Quinta-feira, Julho 3, 2025
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Startup Braga parceira do Centro de Incubação da Agência Espacial Europeia

A Startup Braga é o mais recente parceiro do Centro de Incubação de Negócios da Agência Espacial Europeia (ESA BIC) em Portugal, tendo sido uma das incubadoras escolhidas para apoiar startups que utilizem tecnologia espacial para o desenvolvimento de soluções terrestres.

Habituada a apoiar projetos nas áreas da nanotecnologia, economia digital e tecnologias para a saúde, a Startup Braga passará também a ajudar empreendedores que trabalhem soluções tecnológicas espaciais.

Para esta candidatura à ESA BIC em Portugal, a Startup Braga contou com o apoio da Universidade do Minho e do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), dois parceiros estratégicos do hub.

“A ligação próxima que mantemos com o INL no campo da inovação e aceleração de startups, e o trabalho da Universidade do Minho, no sentido de potenciar a investigação e a criação de formação académica no domínio da Engenharia Aeroespacial, foram fatores importantes para avançarmos com a candidatura ao Centro de Incubação de Negócios da Agência Espacial Europeia”, sublinha Luís Rodrigues, diretor da Startup Braga.

Até 2030, a ESA BIC Portugal quer potenciar a criação de 1000 novos postos de trabalho e aponta os 400 milhões de euros como valor de referência para a faturação das empresas portuguesas que tenham por base tecnologia espacial.

A ESA BIC chegou a Portugal em 2014 com o intuito de ajudar na construção do ecossistema espacial português, cabendo ao Instituto Pedro Nunes (IPN) a coordenação nacional da sua rede de incubadoras.

Centros comerciais da grande Lisboa reabrem segunda-feira

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Os centros comerciais da Área Metropolitana de Lisboa (AML) vão poder reabrir na próxima segunda-feira, dia 15 de junho, anunciou o primeiro-ministro, António Costa, em conferência de imprensa a seguir ao Conselho de Ministros desta terça-feira.

Recorde-se que os centros comerciais reabriram em todo o país a 1 de junho, excetuando os da Grande Lisboa, devido ao surgimento de múltiplos casos de Covid-19 na região.

António Costa adiantou que o estado de calamidade deverá vigorar até final do mês e que, a partir de julho, deverá entrar em vigor o estado de contingência.

“Se continuarmos a evoluir positivamente como tem estado a acontecer, a nossa previsão é que, a partir do próximo dia 1 de julho, possamos fazer uma alteração do estado de calamidade para o estado de contingência, e, porventura, em algumas regiões como o Algarve e o Alentejo, mesmo já para uma situação de mero estado de alerta”, disse.

Mário Centeno sai e João Leão sucede nas Finanças

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Mário Centeno deixa de ser ministro das Finanças, cargo que passará a ser ocupado por João Leão, atual secretário de Estado do Orçamento.

A exoneração de Centeno foi confirmada pela Presidência da República, que refere ter aceitado as propostas enviadas previamente pelo primeiro-ministro.

“O Presidente da República recebeu do Primeiro-Ministro as propostas de exoneração, a seu pedido, do Ministro de Estado e das Finanças, Professor Doutor Mário Centeno, e de nomeação, em sua substituição, do Professor Doutor João Leão. O Presidente da República aceitou as propostas, realizando-se a cerimónia da posse no dia 15 de junho, às 10 horas”, lê-se no site da Presidência da República.

Segundo avança a edição online do Dinheiro Vivo, Mário Centeno deverá ser o próximo governador do Banco de Portugal.

João Leão é doutorado em Economia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA, licenciado em Economia e mestre em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, tendo inclusive sido professor de Economia no ISCTE.

Foi secretário de Estado da Indústria e Desenvolvimento entre 2009 e 2010 e ainda diretor do Gabinete de Estudos do Ministério da Economia entre 2010 e 2014.

Foi membro do Conselho Económico e Social entre 2010 e 2014 e do Conselho Superior de Estatística entre 2010 e 2014. Integrou, ainda, delegação portuguesa no Comité de Política Económica da OCDE em 2010 e 2012.

Lisboa cai no ranking das cidades mais caras do mundo

Lisboa caiu 11 lugares no raking da Mercer sobre as cidades mais caras do mundo para se viver, ocupando agora o 106.º lugar.

