Sábado, Junho 14, 2025
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ProGrow levanta 2 milhões para levar a digitalização industrial às PME

Por: Redação

 

A ProGrow, tecnológica portuguesa especializada na digitalização do chão de fábrica, recebeu um investimento de dois milhões de euros liderado pela Touro Capital Partners, que se junta assim ao apoio já assegurado pela Lince Capital, da Capital Partners e da Portugal Ventures.

Em comunicado, a empresa explica que este investimento servirá para lançar oficialmente o proGrow 3.0, “uma versão totalmente redesenhada da sua plataforma, criada para ser fácil de instalar, compatível com qualquer máquina industrial e especialmente adaptada às necessidades das PME”.

Marco Tschan Carvalho, CEO da ProGrow afirma que “a digitalização do chão de fábrica está agora acessível a qualquer empresa industrial”, assim a ProGrow quer “eliminar as barreiras técnicas e financeiras que ainda impedem muitas empresas de darem este passo”.

A plataforma pode ser utilizada de forma gratuita no primeiro mês e “a instalação é simples, rápida e não exige recursos técnicos internos nem investimentos adicionais em hardware, integrações ou infraestruturas”.


ProGrow 3.0 incorpora IA nas suas funcionalidades

A ProGrow 3.0 contém funcionalidades de Inteligência Artificial (IA), o que facilita a interação dos gestores com as máquinas que operam, tornando este processo mais intuitivo.

Em resposta à PME Magazine, a ProGrow esclarece que pretende continuar “a incorporar Inteligência Artificial na plataforma, com foco na deteção automática de anomalias, previsão de falhas operacionais e geração de insights em tempo real, apoiando a tomada de decisão nas operações industriais”.

A plataforma foi configurada de modo a poder “democratizar o acesso à digitalização industrial, especialmente para PME” e, por isso, o seu acesso é rápido e fácil.

Miguel Vodrazka de Miranda, Managing Partner da Touro Capital Partners sublinha que “a ProGrow tem uma visão clara, um produto com forte potencial de escalabilidade e uma proposta de valor muito relevante – estamos entusiasmados por apoiar este próximo capítulo”.

Esta é uma plataforma que com “interfaces simples e dashboards personalizados” ajuda “a identificar paragens não planeadas, monitorizar tempos de ciclo, calcular eficiência (OEE) e até gerar alertas automáticos”.

Iad Portugal anuncia novo CEO-Adjunto

Por: Redação

 

A Iad Portugal, rede imobiliária, reforçou a sua estrutura de gestão com a integração de um novo CEO-Adjunto, Ricardo Marques, que já tem um longo percurso no setor imobiliário.

Em comunicado, a empresa explica que nos últimos 10 anos tem crescido a nível nacional e conta agora com 1000 consultores independentes. É sobe esta visão de crescimento que surge a integração de Ricardo Marques como novo CEO-Adjunto, “no âmbito do qual trabalhará de perto com o CEO da rede, Alfredo Valente”.

O novo CEO-Adjunto iniciou a sua carreira na BOSCH, onde foi diretor geral adjunto em 2010, e no Grupo Ramos Catarino, onde foi presidente de Comissão Executiva em 2011. Contudo, foi em 2014 que ingressou no setor imobiliário, tendo trabalhado na RE/MAX por uma década.

Alfredo Valente, CEO da Iad Portugal afirma que “o Ricardo reúne todas as condições para ajudar a Iad a caminhar no sentido de ajudar cada vez mais portugueses a concretizar os seus projetos imobiliários e contribuir para levar a Iad à liderança de mercado”.

Por sua vez, Ricardo Marques considera que “o modelo da Iad, assente numa estrutura digital, flexível e centrada no consultor, está perfeitamente alinhado com as novas exigências do mercado e com o perfil do profissional de mediação do presente e do futuro”.

A Iad Portugal é uma empresa que atualmente conta “com 34 profissionais especializados em áreas como comunicação, marketing, vendas, recursos humanos, economia, contabilidade, programação ou direito, nos seus serviços centrais, e 27 polos de formação em todo o país”.

