.

Classificando como exportadoras empresas que publicaram qualquer valor de exportação no Balanço e Demonstrações Financeiras da IES (Informação Empresarial Simplificada), 61.365 empresas exportaram bens ou serviços em 2023. Destas, 37.847 são Micro, 22.646 Pequenas e Médias e 872 Grandes Empresas.

A maioria das exportações tiveram como destino o mercado comunitário, sendo que apenas um terço foi para fora deste mercado. 

Por tipologia de empresa, as Micro totalizaram 2,5 mil milhões de euros em exportação, as Pequenas e Médias 32 mil milhões e as Grandes Empresas 54,5 mil milhões de euros.
Em 2023, a exportação de bens manteve-se acima dos serviços, com quase 60 mil milhões de euros contra cerca de 30 mil milhões em serviços, num cenário muito semelhante ao registado em 2022.

Micro empresas aumentaram exportação de serviços quase 20%

Olhando especificamente para as micro empresas, registou-se uma diminuição de 3% nas exportações de bens, enquanto os serviços aumentaram 19%, resultando num aumento global de 10%. O mercado comunitário registou um crescimento de 5% nos bens e 19% nos serviços, resultando num aumento total de 14%. Já no mercado extra-comunitário, verificou-se uma queda de 15% nas exportação de bens, compensada por um aumento de 18% nos serviços, totalizando um crescimento de 4% no total.

Exportação de bens nas PME apenas cresceu 3%

As PME registaram um crescimento de 3% nas exportações de bens e 17% nos serviços, resultando num aumento global de 7%. Tanto no mercado comunitário (2% nos bens e 18% nos serviços), como no extra-comunitário (3% nos bens e 15% nos serviços), o aumento de global foi de 7%.

Exportação de bens nas Grandes Empresas caiu 6%

As exportações realizadas pelas grandes empresas registaram uma queda de 6% nos bens, enquanto os serviços aumentaram 17%, resultando numa diminuição total de 1%. No mercado comunitário, verificou-se uma queda de 5% nos bens e um aumento de 18% nos serviços, resultando num decréscimo de 3% no total. Já no mercado extra-comunitário, houve uma redução de 7% nas exportações de bens e um crescimento de 17% nos serviços, o que gerou um aumento global de 2%.

Portugueses preferem Instagram para ver vídeos

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Por: Redação


Os portugueses preferem agora a rede social Instagram para ver vídeos, deixando o YouTube para trás, de acordo com os dados do estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais”, produzido pela Marktest.

O visionamento de vídeos é uma das atividades mais referidas pelos portugueses quando questionados sobre os hábitos associados à utilização de redes sociais, refere o estudo, com 91% dos portugueses a fazê-lo.

Este valor mantém-se em linha com os indicadores do ano passado, mas a edição de 2024 do estudo traz uma novidade, dado que o Instagram ascendeu pela primeira vez à posição de rede social mais referida para o visionamento de vídeos, superando assim o YouTube por uma margem mínima: 66,2% de quem vê vídeos refere fazê-lo no Instagram, contra 66,1% de referências para o YouTube.

A terceira posição neste ranking de consumo de vídeos em redes sociais continua a cargo do Facebook, com 52% de referências, surgindo depois a alguma distância o TikTok e o Whatsapp nas quarta e quinta posições.

Vídeos com humor são os preferidos

Quando questionados sobre o tipo de conteúdos que costumam consumir em formato vídeo, o humor é indicado pelos portugueses como aquele que mais apreciam.

Os conteúdos musicais e de informação completam o Top3 de preferências.

Outro indicador relevante sobre a relação dos portugueses com os vídeos que costumam ver em redes sociais é o facto de praticamente metade (49,4%) de quem os vê assumir o hábito de partilhar depois os links desses vídeos.

