Sexta-feira, Julho 4, 2025
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Menos 30% dos empregos na EasyJet

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Por: Mariana Barros Cardoso

EasyJet é a segunda maior companhia low cost da Europa e prevê um corte de 4.500 postos de trabalho

A companhia low cost EasyJet avança, em comunicado, que vai negociar o plano de cortes com os colabores e o mesmo revela que a companhia pretende avançar com um plano de corte em 4.500 postos de trabalho, numa percentagem de 30% de colabores da companhia aérea.

A empresa tem cerca de 15 mil pessoas empregadas e estima que, no final do próximo ano, esteja a operar com uma frota com menos 51 aviões do que atualmente, pretendendo ainda racionalizar as bases na Europa. Ainda nos custos a serem cortados, a companhia aérea já suspendeu a encomenda de 24 aviões que proporciona uma poupança de mil milhões de euros, tendo ainda assegurado empréstimos de 1,1 mil milhões de euros. Estas medidas são levadas a cabo tendo em conta as consequências causadas pela pandemia da Covid-19.

No dia 15 de junho, a EasyJet recomeçará uma série de rotas que já denota sinais de aumento da procura para os próximos dias.

Refinarias de Sines e Matosinhos retomam atividade em junho

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Por: Mariana Barros Cardoso

A petrolífera portuguesa Galp anunciou que as suas refinarias de Sines e Matosinhos devem regressar aos trabalhos a partir de junho.

A Galp, empresa liderada por Carlos Gomes da Silva, pagou um dividendo de 31,625 cêntimos por ação desde o passado dia 21 do corrente mês, mantendo o compromisso assumido em 2019 de aumentar o dividendo total em 11%.

As ações da petrolífera portuguesa seguem, esta quinta-feira, a negociar de forma inalterada nos 10,895 euros por ação com o disparo em mais de 6% na bolsa.

Parte da remuneração dos 31,625 cêntimos por ação foi antecipada em 2019 tendo sido paga em setembro pelo que os acionistas vão receber mais 38,375 cêntimos por cada título detido.

A Galp, companhia petrolífera portuguesa, paga aos seus acionistas 580,5 milhões de euros, valor em linha com os lucros obtidos em 2019.

Lay-off simplificado terá novo modelo

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O primeiro-ministro, António Costa, apresentou, esta quarta-feira, as principais linhas do programa de estabilização que o Governo irá apresentar na próxima semana, que irá contemplar um novo modelo do lay-off simplificado.

Falando aos jornalistas depois de reunir-se com os parceiros sociais, o primeiro-ministro referiu que é preciso “fazer evoluir” o lay-off simplificado “de forma a que continue a ser um instrumento eficaz na proteção do posto de trabalho, mas deixando progressivamente de ser um fator de perda do rendimento dos trabalhadores”.

O chefe do Governo adiantou que o lay-off simplificado já permitiu “preservar mais de 800 mil postos de trabalho”.

António Costa sublinhou que é preciso “permitir a estabilização económica e social do país” e que, para tal, o programa de estabilização que será apresentado na próxima semana irá atuar em quatro dimensões: uma dimensão institucional, para responder às necessidades de financiamento das regiões autónomas e autarquias e “agilizar processos de licenciamento de investimentos privados através de um Simplex SOS”; a segunda dimensão relacionada com as empresas e com a sua liquidez, mas também “o reforço dos seus capitais próprios através de mecanismos de capitalização que lhes permitam sobreviver e robustecer-se”; a terceira dimensão relativa ao emprego; e a quarta dimensão sendo uma dimensão social para “robustecer o SNS por causa de eventuais novos surtos e para recuperar trabalho adiado”.

Covid-19: Portugal tem três das melhores praias da Europa

Das praias gregas às da Lituânia e da Polônia, Portugal tem três das praias mais seguras da Europa (Covid-19).

Boas notícias para Portugal que tem três das praias classificadas entre “As praias mais seguras da Europa”, de acordo com o site melhores destinos europeus: na segunda posição do ranking geral está a Comporta, no Alentejo ; na quarta posição ficou a Praia do Porto Santo (Ilha de Porto Santo, Madeira) e em sétimo lugar a Meia Praia em Lagos, Algarve).

As praias mais seguras da Europa (Covid-19) foram selecionadas com base em vários critérios, como um baixo número de pessoas infectadas pelo coronavírus (de 10 a 600 vezes menos casos de Covid-19), o tamanho das praias e número de metros quadrados disponíveis para cada pessoa na praia.
 
