Sábado, Junho 14, 2025
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Mollie chega a Portugal para acelerar pagamentos online das PME

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Por: Catarina Sargento

 

A Mollie, tecnológica financeira de soluções de pagamento, chegou a Portugal para expandir o setor dos pagamentos online, em particular de e-commerce, nas Pequenas e Médias Empresas (PME).

Em resposta à PME Magazine, a empresa explica que entre as ferramentas oferecidas estão “soluções de pagamento simples e sem falhas”, como o MB Way e o Multibanco, e “uma experiência totalmente localizada”, bem como “um apoio linguístico local prestado por pessoas que conhecem e compreendem o mercado português”.

Lisboa foi a cidade escolhida para acolher o hub tecnológico da Mollie, uma vez que tem um “ecossistema dinâmico de e-commerce e tecnologia” além de “uma oferta de talento qualificado”. A capital portuguesa servirá ainda de base para reforçar a presença da marca na Península Ibérica.

A plataforma é uma “aplicação web intuitiva” o que proporciona “uma experiência simples e fluída. Os clientes podem alternar com facilidade entre as aplicações web e mobile, concluir tarefas com maior rapidez e aproveitar esse tempo para investir no crescimento do seu negócio”.


Mollie facilita o contacto dos clientes com o mercado europeu

A tecnológica financeira conta com mais de 250 000 empresas clientes em toda a Europa, o que faz com que tenham “mais facilidade em aceder ao mercado europeu em todos os canais”.

Os clientes poderão ainda “obter informações, aceder a financiamento e simplificar a contabilidade”. Além disso, a Mollie fornece “plugins para as principais plataformas de e-commerce a nível local e mundial, tais como a Shopify, WooCommerce, Shopware e Adobe Commerce”.

Por fim, a Mollie esclarece que se prepara para lançar dois novos serviços no mercado português, o Mollie Capital, que “ajuda as empresas a obter financiamento rápido e flexível – em menos de 24 horas”, e o Mollie Invoicing, que permitirá “criar, editar e enviar faturas personalizadas em minutos”.

 

O que é a IES, quem tem de entregar e como o fazer?

Por: Catarina Sargento

 

A Informação Empresarial Simplificada (IES) é uma declaração anual obrigatória, cujas empresas e pessoas singulares com contabilidade organizada devem entregar até ao dia 15 de julho. Assim, este artigo, irá explicar como deve e pode entregá-la.

 

Pontos-chave:

  • A IES reúne várias obrigações legais numa única declaração anual.
  • Inclui vários anexos que devem ser preenchidos conforme o tipo de atividade e regime fiscal.
  • A entrega é feita através do Portal das Finanças, normalmente pelo contabilista certificado.


O que é a IES?

Criada em janeiro de 2007, a IES serve para simplificar o cumprimento das obrigações legais para as empresas, já que une diversas informações contabilísticas, fiscais, estatísticas, comerciais e legais, que antes tinham de ser entregues separadamente a diferentes entidades oficiais. Além disto, todos os dados contabilísticos que são entregues na IES são públicos.


Para que serve a IES?

A IES serve para cumprir, numa só entrega, várias obrigações legais:

  • A declaração anual de informação contabilística e fiscal;
  • O registo da prestação de contas junto da conservatória do registo comercial;
  • A prestação de informação de natureza estatística;
  • A informação anual de natureza contabilística;
  • A informação relativa a dados contabilísticos anuais para fins estatísticos;
  • Atualização do Registo Central do Beneficiário Efetivo (RCBE).


Quem está obrigado a entregar a IES?

Devem entregar a IES todas as entidades que estejam sujeitas a prestação de contas, como por exemplo:

  • Empresas públicas;
  • Sociedades comerciais;
  • Sociedades civis sob forma comercial;
  • Sociedades anónimas europeias;
  • Sociedades com sede no estrangeiro e representação permanente em Portugal.
  • Estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada;

Por outro lado, também existem entidades que são dispensadas de entregar a IES, são elas:

  • Associações e fundações;
  • Cooperativas;
  • Sociedades civis;
  • Sociedades irregulares;
  • Grupos europeus de interesse económico;
  • Agrupamentos complementares de empresas;
  • Comerciantes em nome individual sem contabilidade organizada.


Quais os anexos presentes na IES?

A IES é composta por uma Folha de Rosto e anexos que variam consoante o tipo de empresa e atividade:

  • Anexo A: entidades comerciais, industriais e agrícolas e entidades não residentes com estabelecimento estável;
  • Anexo B: empresas do setor financeiro;
  • Anexo C: empresas do setor segurador;
  • Anexo D: entidades residentes que não exercem, a título principal, atividade comercial, industrial ou agrícola;
  • Anexo E: entidades não residentes sem estabelecimento estável;
  • Anexo G: regimes especiais (sociedades e outras entidades sujeitas ao regime de transparência fiscal);
  • Anexo H: operações com entidades relacionadas e rendimentos obtidos no estrangeiro;
  • Anexo I: empresários passivos de IRS com contabilidade organizada;
  • Anexos L a P: regimes especiais e mapas recapitulativos de clientes e fornecedores;
  • Anexo Q: Imposto do Selo;
  • Anexos R a T: Informação estatística.


