Sexta-feira, Maio 9, 2025
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Exportações de vinho ultrapassam 800 milhões

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Segundo o estudo Setores “Vinho”, publicado pela Informa D&B, o volume de produção provisório de vinho na campanha 2018/2019 baixou para 5,30 milhões de hectolitros, cerca de menos 20% que na campanha anterior, na qual se registara um aumento de 11,9%.

A região de Douro/Porto é a que gera um maior volume (21,5% do total na campanha 2017/2018), à frente de Lisboa(18%), Minho e Alentejo, com 14% cada uma delas, e Beiras(12%).

As exportações globais do setor geraram cerca de 806 milhões de euros em 2018, o que supôs cerca de mais 3% do que em 2017.

O superavit comercial com o exterior cresceu ligeiramente, passando de 643 milhões de euros em 2017 para 648 milhões em2018, apesar do notável crescimento neste último ano das importações (+15,3%).

Cerca de 43% das exportações totais em valor correspondem a vinho licoroso, nomeadamente o vinho do Porto, com uma participação de 40% sobre o valor total.

Relativamente aos países de destino, cerca de 60% das vendas no exterior destinam-se à União Europeia, mantendo-se França e Reino Unido como os principais mercados.

Entre os destinos extra comunitários mais importantes encontram-se os Estados Unidos, Brasil, Canadá e Angola.

InovCluster leva produtos biológicos à BioFach na Alemanha

A InovCluster vai participar, pela primeira vez na BioFach2019, a principal feira internacional de produtos biológicos e orgânicos agroalimentares certificados, que decorrerá entre 13 e 16 de Fevereiro, em Nuremberga, na Alemanha.

Através desta participação, a InovCluster pretende potenciar as empresas portuguesas, apresentando os seus produtos, não só ao público alemão, mas também aos diversos profissionais do sector que irão marcar presença no certame. Esta tem sido aliás, a estratégia da InovCluster nos últimos tempos, de afirmar o setor agroalimentar biológico português no mercado global, através do apoio direto às empresas, desde a fase de conceção da sua estratégia de internacionalização até à efetivação de negócios.

Tratando-se de um dos principais eventos mundiais do setor, a presença na BioFach2019, constitui uma importante porta de entrada para novos mercados, uma vez que vão estar presentes, mais de três mil expositores de 40 países.

Esta será a 1ª participação na feira e irá proporcionar aos empresários presentes a oportunidade de estabelecerem contactos e de terem inclusivé reuniões com agentes económicos do sector agroalimentar biológico dos quatro cantos do mundo, gerando, por certo, novas oportunidades de negócio e dotando-os de ferramentas que os levem a afirmar os seus produtos no mercado Mundial.

Para os responsáveis da Inovcluster, a presença na BioFach2019, será sem dúvida uma aposta ganha, demonstrando existir um projeto de internacionalização consolidado, conhecedor das necessidades e particularidades das empresas do setor biológico, referenciado como prioritário na estratégia desenvolvida, pela Inovcluster em permanente cooperação com o tecido empresarial regional e nacional, e com o apoio do Município de Castelo Branco, o que permitiu a criação de um centro de referência na área da internacionalização na região centro.

A ação insere-se no âmbito do projeto AgriExport 4.0, uma iniciativa de promoção internacional e de capacitação das PME’s do setor agroindustrial, promovida pela InovCluster e Agrocluster do Ribatejo com o objetivo de promover o aumento das exportações e a visibilidade internacional de Portugal, sendo financiado pelo Portugal 2020, no âmbito do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, no montante de 1.107.168,81 euros, dos quais 941.093 euros são provenientes do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional – FEDER.

Lisboa Biz com o pé em duas startups

Uma agência de marketing digital para colocar as empresas portuguesas online e um centro de estudos de idiomas para pessoas do Brasil. Eis as duas startups incubadas no Lisboa Biz, centro de negócios na zona oriental de Lisboa que há dois anos arrancou com o Startup Biz, programa de apoio à incubação.