Startup portuguesa desenvolve terapia contra cancro agressivo e vence BfK Awards

Por: Redação

 

A BEAT Therapeutics, startup portuguesa de biotecnologia, venceu o prémio BfK Awards, distinção atribuída pela Agência Nacional de Inovação (ANI), com uma tecnologia contra cancro agressivo.

Em comunicado, a BEAT Therapeutics explica que “o principal candidato a fármaco desta empresa é o composto “first-in-class”, BBIT20, atualmente em fase pré-clínica, que apresenta um mecanismo de ação único, com provas de elevada eficácia, capaz de ultrapassar mecanismos de resistência”, nomeadamente, em cancros agressivos.

O BBIT20 “baseia-se em explorar novas vias terapêuticas que visam mecanismos de reparação de ADN até agora não explorados como alvos terapêuticos, demonstrando elevada eficácia e sinergia com outras terapias”.

Assim, a distinção recebida nos BfK Awards, o troféu “Árvore do Conhecimento” e um prémio monetário de 2500 euros, leva a BEAT Therapeutics a juntar-se a um grupo de startups que têm vindo a ser reconhecidas pela ANI desde 2017.


IA foi utilizada durante o desenvolvimento da tecnologia

A terapia desenvolvida pela BEAT Therapeutics resulta de investigação das Faculdades de Farmácia da Universidade do Porto e de Lisboa, juntamente com tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e modelos computacionais avançados.

Segundo a empresa, o objetivo passa por “melhorar significativamente a qualidade de vida e as taxas de sobrevivência dos doentes oncológicos”.

Para Sílvia Garcia, administradora da ANI, “a BEAT Therapeutics representa aquilo que queremos valorizar com o BfK Awards: ciência com propósito, com aplicação real na vida das pessoas e um modelo de crescimento que combina inovação tecnológica com impacto social e económico”.

De acordo com a BEAT Therapeutics, cancros agressivos, como os do pâncreas, mama triplo negativo, ovário e próstata resistente à castração, afetam cerca de 1,7 milhões de pessoas anualmente e apresentam taxas de mortalidade que ultrapassam os 70% nos primeiros cinco anos após o diagnóstico. 

Energias renováveis abastecem mais de 8 em cada 10 kWh em abril

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Por: Redação

 

O Boletim Eletricidade Renovável divulgado pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN) revelou que em abril de 2025, 83,3% da eletricidade produzida em território continental teve origem em fontes renováveis.

Em comunicado, a APREN explica que a energia hídrica (41,1%) e a eólica (27,3%) se destacam na produção renovável que contribuiu para uma redução do “consumo de combustíveis fósseis e reduziu significativamente as emissões do setor eletroprodutor, que totalizaram apenas 0,74 MtCO₂eq nos primeiros quatro meses do ano”.

Além disto, “no mesmo período, a incorporação renovável permitiu evitar a emissão de 4 MtCO₂eq e cerca de 244 milhões de euros em licenças de emissão”.

Já desde o início do ano, “o preço médio horário registado no Mercado Ibérico da Energia Eléctrica (MIBEL) em Portugal (70,27 €/MWhd) representa um aumento de 91,1% face ao período homólogo do ano passado” e “no mesmo período, foram registadas 997 horas não consecutivas em que a geração renovável foi suficiente para suprir o consumo de eletricidade de Portugal Continental”.

Assim, desde janeiro que as energias renováveis permitiram ao país poupar em cerca de 878 milhões de euros em “importações de energia, dividida entre gás natural (439 M€) e eletricidade (439 M€)”.

Pedro Amaral Jorge, CEO da APREN afirma que “estes dados comprovam que as renováveis não são apenas um pilar ambiental, mas também económico, trazendo poupança aos consumidores e reduzindo a fatura de emissões de CO₂”.

Com isto, Portugal mantém-se como o terceiro país europeu com maior incorporação renovável na produção de eletricidade (82,2%), atrás apenas da Noruega (97,2%) e Dinamarca (83,3%).

Por fim, a APREN apela à continuidade da aposta “em fontes renováveis, investimento em redes, armazenamento e soluções de flexibilidade, garantindo que todos os benefícios económicos e ambientais da eletricidade limpa”.