Como deve ser entregue a IES?

É obrigatório entregar a IES através do envio da Folha de Rosto, bem como os respetivos anexos para a Autoridade Tributária (AT), por transmissão eletrónica de dados no Portal das Finanças ou no sistema webservice IES. Este processo é feito obrigatoriamente pelo contabilista certificado.

Posto isto, os procedimentos a serem tomados devem ser:

  • Aceder ao Portal das Finanças;
  • Selecionar a opção “Entregar IES”;
  • Preencher a declaração;
  • Consultar o estado da entrega e corrigir erros, se existirem;
  • Submeter a declaração clicando em “Submeter” para enviar a IES à AT.


Quais são os prazos e custos?

O prazo de entrega da IES é até ao dia 15 de julho do ano seguinte àquele a que as contas dizem respeito. Para realizar esta entrega é preciso pagar 80 euros pelo registo da prestação de contas, o resto das obrigações entregues na IES não necessitam de pagamento.

Caso esta entrega seja feita fora do prazo estipulado, haverá pagamento de coimas entre os 300€ e os 7.500€, além de penalizações fiscais e dificuldades no acesso a crédito.

 

Barómetro PME: Talento, tecnologia e transformação, a nova equação das PME em 2025

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Por: Ana Vieira


5º Barómetro PME Magazine
Pilar:
Recursos Humanos
Comentários:
Rui Nascimento Alves, da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG) e João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management

 

No 4º trimestre de 2024, a maioria das empresas (58,4%) não observou uma redução ou aumento no número de colaboradores. No entanto, uma parte significativa registou aumento de colaboradores, com 21,5% com um aumento de até 20%.

Barómetro PME
No último trimestre houve alguma redução ou aumento de número de colaboradores na sua empresa? (5º Barómetro PME)

 

As variações mais expressivas, com aumentos ou reduções superiores a 40%, foram menos frequentes, somando apenas uma pequena parte das respostas. As reduções de colaboradores também foram reportadas, mas de forma mais moderada, com 5,1% das empresas a registarem uma redução de até 20%, e valores ainda menores para reduções mais acentuadas.

Na apreciação dos dados recolhidos, Rui Nascimento Alves, da Comissão das Relações Laborais e Políticas Públicas e Setoriais da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), considera que há “duas ideias intimamente ligadas: as Pessoas são, efetivamente, o ativo mais importante das organizações e são as Pessoas que maior impacto têm no seu negócio”.

Recordando dados do Fórum Económico Mundial (2025), em que mais de 50% dos trabalhadores precisarão de ser requalificadas nos próximos anos, também a SHRM – Society for Human Resource Management (2024) indica que mais de 80% dos líderes consideram a dificuldade em atrair e reter talento como um dos principais entraves ao crescimento.

“(…) colocar as Pessoas no centro das decisões estratégicas, com políticas de desenvolvimento, envolvimento e valorização claras e consistentes”.

Assim, Rui Nascimento Alves salienta que “não se trata apenas de reconhecer o valor das Pessoas, mas também de colocar as Pessoas no centro das decisões estratégicas, com políticas de desenvolvimento, envolvimento e valorização claras e consistentes”.

Olhando para o 5º Barómetro PME, o desafio tornou-se mais evidente nos últimos anos. “O talento tornou-se o principal fator diferenciador nas organizações, tanto quanto à sua capacidade de inovação e adaptação, quanto no seu desempenho. A escassez de competências, a mobilidade dos profissionais e a transformação do mundo do trabalho tornaram a gestão das Pessoas um verdadeiro desafio de cariz estratégica para as organizações. As organizações são as Pessoas que as constituem”, defende.

Também João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management, considera que as “pessoas são o mais importante nas empresas”.

“Tudo o que diga respeito ao seu estímulo, captação, interesse, desenvolvimento e formação são absolutamente centrais para aquilo que possa ser o são desenvolvimento de qualquer economia”, conclui.

Alerta, contudo, para a reconfiguração da profissão com a crescente implementação de ferramentas baseadas em inteligência artificial. “Um contabilista hoje, chama-se contabilista, mas não faz o que fazia o contabilista há 20 anos, ou há 50 anos ou há 200 anos”.

“E mais lazer, sem perda do rendimento”.

Alterações que, pressupõe o economista João Duque, não tirem propósito e integridade ao indivíduo, mas “menos tempo de trabalho ou menos tempo dedicado ao trabalho. E mais lazer, sem perda do rendimento”.