Continente é a marca mais seguida nas redes sociais pelos portugueses

O estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais” foi realizado através de entrevistas online, realizadas entre os dias 05 e 23 de julho, tendo por base um questionário estruturado de autopreenchimento. A amostra foi constituída por 803 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais. Este universo é estimado pelo estudo Bareme Internet da Marktest em 5 milhões e 432 mil indivíduos.

Eupago chega oficialmente a Espanha

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Por: Redação­ ­ ­

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­A fintech portuguesa Eupago já está oficialmente a operar em Espanha, após a obtenção da licença concedida pelo Banco de Espanha.

No país vizinho, de acordo com um comunicado da empresa, “ambiciona alcançar um volume de transações anuais de mil milhões de euros até 2027, tornando-se um dos três maiores operadores do mercado espanhol no segmento dos pagamentos eletrónicos”.

Com presença informal em Espanha desde 2019, a Eupago tem apoiado cerca de 500 empresas espanholas em setores como moda, lazer e eletrónica através das suas operações em Portugal.

Agora, com a licença do Banco de Espanha, a Eupago entra numa nova fase de expansão para alavancar o comércio eletrónico entre os dois países e posicionar-se como referência no mercado de pagamentos digitais.

“Esta licença permite-nos reforçar o apoio às PME espanholas, potenciando o comércio transfronteiriço e aproveitando as sinergias naturais entre Portugal e Espanha”, afirma Telmo Santos, fundador e co-CEO da Eupago, assegurando que “queremos replicar o modelo de proximidade e inovação que já demonstrou sucesso em Portugal e investir num mercado com forte potencial de crescimento.”

A estratégia da Eupago inclui a adaptação da sua oferta de soluções de pagamento aos métodos preferidos dos consumidores espanhóis, como o cartão de crédito e o Bizum, um sistema popular semelhante ao MB Way.

Segundo Telmo Santos, “a missão da Eupago é oferecer soluções práticas e inovadoras onde já existe negócio, dirigindo-se especialmente às necessidades das PME, foco este que contrasta com os grandes operadores de mercado, frequentemente mais voltados para médias e grandes empresas.”

À frente das operações em Espanha está João Bacalhau, ex-CEO da Pagaqui, que pretende consolidar a presença da Eupago no mercado espanhol e reforçar as ligações entre os dois países.

Em Portugal, a Eupago projeta um crescimento de 40% na faturação para 2024, passando dos 15 para os 21 milhões de euros.

SpecialVet lança plataforma de especialidades veterinárias com IA na Web Summit

Por: Ana Vieira


A SpecialVet, plataforma tecnológica que liga veterinários especializados a centros de atendimento médico-veterinário, vai apresentar e disponibilizar a plataforma na Web Summit Lisboa.

Os dois fundadores a mostrarem a aplicação SpecialVet num computador
Fundadores da SpecialVet, Natalina Silva e Ruben Mendes (Fonte Divulgação)

Em declarações à PME Magazine, os fundadores Natalina Silva e Ruben Mendes explicam que a “plataforma permite a realização de marcações de consultas em tempo real, de forma inteligente, nas agendas dos médicos, e oferece ferramentas para gerir todo o processo clínico e administrativo relacionado com essas marcações”.

Com mais de 250 pré-registos de veterinários e centros clínicos, entre as funcionalidades disponíveis, é ainda possível a integração com serviços de telemedicina, que simplifica o atendimento e acompanhamento de pacientes à distância.

A SpecialVet recorre também à inteligência artificial para “otimizar e mapear o fluxo de trabalho em tempo real, assegurando que tanto veterinários quanto centros clínicos possam concentrar-se na prestação de um serviço de qualidade aos tutores dos animais”.

Destinada exclusivamente a profissionais do setor, veterinários e centros clínicos, e não ao público em geral, a plataforma tem, para já, acesso gratuito, como forma de “promover uma transição facilitada para o digital, permitindo que experienciem os benefícios de um processo mais eficiente e automatizado”.

Na Web Summit, no dia 13 de novembro, será lançada a primeira versão da plataforma com possibilidade de registo.

