Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Konica Minolta inaugura Innovation Center em Portugal

A Konica Minolta inaugurou hoje, em Lisboa, o Innovation Center num investimento que permite estar um passo à frente no apoio às inovações que os seus clientes mais precisam.

O objetivo da Konica Minolta com a inauguração do Innovation Center em Portugal, é dar forma às necessidades e ideias dos clientes para conseguir ser uma mais valia nos diversos processos de transformação digital, assegurando também uma estreita colaboração com instituições académicas, institutos de investigação, empresas parceiras e startups.

Vasco Falcão, diretor-geral da Konica Minolta em Portugal e Espanha não podia estar mais satisfeito com esta inauguração e com o papel da Konica Minolta no mundo da tecnologia. “São os nossos clientes que melhor sabem identificar o que pode ser otimizado nos seus negócios, sejam processos de transformação digital, sejam melhorias muito concretas que otimizem os workflows, por exemplo. O Innovation Center da Konica Minolta, contará com a especialização de equipas multidisciplinares locais e internacionais, e irá estar disponível para ajudar a encontrar as respostas para os clientes que nos lancem desafios. Queremos pegar na tecnologia que já existe e torná-la diferente. Pegar na nossa oferta e torná-la ainda melhor.”

Neste contexto, o Innovation Center irá dar apoio à gestão de negócios e ao desenvolvimento de tecnologia em Portugal, permitindo a geração de novos negócios tanto na área de atuação da Konica Minolta, como em áreas relevantes para os clientes em que seja necessário investir.

Com os olhos postos no futuro, a Konica Minolta quer assim continuar a crescer e a ser um exemplo, não só em Portugal, mas em todo o mundo.

 

12ª Edição do QSP Summit reúne 1.700 decisores na Exponor

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“The Challenge“ é o mote para a 12 ª Edição do QSP Summit que decorre esta quinta-feira, na Exponor, no Porto.

O programa começa, às 09h15, com uma apresentação do professor Daniel Goleman, considerado o pai da inteligência emocional. No painel de oradores estão ainda nomes como Steve Knight, professor no INSEAD Business School, Tamara McCleary, CEO da Thulium, Bonin Bough, um dos executivos de marketing mais premiados do mundo, e produtor e apresentador do The Cleveland Hustles e autor do TXT Me, e Bob Goffee, professor de Comportamento Organizacional, na London Business School.

Considerado um dos mais importantes eventos de gestão e marketing da Europa, o QSP Summit junta 1.700 quadros médios e superiores das principais empresas e instituições a atuar em Portugal para ouvir alguns dos maiores peritos nacionais e internacionais em áreas como Inovação, Estratégia Digital, Competitividade, Content Marketing e Desenvolvimento Pessoal, entre outros.

Turismo, Saúde e Inovação são algumas áreas em destaque, num evento que procura dar respostas para o desafio que os decisores enfrentam hoje em dia com a massificação da comunicação e a pressão para dar responder no menor tempo possível

Cinco startups portuguesas candidatas aos prémios EmpreendedorXXI

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Cinco empresas portuguesas alcançaram a fase final dos Prémios EmpreendedorXXI setoriais, que se realiza em Barcelona nos dias 20 e 21 de março.

Esta iniciativa, impulsionada pelo BPI e o CaixaBank, através da gestora de capital de risco Caixa Capital Risc, contou com a candidatura de 146 empresas portuguesas inovadoras de todo o continente e ilhas.

A Black Block, que se dedica a sistemas solares híbridos de secagem de produtos agroindustriais, e a CoolFarm, que desenvolve soluções inteligentes para produções agrícolas, vão competir na categoria Agroalimentar. A Heptasense, que venceu o Prémio EmpreendedorXXI nas regiões sul e ilhas, foi selecionada para a categoria de Tecnologias de Informação.

A Immunethep, uma biotecnológica que se dedica a desenvolver imunoterapias antibacterianas, alcançou a final na categoria de Ciências da Vida. A Scubic, que desenvolve soluções tecnológicas para empresas do setor das águas, foi selecionada como finalista da categoria de Tecnologias de Informação.