Propósito: A Bússola Interna que Pode Mudar a sua vida

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Por: Lourdes Monteiro, Mentora de Carreira


Hoje, em todo o lado, fala-se de propósito. O propósito das organizações, dos líderes, dos profissionais. Mas será que é assim tão relevante?

Comecemos pela base: afinal, o que é o propósito?
• É a intenção clara e consciente de criar algo:
• Porque queremos fundar uma empresa?
• Porque queremos fazer crescer uma organização? Que impacto pretendemos ter?
• Porque escolhemos liderar?
• O que queremos construir para os outros — e para nós próprios? (Sim, todos temos motivos pessoais.)
• Em que causa acreditamos, a qual desejamos servir?

O propósito liga-nos a algo intrinsecamente significativo.

Dou-lhe o meu exemplo pessoal: o meu propósito é apoiar profissionais que querem realizar-se através do seu trabalho e gerar um impacto positivo no mundo.
Acredito que profissionais felizes têm melhores desempenhos, tornam-se pessoas mais presentes, companheiros mais atentos, pais mais envolvidos — e isso eleva a qualidade das relações humanas e sociais.

Esta convicção nasceu da minha própria história: cresci a ver alguém próximo ser profundamente infeliz no seu trabalho, o que afetou toda a família. Decidi, então, que comigo seria diferente. Fundar a minha empresa foi a expressão prática dessa decisão: atuar para ajudar líderes, fundadores e profissionais a alinharem-se com o seu propósito e a criarem uma jornada mais realizada — apesar dos desafios inevitáveis.

Quando temos clara a nossa intenção e a comunicamos, atraímos naturalmente quem partilha da mesma visão: clientes, parceiros, colaboradores. Isto é fundamental para construir relações genuínas e sustentáveis, e para amplificar o impacto desejado.

Recordemos o exemplo de Martin Luther King e o icónico discurso “I Have a Dream”, proferido em 1963, durante a marcha sobre Washington. A clareza e a força do seu propósito continuam, mais de seis décadas depois, a inspirar movimentos por justiça e igualdade em todo o mundo.

Propósito e Motivação: O que Dizem os Especialistas
Daniel Pink, no livro The Surprising Truth About What Motivates Us, destaca três fatores essenciais para a motivação intrínseca — um deles é o propósito: o desejo de fazer algo que tenha verdadeiro significado.
Enquanto seres humanos, todos procuramos sentir que o nosso esforço importa.

E se tiver um propósito claro, o que pode esperar?
Mais foco nas suas decisões: saberá exatamente a que dizer “sim” e a que dizer “não”.
Maior resiliência: os obstáculos deixarão de ser muros e tornar-se-ão degraus.
Uma bússola interna: algo que o orienta mesmo nos momentos de incerteza.

De acordo com um estudo da Gallup (2023), profissionais que têm clareza sobre o seu propósito apresentam três vezes mais satisfação no trabalho e 50% menos risco de burnout.

E Se o Propósito não estiver claro?
Sem um propósito claro, corremos o risco de cair na apatia:
Tornamo-nos meros instrumentos de execução, operando em piloto automático. Trabalhamos apenas para cumprir tarefas e pagar contas. A motivação, a criatividade e a inspiração diminuem. Ficamos presos no ciclo da sobrevivência e do esforço. E, inevitavelmente, chega o dia em que nos perguntamos: “Afinal, porque estou a fazer isto?”

A boa notícia é que nunca é tarde para parar, refletir e redefinir o propósito.
Ele é dinâmico: pode (e deve) evoluir consigo ao longo da vida. O essencial é mantê-lo claro, pois é ele que torna a sua jornada mais humana e significativa — para si e para os outros.

Exercício Prático: Redescubra o Seu Propósito
Sempre que sentir que perdeu o Norte, pegue numa folha em branco e responda:

✨ Que mudanças gostaria de inspirar no mundo? Que temas o fazem querer agir?
✨ Se tivesse garantia de sucesso, o que faria de diferente, sem medo nem censura?
✨ Que momentos da sua vida o marcaram positivamente? Que valores estavam presentes?