No evento tecnológico, a SpecialVet vai ainda realizar ações de “networking e estar em contacto com as melhores práticas tecnológicas”, com os olhos postos na internacionalização da startup portuguesa.

Os fundadores ambicionam iniciar o processo de internacionalização no primeiro trimestre de 2025, começando por Espanha. “O setor veterinário é, naturalmente, encarado numa perspetiva ibérica, e a nossa participação no evento será essencial para reforçar essa visão e continuar a estabelecer um conjunto de contactos relevantes que nos permitirá materializá-la!”, concluem à PME Magazine.

“Estamos à procura de investidores que possam ajudar a escalar o negócio nos Estados Unidos” – Fernanda Vasconcelos

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Por: Ana Vieira


A Nolita, startup portuguesa que desenvolveu uma tecnologia que permite eliminar açúcares e adoçantes adicionados utilizando fibras pré-bióticas, está à procura de investidores para entrar no mercado norte-americano.

Em março deste ano, a empresa registou a sua primeira patente, uma inovação que permite criar produtos sem adição de açúcares/adoçantes através de uma técnica termomecânica que molda as propriedades das fibras.

Em entrevista à PME Magazine, Fernanda Vasconcelos, cofundadora e diretora geral da Nolita, realça a “responsabilidade de criar soluções escaláveis que permitam abrandar a atual epidemia de doenças crónicas, criando uma versão saudável de tudo o que é doce e pouco saudável”.

 

PME Magazine (PME Mag). – Como surgiu a Nolita?
Fernanda Vasconcelos (F. V.) – A Nolita surgiu da minha experiência pessoal. Há uns anos percebi que não me estava a alimentar tão bem como eu pensava e decidi mudar a minha alimentação. Foi muito difícil encontrar produtos saudáveis para pequenos-almoços e lanches. Fiquei assustada porque comecei a ler os rótulos dos alimentos e apercebi-me que a grande maioria dos produtos tem muitos aditivos e demasiado açúcar. Até o presunto e o queijo têm adição de açúcar, antioxidantes e conservantes!

“(…) comecei a fazer o meu próprio pão, granolas e barritas, apesar de não ter grande amor pela cozinha”

As bolachas, granolas e preparados para panquecas contêm hidratos de carbono altamente refinados, e grandes quantidades de açúcar, disfarçadas por estarem contidas no mel, geleia de agave ou nas tâmaras que são adicionados. Por isso comecei a fazer o meu próprio pão, granolas e barritas, apesar de não ter grande amor pela cozinha… mas tenho uma paixão louca pela comida. Mais tarde percebi que não era a única a sentir esta necessidade e que havia uma procura no mercado por este tipo de produtos. Tal coincidiu com uma altura em que não me estava a sentir desafiada pela minha profissão, pelo que decidi arriscar tudo, deixar o meu emprego de diretora de marketing num grupo de empresas tecnológicas, e dedicar-me a fabricar e vender produtos sem açúcar para pequenos-almoços e lanches.

Fico triste ao ver como tantas pessoas destroem a sua saúde todos os dias com dietas pobres em proteínas, gorduras saudáveis e fibras. Sinto-me na responsabilidade de criar soluções escaláveis que permitam abrandar a atual epidemia de doenças crónicas, criando uma versão saudável de tudo o que é doce e pouco saudável.

 

PME Mag. – Como é que a tecnologia de fibras pré-bióticas da Nolita se diferencia de outras soluções no mercado de produtos sem açúcar?
F. V. – As fibras são consideradas muito saudáveis. Existem inúmeros estudos a descrever os seus benefícios. Por isso decidimos usá-las nos nossos produtos e acabámos por descobrir um processo que nos permite adoçar e caramelizar sem qualquer adição de açúcar ou adoçantes.

“Os estudos indicam que os adoçantes artificiais são todos nocivos para a saúde.”