Segundo o estudo global sobre Custo de Vida de 2019, levado a cabo pela Mercer, a capital portuguesa fica, assim, à frente de cidades como Luanda (115.º lugar), que no ano anterior ocupava o 26.º lugar.

Hong Kong mantém-se como a cidade mais cara do mundo, seguida de Ashgabat (Turquemenistão), Tóquio (Japão), Zurique (Suíça) e Singapura.

Nova Iorque, Xangai, Berna, Genebra e Pequim concluem o top 10 das cidades mais caras para se viver.

Em sentido oposto, Tunes (Tunísia) é a cidade menos cara para se viver, ocupando o 209.º lugar, seguindo-se Windhoek (Namíbia, 208.º), e Toshkent (Usbequistão) e Bishkek (Quirguistão), ambas empatadas no 206.º lugar.

Cinco ideias de gestão para o tempo de Covid-19

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Por: Ricardo Parreira, CEO da PHC Software

O atual momento de isolamento social tem sido um desafio para todos. Esta é claramente uma situação nova e que exige um enorme grau de adaptação e de resiliência. É em situações como esta que a partilha de decisões, desafios e boas práticas devem ser uma constante e assumir um papel ainda mais importante para a boa saúde das organizações.

A partilha de boas práticas na atual situação é ainda mais importante. E neste artigo partilho algumas ideias que implementámos com sucesso nos últimos dois meses e que podem servir de exemplo a outras empresas. Todos estamos a atravessar um cenário que estava longe de ser imaginado, mas o qual podemos gerir com boas práticas e obter o seu melhor resultado.

Estas são cinco ideias de gestão que as PME podem implementar neste tempo de COVID-19:

1 – Comunicação interna constante

De facto, sabe-se que está plenamente provado que em cenários de crise é essencial combater o medo, a incerteza e a ansiedade. Isto combate-se com informação, e isso foi o que nós fizemos desde o primeiro momento. Criámos logo um cenário onde teríamos reuniões com toda a empresa, assim como de ponto de situação da equipa de gestão. Com o atual contexto de teletrabalho implementado, deixamos de poder partilhar o mesmo espaço, e de termos as nossas equipas todas juntas. Isso, para além da situação de pandemia, poderia criar ainda mais ansiedade. Foi, então, necessário criar mecanismos para manter a comunicação entre todos, e da forma o mais regular possível. Continuar a criar momentos de partilha em conjunto foi crucial para manter a empresa unida, informada e motivada.

2 – Liderança em trabalho remoto

O trabalho remoto já era uma realidade e estava instituído. Mas, não nos moldes em que atualmente o estamos a praticar. Ou seja, ter 96% da empresa em trabalho remoto já é um desafio enorme, quanto mais quando este não é natural, pois estamos a falar num contexto em que toda a família está em casa, e é necessário dividir espaços, estipular horários, organizar tarefas. Devido a esta excecionalidade, implementámos uma série de mudanças. Entre elas, uma das mais importante foi a introdução de reuniões diárias obrigatórias para todas as equipas. Uma medida essencial numa fase inicial, e foi implementada logo nos primeiros dias e complementada mais tarde com formação específica para os líderes gerirem as suas equipas da melhor forma.

3 – Medidas para manter o negócio dos clientes e parceiros

Numa situação de contingência, como a que estamos a viver, não basta tomar uma decisão. É preciso que ela venha no momento certo. E, com base nisso, assegurar a continuidade do negócio dos clientes e parceiros foi uma prioridade imediata. Para isso, reunimos rapidamente a equipa de gestão com as equipas que estão na frente, para que desta forma fosse possível criarmos uma série de iniciativas, que imediatamente colocamos em ação, e que tornámos pública, não só com os nossos parceiros, mas também com os nossos clientes. É essencial manter a comunicação com clientes e parceiros de negócio, seja com a criação de uma página com conteúdos importantes, criação de webinars ou manter a adaptação e resposta constante.

4 – Rever o plano

Tínhamos delineado um plano para o ano, que teve de ser todo modificado e adaptado a um novo cenário. Tudo se alterou, menos a visão de para onde queríamos caminhar. Foi, portanto, necessário uma adaptação rápida e que nos permitisse continuar a caminhar para os nossos objetivos. Consultámos também uma série de especialistas, e a partir daí juntámos a equipa de gestão para identificamos em conjunto como o plano inicial se deveria adaptar e ganhar capacidade de resposta para o que ainda iria mudar. Uma adaptação rápida é fulcral para reagir da melhor forma a um cenário de contingência.

