Terça-feira, Maio 13, 2025
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MetLife Foundation desafia Startups portuguesas a criar projetos de inclusão

A MetLife Foundation e a Verb acabam de lançar o desafio Inclusion Plus em Portugal e Espanha, como parte de uma competição global para identificar e apoiar empreendedores, organizações sem fins lucrativos e outras entidades com impacto social que ajudem a promover a inclusão financeira junto de cerca de 2 mil milhões de pessoas em todo o mundo.

O evento Inclusion Plus Iberia irá atrair participantes de Portugal e Espanha que tenham ideias ou soluções inovadoras para capacitar as pessoas e as comunidades de baixos rendimentos, de modo a melhorar o seu bem-estar financeiro.

Os colaboradores da MetLife servirão como assessores e farão parte do júri da competição, contribuindo com centenas de horas de voluntariado.

As melhores equipas avançarão para a fase da semifinal e juntar-se-ão aos colaboradores da MetLife para desenvolver as suas propostas de negócio. Os finalistas irão competir num evento final no início de julho, por um total de €90.000 em financiamento atribuído pela MetLife Foundation.

“O nosso objetivo é ajudar os nossos clientes a construir ecossistemas de inovação social”, diz a CEO da Verb, Suzi Sosa. “O bem-estar financeiro é um problema complexo que não pode ser resolvido por uma única e simples solução. A nossa plataforma de envolvimento no impacto social permite-nos colocar em contacto empreendedores, investidores, parceiros corporativos, mentores e milhares de cidadãos. Ao fortalecer esta rede não encontramos apenas uma ótima ideia – fortalecemos realmente o ecossistema de inovação.”

Oscar Herencia, Diretor Geral da MetLife na Iberia afirma: “Como parte do nosso compromisso com a sociedade, é muito importante apoiarmos iniciativas empresariais e investir em pessoas talentosas que tragam soluções para melhorar o bem-estar e a capacidade financeira, ajudando os cidadãos a tomar melhores decisões, mais facilmente.”

De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Espanha e Portugal estão ainda abaixo da média dos 35 países que compõem a OCDE em termos de indicadores de saúde financeira, nomeadamente ao nível das taxas de poupança e dos níveis da dívida.

Desde 2005 que o produto interno espanhol caiu 6%, enquanto em Portugal os níveis se mantêm semelhantes aos de 2005, embora revelando uma volatilidade da qual apenas recentemente recuperaram.

Gestão feminina está mais representada nas microempresas

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As mulheres representam um terço dos poderes de decisão do tecido empresarial português, valor que aumentou 3% nos últimos cinco anos.

Dentro dos poderes de decisão do tecido empresarial, 26% assume apenas uma participação no capital enquanto sócio/acionista, sem participação na gestão; a grande maioria assume cargos de gestão/administração (68%), onde uma parte significativa participa também no capital e 6% são cargos de direção executiva (direção de primeira linha).

No entanto, a 8ª edição do estudo ‘Participação feminina na gestão das empresas em Portugal’ da Informa D&B mostra duas realidades no tecido empresarial português no que toca ao protagonismo feminino nos poderes de decisão: por um lado, as microempresas, onde as mulheres estão a ganhar relevância e, por outro, as PME e as grandes empresas, onde a sua participação ao nível da gestão vai reduzindo à medida que aumenta a dimensão da empresa.

“Procurámos caracterizar a participação feminina separando o universo das microempresas das restantes, por ser o segmento onde se encontram as tendências de mudança mais significativas; há um aumento significativo de mulheres na criação de novas empresas e na condução de negócios de pequena dimensão. Nas PME e nas grandes empresas, a tendência é positiva mas o aumento continua a ser marginal”, refere  Teresa Cardoso de Menezes, diretora-geral da Informa D&B.

