Segunda-feira, Abril 28, 2025
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Rui Miguel Nabeiro lança livro em homenagem ao avô

Por: Redação

 

O CEO do Grupo Nabeiro, Rui Miguel Nabeiro, lançou a sua primeira obra literária, “O Legado do meu Avô – Lições de liderança e gestão”, uma homenagem ao fundador da Delta Cafés, o comendador Rui Nabeiro.

O livro foi editado pela Ideias de Ler, chancela da Porto Editora, e foi apresentado a 28 de março, data em que o empresário completaria 94 anos.

A obra reflete sobre os valores e princípios que moldaram a liderança de Rui Nabeiro e como continuam a influenciar o Grupo Nabeiro nos dias de hoje.

Rui Miguel Nabeiro partilha ainda a sua perspetiva sobre a adaptação desses ensinamentos à realidade empresarial contemporânea, mantendo a essência de proximidade, inovação e impacto comunitário que caracterizam a marca Delta Cafés.

Em comunicado, pode ler-se que o livro relata momentos pessoais e profissionais para destacar temas como “liderança com propósito, proximidade, inovação, sustentabilidade e a essência do impacto comunitário”.

João Manuel Nabeiro, Chairman do Grupo Nabeiro-Delta Cafés e filho do comendador escreveu o prefácio do livro que conta ainda com testemunhos de diversas personalidades.

Para Rui Miguel Nabeiro este livro será a sua forma de partilhar o que aprendeu com o avô. “Como neto e aprendiz do seu trabalho, partilho nas páginas deste livro a forma singular como ele construiu e desenvolveu conceitos de liderança e gestão, com base no seu conhecimento empírico, na sua capacidade de trabalho e, sobretudo, na sua inteligência emocional”, afirma.

“Uma PME que investe em práticas ecológicas ganha uma vantagem competitiva clara” – António Cunha Pereira

Por: Ana Vieira

 

A Ecoinside, empresa focada na área da Ecoeficiência Corporativa e Sustentabilidade Ambiental, nasceu na Universidade do Porto, há 20 anos.

Desafiados pela crise financeira em Portugal de 2010–2014, transformaram o negócio e deixaram de ser apenas uma empresa de serviços para passarem a identificar oportunidades de eficiência energética nas empresas e a implementar as próprias soluções.

Com 21 colaboradores, e uma faturação em 2024 de quatro milhões de euros, António Cunha Pereira, co-fundador e co-CEO da Ecoinside, antevê a importância de soluções como o “armazenamento de energia e comunidades de energia renovável”, como um “fator diferenciador para conquistar novos clientes e mercados”.


PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Ecoinside? 
António Cunha Pereira (A. C. P.) – A ideia que deu origem à Ecoinside surgiu em 2005, tendo-se materializado como empresa na sequência do 1º curso de empreendedorismo da Universidade do Porto. Na altura, o conceito de empreendedorismo em Portugal ainda estava a dar os primeiros passos e, por isso, começar algo novo foi um grande desafio. Em 2006, fundámos a empresa, inicialmente com um foco puramente em serviços, num modelo mais clássico de consultoria. No entanto, como qualquer startup, tivemos os nossos altos e baixos, e o grande teste à nossa resiliência veio com a crise económica de 2010 2014, resultante do colapso financeiro global e da crise da dívida soberana que atingiu Portugal.

“(…) decidimos transformar o modelo de negócio da Ecoinside, deixando de ser uma empresa apenas de serviços e passando a ser uma Energy Services Company (ESCO), seguindo o modelo americano”.

Nessa altura, o mercado português estagnou, e nós sentimos esse impacto diretamente. Tínhamos contratos importantes com empresas como o Banco Espírito Santo e o BPI, mas a crise forçou-nos a repensar a nossa abordagem. Foi nesse momento que decidimos transformar o modelo de negócio da Ecoinside, deixando de ser uma empresa apenas de serviços e passando a ser uma Energy Services Company (ESCO), seguindo o modelo americano. Passámos a identificar oportunidades de eficiência energética nas empresas, mas, mais do que isso, a implementar as soluções que sugeríamos, o que nos permitiu oferecer um serviço muito mais completo. Este processo de transformação foi decisivo para o nosso crescimento nos anos seguintes.