5 – Manter a calma

Todas as empresas devem ter uma grande preocupação com a saúde mental das suas equipas. E devem de fazer tudo para evitar o efeito paralisante do medo, que destrói a boa decisão e também a capacidade de ação das empresas. É necessário implementar pequenas ações para assegurar o bem-estar de todos. Começámos a ter conversas regulares, individualizadas e em grupo, com todas as nossas equipas. E com o objetivo de perceber o estado anímico de quem trabalha connosco. Isto foi importante, pois ajudou a que as pessoas partilhassem e percebessem que não eram as únicas a sentir alguns receios. Este pequeno gesto ajudou a identificar e a ultrapassar o medo e a gerir este desafio que era o de manter a calma durante este tempo de incerteza.

Há certamente muitos outros desafios. No entanto, estes cinco são cruciais para manter as equipas focadas e motivadas para enfrentar o atual cenário. As PME podem implementar medidas e enfrentar esta conjuntura.

120 equipamentos informáticos são oferecidos a escolas e universidades

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Por: Mariana Barros Cardoso

Foram oferecidos 120 equipamentos informáticos no âmbito da realidade imposta pela pandemia da Covid-19.

A Caixa Geral de Depósitos doou os equipamentos informáticos a diversas instituições de ensino como forma de apoio aos alunos mais carenciados para aquisição de equipamentos tecnológicos.

A doação foi feita a várias escolas de ensino básico e secundário e universidades de várias zonas do país.

Em comunicado, divulgado esta segunda-feira, a instituição bancária refere que a doação foi feita em parceria com o Banco de Equipamentos da Entrajuda. O Banco de Equipamentos recupera e verifica equipamentos, procedendo posteriormente à sua reparação de modo a que sejam entregues em perfeito estado de funcionamento às instituições.

Na génese desta doação está a medida de ensino à distância tomada por várias escolas como prevenção contra o novo coronavírus.

Empresas podem escolher modalidade de apoio após saída do lay-off

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Por: Mariana Barros Cardoso

A segunda modalidade para as empresas concede mais poupanças ao nível das contribuições sociais, no entanto, exige mais contrapartidas do ponto de vista da proteção ao emprego.  

António Costa, primeiro-ministro de Portugal, já anunciou que as empresas que saírem do regime de lay-off podem contar com um apoio por trabalhador que varia entre um e dos salários mínimos. As empresas vão, assim, poder escolher entre receber 635 euros de uma única vez ou 1.270 euros ao longo de seis meses.

Esta modalidade é mais cara do que a primeira pelo que terá um custo para o Governo de 434 milhões de euros enquanto o apoio de um salário mínimo terá um custo estimado de 169 milhões de euros.

As estimativas a nível de custos estão dependentes do número de empresas e trabalhadores que recorrem ao apoio. Em qualquer um dos casos, as medidas terão o financiamento conjunto a partir do Orçamento do Estado e do programa europeu SURE.

ExpoRH ‘muda-se’ para o digital: “Não podíamos ficar reféns de um vírus”

Mudam-se os tempos, muda-se a forma de fazer negócios e de estar nos eventos. A ExpoRH este ano será ExpoRH Live, a forma encontrada pela organização, IFE by Abilways, para fazer face a um vírus que deixou muitos reféns, mas do qual este evento quer agora distanciar-se.

“Não podíamos ficar reféns de um vírus que veio para ficar e paralisar à espera de que tudo voltasse a ser como era. E o digital era, e é, o único formato possível neste contexto. Diferente, sem dúvida, mas isso não é, de todo, mau. Temos de nos adaptar às circunstâncias, ao contexto, à mudança. Não podemos ter medo do que é diferente, só porque é desconhecido. Não faz qualquer sentido, ano após ano, centrarmos parte da ExpoRH na necessidade de antecipar e preparar as pessoas para a mudança, para a transformação digital, e quando somos verdadeiramente postos à prova não sermos capazes de dar um passo em frente e, também nós, mudar”, refere Raquel Rebelo, CEO da IFE by Abilways.

Que alterações, além do formato digital, serão visíveis então neste grande evento dos recursos humanos?