Nesta fase serão atribuídos cinco prémios a nível ibérico às empresas com maior potencial de crescimento nos setores Ciências da Vida, Tecnologias de Informação, Negócios Digitais, Tecnologias Industriais e Agroalimentar. As três empresas finalistas em cada categoria vão receber um programa internacional de crescimento organizado com a Singularity University e a escola de negócios ESADE. Para além deste curso, cada empresa vencedora vai receber um prémio monetário no montante de 25.000 euros.

A edição de 2017-2018 dos Prémios EmpreendedorXXI distribuirá prémios no valor de cerca de 490.000 euros, tornando-se numa das iniciativas para empreendedores com maior relevância na Península Ibérica.

 

Prémios de referência no empreendedorismo

Os Prémios EmpreendedorXXI, que vão na 11ª edição em Espanha, realizaram-se pela primeira vez em Portugal no âmbito da estratégia do CaixaBank de implementar alguns dos seus programas no nosso país, após o BPI ter passado a fazer parte do Grupo CaixaBank em fevereiro de 2017.

A edição espanhola destes prémios foi lançada em 2007. Desde então, a iniciativa investiu 4,3 milhões de euros em prémios e ações de acompanhamento, que beneficiaram 289 empresas.

Em concreto, foram atribuídos 2,5 milhões de euros em prémios monetários e 1,8 milhões de euros em ações de formação e networking internacional.

Ao longo desta década de história, um total de 5.210 empresas recém-criadas participaram nos Prémios EmpreendedorXXI e mais de 257 empresários, investidores e representantes das entidades ligadas a esta iniciativa participaram nos comités de avaliação e júris.

Instagramania, o poder social das imagens

Por: Fábio Jesuíno, CEO da 3WX Digital Creative Agency

O Instagram é a rede social com maior crescimento do planeta onde as fotografias e também os vídeos valem mais do que mil palavras.

Era uma vez um jovem brasileiro, Mike Krieger, e o seu amigo americano, Kevin Systom colegas da universidade de Stanford que decidiram criar uma aplicação de check-in e fotografia, a Burbn, em março de 2010, tendo conseguido um investimento de 500 mil dólares. Como se tratava de uma aplicação muito complexa, decidiram simplificá-la, originando o Instagram.

Eram 12h15, do dia 6 de outubro de 2010, o Instagram foi lançado oficialmente na loja de aplicações da Apple, sendo descarregado em poucas horas por milhares de pessoas e em dois meses chegou a um milhão de utilizadores, sendo considerado um mês depois pelo Business Insider como a aplicação para iPhone mais promissora.

O sucesso das imagens com filtros que podiam ser facilmente partilhadas fez com que o Instagram crescesse exponencialmente, de uma forma global, despertando o interesse das grandes empresas de tecnologia, entre elas o Facebook, que o considerou uma grande oportunidade de negócio e comprou-a por mil milhões de dólares em 2012.

“O sucesso das imagens com filtros que podiam ser facilmente partilhadas fez com que o Instagram crescesse exponencialmente.”

Sendo a rede social que mais cresce no planeta, onde o Brasil e Portugal estão em destaque por estarem entre os países que apresentam as maiores taxas de penetração, é dessa forma uma poderosa ferramenta de divulgação das marcas.

A história desta poderosa ferramenta de marketing digital passa pela popularidade do Instagram Stories, uma forma de divulgar as histórias dos seus utilizadores em curtos vídeos que desaparecem em 24 horas após a publicação, permitido uma grande interação.

O Instagram foi recentemente considerado pela Forrester Research a principal rede social em termos de interação, porque possui uma taxa média de interação de 2,3 por seguidores, ultrapassando dessa forma o Facebook (0,2%) e o Twitter (0,02%).

Apresentando uma elevada taxa de interação e mais de 800 milhões de utilizadores ativos por mês, faz despertar o interesse de qualquer negócio nesta rede social. Esse interesse passa por criar conteúdos emocionais relacionados com o mercado alvo, tentado identificar e promover aqueles que gerem mais interação.