Os produtos doces sem açúcar adicionado que estão no mercado são habitualmente adoçados com tâmaras (que contêm 75% de açúcar) ou adoçantes sem açúcar. Os estudos indicam que os adoçantes artificiais são todos nocivos para a saúde. Quanto aos adoçantes naturais, as melhores opções parecem ser a stevia, o fruto dos monges e a alulose, no entanto também não são perfeitos. Há estudos que indicam que a stevia pode prejudicar os rins, o sistema reprodutor e o sistema cardiovascular. Aliás, a união europeia recomenda que o consumo de stevia não exceda os 4mg por kg de peso corporal. O fruto dos monges não é permitido na união europeia por haver suspeitas de que pode prejudicar os rins e os órgãos reprodutores. A alulose também não é permitida na união europeia dado que certos estudos indicam que promove o crescimento de bactérias prejudiciais à saúde e pode aumentar o risco de infeções.

Os efeitos nocivos dos adoçantes são bastante claros atualmente, tendo em conta os estudos disponíveis, infelizmente esta informação ainda não está muito disseminada no público em geral, apesar de ser possível descobri-la com uma simples pesquisa no google.

No ano passado, a Organização Mundial de Saúde criou um guia para explicar porque não recomenda o uso de adoçantes sem açúcar para controlo de peso ou redução do risco de contrair doenças, onde detalha as evidências científicas e justifica a sua recomendação da seguinte forma:

– os adoçantes não têm benefícios de longo prazo no controlo de peso e
– os adoçantes têm efeitos secundários nocivos, tais como o aumento do risco de contrair diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e também aumentam o risco de mortalidade em geral.

É por isso que continuamos a apostar nas fibras. É algo que o ser humano já consome há muito tempo e que comprovadamente não apresenta nenhum risco para a saúde. Deixa-me muito feliz ter descoberto uma solução para substituir o que faz mal à saúde (açúcares e adoçantes) pelo que falta na nossa alimentação e que nos faz tão bem: a fibra que sustenta a saúde intestinal.


PME Mag. – Quais são os principais desafios enfrentados pela Nolita para escalar os seus produtos no mercado dos EUA?
F. V. – Os principais desafios para escalar nos EUA são:
– a distância, que dificulta o contacto direto e regular com os potenciais compradores,
– a concorrência, pois há muita inovação no mercado e o espaço de prateleira é limitado,
– o capital necessário para investir em viagens, feiras, promoções e cash-flow para produzir as primeiras encomendas.

PME Mag. – Como é que a empresa pretende atrair investidores americanos, considerando o mercado competitivo de alimentos saudáveis nos EUA?
F. V. – Os consumidores americanos estão muito mais bem informados do que eu imaginava e procuram produtos com as características que os nossos têm. Tal acontece porque existem influenciadores credíveis (médicos, cientistas, etc) com milhões de seguidores que têm feito um trabalho fantástico de educação do consumidor através das redes sociais.

Sabia que 75% dos americanos estão a tentar reduzir o consumo de açúcar? Para as pessoas que vivem em lares com rendimentos superiores a cem mil dólares por ano, o 2º fator de escolha de um produto é o facto de ser saudável, sendo o 1º fator o sabor. Para além disso, um estudo recente da Euromonitor Internacional concluiu que “Embora os consumidores queiram reduzir o açúcar, não há grande clamor por adoçantes naturais como a stévia, que tem registado um abrandamento do crescimento. […] Os adoçantes artificiais parecem altamente impopulares entre os consumidores.”

“(…) não existe nenhuma marca nos EUA com produtos doces e caramelizados sem adição de açúcar nem adoçantes”

Felizmente para nós, não existe nenhuma marca nos EUA com produtos doces e caramelizados sem adição de açúcar nem adoçantes, pelo que iremos usar a nossa vantagem competitiva para convencer os retalhistas a ceder-nos espaço de prateleira.