PME Mag. – Que tipo de serviços e produtos a Ecoinside disponibiliza às empresas e consumidores? E quais os mais populares?
A. C. P. – A Ecoinside disponibiliza soluções integradas para a transição energética e a sustentabilidade, atuando em cinco áreas: energias renováveis, sustentabilidade, mobilidade elétrica, eficiência energética e gestão de energia. O nosso portefólio é pensado para maximizar o retorno do investimento, reduzir custos operacionais e promover a descarbonização.

“Atualmente, ultrapassamos os 30 MWp de centrais fotovoltaicas instaladas em Portugal (…)”

Os sistemas fotovoltaicos para autoconsumo são as soluções mais procuradas, permitindo às empresas reduzir significativamente a fatura energética e aumentar a independência face à rede elétrica. Atualmente, ultrapassamos os 30 MWp de centrais fotovoltaicas instaladas em Portugal, incluindo na Madeira, com a maioria deste parque sob a nossa operação. 

A mobilidade elétrica tem também registado um crescimento acelerado, com cada vez mais empresas a investir na eletrificação das suas frotas e na disponibilização de infraestruturas de carregamento. Em 2023 contávamos com rede de carregamento para veículos elétricos (PCVE) em Vila Nova de Gaia, Póvoa de Varzim, Setúbal, Braga, Caldas da Rainha e Fafe, e em 2024, vencemos concursos públicos, lançados pelos municípios do Funchal, Oliveira do Bairro, Mealhada, Alcanena e Matosinhos. Este ano continuamos em linha com a estratégia de expansão da nossa rede, a Ecoinside destacou-se como uma das principais empresas adjudicatárias no concurso “Ruas Elétricas” da MOBI.E, que garantiu quatro dos maiores lotes em disputa: Viseu, Leiria, Santarém e Guimarães. Nestes projetos investimos mais de 1 milhão de euros e ampliamos a nossa presença neste mercado em cerca de 300% relativamente ao ano anterior. Conquistas que refletem o impacto da de uma estratégia alinhada, bem como da procura e adesão da população à mobilidade elétrica.

Outro serviço que tem ganho destaque é a gestão de energia, onde ajudamos as empresas a monitorizar e otimizar os seus consumos em tempo real, garantindo maior eficiência operacional. O nosso modelo “chave na mão”, simplifica todo o processo para os clientes, desde o planeamento até à instalação e manutenção, garantindo que as soluções implementadas geram os resultados esperados a longo prazo.


PME Mag. – Como medem o impacto das soluções implementadas em termos de redução de carbono e sustentabilidade?
A. C. P. – A medição do impacto das soluções implementadas é um pilar fundamental da nossa abordagem. Utilizamos ferramentas avançadas de monitorização para quantificar, em tempo real, a produção de energia, o consumo evitado e a redução de emissões de CO₂. Estas métricas são fundamentais para a elaboração de relatórios de sustentabilidade e para o cumprimento dos compromissos ESG assumidos pelos nossos clientes.

Dispomos de dashboards personalizados e relatórios detalhados que permitem às empresas acompanhar a evolução dos seus consumos e poupanças. Além disso, realizamos auditorias periódicas para garantir que os benefícios previstos estão a ser alcançados, reforçando o nosso compromisso com resultados concretos e mensuráveis.


PME Mag. – Acreditam que as empresas portuguesas estão a adotar uma postura mais sustentável? Quais os setores mais avançados?
A. C. P. – A sustentabilidade passou de uma tendência para uma necessidade. Há dez anos, quando falávamos de eficiência energética ou ecoeficiência, muitas empresas viam estas questões como uma “moda” ou algo acessório. Hoje, a sustentabilidade é quase uma obrigação. Os clientes finais, especialmente no mercado europeu, são cada vez mais exigentes em relação à pegada ecológica dos produtos que consomem. Isso força as empresas a serem mais transparentes e a adotar práticas mais sustentáveis.

“(…) o mercado para soluções de sustentabilidade e ecoeficiência é enorme, e as oportunidades são muitas”.