“Apresentando uma elevada taxa de interação e mais de 800 milhões de utilizadores ativos por mês, faz despertar o interesse de qualquer negócio.”

A criação de conteúdos emocionais nas redes sociais ganha grande importância devido ao seu impacto entre os utilizadores que, no caso do Instagram, é essencial para aumentar o número de seguidores e, dessa forma, conseguir níveis de interações elevados com resultados muito animadores.

O Instagram é a rede social criativa que usa duas das principais formas de comunicar, as imagens e os vídeos, promovendo a partilha de emoções entre os seus utilizadores e fazendo de uma forma interativa e divertida, tornando-se dessa forma uma das redes sociais mais populares do momento. Bem-vindos à instagramania.

Negócios verdes em destaque na Green Tech Challenge

Por: Ana Rita Justo

Decorre até quarta-feira, em Lisboa, a Green Tech Challenge, evento onde 13 startups vão apresentar ideias inovadoras na área do ambiente e sustentabilidade. Fundada por Martin Petersen e Frederik van Deurs, a Green Tech Challenge começou em Copenhaga e estará este ano presente em mais de nove países. Em Lisboa, esta será a segunda edição.

 

PME Magazine – Que balanço faz do Green Tech Challenge do ano passado?

Martin Andreas Petersen – O nosso balanço é que há um ótimo ecossistema “verde” em Lisboa. Estamos ansiosos por dar o nosso melhor para fazer com que as tecnologias verdes desenvolvidas em Portugal tenham sucesso numa escala europeia e global. Para tal, as startups vão precisar de ótimo aconselhamento sobre escalar e financiamento. Daí estarmos felizes por fazer parcerias com algumas das mentes mais brilhantes em Portugal: Microsoft, JP da Cruz Telles, Winning Scientific Management, Canela PR e muitas mais.

 

PME Mag. – Ponderam manter-se em Lisboa?

M. A. P. – Planeamos ficar aqui durante bastantes anos. Já mudámos a nossa sede para aqui e, à medida que nos expandimos para o resto do mundo, esperamos que Lisboa seja o nosso lar.

 

PME Mag. – Portugal é um país com muitos negócios verdes?

M. A. P. – Sim, e a aumentar. Cada vez mais pessoas estão a aperceber-se de que a nossa geração está a enfrentar alguns dos maiores desafios que a humanidade já enfrentou. Felizmente, cada vez mais pessoas e, como tal, os negócios, estão à altura do desafio. Resolver problemas que afetam milhões de pessoas, não é apenas a coisa certa a fazer, é também um ótimo negócio.

 

PME Mag. – Quais os benefícios para quem participa no Green Tech Challenge?

M. A. P. – Em primeiro lugar, as startups poupam inúmeras horas de trabalho ao estarem ligadas a um grande número de especialistas. Em segundo lugar, os nossos participantes têm uma taxa de sucesso incrível. Mais de 70% das startups da GTC angariam fundos dentro de um ano. Mais de 10% dos nossos participantes aumentaram as suas receitas ou avaliação por 10 vezes desde que começámos. A Green Tech Challenge são eventos locais E uma rede global.

 

PME Mag. – Quais as expectativas para a edição deste ano?

M. A. P. – Até agora todos os anos têm sido melhores do que o anterior. Expectamos que este ano não será diferente. Como tal, esperamos conhecer startups fantásticas e vê-las relacionarem-se com investidores, líderes da indústria e consultores que vão mudar os seus negócios para melhor. E no fim isso significa que todos vamos viver num planeta mais verde e mais rico.

Nestlé abre programa de estágios

A Nestlé abriu um programa para o recrutamento de estagiários nas áreas de marketing, vendas e finanças, esperando contratar cinco jovens licenciados ou mestres para começarem formação a 30 de abril.

As vagas destinam-se a jovens que tenham concluído recentemente a licenciatura ou o mestrado, até 30 anos e no máximo um ano de experiência profissional.

As candidaturas ao Born to Talent podem ser submetidas até 25 de março através da plataforma digital da marca.