Estes destinos também foram selecionados com base na grande oferta de vilas particulares, apartamentos turísticos, hotéis de pequeno ou médio porte com carteira de saúde específica e compromissos com os viajantes, como serviço de limpeza e desinfecção de quartos após cada estadia, respeito ao distanciamento social .

A Comporta beneficiou da divulgação pública feita até recentemente por Madonna que costuma andar a cavalo nesta praia nos domingos de manhã e desfrutar da tranquilidade e dos 20 km de comprimento e do facto do Alentejo ser apontado como uma das regiões menos afetadas pelo Coronavírus na Europa (até 600 vezes menos casos de Coronavírus no Alentejo do que em qualquer outra região da Europa).

Portugal é considerado um dos destinos mais seguros neste verão em algumas regiões como os Açores, o Alentejo e o Algarve são relativamente poupados em comparação com o resto da Europa. A Madeira é mesmo a região menos afetada de Portugal.

Pedido de Patentes sobem e de Marca sofrem decréscimo pela primeira vez em 6 anos

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Por: Mariana Barros Cardoso

Já foi publicado o relatório do Instituto Nacional de Propriedade Industrial que dá conta de um crescimento no pedido de patentes para invenções no último ano.

Tiago Reis Nobre, Managing Partner da Inventa International, assinala ainda que, pela primeira vez em 6 anos, os pedidos de marca sofreram um decréscimo. Na base desta alteração está uma redução de 33.2% nos pedidos de Logótipos, modalidade de registo que tem caído em desuso e pode ser funcional e juridicamente substituída por uma marca. É importante assinalar, porém, que os números de classes incluídas nos pedidos de marca aumentaram 4.7% e as concessões de marcas aumentaram 14.8%. Analisando os números, aparentemente houve um menor investimento no pedido de marcas, contudo, este decréscimo pode estar relacionado com uma maior eficiência em termos de estratégia de propriedade intelectual por parte dos portugueses, visto que com menos pedidos foram alcançados mais registos de marca que no ano 2018, concluí.

O relatório oficial do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) dá conta de um aumento de 14,6%* em 2019 no pedido de patentes para invenções, num total de 965, comparando o período homólogo de 2018.

A maior razão para este aumento foram as necessidades da vida (35,8%), o que significa que há cada vez mais pessoas e entidades a criarem algo devido à evolução dos tempos e à necessidade de ter no mercado produtos inovadores que cubram as necessidades do dia-a-dia da sociedade. Seguem-se os pedidos na área da Química e Metalurgia (22,65), e Técnicas Industriais e Transportes (17,4%).

Registam-se, assim, 965* Pedidos de Invenção em 2019, contrariamente a 2018 no qual se registaram 842*, face ao mesmo período. Dos 965 pedidos de 2019 dá-se conta que 569 correspondem a pedidos de provisórios de patentes e pedidos de patentes numa percentagem de 59,0% e 23,5%, respetivamente.

O Managing Partner, explica que os pedidos provisórios de patentes se traduzem em pedidos feitos normalmente numa fase embrionária dos projetos, onde possivelmente os inventores estão à procura de investimento e a avaliar o potencial financeiro/jurídico das suas invenções. Nesta fase, os PPP são bastante interessantes para os inventores, pois, para além de terem um custo bastante reduzido, possibilitam ainda a divulgação das suas invenções em segurança, uma vez que existe um período de 12 meses para serem convertidos em pedidos definitivos de patente, conservando a prioridade inicial.

A seguir às empresas (40,6%), são os inventores independentes (34,9%) quem mais apresentou pedidos de invenções em 2019.

Tiago Reis Nobre, dá-nos conta que “os pedidos de marcas tiveram um decréscimo pela primeira vez nos últimos 6 anos”, com respeito ao relatório divulgado que apresenta uma descida de -5,7%* face ao ano anterior no mesmo período, passando de 22.856 pedidos em 2018 para 21.556 em 2019.

Os requerentes nacionais lideram os pedidos de proteção de invenções (78,4%), enquanto os restantes 21,6% pertencem a não residentes com origem na China, Estados Unidos da América, Espanha, Suíça, Brasil, entre outros.

No entanto, dá-se conta que a nível europeu de que a subida no pedido de patentes de invenções é superior a 16%* e o pedido de marcas a nível europeu registou também um aumento de 1,2%*.


Figura 1 – Quadro ilustrativo do relatório de estatísticas de 2019 do INPI

O número de Pedidos de Invenção, em Portugal, em 2019 foi de 74 por milhão de habitante.