O que estamos a ver agora é que empresas de diferentes setores — desde o têxtil até à indústria automóvel — têm de responder a estas novas exigências do mercado. Felizmente, nós antecipámos essa tendência, e isso colocou-nos numa posição muito forte para oferecer soluções que realmente fazem a diferença. Hoje em dia, o mercado para soluções de sustentabilidade e ecoeficiência é enorme, e as oportunidades são muitas.


PME Mag. – Quais são as vantagens competitivas para uma PME que investe em práticas ecológicas? 
A. C. P. – Uma PME que investe em práticas ecológicas ganha uma vantagem competitiva clara, não só pela redução dos seus custos operacionais, mas também pela valorização da sua marca junto de clientes, investidores e parceiros. O futuro será das empresas que conseguirem aliar eficiência e sustentabilidade, e aquelas que começarem essa transição mais cedo estarão mais bem posicionadas para enfrentar desafios como a volatilidade dos preços da energia e as exigências regulatórias cada vez mais rigorosas.

“(…) a instalação de sistemas de monitorização de energia ou a aposta em iluminação eficiente, já trazem impacto”.

Na Ecoinside, procuramos apoiar as PME a iniciarem a sua jornada de transição com um diagnóstico energético rigoroso, para identificarem onde podem reduzir desperdícios e otimizar o consumo. Pequenas mudanças, como a instalação de sistemas de monitorização de energia ou a aposta em iluminação eficiente, já trazem impacto. Depois, avançamos para soluções mais estruturantes, como a produção descentralizada de energia através de fotovoltaico para autoconsumo ou a participação em comunidades de energia renovável. A sustentabilidade deve ser encarada não como um custo, mas como um investimento estratégico que gera retorno e fortalece a competitividade a longo prazo.

A Ecoinside tem uma ferramenta financeira de apoio a esta transição, constituída por um fundo de 15 milhões de euros que tem a missão de investir em projetos no âmbito da transição energética e descarbonização da economia. Assim, para os projetos que a Ecoinside desenhe para os seus clientes, é possível recorrer a este fundo de investimento acelerando dessa forma a implementação de tecnologias que promovem a sustentabilidade das empresas.


PME Mag. – Como imaginam a Ecoinside nos próximos cinco anos? Há planos para expansão internacional ou novos mercados?
A. C. P. – A Ecoinside tem planos ambiciosos para os próximos cinco anos. O nosso principal objetivo é ultrapassar os 10 milhões de euros de volume de negócios anuais, consolidando a nossa posição como referência na instalação, operação e manutenção de centrais fotovoltaicas.

A expansão da equipa para mais de 50 colaboradores até 2026 será fundamental para sustentar este crescimento. Queremos reforçar a nossa presença em novos setores e consolidar a nossa posição como uma empresa focada na sustentabilidade a longo prazo, oferecendo soluções que vão além da instalação, garantindo a operação e o desempenho
contínuo das tecnologias implementadas nos nossos clientes.

“(…) armazenamento de energia e comunidades de energia renovável, será um fator diferenciador”

A aposta na inovação e no desenvolvimento de novas soluções, como armazenamento de energia e comunidades de energia renovável, será um fator diferenciador para conquistar novos clientes e mercados.

Acreditamos que a combinação entre a nossa experiência acumulada e a constante evolução tecnológica permitirá posicionar a Ecoinside como um parceiro de referência na sustentabilidade energética em Portugal.

Já são conhecidas as melhores empresas para trabalhar em Portugal em 2025

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Por: Redação


A empresa de consultoria Great Place to Work já divulgou as melhores empresas para trabalhar em Portugal, em 2025, destacando organizações pela sua cultura organizacional e pelo bem-estar dos colaboradores.

No estudo, que envolveu mais de 80 mil colaboradores, os setores com maior representação são as Tecnologias de Informação e a Biotecnologia & Farmacêutico.

Estas organizações têm três vezes mais probabilidade de reter talento em comparação com outras empresas e apresentam o dobro da produtividade em relação à média do mercado, aponta o estudo.