 

Serviços e retalho com mais mulheres

Quase um terço das microempresas são geridas por mulheres. Nestas empresas (que representam 95% de todo o tecido empresarial), que têm em média 219 mil euros de volume de negócios e quatro empregados, o gestor e o dono do capital são habitualmente a mesma pessoa (88% dos casos). As microempresas reúnem também a grande maioria (83%) dos poderes de decisão do tecido empresarial nacional e a gestão é na sua quase totalidade representada pela função de gerência.

Os setores de Serviços (37%) e Retalho (34%) são os que têm uma maior percentagem de mulheres em cargos de gestão.  Dentro dos Serviços, destacam-se as áreas de Beleza, Educação e Saúde. Com menor percentagem de gestores femininos nos pequenos negócios estão os setores das Telecomunicações, da Construção e do Gás, eletricidade e água.

 

Menos mulheres à medida que cresce a empresa

Nas pequenas, médias e grandes empresas o desequilíbrio de género mantém-se nos cargos de gestão/administração e nas funções de direção executiva e acentua-se à medida que aumenta a dimensão das empresas.

Com volumes de negócio superiores e maior número de empregados, estas empresas têm estruturas de gestão mais complexas e com mais elementos, incluindo direções de primeira linha. Nas pequenas empresas, 24,2% dos cargos de gestão/administração são ocupados por mulheres, número que desce para 19,2% nas médias empresas e para os 14,7% nas grandes empresas. Nas empresas portuguesas com controlo de capital estrangeiro, a presença feminina na gestão/administração é, em geral, mais baixa do que nas empresas com controlo de capital nacional. No entanto, este indicador não varia em função da dimensão da empresa.

Nos cargos de direção de primeira linha, pouco mais de um quarto (27%) são ocupados por mulheres. Nestes cargos, a paridade apenas se regista no cargo de diretor de recursos humanos, uma área que assume cada vez mais importância nas organizações num contexto de transformação digital do mundo empresarial. A direção de Qualidade/Técnica assume também um maior número de cargos femininos do que masculinos. No extremo oposto, apenas 10% dos cargos de direção-geral são ocupados por mulheres.

Maior diversidade com gestão feminina

Nas empresas com liderança feminina (apenas 16% das pequenas, médias e grandes empresas), mais de metade (52%) dos cargos de gestão são ocupados por mulheres e a diversidade de género nas equipas de gestão e direção é bastante maior — 88% das equipas de gestão e 72% das equipas de direção são mistas (com 35% de cargos femininos).

Esta realidade contrasta com as empresas lideradas por homens (84% do total), onde 82% dos cargos de gestão são ocupados por homens. No caso da liderança masculina apenas 44% das equipas de gestão são mistas, sendo as restantes exclusivamente masculinas. Nestas empresas 74% dos diretores executivos são homens.

 

Apenas 12,2% de mulheres nos Conselhos de Administração das cotadas

A maior evolução regista-se nas empresas cotadas em Bolsa. Apesar de serem aquelas em que a presença feminina nos conselhos de administração é mais baixa, apresentam atualmente um valor (12,2%) que quase duplicou nos últimos seis anos.

Entre as empresas cotadas analisadas, apenas cinco já atingiram os 33,3% de mulheres nos Conselhos de Administração, valor obrigatório por lei para 2020. Seis empresas têm entre 20% e 33,3% de mulheres e 14 têm menos de 20%. Em quase metade das empresas cotadas (19) não existe qualquer mulher nos Conselhos de Administração.

Startup NeuropsyAI vence prémio EmpreendedorXXI no Norte e Centro

A startup portuguesa NeuropsyAI venceu o prémio EmpreendedorXXI nas regiões Norte e Centro de Portugal, uma iniciativa do BPI e do CaixaBank, através da Caixa Capital Risc.

A startup de Braga irá receber um prémio de cinco mil euros, bem coo uma bolsa para participar no programa internacional de crescimento empresarial Ignite Fast Track, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

A NeuropyAI fornece aos clínicos relatórios personalizados de pacientes, ajudando-os a fazer diagnósticos de vários distúrbios neuropsiquiátricos.