 

A intenção de contratação tem vindo a crescer de forma consistente, especialmente nas áreas de operações, vendas e marketing. As operações continuam a ser o setor mais referido, com um aumento de 9,6 pp. em relação a 2024, alcançando 60,6% das empresas.

Rui Nascimento Alves, da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, entende os dados recolhidos “refletem uma dupla tendência: por um lado, a necessidade de reforçar a capacidade operacional para responder à procura e melhorar a eficiência interna; por outro, a intenção clara de crescer, investir na proximidade com o cliente e consolidar o posicionamento no mercado”.

“A aposta nas operações mostra que muitas empresas estão a adaptar as suas cadeias de valor a novas realidades, como a automação, a sustentabilidade e a gestão de risco. Já nas áreas comerciais e de marketing, verifica-se um esforço crescente de diferenciação, com foco na experiência do cliente e na digitalização das interações”, acrescenta.

Recorda ainda Rui Nascimento Alves que de acordo com a EAPM – European Association for People Management (2024), mais de 70% dos departamentos de RH estão envolvidos na redefinição de perfis críticos, sobretudo em áreas relacionadas com a entrega, inovação e contacto com o cliente.

Assim, trata-se de um “sinal positivo de confiança no futuro, mas também reforça a importância da gestão de talento como elemento-chave para sustentar o crescimento”.

 

No Q42024, a maioria das empresas (58,4%) não observou nem redução nem aumento no número de colaboradores. No entanto, quase 49% indicam que houve mudanças recentes ou estão previstas mudanças que impactam as suas funções.

O economista João Duque não tem dúvidas que haverá grandes mudanças no mercado de trabalho. “Nós vamos ser desafiados a repensar aquilo que é a nossa vida, quer na nossa vida profissional, quer na nossa vida de lazer. E esse repensar vai, muito provavelmente, pôr em causa muitas tarefas que podemos até continuar a achar que são enquadráveis dentro de uma profissão, mas a profissão já não se desenvolve da mesma maneira”.

Na mesma linha, Rui Nascimento Alves, da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, fala numa “reconfiguração profunda das profissões, mais centrada na evolução do conteúdo das funções e nas competências requeridas, do que no número de postos de trabalho”.

Uma mudança alavancada pela transformação digital. “Assistimos à automação gradual de tarefas transacionais e rotineiras, à introdução da inteligência artificial em processos de execução e até de decisão, e à exigência de novas competências tecnológicas e relacionais (soft e thinking). Ao mesmo tempo, surgem novas funções híbridas, que combinam uma multiplicidade de competências – como destaca o relatório “Future of Jobs” do Fórum Económico Mundial (2025), que prevê que 44% das competências nos postos de trabalho atuais mudem até 2030”, explica Rui Nascimento Alves.

Uma transição que exige “um investimento contínuo na requalificação e aperfeiçoamento profissionais, bem como modelos de gestão mais ágeis, colaborativos e centrados na aprendizagem ao longo da vida. Não é apenas o que fazemos que está a mudar – é a forma como trabalhamos, interagimos e criamos valor”, conclui.

 

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:
O estudo quantitativo foi realizado com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results (178 242 empresas).
A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 micro empresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas.
Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± 6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results.

Barómetro PME: Empresas mais conscientes da IA Generativa, mas longe da maturidade digital

Por: Ana Vieira

5º Barómetro PME Magazine
Pilar: Transformação Digital – Inteligência Artificial
Comentários: João Geraldes, vice-presidente da DSPA – Data Science Portuguese Association e João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management


Apenas 7% das PME inquiridas diz ser indiferente à evolução da IA Generativa e 50% das PME tenta acompanhar a sua evolução.

Consegue acompanhar a evolução da IA Generativa aplicada a negócios? (5º Barómetro PME Magazine)

 

A maioria dos participantes diz tentar acompanhar a evolução da IA Generativa, e apenas 21% dizem perentoriamente que não acompanham. Em 2025, a maioria afirma ter conhecimento das ferramentas de IA aplicáveis ao negócio, o que reflete uma subida no grau de familiaridade com este tipo de recursos em comparação com o ano anterior.

“um nível de consciência e preocupação com a inovação teconológica”

João Geraldes, vice-presidente da DSPA – Data Science Portuguese Association classifica os resultados do Barómetro PME de “francamente animadores” e demonstrativos de “um nível de consciência e preocupação com a inovação teconológica” com apenas 7% dos inquiridos a mostrar indiferença à evolução da IA Generativa.