“Mantivemos as temáticas que estavam definidas e 95% dos oradores que estavam confirmados. Mas ao transformamos um evento de dois dias com salas paralelas num evento de uma semana com sala única para intervenções em horários diferenciados, flexibilizámos o acesso a todas as temáticas e respondemos a algumas das dificuldades apontadas pelos participantes do presencial que tinham de fazer escolhas e optar por assistir apenas a uma das salas. Neste formato, todos poderão assistir a tudo”, explica a responsável.

Além disso, foi desenvolvida uma plataforma para que os participantes possam interagir entre si, “através de mensagem, chat ou vídeo-chat; interagir com os oradores colocando as suas questões e dúvidas; descobrir novas soluções e serviços acedendo à área de exposição virtual e marcando reuniões, enviando mensagens ou fazendo videochamadas com os patrocinadores/expositores, desta vez no digital”, adianta Raquel Rebelo.

Para a responsável máxima da organização, o “grande desafio vai ser manter o interesse em alta para que os participantes voltem, todos os dias”.

Numa edição em que a experiência humana é o grande mote, Raquel Rebelo espera que o digital possa potenciar ainda mais esta nova experiência de socialização.

“No ano passado, em resposta a uma entrevista, disse que uma das grandes tendências que marcou o evento foi, precisamente, o human touch. O assumir que na fusão do digital com o físico, o humano e o social ganham relevância. Que a partilha e a colaboração são determinantes e que a emoção é o que nos define e nos torna únicos. E, agora mais do que nunca que ficámos privados do contacto, da emoção e do sentir, percebemos que é isso que nos define”, advoga.

Portuguesa ShakeIT potencia realização do evento digital

É na aplicação da ShakeIT que assenta a plataforma da ExpoRH Live. Nascida em 2012 para desenvolver software para web e mobile, desde cedo esta tecnológica portuguesa viu potencial em dedicar-se aos eventos.

Miguel Carneiro, fundador da ShakeIT

“A ExpoRH é um evento com um público bastante variado, de uma dimensão considerável e com uma excelente capacidade de comunicação com os participantes. Se o evento fosse presencial, contaria já com o nosso apoio para o desenvolvimento de uma app mobile, mas esta parceria ganhou uma nova dimensão quando o evento foi passado para o virtual. Parte do enorme desafio destas soluções é acrescentar valor a todos os participantes para além das sessões, e esse é o nosso principal ponto de diferenciação. A organização do evento foi incrível na abertura e transparência com que nos ajudou a definir a plataforma, e creio que este é o evento perfeito para tirar o melhor partido de uma solução como a nossa”, confessa, por seu turno, Miguel Carneiro, fundador da ShakeIT.

Para o responsável, o objetivo desta app é que o evento “vá bem para além das sessões”.

“Os participantes vão poder utilizar a plataforma para colocar questões, comentar a sessão em tempo real através de um live-chat, tirar notas e saber mais sobre quem vai falar, bem como dar feedback de cada sessão. Para ligar as pessoas, preparámos uma área de networking onde os participantes vão poder completar o seu perfil, ver quem está neste evento virtual, trocar mensagens e mesmo marcar uma reunião dentro da plataforma onde podem usar um vídeo-chat para conversarem. O engagement dos participantes é essencial e por isso mesmo não esquecemos a vertente de rede social, permitindo publicação de fotos e vídeos, comentários e discussão, bem como a conquista de medalhas virtuais, promovendo uma boa utilização da plataforma e – porque não – um pouco de competição”, aponta.

Além disso, refere Miguel Carneiro, e de estar disponível informação sobre patrocinadores e expositores, “os participantes poderão interagir com os representantes, marcar reuniões e falar por vídeo-chat com as empresas representadas”.

“Tudo isto ligado por um sistema de notificações e alertas em tempo real, que permitem à organização manter um canal aberto de comunicação com os participantes.”

Reserva de autocaravanas com aumento de 50%

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A Yescapa, plataforma de aluguer de autocaravanas entre particulares, diz ter tido um aumento de quase 400% de visitas no site e um aumento de 50% das reservas confirmadas este ano.

“Já há 500 reservas confirmadas para o verão em Portugal, o que se traduz em 3.500 dias de viagens reservados, além de 50 reservas feitas para os últimos dois fins-de-semana de maio e 120 reservas confirmadas para a semana dos feriados que se avizinha”, refere a empresa em comunicado.

A plataforma registou, ainda, um aumento no número de proprietários que pretendem rentabilizar as autocaravanas, tendo agora 600 veículos “matriculados em Portugal disponíveis no sei site, enquanto o número era de 420 no final de 2019”.