Não precisa de ter todas as respostas de imediato.
Precisa, isso sim, de começar a fazer perguntas diferentes.
É aí que tudo muda.

Referência: Gallup. (2023). State of the Global Workplace 2023 Report. Gallup. 

5º Barómetro PME Magazine: “Vamos ser desafiados a repensar aquilo que é a nossa vida” – João Duque

Por: Mafalda Marques

 

Em 2021, o foco centrava sobretudo as vendas e a transformação digital. Atualmente, as PME destacam as pessoas e as vendas. João Duque ressalva que as pessoas são o mais importante nas empresas e como a IA vai impactar as nossas vidas.

Na quinta edição do Barómetro PME Magazine registam-se algumas alterações relativamente à tipologia das empresas que responderam ao estudo, com ligeiras subidas nas pequenas e médias empresas, e descida das microempresas que responderam ao questionário. Nesta edição, 44,9% das empresas inquiridas têm sede na área metropolitana de Lisboa, 28,5% estão no Norte, 16,8% estão na região Centro, 4,2% no Alentejo, 4,7% no Algarve e apenas 1% nas regiões autónomas.

Embora a amostra tenha reduzido significativamente em relação aos quatro anos anteriores, houve maior adesão por parte das PME prestadoras de serviços. O setor de atividade das empresas que respondeu está concentrado em consultoria, seguindo-se a indústria transformadora, construção e retalho.

João Duque, economista e presidente do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão, convidado a comentar os resultados em entrevista videocast, analisa os resultados e justifica a mudança de padrão de resposta nesta edição.

“Há, apesar de tudo, uma robustez estatística que permite fazer a análise dos resultados com algum grau de confiança, mas essa dimensão foi reduzida. Para além disso, há uma alteração na composição por setores de atividade que pode ajudar a leitura daquilo que são os resultados”.


Recursos humanos continuam como principal desafio nas empresas

Nesta edição, o recursos humanos mantém-se como o principal desafio apontado pelas empresas. As vendas e o dinheiro continuam a estar entre os temas mais referidos, destacando-se este ano a relevância crescente da transformação digital.

João Duque ressalva que “em boa verdade, as pessoas são o mais importante nas empresas. E, portanto, particularmente na área dos serviços, que é um setor que está aqui muito representado, naturalmente que tudo o que diga respeito com o seu estímulo, captação, interesse, desenvolvimento e formação, são absolutamente centrais para aquilo que possa ser o seu desenvolvimento de qualquer economia. Portanto, quanto mais a economia for de serviços, maior é a necessidade de se desenvolverem as competências e as qualificações daqueles que trabalham na prestação do serviço”.

“Nós vamos ser desafiados a repensar aquilo que é a nossa vida, quer a nossa vida profissional, quer a nossa vida de lazer” – João Duque

Em 2024, quase 60% das empresas não observou nem redução nem aumento no número de colaboradores. No entanto, cerca de 49% indica que houve mudanças recentes ou estão previstas mudanças que impactam as suas funções. A IA é vista como o maior desafio atual, com potencial para alterar profundamente funções e profissões, mantendo os nomes, mas mudando as tarefas.


Profissões vão reconfigurar-se

Questionado sobre estas mudanças, João Duque é perentório ao afirmar que “Nós vamos ser desafiados a repensar aquilo que é a nossa vida, quer a nossa vida profissional, quer a nossa vida de lazer. E esse repensar vai, muito provavelmente, pôr em causa muitas tarefas que podemos até continuar a achar que são enquadráveis dentro de uma profissão, mas a profissão já não se desenvolve da mesma maneira”, esclarece.

A automação pode levar a menos tempo de trabalho e mais prazer, mas levanta questões sobre redistribuição de rendimento e propósito social. A necessidade de manter competências humanas para validar outputs das máquinas é destacada, especialmente perante falhas tecnológicas e erros da IA.

“Há uma coisa que nós não nos podemos esquecer. É que nós temos de saber fazer as coisas, apesar de termos as máquinas que o fazem. Tivemos um apagão recentemente. (…) Não é um apagão geral da sociedade, é uma falha momentânea. É alguma coisa que, na nossa empresa, e que afeta apenas a nossa empresa, deixa de se poder fazer. (…) E depois ficamos parados”, avisa.