Perante o desafio de implementar este tipo de soluções nas pequenas e médias empresas, João Geraldes, doutorado em Gestão, Estratégia e Posicionamento na área de Organização e Competitividade, indica sugestões práticas como:

Formação e Sensibilização: Começar com formação básica para os colaboradores sobre o que é a IA generativa, como funciona e quais as suas aplicações. Existem muitos cursos (na DSPA) e online acessíveis e workshops práticos.

Identificar Casos de Uso: Analisar os processos internos da empresa e identificar áreas onde a IA generativa pode acrescentar valor.

Provas de Conceito (PoC) de Baixo Risco: Implementar projetos piloto com soluções de IA generativa já existentes no mercado, em vez de tentar desenvolver soluções complexas de raiz. Isso permite aprender com a experiência e validar o potencial da tecnologia.

Parcerias com Startups e Universidades: Colaborar com startups que já desenvolvem soluções de IA generativa ou com universidades que fazem investigação nesta área. Isso permite ter acesso a conhecimento especializado e a tecnologias inovadoras.

Consultoria Especializada: Recorrer à DSPA, aos seus associados e a consultoras especializadas em IA para ajudar a definir a estratégia, escolher as ferramentas adequadas e implementar as soluções de forma eficaz.

Aproveitar Incentivos (PRR): Informar-se sobre os programas de apoio e incentivos financeiros para a transformação digital e a adoção de IA com “calls” abertas”.

 

João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management considera que as PME podem acompanhar o tema através de “sessões de divulgação, promoção, leitura de canais especializados, textos, assinaturas de meios especializados”.

Contudo, em áreas mais especializadas, é importante procurar soluções mais específicas, procurando “os profissionais das áreas” para uma “formação dirigida para problemas concretos, com respostas concretas”.

 

70% das empresas pretende formar uma equipa dedicada para implementação de ferramentas IA.

Mais de 70%, quase mais 10pp. em relação a 2024, demonstra vontade em formar as equipas para a utilização de ferramentas de IA, revelando assim um interesse cada vez maior na tecnologia e na automatização com o objetivo de modernizar processos e melhorar o desempenho do negócio.

Uma intenção “ambiciosa”, considera João Geraldes, vice-presidente da DSPA, mas “pouco verosímil no curto prazo, pelo menos no sentido tradicional de equipa interna a tempo inteiro. 70% é um número elevado. No entanto, a intenção de apostar em competências e recursos dedicados ao IA é positiva”.

João Geraldes, e tendo em conta a realidade empresarial portuguesa (a maioria das micro e pequenas empresas, tem em média em Portugal 2 ou 3 colaboradores [Fontes/Entidades: INE, PORDATA, Última actualização: 2023-12-18]), acredita que uma solução mais capaz passará pela combinação de recursos internos e externos “formando um núcleo pequeno de colaboradores internos para coordenar a estratégia de IA e a implementação de projetos, complementando-os com o apoio de consultores externos, startups ou universidades”.

Também através da formação multidisciplinar, em vez da “criação de equipas completamente novas, apostar na formação dos colaboradores existentes em áreas como análise de dados, automação de processos e desenvolvimento de software”.

E ainda a contratação pontual de especialista, “recorrendo a freelancers ou consultores para projetos específicos, como o desenvolvimento de modelos de IA ou a integração de ferramentas”.

 

Em 2024, cerca de 48% das empresas investiram na transformação digital – uma subida de quase 18pp. face ao ano anterior. Só cerca de 22% das empresas tem o digital como parte da estratégia e do funcionamento diário e, para quase 20%, o digital é percecionado como um elemento essencial de alinhamento e inovação.

Os números “revelam que a implementação está a ser lenta e, que a transformação digital ainda não é vista como relevante para muitas empresas”, defende o vice-presidente da DSPA – Data Science Portuguese Association.

“O aumento do investimento é positivo, mas o facto de apenas 22% integrarem o digital na estratégia indica que muitas empresas estão a investir em soluções pontuais, eventualmente sem uma visão abrangente e holística. O facto de um em cada cinco empresas (20%) verem o digital como um elemento de alinhamento e inovação é encorajador, mas ainda é uma minoria”.

Para mudar o cenário atual, João Geraldes apontas as seguintes mudanças:

“Mudar a Mentalidade: As empresas precisam de perceber que a transformação digital não é apenas sobre comprar novas tecnologias, mas sobre repensar os modelos de negócio, os processos e a cultura da empresa.

Definir Estratégias Claras: As empresas precisam de definir estratégias digitais claras, com objetivos mensuráveis e indicadores de desempenho.

Investir em Formação: É crucial investir na formação dos colaboradores para que possam utilizar as novas tecnologias de forma eficaz e participar ativamente na transformação digital.

Medir o Impacto: As empresas precisam de medir o impacto dos seus investimentos em transformação digital para poderem ajustar as suas estratégias e maximizar o retorno”.