Ranking Great Place To Work para empresas até aos 50 colaboradores:

1º JTA – The Data Scientists (Tecnologias da Informação)
2º Peaceful Evolution (Tecnologias da Informação)
3º GeroDigital (Marketing e Media)
4º Engel & Völkers (Gestão Imobiliária)
5º AdvanceWorks (Tecnologias da Informação)

Ranking Great Place To Work para empresas entre 51 e 100 colaboradores

1º Novo Nordisk (Biotecnologia & Farmacêutico)
2º Present Technologies (Tecnologias da Informação)
3º TMF Group (Outros)
4º Daiichi Sankyo (Biotecnologia & Farmacêutico)
5º Merck (Biotecnologia & Farmacêutico)


Ranking Great Place To Work para empresas entre 101 e 200 colaboradores

1º InterContinental Lisbon (Hotelaria & Turismo)
2º Crossjoin Solutions (Tecnologias da Informação)
3º MetLife (Serviços Financeiros & Seguros)
4º AbbVie (Biotecnologia & Farmacêutico)
5º CA Seguros (Serviços Financeiros & Seguros)


Ranking Great Place To Work para empresas entre 201 e 500 colaboradores

1º Mind Source (Tecnologias da Informação)
2º Viatris (Biotecnologia & Farmacêutico)
3º Hilton (Hotelaria & Turismo)
4º Retail Consult (Tecnologias da Informação)
5º Goldenergy (Comércio & Distribuição)


Ranking Great Place To Work para empresas com mais de 500 colaboradores

1º Noesis Tecnologias da Informação
2º Allianz Portugal Serviços Financeiros & Seguros
3º Cisco Tecnologias da Informação
4º ERA Imobiliária Gestão Imobiliária
5º Vestas Transformação & Produção

A certificação Great Place to Work inclui valores como respeito, credibilidade, orgulho, imparcialidade e camaradagem entre os profissionais dentro da empresa. O processo de certificação é pago.

IRS 2025: como evitar erros e maximizar o reembolso

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Por: Ana Vieira

A entrega da declaração de IRS referente aos rendimentos de 2024 começa a 1 de abril e termina a 30 de junho de 2025.

Este artigo, em forma de guia, fornece informações essenciais para que os contribuintes possam submeter a sua declaração sem erros e aproveitar ao máximo as deduções fiscais disponíveis.

Pontos chave 

  • Período de entrega: 1 de abril a 30 de junho de 2025.
  • Deduções fiscais: Verifique todas as deduções disponíveis para maximizar o reembolso.
  • Atualizações Importantes: Novas regras e escalões de IRS para 2025.


Prazos para a entrega da declaração

A entrega da declaração de IRS deve ser feita exclusivamente online, através do Portal das Finanças. Os prazos são os seguintes:

  • 1 de abril a 30 de junho de 2025: Período de submissão da declaração.

Alterações importantes no IRS 2025

O Governo introduziu algumas mudanças significativas para 2025:

  • Atualização dos Escalões de IRS: Ajustes para acompanhar a inflação, beneficiando os contribuintes com rendimentos mais baixos.
  • Benefícios Fiscais para Jovens: Expansão do IRS Jovem, com maior isenção para novos trabalhadores.
  • Aumento das Deduções em Saúde e Educação: Limites de dedução aumentados para despesas familiares.
  • Novas Regras para Trabalhadores Independentes: Alterações na tributação de recibos verdes.

Quem deve entregar a declaração?

A declaração de IRS deve ser entregue por:

  • Trabalhadores por conta de outrem (Categoria A).
  • Trabalhadores independentes e prestadores de serviços (Categoria B).
  • Pensionistas com rendimentos superiores ao limite de isenção.
  • Proprietários de rendimentos prediais (Categoria F).
  • Investidores com rendimentos de capitais ou mais-valias (Categoria G).

Deduções e benefícios fiscais

Para maximizar o seu reembolso ou reduzir o imposto a pagar, é crucial garantir que todas as deduções fiscais estão corretamente registadas. Algumas das principais deduções incluem:

  • Saúde: Dedução de 15% das despesas (consultas, medicamentos).
  • Educação: Dedução de 30% das despesas (propinas, material escolar).
  • Habitação: Juros do crédito à habitação para contratos celebrados até ao dia 31 de dezembro de 2011, ou rendas.
  • Despesas Gerais e Familiares: Até 250€ por contribuinte.