A incubação é feita com o apoio da Arsofi, empresa que detém o centro de negócios e que providencia às startups todo o apoio que necessitam, desde a criação de um plano de negócio, à contabilidade e ao secretariado. Além disso, aos projetos incubados é concedido um período de seis meses de carência “para todas as despesas na utilização dos serviços do Lisboa Biz”, refere o administrador da Arsofi, Artur Salada Ferreira, apoio que pode estender-se até um ano.

“O modelo que adotámos e que estamos a praticar nestes dois projetos consiste numa participação da Arsofi no financiamento da empresa”, explica Artur Salada Ferreira.

 

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       Artur Salada Ferreira, administrador do Lisboa Biz (Foto: Inês Antunes)

 

Quanto aos projetos, o responsável refere que estão à procura, “fundamentalmente, de projetos tecnológicos”, mas não põe de parte o investimento em áreas mais tradicionais de negócio, desde que “crie músculo” no tecido empresarial português.

Um projeto digital

O primeiro projeto a ser incubado ao abrigo do programa Startup Biz foi a DigitalCOM, uma agência de comunicação digital que, diz o responsável Luís Carinhas, nasceu para “apoiar as empresas que ainda não têm uma presença digital, na sua identidade gráfica, na construção de um website, na presença nas redes sociais e também na divulgação digital da empresa”.

A marca DigitalCOM está, assim, a ser suportada pela Arsofi desde setembro de 2018. Ao final de um ano de incubação, a marca poderá tornar-se numa empresa independente, ou seguir com uma participação da investidora.

“Sempre trabalhei nesta área e há muito que queria ter um projeto por conta própria, faltava o capital e havia algum medo de arriscar. Foi aqui que a Arsofi me ajudou”, sublinha Luís Carinhas.

 

Um centro de estudos para brasileiros

Outro dos projetos a iniciar agora incubação ao abrigo do Startup Biz é o CEI – Estudos de Idiomas, um centro especializado no estudo de línguas, nomeadamente o inglês, para brasileiros em Portugal.

A base do projeto assenta na ideia de que ensinar inglês a pessoas que falam português de Portugal é diferente do que ensinar inglês a quem fale português do Brasil.

O objetivo é chegar ao máximo de trabalhadores brasileiros em Portugal possível e assim fazer crescer o negócio.

 

Diversificar e continuar a apoiar

Para a Arsofi, o programa Startup Biz surge como uma possibilidade de “diversificar a atividade”, mas também de poder ajudar o tecido empresarial português.

“A nossa aposta passa por colocar toda a capacidade técnica e humana do Lisboa Biz e do restante universo da Arsofi ao serviço de novos projetos em que acreditemos”, sublinha Artur Salada Ferreira.

Ao todo, para cada projeto são reservados 20 mil euros de investimento.

Um passo importante para o centro de negócios Lisboa Biz, que começou por ser apenas um centro de escritórios. Agora com cinco anos, a atividade principal mantém-se, mas o seu espetro já é alargado.

Situado na zona oriental de Lisboa, pelo Lisboa Biz já passaram, nos últimos cinco anos, 185 utilizadores diferentes, entre empresas que precisam de escritório, de salas de formação ou reunião, ou de quem simplesmente precisa de um escritório virtual.

O Lisboa Biz conta com 55 salas, que vão desde os 8 aos 80 metros quadrados, incluindo duas salas de reunião e quatro de formação.

Artur Salada Ferreira faz um balanço positivo destes cinco anos de atividade.

“As nossas perspetivas foram ultrapassadas sobretudo na notoriedade alcançada. Somos já uma referência que concorre com os melhores players do setor”.

O novo paradigma do mercado da formação de executivos

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Por: José Morais Barbosa, Business Developer  | Training & Development Consultant na Talenter

Num passado recente, muitas eram as empresas que apenas recorriam à formação, para cumprir com as 35 horas legalmente obrigatórias. A formação era tida como um custo para a empresa, que apenas se focava em garantir aquilo a que chamo de “mínimos olímpicos”.

Por seu turno, a massificação de uma oferta formativa generalizada, pouco focado na Pessoa e no Negócio, caracterizava a estratégia da grande maioria das academias de formação. Com o tempo, esta estratégia, resultou, por um lado, na já conhecida descredibilização do setor do mercado das empresas de formação e, por outro lado, no aumento do gap entre a realidade da Academia e a realidade vivida nas empresas.