 

Quase 37% das empresas em 2025 não têm qualquer estrutura ou função dedicada à área digital. 19% da amostra é assegurada por terceiros apenas em caso de necessidade, enquanto 16% garante dispor de profissionais com conhecimento técnico suficiente. Apenas 5,5% das empresas contam com uma liderança estruturada e equipas.

Uma realidade que o vice-presidente da DSPA considera preocupante, mas que pode transformar-se num desafio. “O facto de uma grande percentagem de empresas não ter uma estrutura dedicada à área digital e depender de terceiros em caso de necessidade é preocupante, mas uma boa oportunidade para as consultoras (como é o caso da 2B-On)”, conclui.

A falta de equipas internas e de uma liderança estruturada poderá ter os seguintes impactos negativos:

“Adoção Lenta e Ineficaz: A falta de conhecimento interno dificulta a identificação das melhores soluções digitais para as necessidades da empresa, a implementação eficaz das tecnologias e a medição do impacto dos investimentos.

Perda de Competitividade: As empresas que não se adaptam à economia digital correm o risco de perder competitividade para as empresas que já o fizeram.

Dependência de Terceiros: A dependência excessiva de terceiros pode tornar as empresas vulneráveis a mudanças no mercado e a custos inesperados.

Falta de Inovação: A falta de uma equipa interna dedicada à inovação digital limita a capacidade das empresas de desenvolverem novos produtos e serviços e de se diferenciarem da concorrência.

Dificuldade em Atrair e Reter Talento: A falta de oportunidades de desenvolvimento profissional na área digital pode dificultar a atração e retenção de talento qualificado.

 

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:

Estudo quantitativo, com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results (178 242 empresas).  

A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 micro empresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas. 

Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± _6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results. 

Leadership Summit Portugal ambiciona tornar Portugal no hub global da liderança

Por: Catarina Sargento

 

A nona edição da Leadership Summit Portugal, realizada em parceria com o Lisbon Hub dos Global Shapers do Fórum Económico Mundial, vai realizar-se a 25 de setembro deste ano, com o objetivo de posicionar o país como um hub global do debate sobre liderança.

O evento, realizado pelo grupo Líder, vai ter este ano oradores como Frank Tétart, professor e investigador em identidade, poder e geopolítica, Netta Jenkins, autora do livro “Supercharged Teams” e CEO da Aerodei, Sean Pillot de Chenecey, Futurista e Professor do Copenhagen Institute for Future Studies, mantendo a tradição de ter presentes oradores internacionais.

Além destes, Filipe Vaz, diretor geral da Tema Central refere, em resposta à PME Magazine, que a empresa lançou “um pitch junto dos nove mil Global Shapers do todo mundo convidando-os a candidatarem-se a virem fazer uma talk integrada no programa do evento. Depois de uma short list dos dez melhores, foi selecionada Warda Bouye, uma Global Shaper que vem de Marrocos apresentar a sua atividade no empoderamento de jovens raparigas na sua comunidade”.

O diretor geral acrescenta ainda que vão marcar presença “oradores nacionais líderes de grandes organizações, pensadores, trend setters, que irão desenvolver o grande tema do evento que é ‘The Game of Leaders – New Rules For Politics, Earth, AI and Humans'”.

Assim, a Leadership Summit Portugal, embora tenha como público-alvo líderes de vários setores, “destina-se também a quem é liderado e está integrado numa qualquer organização assim como àqueles que aspiram a desempenhar no futuro funções de liderança”.


Leadership Summit Portugal quer promover encontro de gerações

O grupo Líder pretende com este evento tornar Portugal um local relevante para os grandes fóruns de reflexão sobre liderança.

Para isso, promove o encontro entre gerações, aposta num modelo de acessibilidade, com bilhetes desde formatos económicos a experiências VIP, e numa forte componente internacional, tal como acontece em Davos onde são debatidas questões económicas globais.

Além da Leadership Summit Portugal, o grupo Líder continua a investir na expansão da reflexão sobre liderança com outras iniciativas. “Produzimos vários outros eventos destinados a líderes com temas mais sectoriais, desenvolvemos o contacto internacional, nomeadamente com os Palop através da realização da Leadership Summit Cabo Verde”, sublinha ainda Filipe Vaz.

Powerdot investe 100 milhões de euros em França

Por: Redação

 

A Powerdot, operadora portuguesa de pontos de carregamento de veículos elétricos, anunciou esta segunda-feira um novo investimento de 100 milhões de euros para reforçar a sua presença em França.

Em comunicado, a empresa explica que o anúncio foi feito durante a edição de 2025 do “Choose France”, evento promovido pelo governo francês para atrair investimento estrangeiro. Além disso, “mais de metade do montante será aplicado em parcerias com insígnias como Carrefour, Coopérative U e Mousquetaires”.