Segue-se uma entrevista telefónica, testes online, passagem por um assessment center, painel de seleção e contacto para a oferta de estágio.

Trabalho temporário rendeu 1,2 milhões em 2017

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O volume de negócios das empresas de trabalho temporário subiu 6% em 2017 para os 1245 milhões de euros, segundo dador do estudo Setores “Trabalho Temporário”, levado a cabo pela Informa D&B.

O estudo refere que havia, em 2017, 227 empresas autorizadas a prestar serviços de trabalho temporário, menos três do que no ano anterior, empregando quase 91 mil pessoas, mais 7,4% do que no ano anterior.

Lisboa concentra o maior número de empresas, com 46%, seguindo-se a zona norte, com 34%.

“A oferta carateriza-se por um alto grau de concentração. A quota de mercado conjunta das cinco primeiras empresas atingiu em 2016 41% (55% se se considerarem as dez maiores)”, refere a consultora em comunicado.

EDP aumenta salário dos trabalhadores em 1,4%

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A EDP chegou a acordo com os sindicatos para aumentar os salários dos trabalhadores em Portugal em 1,4%.

Em comunicado, a elétrica refere que o acordo “entre a EDP e as principais organizações sindicais vai permitir um aumento salarial de 1,4% para os colaboradores em Portugal abrangidos pelo ACT [Acordo Coletivo de Trabalho], no ano de 2018, garantindo mais uma vez o clima de paz social da empresa”.

O comunicado adianta que o aumento para este ano supera o do ano anterior, garantindo a atualização das remunerações ao nível da inflação.

Nuno Fernandes Thomaz é o novo presidente da Centromarca

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A Centromarca – Associação Portuguesa de Empresas de Produto de Marca anuncia Nuno Fernandes Thomaz como novo presidente da direção para o triénio 2018-2020.

O gestor de 49 anos terá a seu cargo a gestão de um conjunto de dossiers prioritários para a associação, nomeadamente o acompanhamento do processo de criação de legislação europeia em matéria de Práticas Comerciais Desleais; a mais eficiente implementação da legislação sobre as Práticas Individuais Restritivas do Comércio (PIRC) e sua utilização como instrumento essencial de monitorização e fiscalização do mercado; e o alargamento das valências da Centromarca por forma a reforçar o portefólio de empresas associadas.

Há um novo centro para a indústria criativa em Lisboa

Por: Ana Rita Justo

Arranca, esta quinta-feira, o LACS – Lisbon Art Center & Studios, um novo cluster  que pretende impulsionar a indústria criativa em Lisboa. Empresas como o Rock in Rio e EDP Inovação terão aqui a sua nova casa, um projeto que assenta arraiais em Santos e levado a cabo pelos empresários Miguel Rodrigues, Gustavo Brito, Filipe de Botton, João Raimundo. José Rodrigues, diretor do LACS, falou à PME Magazine sobre este novo projeto.

 

PME Magazine – Qual o conceito que deu origem ao LACS?

José Rodrigues – O LACS é o primeiro cluster criativo de Portugal. É pioneiro no seu papel agregador das indústrias criativas num único espaço, onde estas poderão desenvolver a sua atividade num ambiente pensado para a criatividade, o networking e o desenvolvimento de negócio. As indústrias criativas passam a poder fazer parte do LACS e ter o seu próprio lugar, que tanto poderá ser uma secretária dedicada ou partilhada, um studio privado, um atelier, quanto um studio virtual. O LACS está aberto 24 horas, todos os dias do ano e, seja qual for o tipo de membership, todos os membros poderão ter acesso a uma série de serviços e facilidades, entre os quais destaque para as salas de reuniões ou balneários com duche, e ainda podem marcar participar em workshops para diferentes temáticas que vão desde a gestão às artes, num ambiente climatizado, com a mais rápida internet do mercado, cafetaria bar lounge, sala de eventos e rooftop. Ainda assim, e apesar de lhe descrevermos pormenorizadamente toda a potencialidade e conceito do LACS, há muitos aspetos intangíveis deste ecossistema, que só será possível compreender no impacto direto que acreditamos que vamos ter ao proporcionar um lugar que visa facilitar o desenvolvimento das atividades dos nossos membros [no LACS cada pessoa com acesso é chamado de “membro”].