Com o despoletar da crise, as empresas viram os seus orçamentos reduzidos, facto que teve particular incidência nos budgets tipicamente alocados à formação. Com este fenómeno, as empresas começaram a ser mais exigentes na hora de recorrer ao mercado, afinando os seus critérios de contratação de serviços de formação. Os mínimos legais deram lugar a conceitos como avaliação de satisfação e Impacto ou, mais recentemente, de ROI da Formação, fenómeno que veio recentrar a importância dos departamentos de formação e desenvolvimento.

Não tenho qualquer dúvida que, hoje, se as empresas de formação não se souberem reinventar, enfrentarão sérias dificuldades de sustentabilidade e sobrevivência, isto porque o Mercado não procura já ofertas massificadas de formação, mas antes parceiros que atuem em nichos específicos de especialização, com comprovado impacto nas Pessoas e no Negócio.

É neste particular contexto que a Talenter – conceituada empresa portuguesa de gestão de talento – tem vindo a reposicionar a sua Academia de Formação, apostando na sua aproximação às empresas. Com uma oferta de formação pensada e desenhada especificamente para os profissionais de recursos humanos, investimos num corpo de formadores que ocupam posições de relevo nas suas empresas. Com esta aposta, procuramos oferecer aos nossos formandos, ferramentas concretas que estes podem desenvolver e implementar nas suas equipas, logo após saírem da nossa Academia.

Tenho uma visão particularmente crítica em relação à banalização que (algumas) academias de formação fazem de conceitos como “customização” ou “formação à medida”. De facto, quando olhamos com especial cuidado para algumas soluções e conteúdos que são vendidos sob a chancela de “formação customizada”, não raras vezes constatamos que esses programas não passam de simples adaptações de conteúdos previamente definidos em catálogos generalistas de formação.

Sou um apaixonado pela área da formação, com especial foco na formação de executivos, precisamente por ver nesta área um nicho de negócio que, se for bem pensado e trabalhado, é o pulmão de impulso de pessoas e organizações. Perante a descredibilização do mercado da formação, não tenho qualquer dúvida que, empreender o caminho mais difícil, desenhando programas de raiz, com programas inovadores e “fora da caixa”, é hoje a pedra de toque na hora de uma empresa escolher uma academia em detrimento de outra.

No lado das soluções customizadas, a Talenter aposta em metodologias diferenciadoras, como o Agile, o Design Thinking, o Storytelling ou o Lego Serious Play, entre outras. Com estas metodologias, recentramos a importância do formando, chamando-o a ser parte integrante no desenho de soluções de compromisso que tenham impacto em si e no negócio. Tenho experienciado, nos diversos projetos que temos vindo a implementar, que, quando temos por base estas metodologias, uma mesma ação resulta em soluções diferentes, consoante o contexto em que é facilitada. Como costumo defender, a riqueza das ações de formação da Talenter, está na riqueza dos seus formandos, que são por nós vistos como cocriadores de conhecimento.

Em suma, 2019 será um ano de particular crescimento do setor da formação – em Portugal – facto que deve ser aproveitado pelas academias de formação, como uma oportunidade para estas se reinventarem. Não tenho qualquer dúvida que, numa fase em que os departamentos de formação também se estão a reinventar, este é o único caminho que trará resultados sustentados no tempo.

 

Aeroporto do Porto com 70 vagas de emprego

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O Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, está à procura de 70 pessoas para desempenhar funções de apoio aos passageiros e logística. Para isso, haverá um “Open Air Day“ nos próximos dias 7, 8 e 11 de fevereiro.

O open day para o Aeroporto do Porto é promovido pela Multitempo e realiza-se na delegação da empresa, na Maia.

“Estas vagas serão para admitir colaboradores em regime de part-time de 25 horas semanais, mas com possibilidade de virem a laborar em regime de full-time de 40 horas semanais”, refere a Multitempo em comunicado.