Em comunicado, o BPI refere que a empresa “desenvolveu uma tecnologia avançada que combina ressonâncias magnéticas, algoritmos de Inteligência Artificial e diagnósticos de doenças neurológicas para dar suporte ao diagnóstico precoce e preciso de doenças neuropsiquiátricas, como a doença de Alzheimer e Parkinson”.

Já em fevereiro, a startup Heptasense venceu o prémio EmpreendedorXXI nas regiões Sul e Ilhas.

Estes prémios vão na 11.ª edição em Espanha e realizam-se pela primeira vez em Portugal, depois de o BPI ter passado a fazer parte do Grupo CaixaBank, em fevereiro de 2017.

Fundador da Amazon, Jeff Bezos, é o homem mais rico do mundo

Jeffrey Preston Bezos, fundador e presidente da Amazon, foi considerado o homem mais rico do mundo pela revista Forbes, com uma fortuna avaliada em 112.000 milhões de dólares.

Jeff Bezos deixa, assim, para trás Bill Gates, considerado o homem mais rico do mundo por 18 vezes nos últimos 24 anos, que tem agora uma riqueza avaliada em 90 mil milhões de dólares.

Para trás fica, também, o norte-americano Warren Buffet, com uma fortuna de 84 mil milhões de dólares.

Em quarto lugar surge o empresário francês Bernard Arnault (72 mil milhões de dólares), seguindo-se Mark Zukerberg, fundador da rede social Facebook (71 mil milhões de dólares).

Amancio Ortega, criador do grupo Inditex, dono da Zara, aparece em sexto lugar, à frente do mexicano Carlos Slim.

Maria Fernanda Amorim, viúva do empresário Américo Amorim, é a única presença portuguesa na lista dos 2208 empresários com fortunas acima dos mil milhões de dólares, com uma fortuna avaliada em 5100 milhões de dólares.

Na lista da Forbes surgem apenas 256 mulheres, ainda assim, mais do que as 227 registadas no ano passado.

Conheça a lista completa aqui.

Fidelidade e Fosun lançam terceira edição do Protechting

A Fidelidade e a Fosun lançam a terceira edição do programa de captação e aceleração de startups Protechting – que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de projetos internacionais que contribuam para melhorar a proteção das pessoas em três áreas estratégicas – Healthtech, Insurtech e Fintech.

Assente na visão partilhada da Fidelidade e da Fosun que define o empreendedorismo como uma fonte de inovação essencial na construção das sociedades do futuro, o programa Protechting, que desta vez conta com um maior envolvimento da Luz Saúde, pretende fomentar uma cultura de acolhimento e desenvolvimento da inovação, facilitando o acesso a recursos importantes para a evolução e concretização de ideias de negócio.

Como resultado das primeiras 2 edições deste programa de incentivo à Open Innovation, 6 startups, (provenientes de 4 países diferentes) continuam a manter colaboração com o Grupo Fidelidade e com a Luz Saúde contribuindo para a criação e implementação de soluções inovadoras.

Assim, depois do sucesso das edições anteriores, a terceira edição deste programa dedicado à estimulação do empreendedorismo internacional vai apresentar inovações. A Luz Saúde irá reforçar a sua participação no programa e o Banco privado alemão Hauck & Aufhäuser, do Grupo Fosun, irá pela primeira vez integrar este projeto procurando sobretudo captar inovação tecnológica nos serviços financeiros através da Fintech.

Com o objetivo de continuar a atrair ao programa startups mais consistentes, esta edição do Protechting também contará com ações internacionais de scounting durante a fase de candidaturas, junto de parceiros e em eventos de empreendedorismo na área específica de Insurtech e Fintech, marcando presença em Londres, São Paulo e Silicon Valley. O programa será também apresentado no decorrer da Startup Europe Week que terá lugar em Bruxelas, entre 5 e 9 de março.

O Grupo Fosun irá ainda promover o programa em Macau, em parceria com o Governo local, seleccionando as três melhores startups da região Macau – Hong Kong – Cantão para integrarem o bootcamp do Protechting, em Lisboa.