PME Mag. – Em que consiste a patente da empresa?
F. V. – O que queremos proteger com o nosso pedido de patente é o nosso processo proprietário, que nos permite usar fibra para adoçar e caramelizar. Trata-se de uma nova técnica termomecânica, que molda as propriedades da fibra. Tal significa que apenas são aplicados processos físicos mínimos durante o fabrico do produto, evitando todo o processamento químico. Esta inovação pode ser aplicada em diversas categorias de alimentos, como granolas, barras de cereais, bolachas e muito mais.

No início do ano recorremos a uma empresa independente para elaborar um painel sensorial com o objetivo de perceber se a nossa solução era tão doce como o açúcar. Ficámos surpreendidos, pois os consumidores atribuíram um nível de doçura superior aos nossos produtos quando comparados com uma versão modificada em que a fibra é substituída por açúcar branco corrente.

 

PME Mag. – Qual a presença da marca em Portugal?
F. V. – Atualmente temos uma gama com 28 referências: as granolas são os produtos que mais vendemos, mas temos também frutos secos caramelizados, preparados para panquecas e queques e preparados para pão.

Em Portugal, estamos presentes em mais de 100 pontos de venda, tal como o El Corte Inglês, o Celeiro, farmácias e lojas biológicas. Estamos também presentes no digital, quer com a nossa loja online, quer através de marketplaces como a loja do Casal Mistério.

Sempre soubemos que em Portugal teríamos um crescimento limitado, porque trabalhamos um nicho num país que já de si tem uma dimensão muito pequena. No entanto, foi uma aposta consciente, pois queríamos cometer os erros todos de uma pequena empresa a iniciar-se numa área de negócio dominada por gigantes num mercado com pouca visibilidade, onde conseguíssemos testar e corrigir rapidamente.


PME Mag. – Qual é a estratégia da Nolita para educar os consumidores sobre os benefícios das fibras pré-bióticas e seu impacto na saúde intestinal?
F. V. – Seriam necessários muitos recursos para educar o consumidor. É algo que só as empresas muito grandes conseguem fazer, como por exemplo a Nestlé, Mondelez, Mars ou a General Mills. É por isso que estamos agora a apostar em força num mercado onde grande parte dos consumidores já estão educados e têm poder de compra para adquirir os nossos produtos. Nada melhor do que aparecer nas prateleiras dos supermercados americanos depois dos grandes influenciadores da longevidade e do “healthy leaving” dizerem aos seus milhões de influenciadores que o açúcar faz mal, os adoçantes são ainda piores, e que devíamos consumir muito mais fibra. A “gut health” tem sido muito discutida a nível mundial. Já toda a gente sabe que “o intestino é o nosso 2º cérebro”. A frase pegou muito bem, o que demonstra que os consumidores já começam a ter o nível de educação desejável para a comercialização em escala de produtos com pré e/ou probióticos.

 

PME Mag. – Qual foi a faturação em 2023?
F. V. – A Nolita ainda é uma empresa muito pequena, mas acredito que temos agora todas as condições para crescer a grande velocidade. Com esta inovação revolucionária, pretendemos conquistar os consumidores dos EUA, um mercado que representa cerca de 16% do setor global de produtos saudáveis, estimado em 1.500 mil milhões de dólares, cerca de 1.500 mil milhões de dólares, cerca de 1.340 mil milhões de euros. Para alcançar esse objetivo, estamos à procura de investidores que possam ajudar a escalar o negócio nos Estados Unidos.

Estivemos recentemente na Fancy Food Show, em Nova Iorque, e percebemos o potencial deste mercado para os produtos Nolita. Acreditamos que podemos chegar a 1 milhão de euros de vendas em 2026 com o mercado dos EUA.

Coimbra: Constellation Tech Hub está a contratar

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Por: Redação

O grupo britânico Constellation Automotive Group, marketplace de veículos automóveis, pretende contratar 40 novos colaboradores para trabalhar a partir do Tech Hub, localizado no Estádio Cidade de Coimbra.