PME despertam para a IA, mas inovação ainda é esporádica

“Neste momento a inteligência artificial desenvolve-se com muitos erros, tem muitos erros. E, portanto, nós ainda continuamos a ser muito necessários para validar aquilo que é o output dela (IA)”.

Apenas 7% das PME adquiridas diz ser indiferente à evolução da inteligência artificial generativa e 50% das PME tenta acompanhar a sua evolução. A inovação é esporádica em 26% das PME inquiridas nesta edição e raramente é estratégica.

“Eu diria que a forma mais simples de fazer é fazer chocar as pessoas com a realidade. E as feiras profissionais, os eventos de setor, convenções, etc., são normalmente a melhor forma. Porque nós vamos e ficamos a ver o que é que os outros estão a oferecer. E não é o que os outros estão a trabalhar, é o que os outros estão a oferecer”, adianta.

 

Conheça melhor os resultados e veja a entrevista completa aqui.

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:

Universo: Micro, pequenas e Médias empresas portuguesas
Estudo quantitativo anual, com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results. A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 microempresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas. Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± _6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results.

Grupo Sotecnisol faturou 78 milhões de euros em 2024

Por: Redação

 

O Grupo Sotecnisol, que atua nos setores da Construção, Energia e Agroindústria, encerrou 2024 com uma faturação de 78 milhões de euros, traduzindo um crescimento de 15% face ao ano anterior. A presença em França ajudou os resultados.

Em comunicado, a empresa explica que, em Portugal, investiu aproximadamente dois milhões de euros em 2024 para reforçar a sua presença nacional.

Entre os investimentos estão “a constituição de novas empresas”, “a expansão da atividade de impermeabilizações da Sotecnisol Coberturas & Fachadas e da venda de materiais de construção do Obras360 para a região de Braga” e “a nível logístico, o Grupo inaugurou novas instalações em Leiria e ampliou as unidades de Palmela e Lisboa”.

Para além disto, a aposta na industrialização da construção tem sido outra das apostas da empresa, “desenvolvendo sistemas modulares e integrados de fachadas que incluem caixilharia, revestimentos e coberturas” e “serviços especializados de instalações elétricas e AVAC”.


Grupo Sotecnisol quer faturar 100 milhões de euros até 2026

Ainda em comunicado, o Grupo Sotecnisol refere que a entrada no mercado francês no ano anterior “revelou-se um sucesso, com uma faturação próxima de um milhão de euros”.

José Luís Castro, CEO do Grupo Sotecnisol sublinha que “o ano de 2024 foi de consolidação e crescimento para o Grupo Sotecnisol. Atingimos resultados muito positivos, impulsionados pela nossa estratégia de expansão internacional, pelo investimento contínuo na melhoria das nossas infraestruturas e pelo lançamento e reposicionamento de novas empresas”.

Por fim, o grupo esclarece que ambiciona “alcançar os 100 milhões de euros de volume de negócio até 2026” e que para isso “continuará a apostar de forma sustentada na expansão e diversificação do seu portefólio de serviços, guiado por uma estratégia assente na industrialização, inovação e reforço da internacionalização”.

SEO Conference 2025: segredos para chegar ao topo do Google

Por: Redação

 

O SEO Conference 2025, evento de Marketing Digital, realizar-se-á no dia 24 de maio de 2025 no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. O evento vai contar com a presença de especialistas da área que irão debater estratégias de Marketing Digital.

Segundo um comunicado enviado às redações, o evento destina-se a quem deseje “aprender como aparecer no topo do Google, como usar SEO para crescer no digital sem investir fortunas em anúncios ou simplesmente atualizar-se sobre as tendências de marketing digital que vão marcar 2025”.

Assim, durante o SEO Conference estarão presentes oradores especialistas na área de SEO, tais como Pedro Costa, empresário, consultor, fundador da Mais Buzz, Agência de Marketing Digital e docente no Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), Daniel Imamura, especialista em SEO, empresário, sócio e head de SEO da Duo&Co, Júlia Neves, fundadora da Optimiza, consultora de SEO e especialista em marketing digital, entre outros.