O objetivo da Powerdot com este investimento é instalar mais de 4000 novos pontos de carregamento rápido até 2027, reforçando “locais de paragem habitual como supermercados, centros comerciais ou retail parks”.

Com esta expansão, a Powerdot pretende contribuir para a meta do governo francês de atingir os 400 000 pontos de carregamento até 2030.

Luís Santiago Pinto, CEO da Powerdot afirmou que este investimento reforça o compromisso da empresa “com a mobilidade elétrica e com as metas verdes definidas por França. Apostamos numa rede acessível, fiável e inovadora, com soluções como o autocharge e carregadores com coberturas fotovoltaicas”.

Esta é a segunda vez consecutiva que a Powerdot é selecionada pelo “Choose France”, “com um investimento inicial de 140 milhões de euros, a Powerdot tornou-se o operador com o crescimento mais rápido no mercado francês, instalando uma nova estação por dia e assegurando uma cobertura total do território continental”.

Em 2024, a empresa garantiu uma nova ronda de investimento de 100 milhões de euros, “junto dos seus acionistas, Antin Infrastructure Partners e Arié Group, complementada com um financiamento verde de 165 milhões de euros assegurado por um consórcio internacional de seis bancos (ABN AMRO, BNP Paribas, ING, MUFG, Santander e Société Générale)”.

“Portugal está a estabelecer-se como um centro de cultivo e produção de canábis medicinal na Europa” – Michael Sassano, SOMAÍ Pharmaceuticals

Por: Ana Vieira


A SOMAÍ Pharmaceuticals atua na distribuição de preparações e substâncias à base da canábis medicinal. Em Portugal, tem toda a sua área de produção e cultivo.  

Com 130 colaboradores, a SOMAÍ Pharmaceuticals opera diversas instalações no nosso país, entre elas a sua unidade original de produção farmacêutica com 3.800 metros quadrados, perto de Lisboa e as instalações adquiridas da RPK Biopharma, em Sintra. 
 
A caminho de superar os 30 milhões de euros em vendas este ano, Michael Sassano, CEO da SOMAÍ Pharmaceuticals aponta como principais desafios “a aceitação e prescrição limitadas por parte dos profissionais de saúde”, “maior investimento na educação e formação”, para que Portugal possa “liderar as exportações para a Europa, que está a sofrer alterações regulamentares, e oferecer produtos de elevada qualidade e em conformidade”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – A SOMAÍ Pharmaceuticals tem investido em tecnologia e inovação na produção de canábis medicinal. Que mais valias terá a fábrica de Lisboa e quais os produtos que serão aqui produzidos?
Michael Sassano (M. S.) – As instalações de extração e cultivo indoor da SOMAÍ em Lisboa representam uma das infra-estruturas mais avançadas da Europa para a produção de canábis medicinal. Estão equipadas com tecnologia de ponta para a I&D, extração, formulação e embalagem de produtos farmacêuticos à base de canábis. As instalações da SOMAÍ produzem uma vasta gama de produtos, incluindo óleos, sprays sublinguais, cápsulas, gomas orais e flor seca, com mais de 120 SKUs já desenvolvidos. As instalações têm certificação GMP e permitem uma produção altamente controlada e padronizada. Embora a capacidade exata não seja pública, foi concebida para satisfazer a crescente procura internacional, com a flexibilidade de escalar a produção de acordo com as necessidades dos parceiros globais.

PME Mag. – Como vê o atual panorama da canábis medicinal em Portugal? Quais são os principais desafios e oportunidades que o país enfrenta para se tornar um player de referência na Europa?
M. S. –
Atualmente, uma grande parte do nosso produto destina-se à exportação, principalmente para a Alemanha, o Reino Unido e a Austrália, mas Portugal é o epicentro do cultivo e da produção de canábis. Portugal está a estabelecer-se como um centro de cultivo e produção de canábis medicinal na Europa.

O país beneficia de um quadro regulamentar claro, de uma autoridade nacional eficiente (Infarmed) e de condições climáticas e logísticas favoráveis. No entanto, os principais desafios incluem a aceitação e prescrição limitadas por parte dos profissionais de saúde, bem como existe ainda a necessidade de um maior investimento na educação e formação. A grande oportunidade reside na capacidade de Portugal liderar as exportações para a Europa, que está a sofrer alterações regulamentares, e oferecer produtos de elevada qualidade e em conformidade.

PME Mag. – A regulamentação da canábis medicinal varia significativamente entre países. Como é que esta diversidade regulatória afeta a estratégia de expansão da SOMAÍ Pharmaceuticals e a distribuição dos vossos produtos?
M. S. – A diversidade regulamentar entre países constitui um desafio constante para a SOMAÍ, exigindo uma abordagem adaptada e personalizada a cada mercado. A empresa adotou uma estratégia de internacionalização baseada em parcerias estratégicas locais, permitindo uma entrada eficiente em novos países.