Entre os requisitos contam-se “elevada capacidade de relacionamento e fluência em línguas estrangeiras” para auxiliarem “passageiros com mobilidade reduzida, dar assistência no lounge e balcão de informações, recolher carrinhos de bagagem, operar pontes telescópicas”.

As inscrições podem ser feitas online até dia 5 de fevereiro.

Nova lei de quotas para trabalhadores com deficiência já está em vigor

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Entrou, esta sexta-feira, em vigor a nova legislação que regula o sistema de quotas de emprego para trabalhadores com deficiência.

A lei, publicada a 10 de janeiro em Diário da República, determina que as empresas com mais de 75 empregados devem contratar pelo menos 1% de trabalhadores com grau de incapacidade igual ou superior a 60%.

Por seu turno, as empresas de grande dimensão, públicas ou privadas, terão de contratar 2% de trabalhadores com deficiência.

A contratação de pessoas com deficiência é obrigatória a partir de hoje para as empresas públicas e privadas de média e grande dimensão, que terão de contratar entre 1% a 2% de trabalhadores com incapacidade.

A lei prevê um período de transição de cinco anos para que as empresas com entre 75 e 100 funcionários possam cumprir a lei e de quatro anos para empresas com mais de 100 empregados.

Já as empresas que durante o período de transição passem a ser médias ou grandes têm direito a mais dois anos para atingirem o cumprimento das quotas.

As empresas que não cumpram com o regime incorrem em contraordenação grave, mas há exceções: empresas que comprovem a impossibilidade da aplicação do regime ou que atestem não haver número suficiente de candidatos com deficiência inscritos nos serviços de emprego e que reúnam os requisitos necessários para preencher os postos de trabalho.

Segundo o estudo “Pessoas com Deficiência em Portugal”, do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos, em 2017 havia quase 13 mil pessoas com deficiência inscritas nos centros de emprego e apenas 11% conseguiu emprego.

Robô humanoide Cruzr chega a Portugal

O Cruzr, robô de serviço humanoide da UBTech, já chegou a Portugal. O novo modelo Cruzr foi apresentado recentemente na CES 2019, a maior feira de tecnologia do mundo, que decorreu em Las Vegas.

O Cruzr dispõe de braços e mãos flexíveis , sendo capaz de dar apertos de mão, abraços, acenar e apontar. Consegue, ainda, decifrar as emoções da pessoa com quem está a interagir, reagindo de acordo com as mesmas.

“Através de sensores, consegue seguir numa trajetória de forma autónoma, detetando e contornando obstáculos. Pode, por isso, fazer videovigilância durante o dia e também durante a noite, recorrendo à câmara de infravermelhos”, refere em comunicado a Beltrão Coelho, empresa responsável por trazer este novo robô para Portugal.

Quanto às suas utilizações, a Beltrão Coelho refere que “num aeroporto pode, por exemplo, dar informação sobre o estado dos voos, servir de rececionista num banco, ou mesmo de guia num museu”.

“Em ambiente hospitalar, pode prestar apoio ao cuidador e às enfermeiras, pois pode ser programado para lembrar a hora dos medicamentos, fazer videochamadas, entre outras funcionalidades”, acrescenta o comunicado.

Outras das funcionalidades é o reconhecimento facial, com uma taxa de sucesso de 98%, podendo registar dados de clientes de lojas.

A bateria estende-se até 24 horas em standy by e entre cinco a oito horas quando ativado. No caso de ficar sem bateria, o robô regressa automaticamente ao posto de carregamento, sem necessidade de interação humana.

O Cruzr é fabricado pela chinesa UBTech, uma das maiores fabricantes de robótica humanoide e inteligência artificial do mundo. Em Portugal é representada pela Beltrão Coelho, estando disponível para as empresas para venda e também através de sistema de aluguer.

Liderança feminina mais difícil no Sul da Europa, diz estudo

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É mais difícil para as mulheres do Sul da Europa alcançarem cargos de liderança nas organizações. É esta a conclusão do estudo “Furthering Female Leadership”, levado a cabo pela Boyden Global Executive Search.