Além disso, os participantes poderão aprender como a criação de conteúdos pode ajudar “a obter mais visibilidade e atrair mais clientes”, estudar casos reais de “como pequenos negócios e grandes marcas conseguiram multiplicar o tráfego e as vendas com SEO” e ainda haverá a possibilidade de “conhecer profissionais do digital, empreendedores e curiosos”.

O evento será acreditado pela Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing (APPM).

Marco Gouveia, especialista com mais de 20 anos de experiência em Marketing Digital, é o criador do SEO Conference. É também um dos júris do Prémio Social CEO, uma iniciativa da PME Magazine, que reconhece os CEO mais digitais de Portugal. 

O primeiro lote de bilhetes já está disponível com três formas de participação, essencial, “acesso online ao evento”, Pro, “acesso presencial + Coffee breaks + Gravações do evento”, e VIP, “acesso presencial + Coffee breaks + Gravações do evento + Fast Track e Fila da Frente + Jantar”.

Quais são as obrigações fiscais para as microempresas em 2025?

Por: Catarina Sargento

 

Em Portugal, uma microempresa é definida por ser uma empresa com menos de 10 trabalhadores e um volume de negócios anual abaixo dos 2 milhões de euros. Assim sendo, as microempresas ficam sujeitas ao pagamento de impostos. Este artigo explicará quais são essas obrigações.


Pontos-chave:

  • Os impostos que devem ser pagos pelas microempresas dividem-se em três diferentes categorias.
  • Dependendo de vários fatores as microempresas podem beneficiar de insenções nas suas obrigações fiscais.
  • Para evitar penalisações as microempresas devem ter atenção aos prazos em que têm de realizar pagamentos de impostos ou entregas de declarações.


Quais os impostos para microempresas em 2025

No que toca aos impostos que devem ser pagos pelas microempresas, estes são divididos em três diferentes categorias:

Impostos sobre o rendimento

  1. Imposto sobre o Rendimento e Pessoas Coletivas (IRC): O IRC que, por definição, diz respeito aos lucros das empresas, ou seja, aplica-se a todas as sociedades comerciais e outras pessoas coletivas de direito público ou privado, tem uma taxa que se situa atualmente nos 20%.

Contudo, esta taxa pode ser reduzida dependendo da dimensão da empresa, se for uma empresa de menor dimensão, e da sua localização, caso esta se situe no interior. Assim, em algumas situações é possível que esta taxa seja reduzida para 12,5% sobre os primeiros 25 000 euros de lucro tributável. Em relação às PME, a taxa de IRC aplicável aos primeiros 50 000 euros da sua matéria é de 16%, aplicando-se então a taxa de 20% apenas ao excedente.

O prazo para pagamento deste imposto pode ser feito por conta, até 31 de março e até 30 de junho, já a sua declaração tem de ser entregue até 31 de julho. Existe ainda a hipótese de fazer o pagamento especial por conta, que é fazer o pagamento antecipado e neste caso tem até 30 de abril.

  1. Imposto sobre Rendimento das Pessoas Singulares (IRS): para pagar este imposto é necessário saber qual é o IRS dos salários dos colaboradores nos quadros da empresa e entregar esse valor à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Este valor vai depender dos rendimentos pagos e do estado civil de cada trabalhador.

O prazo de pagamento deste imposto remete para o dia 10 de cada mês.

  1. Taxa Social Única (TSU): Este imposto diz respeito ao salário mensal dos trabalhadores e corresponde às contribuições para a Segurança Social. A taxa patronal é de 23,75% das remunerações pagas no mês anterior e a entidade empregadora deve descontar e entregar este valor ao Instituto da Segurança Social.

Para as microempresas, existem programas específicos que permitem a redução temporária desta taxa como forma de incentivar a criação de emprego.

O prazo de pagamento desta taxa é até ao dia 20 do mês seguinte.