2024 foi o ano em que a SOMAÍ se tornou um verdadeiro Multi Country Operator (MCO) verticalmente integrado, estando já presente em 12 países, e esperando passar para 20 países até ao final de 2025. Nos mercados onde a regulamentação ainda está em desenvolvimento, a SOMAÍ dialoga ativamente com as autoridades de saúde para ajudar a moldar regulamentação mais clara e centrada no paciente. Esta flexibilidade é essencial para garantir uma distribuição eficaz e em conformidade com a lei.

PME Mag. – A aceitação da canábis medicinal ainda enfrenta barreiras? De que forma está a SOMAÍ a promover a educação e a sensibilização sobre os benefícios terapêuticos dos canabinoides?
M. S. –
Sim, a canábis medicinal ainda enfrenta barreiras, nomeadamente ao nível da formação médica, do estigma social e do desconhecimento do potencial terapêutico dos canabinóides. A SOMAÍ tem vindo a investir fortemente em ações de formação médica contínua, colaborando com associações científicas, universidades e profissionais de saúde. Além disso, a empresa promove campanhas de sensibilização e fornece conteúdos baseados em factos para informar o público e os prescritores sobre os benefícios comprovados da canábis medicinal.

PME Mag. – Como vê o futuro da canábis medicinal e quais são as principais tendências que poderão moldar este mercado nos próximos anos?
M. S. – O futuro da canábis medicinal é promissor, com uma crescente aceitação médica e regulamentar a nível mundial. As principais tendências incluem a expansão de produtos personalizados de preparações e substâncias à base da canábis para fins medicinais, avanços na biotecnologia para a produção de canabinóides sintéticos e a integração da canábis nos sistemas nacionais de saúde. Prevê-se também uma maior digitalização da monitorização terapêutica e um aumento significativo da investigação clínica. Portugal, com as suas infra-estruturas e regulamentação avançadas, está bem posicionado para liderar estas tendências.

Ecofin aprova Programa de Recuperação e Resiliência do Governo

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Por: Redação

 

O Conselho de Assuntos Económicos e Financeiros da União Europeia (Ecofin), estrutura do Conselho Europeu, aprovou na passada terça-feira a reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que foi apresentado pelo Governo português.

Foto: Implementação Financeira PRR a 15/05/2025 (Foto recuperarportugal.gov.pt)


O Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro e Silva considera que “a aprovação europeia da estratégia do Governo para o PRR confirma que Portugal está no bom caminho e que irá executar todas as subvenções até ao final de 2026”.

Com esta aprovação, Portugal conseguirá pôr em prática a versão do PRR revista dentro do calendário previsto e assim dar continuidade ao objetivo de aplicar os 22,2 mil milhões de euros até 2026.

Em comunicado, o gabinete do ministro explica que desta forma “ficam reunidas as condições para que a Comissão Europeia prossiga com a avaliação do 6.º pedido de pagamento” que tinha o processo “suspenso precisamente por depender desta aprovação. Este pedido traduz-se num desembolso de 1.479 milhões de euros”.

Esta proposta foi submetida à Comissão Europeia no dia 1 de fevereiro de 2025 e o plano, apesar de ter mantido o nível de ambição inicialmente proposto, “introduziu alterações significativas, substituindo investimentos cuja execução se revelou parcial ou totalmente exequível, reforçando outros e acrescentando novos projetos com maior grau de maturidade e viabilidade técnica”.

Contudo, os projetos que foram inviabilizados serão assegurados através de outras fontes de financiamento como o Orçamento de Estado e do Portugal 2030.

Por fim, o comunicado esclarece que “a reprogramação reforça áreas prioritárias como a saúde, a ciência, o ensino superior, a digitalização, a inovação e a descarbonização”.

Viagens Fernandes, paixão pelo turismo e experiências exclusivas

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Sede: Valença do Minho
Número de colaboradores: 15
Faturação em 2024: 2.700.000 €



  • Origem e crescimento – A Viagens Fernandes nasceu da paixão do CEO Filipe Santos pelo turismo, apesar de ser formado em arquitetura. 

  • Diferenciação e qualidade – A agência destaca-se pela personalização e inovação nos seus circuitos, priorizando experiências culturais, patrimoniais e naturais diferenciadas. 

  • Atendimento e segurança – Acompanhamento próximo por guias próprios e pelo próprio CEO garante um serviço de excelência. A empresa assume um compromisso de responsabilidade, oferecendo soluções rápidas para qualquer imprevisto e garantindo a segurança dos viajantes.

  • Expansão e futuro – A Viagens Fernandes já oferece circuitos para fora da Europa e está a preparar pacotes exclusivos. 