“O perfil dos portugueses que têm feito reservas passam por famílias entre 35 e 45 anos, com uma ou duas crianças, e que viajam pela primeira vez de autocaravana. Os projetos de viagens mais frequentes são a Costa Vicentina, roadtrip pelo Douro, percorrer a Estrada Nacional 2 e o Alentejo. Verifica-se também uma tendência de reservas last minute, feitas com pouco tempo de antecedência antes do início da viagem”, acrescenta o comunicado.

No que toca às questões de higiene, a empresa refere ter lançado um guia de boas práticas, recomendando a “desinfeção dos veículos antes e depois do aluguer, desinfeção dos diversos elementos/equipamentos do veículo, utilização de luvas e máscaras no check-in/check-out e que os utilizadores mantenham uma distância de segurança durante estes momentos”.

Qual o próximo nível das suas vendas B2B?

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Por Helga Saraiva-Stewart – Lead Results

O Sales Shaker 2020 reúne mais de 15 oradores incríveis, líderes e especialistas em vendas, performance e sucesso com um histórico comprovado, bem como representantes de empresas importantes à economia nacional, unidos para inspirar, informar e partilhar ideias e boas-práticas que podem levar os seus resultados e produtividade nas vendas para o próximo nível.

Estrategas e inovadores como Miguel Matos (Phillip Morris Int.), Pedro Antão Alves (ISQ), Hugo Ferraz Oliveira (SAGE), Ricardo Silva (SAS Software) e Ricardo Chaves (SIBS) vão partilhar as suas experiências sobre como estão a repensar o Departamento Comercial, a sua cultura e mindset em períodos de disrupção e volatilidade.

Influenciadores e pensadores criativos como Alexandra Reis (TAP) e Patrícia Carvalho (Novartis) vão ajudar-nos a decifrar o Código do Comprador, como entender e comunicar com o nosso comprador, que é mais informado, capacitado e digital do que nunca.

Motivadores e educadores como Maurits Annegarn (Wolters Kluwer) e Helga Saraiva-Stewart (Lead-Results) vão partilhar os segredos para identificar a sua proposta de valor e comunicar a sua diferenciação no seu mercado, a chave para competir com sucesso em qualquer setor de atividade.

Inspiradores e comunicadores como Pedro Amorim (Experis & Manpower) e Miguel Arroja (Salesforce), literalmente vão projetar o futuro e do que seremos capazes. Provavelmente assistidos por máquinas inteligentes que nos ajudarão a tornar-nos as melhores versões de nós próprios.

força da natureza que é a Susana Novais Santos, uma neurocientista que conquistou o respeito da comunidade científica nos Estados Unidos, Reino Unido e Portugal. A Susana junta as suas competências fenomenais em neurociência, física e engenharia informática com Mindfulness e práticas contemplativas, enquanto ultra-maratonista e campeã de natação em águas abertas. 

Visionários e líderes confiantes como Hugo Soares e Madalena Morais (ambos da Outsystems) mostram-nos o que é uma dupla imbatível nas Vendas e Marketing e como é possível superar com eficiência a ambiguidade do relacionamento entre as duas áreas para desencadear a eficácia e melhorar os resultados e performance.

Por último, mas não menos importante, os oradores Pedro Câncio Reis e Pedro Almeida sabem literalmente tudo sobre ‘breaking through the wall‘. Sabe, aquele momento em que o seu corpo já não o leva mais longe e é a pura força mental e psicológica que o ajuda a atravessar a linha de chegada?

Pedro Câncio, um orgulho nacional paralímpico em vela adaptada, é portador da deficiência artrogripose múltipla congénita que o mantém em uma cadeira de rodas, no entanto é campeão nacional sete vezes, tendo subido a pódios europeus e mundiais várias vezes.

Pedro Almeida é Mestre em Psicologia do Desporto, desenvolveu o departamento de psicologia do SL Benfica onde treinou a primeira equipe, e agora trabalha e faz coaching com atletas de elite e atores profissionais nacional e internacionalmente.

Quem melhor para nos dar ferramentas que podemos adicionar ao nosso arsenal para nos tornarmos a melhor versão de nós mesmos?

Tudo isto, e muito mais, no Sales Shaker 2020, totalmente digital.
Vemo-nos lá?

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

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1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

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6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


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Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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