O especialista da Inventa International explica ainda que este aumento no pedido de patentes de invenções pode dever-se aumento do volume de pedidos de origem Chinesa que atingiram 71 pedidos, representando mais de 7% dos pedidos de invenções. Pelos dados estatísticos a nível mundial, esta será uma tendência crescente no nosso país e em praticamente todo o mundo, sendo que a China este ano ultrapassou os Estados Unidos da América em pedidos internacionais de patentes tornando-se líder mundial com 58990 pedidos depositados em 2019. Contudo os resultados são muito positivos para Portugal, há claramente um crescimento na proteção de patentes que é um sistema que permite a um país pequeno como Portugal competir a nível internacional, explorando a nossa boa capacidade intelectual e valorizando a nossa mão de obra. Para tal é necessário que os Portugueses vejam o sistema como um investimento importante e que tenham uma visão global do negócio pois uma patente apenas protegida em Portugal será um ativo bastante limitado em termos comerciais.

Quanto à internacionalização de patentes houve um aumento de 23.1% nos pedidos na via Europeia, mas uma diminuição de 21.6% de pedidos internacionais via PCT, o que revela que os portugueses estão a adotar a Europa como mercado preferencial. Contudo, se uma patente tem potencial, não se deverá descurar mercados como os EUA e a China, que, em termos de custos, é bastante inferior ao destas duas últimas jurisdições, pois não existe, ainda, uma verdadeira patente unitária que cubra, automaticamente, todos os países da União Europeia.

*Dados retirados do relatório de estatística anual disponibilizado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (hiperligação de acesso ao PDF na figura 1). N

Açores retomam ligações inter-ilhas

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O Governo Regional dos Açores autorizou retomar as ligações marítimas e aéreas de forma gradual, a partir de 29 de maio.

As ligações aéreas inter-ilhas e as ligações marítimas no Grupo Central do arquipélago dos Açores vão ser retomadas, de forma gradual, a partir de sexta-feira, 29 de maio, anunciou o presidente do Governo Regional Vasco Cordeiro.

Assim, serão retomadas as ligações aéreas e marítimas inter-ilhas “sobretudo no grupo central“, indicou o presidente do executivo regional, adiantando que estão a avaliar a retoma das ligações aéreas operadas pela SATA para Portugal continental em Junho.

Esta é uma “situação que, numa primeira fase, será feita de forma progressiva, que dispensa, naturalmente, alguns dos procedimentos que existem neste momento, em termos de autorizações, mas que será feita de forma gradual, afirmou Vasco Cordeiro.

Assim, são retomados os voos para todas as ilhas dos Açores, bem como a operação regular de transportes marítimos, que, uma vez que as rotas de ligação entre as Flores e o Corvo já foram retomadas, dizem respeito apenas ao grupo central.

A operação sazonal da Atlânticoline, que costuma realizar-se no verão com um reforço da frota, por enquanto mantém-se cancelada.

Este passo é dado neste momento porque entendemos que estão reunidas as condições para isso”, afirmou Vasco Cordeiro.

Note-se que os habitantes e empresas do arquipélago aguardavam por esta decisão há algum tempo, em especial, a retoma dos voos para o continente.

Orçamento Europeu proposto por Bruxelas é de 1,85 biliões de euros

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Por: Mariana Barros Cardoso

Foi apresentada, esta quarta-feira,por Ursula Von der Leyen a proposta para o Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2021-2027, na qual estão integradas as verbas para o Fundo de Recuperação que comportam o valor de 750 mil milhões de euros.

Ao todo, a comissão Europeia quer juntar ao Orçamento de longo prazo da União Europeia 1,85 biliões de euros.

A proposta que se encontra em vigor e que visa uma alteração ao QFP 2014-2020 tem o objetivo de dispor 11,5 mil milhões de euros adicionais em financiamento já este ano.

O QFP atualmente em vigor termina este ano, no dia 31 de dezembro, e as negociações para o novo Orçamento já se fazem há meses com diferendos entre os líderes europeus que questionam a existência de risco da entrada em vigor no prazo previsto.

A pandemia causada pelo novo coronavírus fez com que o Conselho Europeu mandatasse a Comissão Europeia para que esta apresentasse uma nova proposta com caráter de urgência, pois a mesma servirá de base à recuperação económica europeia.

A proposta apresentada será aprovada pelos líderes europeus e pelo Parlamento Europeu.  