IBAN: um erro que pode atrasar tudo

Um dos motivos mais comuns para atrasos no processamento das declarações é a falha na indicação ou confirmação do IBAN — o número de conta onde o reembolso é depositado.

Assim, antes de submeter a declaração, verifique se o IBAN está correto e atualizado no Portal das Finanças. 

Consignação do IRS

É possível consignar 1% do seu IRS (o dobro dos anos anteriores) a instituições solidárias, religiosas, culturais ou ambientais.

Saiba aqui em detalhe como pode consignar o seu IRS, sem qualquer custo.

Quando receberá o reembolso?

Se tiver direito a reembolso, este poderá ser processado dentro de 12 a 15 dias após a submissão, caso a declaração tenha sido entregue atempadamente e sem erros. Para quem entrega mais tarde ou necessita de correções, o reembolso pode demorar até ao dia 31 de agosto de 2025.

Apoio na entrega do IRS 

A entrega da declaração de IRS 2025 exige atenção aos prazos e um correto preenchimento para evitar erros ou problemas no futuro.

Vendeu uma casa ou um terreno em 2024? Herdou algum bem? Emitiu recibos verdes, mas continua a trabalhar por conta de outrém? Caso tenha dúvidas, deve consultar um contabilista ou utilizar o apoio telefónico (217 206 707, disponível nos dias úteis das 9h às 19h) ou presencial da Autoridade Tributária para esclarecer qualquer questão antes de submeter a declaração.

Automaise recebe investimento de 5 M€ para evoluir plataforma de IA

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Por: Catarina Sargento

 

A empresa portuguesa Automaise, especializada em criar soluções com Inteligência Artificial (IA), recebeu um investimento de cinco milhões de euros que servirão para aumentar a produtividade das empresas.

O investimento foi liderado pela Oxy Capital, com a participação da BrightPixel, Armilar e HCapital, que já eram investidores da empresa, mas que agora decidiram reforçar o seu compromisso com a Automaise. “A Automaise destaca-se ao combinar tecnologia inovadora em soluções práticas de elevado valor acrescentado para o mundo empresarial”, afirma Tiago Proença, Private Equity Associate na Oxy Capital.

Em comunicado, a Automaise explica que o investimento servirá para “expandir a presença internacional e continuar a evoluir a sua plataforma de Inteligência Artificial enterprise-ready”.

Em resposta à PME Magazine, o CEO da Automaise, Ernesto Pedrosa, reforça que o investimento será usado para “continuar a evoluir a nossa plataforma de IA, fazendo com que seja ainda mais simples para qualquer empresa implementar AI Agents de última geração, sem complexidade técnica”.

O CEO refere também que este investimento reflete um voto de confiança e irá impulsionar a expansão da Automaise.

Os objetivos da Automaise com esta injeção de capital passam pela “expansão internacional”, “contratar 30 novos colaboradores” e “continuar a desenvolver a sua plataforma de Inteligência Artificial”.

Ernesto Pedrosa explica ainda que as soluções de IA da Automaise ajudam outras empresas a aumentarem a sua produtividade, através de soluções como automatizar tarefas repetitivas, reduzir o tempo de resposta, melhorar a experiência do cliente e libertar os colaboradores para se concentrarem em atividades mais estratégicas.

351 Associação Portuguesa de Startups oferece acesso gratuito a mais de 40 hubs

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Por: Redação

 

A 351 Associação Portuguesa de Startups quer tornar mais rápidas as entradas de novas pessoas no seu ecossistema de inovação através da abertura de mais de 40 hubs de inovação, que terão a primeira entrada gratuita.

Em comunicado, a associação anunciou que vai lançar uma nova iniciativa, intitulada “Open Days” em todo o país no âmbito do projeto Coworking Thursdays.

Este formato “vai permitir a empreendedores, trabalhadores remotos, e novos residentes de várias cidades, incluindo expatriados, entrarem no ecossistema tecnológico português de forma mais rápida e usufruir das oportunidades de networking que existem em qualquer dia da semana”.