 

Jose Rodrigues LACS pme magazine
José Rodrigues é diretor deste novo cluster criativo (Foto: Divulgação)

 

PME Mag. – Como surgiu juntarem-se os quatro empresários neste projeto?

J. R. – Os quatro sócios são empresários com um percurso de sucesso em diferentes áreas de negócio, mas conhecem-se também fora das suas atividades e partilham um gosto pela arte, pela inovação e pela criatividade. A ideia do LACS partiu do Miguel Rodrigues e do Gustavo Brito, quando almoçavam num restaurante a 300 metros daqui [do LACS] e aperceberam-se deste edifício de 5000 m2, abandonado há mais de 20 anos. Os dois já sonhavam com o conceito, mas não havia um espaço que lhes parecesse tão ajustado quanto este edifício em Santos – o centro criativo de Lisboa, tendo depois convidado os outros dois sócios para se juntarem ao projeto. Tornou-se logo evidente que quatro empresários diferentes, com o gosto pelas indústrias criativas em comum, dariam um contributo único e de grande valor. O resultado está à vista.

 

PME Mag. – Como está a ocupação do LACS?

J. R. – Neste momento já contamos com uma alta taxa de ocupação e diariamente continuamos a receber dezenas de propostas. Uma das tarefas que temos neste momento em mãos, e de grande importância, é a curadoria dos projetos e empresas que poderão integrar o LACS. Desde que fechámos o conceito deste cluster criativo que é claro, e óbvio, para nós: todos os membros têm que alimentar este ecossistema de criatividade e networking. Desta forma, temos sido criteriosos, assegurando que nenhuma empresa ou organização afasta o LACS do seu caminho enquanto player relevante na dinamização de ideias e oportunidades.

 

“Todos os membros têm que alimentar este ecossistema de criatividade e networking.”

 

PME Mag. – O que difere o LACS de outros centros de negócios?

J. R. – Em primeiro destaque, o facto do LACS ser mais do que um centro de negócios, em que cada uma das empresas funciona por si. O LACS é um lugar agregador para as indústrias criativas, e todos os empresários e empreendedores, portugueses e estrangeiros, que já existem em Lisboa e estão na vanguarda da inovação, e que até agora estavam dispersos pela cidade.  Em segundo destaque, o facto de podermos ter um espaço funcional e operacional todos os dias do ano, 24 horas por dia – com um suporte de uma equipa, uma community manager, e ainda serviços que vão assegurar o conforto e comodidade necessários para que os nossos membros possam estar focados nas suas tarefas. Finalmente, e de grande importância, o LACS é, ao contrário de outros centros, um lugar aberto a visitantes – com galeria de arte, exposições temporárias, sala de eventos, uma cafetaria bar lounge, uma gelataria e um rooftop com vistas de “cortar a respiração”.

 

PME Mag. – A comunicação é um negócio em expansão em Portugal?

J. R.  – Não apenas a comunicação isolada, mas as indústrias criativas. E as indústrias criativas não são um negócio em expansão, mas uma parte da economia que está ligada e interage com todas as outras. São uma das indústrias com maior taxa de crescimento na economia mundial, desempenhando um papel essencial nas economias mais modernas. Depois desempenham um papel relevante até no turismo, com um forte impacto na caracterização das cidades onde se desenvolvem – cidades como Londres, Paris, Amsterdão ou mesmo Berlim, são indissociáveis das indústrias criativas que lá se criam.

 

PME Mag. – Quais os vossos planos a longo prazo?

J. R. – A longo prazo não temos dúvidas de que este modelo inovador poderá apelar à replicação em outras cidades portuguesas e, quem sabe, internacionais. O LACS é um projeto dinâmico que cresce de forma orgânica com o crescimento e desenvolvimento das cidades – pelo que foi pensado para que possa integrar qualquer cidade e ser influenciado e influenciador no sector das indústrias criativas que lá existem.

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Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

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Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

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Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

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Assinaturas

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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