 

Paixão por viagens e reconhecimento no mercado do turismo

Viagens Fernandes surgiu da paixão do nosso CEO (Filipe Santos) pelo mundo das viagens, embora tenha estudado arquitetura, a curiosidade pela descoberta de novos mundos levou-o a abrir a sua própria empresa. Em momentos menos favoráveis na economia do país, o principal desafio foi começar a “ser visto” e conseguir marcar posição num mercado tão concorrido como é o setor do turismo. O principal marco foi o rápido reconhecimento da marca a nível nacional e internacional como referência em viagens de grupo por parte de agências de viagens parceiras e clientes.

Experiências personalizadas para viajantes exigentes

Viagens Fernandes procura ser detalhista e inovadora na elaboração dos seus circuitos, algo feito “à medida”, circuitos com um enorme conteúdo cultural, patrimonial e natural repletos de novas experiências.

Os nossos responsáveis pelo lançamento de produto no mercado, trabalham para ser os “masterchef” do setor, sabem que “para a apresentação de um belo prato têm de escolher os melhores ingredientes” para os nossos clientes.


O papel dos guias e do CEO nas experiências de viagem

Todos os nossos grupos, são acompanhados por guias próprios da agência, inclusive o nosso CEO “Filipe Santos” faz questão de acompanhar os grupos, principalmente na abertura dos novos destinos. O facto de termos este serviço próprio de excelência faz com que as viagens sejam executadas com a garantia de atender às expectativas e preferências seja para grupos de turismo de luxo, aventura, praia, ecoturismo, cultural, religioso, eventos desportivos ou MICE.

 

Segurança e apoio em cada aventura

Dois dos pilares da empresa são “compromisso e responsabilidade”, elementos fundamentais e que os clientes reconhecem desde o início que viajam com a nossa empresa. Assumindo estes dois pilares as Viagens Fernandes sempre deram resposta imediata e solução a possíveis situações imprevistas, agindo sempre em benefício dos clientes e garantindo a sua segurança.

 

Circuitos exclusivos para destinos únicos: Ásia, África, Oceano e América do Sul

Neste momento estão disponíveis circuitos em grupo para a Ásia, África, Oceania e América do Sul com excelentes preços. Estamos também a trabalhar para que em breve esteja disponível no mercado uma oferta exclusiva, algo autêntico, exótico e sem turismo em massa.

 

A expansão da nossa equipa

Os nossos planos passam por ampliar a equipa para dar resposta à grande procura dos nossos serviços, e embora já não sejamos poucos, todos os dias chegam novas oportunidades de negócio.

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho,características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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ProGrow levanta 2 milhões para levar a digitalização industrial às PME

Por: Redação

 

A ProGrow, tecnológica portuguesa especializada na digitalização do chão de fábrica, recebeu um investimento de dois milhões de euros liderado pela Touro Capital Partners, que se junta assim ao apoio já assegurado pela Lince Capital, da Capital Partners e da Portugal Ventures.

Em comunicado, a empresa explica que este investimento servirá para lançar oficialmente o proGrow 3.0, “uma versão totalmente redesenhada da sua plataforma, criada para ser fácil de instalar, compatível com qualquer máquina industrial e especialmente adaptada às necessidades das PME”.

Marco Tschan Carvalho, CEO da ProGrow afirma que “a digitalização do chão de fábrica está agora acessível a qualquer empresa industrial”, assim a ProGrow quer “eliminar as barreiras técnicas e financeiras que ainda impedem muitas empresas de darem este passo”.

A plataforma pode ser utilizada de forma gratuita no primeiro mês e “a instalação é simples, rápida e não exige recursos técnicos internos nem investimentos adicionais em hardware, integrações ou infraestruturas”.


ProGrow 3.0 incorpora IA nas suas funcionalidades

A ProGrow 3.0 contém funcionalidades de Inteligência Artificial (IA), o que facilita a interação dos gestores com as máquinas que operam, tornando este processo mais intuitivo.

Em resposta à PME Magazine, a ProGrow esclarece que pretende continuar “a incorporar Inteligência Artificial na plataforma, com foco na deteção automática de anomalias, previsão de falhas operacionais e geração de insights em tempo real, apoiando a tomada de decisão nas operações industriais”.

A plataforma foi configurada de modo a poder “democratizar o acesso à digitalização industrial, especialmente para PME” e, por isso, o seu acesso é rápido e fácil.

Miguel Vodrazka de Miranda, Managing Partner da Touro Capital Partners sublinha que “a ProGrow tem uma visão clara, um produto com forte potencial de escalabilidade e uma proposta de valor muito relevante – estamos entusiasmados por apoiar este próximo capítulo”.

Esta é uma plataforma que com “interfaces simples e dashboards personalizados” ajuda “a identificar paragens não planeadas, monitorizar tempos de ciclo, calcular eficiência (OEE) e até gerar alertas automáticos”.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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