Desta forma, as pessoas poderão integrar-se mais facilmente no ecossistema empreendedor, uma vez que vão estar em contacto com quem frequenta estes espaços de trabalho.

Estes 40 hubs de inovação estarão localizados em espaços como o Sítio AI, Web3 & Fintech House (Lisboa), Urubu (Coimbra), LACS (Porto), e Sala Azul (Albufeira), locais que permitirão uma primeira visita gratuita e que se possa lá ir em qualquer dia da semana.


Trabalhadores beneficiam de visibilidade e mais clientes

Os trabalhadores poderão beneficiar de visibilidade para as suas áreas de trabalho e condições, o que resultará em mais clientes.

Como exemplo disto, a associação menciona a HandyHostel, um projeto que ganhou dimensão após os seus fundadores se conhecerem através da 351 Startups e fortalecerem a relação nos encontros do Coworking Thursdays.

Na primeira fase do “Open Days”, aderiram mais de 40 hubs de cidades como Lisboa, Oeiras, Albufeira, Portimão, Aveiro, Figueira da Foz, Coimbra, Porto, Braga, Guimarães e Vila Nova de Gaia. O projeto conta ainda com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (Lisboa Innovation) e da Câmara Municipal do Porto (ScaleUp Porto).

Nova SBE lança formação gratuita “Finanças para Todos”

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Por: Redação

 

A Nova School of Business and Economics (Nova SBE) já abriu as inscrições para a 4.ª edição do “Finanças para Todos”, um programa gratuito de formação em literacia financeira.

As candidaturas estarão abertas até 31 de maio, explica a Escola em comunicado. Esta iniciativa pretende capacitar os participantes para uma gestão mais sustentável do seu orçamento e reforçar os conhecimentos financeiros da população.

O programa foi desenvolvido pelo Nova SBE Finance Knowledge Center, em parceria com a CFA Society Portugal e com o apoio da Fidelidade. O programa ambiciona “capacitar as famílias para uma gestão sustentável do seu orçamento mensal, promovendo assim um aumento do nível de literacia financeira em Portugal”.


Programa é feito por cinco sessões

O programa é composto por cinco sessões, realizadas uma vez por semana, em horário pós-laboral, no campus de Carcavelos, no Porto ou online. Os temas que vão ser abordados serão os de Planeamento Financeiro e Orçamento Familiar, Crédito aos Consumidores e à Habitação, Investimento & Reforma, Banca, Seguros & Literacia Financeira Digital, Sobre-endividamento.

Para além do formato completo, o programa oferece sessões específicas para empresas e grupos selecionados, como seniores e estudantes. Estas sessões serão mais curtas e adaptadas às necessidades de cada público.

Miguel Ferreira, coordenador científico do “Finanças para Todos” e professor da Nova SBE, destaca o impacto do programa. “As universidades têm um papel fundamental na prestação de serviços à sociedade, especialmente em áreas que influenciam diretamente o bem-estar das famílias, como a educação financeira”, afirma.

Renova assina protocolos para valorizar património industrial

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Por: Catarina Sargento 

 

A Renova, empresa portuguesa com sede em Torres Novas, assinou protocolos no âmbito do Turismo Industrial com o objetivo de estruturar a oferta turística e aumentar a proximidade dos cidadãos à marca.

Em comunicado, a empresa explica que com esta iniciativa pretende “estruturar a oferta turística industrial e aproximar ainda mais os cidadãos da atividade da marca e do seu património industrial”.

Para tal, a Renova submeteu a sua candidatura à ERIH – European Route of Industrial Heritage, a principal rede europeia de promoção e preservação do património industrial.

Esta integração permitirá ganhar maior visibilidade internacional, beneficiando de ações conjuntas de marketing e comunicação, bem como do intercâmbio de boas práticas com outros parceiros europeus, afirma a Renova em resposta à PME Magazine.

Assim, ao aderir à ERIH, a Renova reafirma o seu compromisso com a preservação do património industrial numa rede que “valoriza locais industriais como testemunhos vivos da identidade histórica europeia”. 


8000 pessoas visitam a fábrica da Renova todos os anos

Anualmente, cerca de 8000 pessoas visitam as instalações da Renova para poderem acompanhar o seu processo produtivo e logístico, numa experiência que “proporciona uma imersão na riqueza natural e histórica da paisagem que envolve a fábrica fundacional da Renova”.