Considerando funções em áreas como produto, design, engenharia de software e gestão, o foco estará no desenvolvimento, para todas as empresas do grupo, de uma gama de soluções tecnológicas destinadas ao setor automóvel.

A empresa, em comunicado, garante “salário competitivo, seguro de saúde, modelo de trabalho híbrido e flexibilidade”, para além de “bónus monetário anual e carro disponibilizado pela empresa para perfis mais seniores”.

“Mantendo-se firme na sua ambição de se tornar num dos maiores centros de desenvolvimento tecnológico do grupo (presente em mais de 20 países da Europa) e de transformar Coimbra num epicentro de inovação e tecnologia automóvel, o Constellation Tech Hub conta já com uma equipa de mais de 80 pessoas, a trabalhar em áreas como operações, design, produto, cibersegurança e engenharia”.

Nos próximos dois anos, o plano da empresa passa por recrutar mais 200 colaboradores, triplicando assim a equipa.

DHL defende acesso a financiamento, tecnologia e políticas comerciais favoráveis para PME

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Por: Redação

A DHL Express, marca global do setor da logística, lançou um relatório com orientações para pequenas e médias empresas sobre expansão para mercados globais.

Para aumentar a sua participação nos mercados globais, as PME precisam de acesso a financiamento, tecnologia e políticas comerciais favoráveis, é uma das conclusões do relatório “Expansão global simplificada: o melhor guia para as PME”, realizado pela DHL Express e a Universidade de Maastricht.

“Um dos principais benefícios da internacionalização para as PME é o acesso a novos mercados. Ao expandir-se além fronteiras nacionais, é possível aceder a bases de clientes maiores e diversificar os fluxos de receitas. Também desafia a própria empresa a melhorar e a destacar-se para competir neste mercado mais vasto”, afirma Michiel Greeven, vice-presidente Global Comercial da DHL Express.

Das principais conclusões do relatório estão as seguintes ideias:
• Compreender a importância da internacionalização
• Realização de estudos de mercado exaustivos
• Aproveitamento dos recursos humanos
• Desenvolver a inteligência cultural
• Formação de parcerias e redes estratégicas
• Escolher o modo de entrar
• Navegar pelas leis e regulamentos internacionais
• Otimizar a gestão da cadeia de fornecimento

OE2025: Fórum para a Competitividade alerta para desafios do investimento e crescimento económico

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Por: Redação

O Fórum para a Competitividade (FpC) e a AESE Business School organizaram, esta terça-feira, o habitual debate anual sobre o Orçamento de Estado para 2025.

Os desafios do investimento e do crescimento económico estiveram em destaque, assim como a política fiscal que o governo deverá seguir nos próximos tempos.

“Estamos muito necessitados de uma política de investimento e modernização diferente”,
começou por defender o presidente do Conselho Diretivo do FpC, Pedro Ferraz da Costa, antes de explicar que já apresentaram sugestões ao governo para “facilitar o investimento e crescimento das empresas portuguesas”.

PME precisam de melhorar resultados

“Acima de uma certa dimensão, estamos próximo das médias europeias”, mas nas PME “é
preciso melhorar”. Pedro Ferraz Costa sugere o desenvolvimento de políticas e estratégias para estas empresas terem “mais produtividade, novas tecnologias e novos métodos de gestão”.

Sob o tema “Perspetivas de evolução da economia portuguesa no curto e médio prazo”, o
economista Ricardo Reis apresentou cinco desafios com uma perspetiva externa: escala das
empresas, habitação, estabilidade financeira, política industrial e guerra comercial.

“Portugal não cresce há 25 anos”, explicou o professor na London School of Economics,
referindo que o desafio é “criar condições para as empresas ganharem escala”, num contexto em que se “continua a “taxar muito as grandes empresas”, o que coloca “muitas barreiras”.