O estudo indica que “86% dos gestores na Europa do Sul consideram que é mais difícil às mulheres alcançarem cargos de liderança executiva”. Esta é, entre as quatro regiões analisadas – países germânicos (63%), países nórdicos (75%), Reino Unido (38,2%) e Europa do Sul (86%) – aquela na qual esta perceção negativa é mais elevada.

“A explicação reside numa cultura que ainda é vista como tradicional, apesar das mais-valias que podem ser retiradas de uma gestão mais inclusiva, justifica a Boyden em comunicado.

Ainda segundo o estudo, “85% dos gestores inquiridos na iniciativa, e cujas empresas possuem uma estratégia formal de diversidade, afirmam que a mesma melhorou os seus resultados e potenciou a inovação, a colaboração a satisfação dos clientes e a atração de talento”.

Num ambiente de elevada complexidade e em permanente transformação, os desafios que se apresentam às organizações exigem uma visão e um conjunto de competências alargados. Uma equipa de gestão mais diversa é, também, uma equipa com características complementares e integra a possibilidade de contribuir com mais-valias relevantes para a condução de negócio”, sublinha Fernando Neves de Almeida, managing partner da Boyden Global Executive Search Portugal, citado no comunicado.

O estudo foi feito a partir de 800 horas de conversas presenciais para avaliar a questão da diversidade na gestão.

Makro Portugal com nova diretora de comunicação

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A Makro Portugal anuncia a nomeação de Isabel Caeiro para Communication & Engagement Manager da empresa grossista. Com um percurso consolidado na Makro, a responsável passa a assumir na íntegra a gestão da comunicação da empresa em Portugal.

Isabel Caeiro iniciou funções na Makro em 1997 como Costumer Account na Loja Makro de Alfragide, ocupando a função de Sales Force Manager três anos depois. Passou ainda pelas funções de Market Research & Call Center, Project Manager, Multichannel Marketing e PR & CSR na qualidade de responsável de comunicação.

ITSector aposta nos alunos de tecnologia do IPB

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Assinado na presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, Manuel Heitor, este protocolo estabelece que os alunos das áreas de especialização de Computação e de Tecnologias de Informação, bem como os alunos nas áreas específicas do Centro de Investigação em Digitalização e Robótica Inteligente do IPB, vão poder ser integrados no CETAN da ITSector em Bragança, no âmbito de programas de estágios e projetos de fim de curso, tendo em vista a sua formação em contexto de trabalho.

“Os alunos do IPB terão a oportunidade de experienciar os contextos específicos da nossa atividade em Bragança, que assenta no desenvolvimento de sistemas críticos na área financeira, sendo que é nosso objetivo prepará-los a nível profissional para uma futura integração nos quadros da ITSector em Bragança”, adianta Maria Inês Domingues, Diretora de RH da ITSector.

O protocolo celebrado entre o IPB e a ITSector prevê ainda o intercâmbio de especialistas entre as partes, mediante a colaboração de quadros da ITSector em atividades de docência de disciplinas específicas naquela instituição de ensino superior, através da realização de workshops e de seminários intensivos de curta duração ou de docência regular.

A cooperação entre o IPB e a tecnológica com sede no Porto inclui também o compromisso de ambas as partes desenvolverem esforços no sentido de identificar áreas de formação e desenhar ou adaptar planos curriculares em conformidade.

Recorde-se que, no passado mês de dezembro, a ITSector anunciou estar em processo de recrutamento, com o objetivo de aumentar o número de colaboradores do CETAN de Bragança, onde vai triplicar as instalações que ocupa no Brigantia EcoPark, pretendendo atingir um total de 80 colaboradores até final de 2019.

Devido à escassez de recursos humanos disponíveis na área de TI em Portugal, fenómeno que se amplia nas regiões interiores do país, a empresa pretende dar oportunidades a locais que queiram desenvolver a sua carreira na área tecnológica ou que pretendam regressar à sua terra natal, indicando estar à procura de vários perfis, desde analistas funcionais, a programadores, gestores de projeto e testers.

Fundada no Porto, em 2005, e com Centros de Tecnologias Avançadas instalados em Lisboa, Braga, Aveiro e Bragança, a ITSector dispõe ainda de escritórios na Polónia, Alemanha, Angola, Moçambique e no Quénia.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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