O local, descrito pela empresa como um “santuário natural”, não só preserva “um legado que a Renova deseja proteger para as gerações futuras”, mas também se apresenta como um “espaço privilegiado para a investigação científica” permitindo ainda visitas guiadas exclusivas gratuitas e abertas à comunidade.

Visitas essas que servem para a empresa se alinhar com o conceito europeu de “regeneration through heritage”. “A Renova contribui para a regeneração do património industrial, convertendo-o num espaço vivo e dinâmico, alinhado com o conceito europeu de “regeneration through heritage” promovido pela ERIH”, refere.

A iniciativa da Renova está também alinhada com o esforço de dinamização do Turismo Industrial na região Centro, em parceria com outras marcas e entidades do setor.

Leroy Merlin lança “boxers para toda a obra”

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Por: Redação

 

A Leroy Merlin lançou esta terça-feira as Merlundies, uns boxers de cintura subida desenvolvidos para garantir maior conforto e discrição em qualquer tipo de obra.

Em comunicado, a empresa explica que esta solução destina-se a quem trabalha na construção civil, na remodelação de espaços ou simplesmente gosta de projetos de bricolage.

Os boxers foram desenvolvidos a pensar tanto no cliente profissional como no consumidor que realiza pequenos projetos “Do It Yourself” (DIY).

Estes boxers surgem como uma resposta a uma situação comum, os movimentos que revelam mais do que o desejado ao esticar-se ou inclinar-se para realizar um trabalho.

Com esta novidade, a marca reforça a sua proximidade com os clientes e reafirma o compromisso de estar ao lado de quem constrói, reabilita e renova.

Este produto representa a aposta da Leroy Merlin “reafirma o seu papel como um aliado essencial dos seus clientes, oferecendo não só produtos e serviços técnicos, mas também respostas inovadoras que facilitam o dia a dia de quem põe mãos à obra”, pode ler-se ainda no comunicado.

Os boxers estão disponíveis, gratuitamente, na loja Leroy Merlinde Alfragide desde esta terça-feira, dia 25 de março, até ao final do stock.

Nextbitt cresce 30% e planeia expansão para os EUA

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Por: Redação


A Nextbitt, especializada na gestão sustentável de ativos, registou no ano passado um crescimento no volume de negócios de 30%, atingindo os quatro milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado. Ainda este ano pretende entrar no mercado norte-americano.

A celebrar dez anos, a Nextbitt oferece serviços como a consultoria em gestão de ativos, de energia, com soluções para a otimização do uso e consumo de energia, água e gás e gestão ambiental, com a definição de estratégias e soluções para reduzir impactes ambientais e promover práticas sustentáveis.

O resultado positivo atingido em 2024 foi impulsionado pela expansão para a vizinha Espanha, justifica a empresa, que aponta o objetivo de chegar aos sete milhões de euros em 2025.

Nextbitt ambiciona entrar nos EUA

“Olhando para trás, vemos uma década de crescimento, inovação e consolidação no mercado. O nosso objetivo é continuar a crescer e levar a Nextbitt a mais mercados”, afirma Miguel Salgueiro, Chief Business Officer e cofundador da empresa.

Depois de Espanha, este ano a Nextbitt pretende ainda expandir-se para mais três países europeus, além de entrar no mercado norte-americano.

Desde a sua criação que a inovação tecnológica tem sido a grande aposta da Nextbitt, refere ainda o cofundador da empresa, com o fornecimento a empresas nacionais como o BPI, EDP, CUF e CTT – e internacionais – Vodafone, INDITEX e Auchan.

Para Miguel Salgueiro, as soluções desenvolvidas permititem otimizar a gestão de ativos físicos, promovendo a sustentabilidade das empresas, reduzindo o desperdício.

Com o avanço da digitalização e da Inteligência Artificial, a Nextbitt acredita que poderá liderar a transformação digital na gestão de ativos físicos, ajudando cada vez mais organizações a enfrentar desafios ambientais e operacionais de forma mais eficaz e sustentável.