No painel “A política fiscal contida no OE 2025 fomenta o crescimento económico?”, com
moderação do professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e ex-Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do XVII Governo Constitucional, Carlos Lobo, foram apontados vários casos de legislação obsoleta, que não é atualizada. Mas a discussão focou-se, sobretudo, no significado do próximo Orçamento do Estado.

“É crítico baixar o IRC” – Luís Belo, Deloitte Portugal

O “traço” do documento é a “consolidação das contas públicas”, “consubstanciado em 2,1% crescimento do PIB”, notou o partner Tax & Legal da Deloitte Portugal, Luís Belo. “É crítico baixar o IRC”, argumentou ainda, defendendo que “os impostos sobre as empresas deviam ser proporcionais”.

Já o co-founder da Ilya Advisers, Luís Leon, lembrou que “a reforma do IRC de 2014 foi rasgada em 2016”. Uma alteração “vai ter de ser feita com novo acordo ao ‘centro’”, apontou na sua intervenção que também teve espaço para uma crítica à “falta de cultura” de crescimento: “Um país eternamente contra a riqueza será eternamente pobre”.

No segundo painel de debate, intitulado “O OE 2025: Um instrumento de política económica potenciador do crescimento económico?” e com moderação de Cecília Meireles, Vogal do Conselho Diretivo do FpC, voltou-se a falar em escala e investimentos.

“A escala conta para fazer os investimentos necessários. Efetivamente, em Portugal, somos
inimigos das grandes empresas, mas essas empresas são as que apoiam as outras que gravitam a também crescer”, afirmou o diretor geral da Correos Express Portugal e professor da AESE Business School, António Manuel Vaz.

“E os nossos melhores alunos vão todos embora” – Luís Todo Bom, FpC

Para Luís Todo Bom, vogal do Conselho Diretivo do FpC, o crescimento saudável pressupõe
“capital e conhecimento”. “Não temos capital, temos de captar do estrangeiro, mas não é
estruturante. E os nossos melhores alunos vão todos embora”.

“Este OE é igual aos outros, é assistencialista”, prosseguiu, dizendo ainda que “não é apoiado pela exportação e investimento”.

O diretor do Gabinete de Estudos do FpC, Pedro Braz Teixeira, alinhou no mesmo discurso, mas centrado o debate na questão do Investimento Direto Estrangeiro (IDE). “Países como a Irlanda crescem com IDE. De setores com uma parte mais deslocalizada, podíamos e devíamos captar mais IDE e essa é uma razão para diminuir o IRC”. Além disso, “podia ser um travão à emigração”.

Ricardo Pires, enquanto representante da Associação Business Roundtable Portugal e CEO da Semapa, falou nos unicórnios portugueses que preferem ir para fora do que ficar no país, não só por uma questão de escala, mas também pela situação fiscal.

Na conferência “Que futuro para o bloco europeu?”, o economista António Nogueira Leite, que é também vice-presidente do Conselho Diretivo do FpC, centrou-se na importância da
geopolítica, desde a invasão da Ucrânia pela Rússia à questão de Taiwan, que se encontra na área primordial para os EUA, a região do Pacífico.

“Quanto à China, tem problemas próprios porque o crescimento não despareceu, mas desceu. O IDE voltou a níveis de 30 anos. Se [Donald] Trump colocar tarifas de 60% sobre a China, isso terá impactos. [Kamala] Harris também vai colocar tarifas”, exemplificou.

Para António Nogueira Leite, “vivemos uma globalização diferentes daquela que conhecíamos” com o bloco europeu a continuar a ter “uma grande dimensão”, ainda que esteja a divergir dos EUA desde a altura da grande crise financeira. “A partir de 2005, passámos a estar em baixo e numa trajetória divergente. Os EUA estão a crescer tendencialmente mais. Uma questão é a disponibilidade de capital produtivo”, apontou.

O Forum para a Competitividade é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,
constituída em 1994 em seguimento das propostas formuladas no estudo “Construir as vantagens competitivas de Portugal”, sob a direcção do Professor Michael Porter.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

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I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

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Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

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III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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