Este ano, a Expo RH será digital

A Expo RH será, este ano, 100% digital. Entre os dias 15 e 19 de junho, a Expo RH Live estará online com apresentações de casos práticos, debates e entrevistas num formato diferente do habitual, mas com o mesmo propósito de sempre: a partilha de experiências.

O formato live é a resposta da organização, pela IFE by Abilways, ao desafio colocado pela pandemia de Covid-19, que obrigou a organização a reinventar-se e a transformar um evento que conta com quase duas décadas de vida e que todos os anos reúne cerca de 2000 participantes.

Raquel Rebelo, CEO da IFE by Abilways, explica que, como sempre, a organização não quis virar costas ao desafio de reinventar a Expo RH: “Enfrentámos, mais uma vez, os desafios que nos foram colocados – desafios que nunca pensámos ter de vir a enfrentar -, mas saímos da nossa zona de conforto e arriscámos, uma vez mais, explorando novas formas de interação entre participantes, oradores e expositores, desta vez no digital. A essência da Expo RH vai manter-se e prometemos continuar a inspirar os profissionais de Recursos Humanos em Portugal e a apoiar a construção do futuro”.

“Vamos continuar a ser um espaço onde se apontam caminhos e onde se ditam tendências através da partilha de conhecimento e de experiências entre todos os participantes”, acrescenta Ana Lourenço, gestora da ExpoRH.

A “Human Experience” é o mote para esta edição, que conta com nove painéis: Shaping the Future, Lifelong Learning, Worklife Integration + Recrutamento e Onboarding, Líder: O incrível contador de histórias, Agilidade Organizacional, Face-to-face com a Transformação Digital, Matching Colaboradores e Organização e Cultura: Atmosfera da Organização.

O evento reúne mais de 50 oradores que representam para cima de 40 empresas distintas, de todos os setores de atividade, com dimensões, geografias e culturas de organização diferentes.

Será possível conhecer a visão e como lidam com a human experience dos seus colaboradores empresas como: Glintt, El Corte Inglês, Cofidis, Meta4, OLX, Feedzai, Bold, Altice, Mais Óptica, Mercedes Benz, IKEA, Oney Bank, Aveleda, Institutos Politécnicos, SRS Advogados, ISEG, Merck, Galp, Banco Montepio, Instituto Gulbenkian, Sonae MC, Coca Cola, Cecoa, Global International Relocation, Galileu, Thomas, Score, Atec, Inov Flow, Auchan, entre outras.

(Notícia atualizada às 15h30 de 09/06/2020)

Atrasos nos reembolsos do IRS fazem aumentar receita fiscal

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A receita fiscal subiu 3,8% em abril, para 17,8%, um aumento associado à diminuição de reembolsos do IRS e que será corrigida “nos meses seguintes”, assegura o Ministério das Finanças em comunicado.

A liquidação dos reembolsos de IRS tem sofrido atrasos, uma situação que a tutela reconhece, mas que assegura que será corrigida.

Em abril, os reembolsos do IRS foram de 160,5 milhões de euros, menos 78,8% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, em que os reembolsos totalizaram 756,1 milhões de euros.

Ainda esta terça-feira, a Direção-Geral do Orçamento divulgou a Síntese de Execução Orçamental, registando-se um aumento da receita fiscal do subsetor Estado em 485,9 milhões de euros até abril em relação ao período homólogo, para 13.147 milhões de euros.

Recorde-se que a entrega da declaração de IRS começou no dia 1 de abril e estende-se até dia 30 de junho.

Substituição das escadas rolantes do Metro da Baixa-Chiado já iniciou

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Por: Mariana Barros Cardoso

O Metropolitano de Lisboa iniciou já na semana passada a substituição das escadas rolantes da estação da Baixa-Chiada e prevê conclusão da obra durante o último trimestre deste ano.

A empresa informou, em nota de imprensa, que a substituição das escadas mecânicas será substituída por equipamentos novos e mais resistentes num investimento de cerca de 490 mil euros.

À imprensa a empresa avança que “Esta obra é a segunda de três intervenções, a realizar na totalidade das escadas rolantes em funcionamento no acesso Poente da estação Baixa-Chiado e implicará a substituição integral de três lances de escadas mecânicas e infraestruturas“.

A primeira fase de modernização das escadas na estação da Baixa-Chiado foi concluída em dezembro de 2018 e atualmente a empresa garante que, apesar das obras, ficará sempre uma escada em funcionamento.

No total o investimento previsto para a substituição de todos os lances de escadas rolantes comporta os 1,5 milhões de euros.

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O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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