Impostos sobre o património

  1. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI): O IMI diz respeito à posse de imóveis e é cobrado anualmente. Além disto, este imposto é calculado com base no Valor Patrimonial Tributário (VPT) a 31 de dezembro de cada ano. A taxa de IMI vai de 0,3% a 0,45%, sendo deliberada anualmente pelo Município onde se localiza o imóvel, este imposto permite também a possibilidade de isenção.
  1. Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT): O IMT é pago no momento da aquisição de um imóvel e as taxas variam em função do valor e do tipo de imóvel, podendo chegar até um máximo de 7,5%.

  2. Imposto do Selo: O Imposto do Selo aplica-se a diferentes situações como contratos, documentos oficiais, títulos e outros atos jurídicos. Financiamentos e operações de crédito também estão sujeitos a este imposto, assim como o arrendamento de espaços comerciais, com taxas variáveis conforme o valor do contrato.

Além disto, a aquisição onerosa ou por doação de imóveis está igualmente sujeita a Imposto do Selo, à taxa de 0,8%, valor este que se soma ao IMT.

Impostos sobre o consumo

  1. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA): O IVA aplica-se quando a microempresa realizar operações de compra e venda de bens ou prestação de serviços. Este é um imposto indireto sobre o consumo e pode ser cobrado em três taxas principais:
  • na taxa normal, 23%, na maioria do território continental.
  • na taxa intermédia, 13%, para alguns bens e serviços.
  • na taxa reduzida, 6%, para bens essenciais.

Os prazos de entrega das declarações periódicas e a aplicação das taxas devem ser sempre cumpridos de modo a evitar penalidades.

A microempresa pode ainda não ter de pagar IVA se fizer exportação. Se caso contrário tiver de pagar IVA, deve fazê-lo ou mensalmente ou trimestralmente, idealmente até ao dia 20 do mês em que, dependendo do seu regime, tiver de o fazer.

  1. Imposto sobre Veículos (ISV): Este imposto é pago no momento da compra de um veículo e as empresas que adquiram veículos elétricos podem beneficiar de isenções ou reduções tanto no ISV como no IVA.

  2. Imposto Único de Circulação (IUC): Este imposto é pago anualmente pela posse de veículos, com valores mais elevados para veículos mais poluentes.

Simulador PT2030 promete simplificar o acesso das PME aos fundos

Por: Redação

 

A Yunit Consulting juntou-se ao Santander Portugal para simplificar o acesso das Pequenas e Médias Empresas (PME) aos incentivos financeiros do Portugal 2030 com o lançamento do Simulador PT2030.

Em comunicado, a Yunit Consulting, consultora de gestão, explica que esta ferramenta, lançada em maio, “permite simular a elegibilidade dos projetos empresariais, estimar o montante de apoio a fundo perdido e comparar os diferentes cenários de financiamento com base nos critérios oficiais dos avisos em vigor”.

O Simulador PT203 apresenta resultados em menos de seis minutos e tem uma margem de precisão de 97%. Além disto, permite “simular mais de 1 milhão de combinações de projetos de investimento empresariais”, estando já a ser usada pelo Santander.

Através deste lançamento, a Yunit Consulting e o banco Santander “assumem um compromisso claro com a democratização da informação e a autonomia dos gestores e empresários, colocando nas suas mãos uma ferramenta prática, rápida e transparente”.


Acesso aos fundos mais facilitado

Bernardo Maciel, CEO da Yunit Consulting afirma que “o Simulador PT2030 não é apenas uma ferramenta tecnológica, é um verdadeiro instrumento de empoderamento empresarial que representa uma mudança de paradigma, em que o acesso aos fundos deixa de ser um labirinto burocrático e passa a estar nas mãos dos empresários e gestores”.

Ainda em comunicado, a empresa refere que “após cada simulação, os utilizadores podem clicar em “Candidatar Projeto” e receber o contacto da equipa de consultores especializados da Yunit Consulting em até 48h úteis”.

Para Amílcar Lourenço, administrador executivo do Santander Portugal, este projeto representa uma mudança. “Queremos transformar a experiência de acesso aos fundos europeus. Quando se tem uma bússola informativa clara, o risco diminui, a confiança aumenta e as empresas crescem com mais solidez”, sublinha.

No futuro, a plataforma continuará a ser atualizada à medida que novos avisos do Portugal 2030 forem lançados, sendo também ajustada com base no feedback dos utilizadores.

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Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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