A terceira edição do Protechting, será como as anteriores desenvolvida com o apoio da Beta-i, também recentemente reforçada nas suas valências, permitindo-lhe assim contribuir de forma ainda mais eficaz para o ecossistema de inovação

Almudena del Mar Muñoz é a nova responsável de comunicação do Grupo Cooltra

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Almudena del Mar Muñoz foi nomeada PR & Communications Manager do Grupo Cooltra para Portugal, Espanha, França, Itália, Aústria e Brasil.

Com esta nomeação, Almudena passará a liderar a estratégia de comunicação da empresa, afirmando o posicionamento das três marcas do grupo – Cooltra, eCooltra e EcoScooting – e investindo na notoriedade da marca no conjunto de mercados onde está presente.

Almudena, nascida em Málaga, estudou Publicidade e Relações Públicas na Uinversidade de Málaga. Apaixonada pela inovação, pelas tendências tecnológicas e pela cultura empresarial, iniciou a sua carreira no mundo digital com foco na educação e-learnig, na Fundação Vértice. Mais tarde, integrou a startup francesa BlaBlaCar em 2013, onde chegou ao cargo de Diretora de Comunicação para Portugal e Espanha. Atualmente, Almudena é responsável de comunicação para o Grupo Cooltra, líder em mobilidade sobre duas rodas.

A Cooltra nasceu em Barcelona e está presente em 6 países da Europa e da América do Sul, empregando mais de 500 colaboradores. Atualmente, conta com uma frota de mais de 14.000 veículos, dos quais 4.000 são elétricos. Desde 2016, o grupo tem vindo a apostar fortemente na mobilidade elétrica com negócios como a eCooltra – aluguer de scooters elétricas ao minuto –e, mais recentemente, com o lançamento da EcoScooting – entregas de estafetas dentro das cidades, através de veículos 100% elétricos.

Noesis abre escritório em Boston

A tecnológica portuguesa Noesis vai abrir um novo escritório em Boston, nos Estados Unidos, reforçando assim a sua presença no mercado norte-americano, em parceria com a OutSystems.

“Numa fase inicial, a empresa irá centrar a sua oferta no serviço de Agile Solutions em parceria com a OutSystems, com a qual partilha a visão estratégica para a transformação digital das organizações. Esta parceria irá assim constituir a base da operação, à qual se irá seguir o alargamento da oferta”, refere a Noesis em comunicado.

“A forte parceria estabelecida com a OutSystems, alcançada através da entrega de diversos projetos de sucesso na Europa, bem como a forte proximidade aos Clientes e a capacidade de entrega das equipas da Noesis foram um fator decisivo na abertura deste novo escritório, em Boston”, refere Alexandre Rosa, CEO da Noesis, citado no comunicado.

A estratégia para a internacionalização para o mercado americano, adianta a empresa, passa pela “aposta no conhecimento das metodologias e culturas locais”.

Vai poder candidatar-se a vagas de emprego pelo Facebook

O Facebook lançou uma plataforma para empresas publicarem os seus anúncios de trabalho e para pessoas que estejam à procura de novas oportunidades de emprego.

Assim, quem está à procura de emprego pelo Facebook pode selecionar a localização onde está à procura, o setor e o tipo de emprego, se a tempo inteiro ou parcial, ou até voluntariado.

Já o recrutador pode criar anúncios de emprego, preenchendo a descrição da vaga, o salário, tipo de emprego, cargo e horas de trabalho.

Em comunicado, a rede social adiantou que a ferramenta estará disponível em mais de 40 países e que o objetivo é “ajudar as pessoas a encontrar trabalho e apoiar negócios locais a contratar as pessoas certas”.

Pode aceder à plataforma aqui.

Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – Um objetivo atingido

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Por: Luís Santos, gestor do produto ISO 45001 da SGS

 

De acordo com as estatísticas da OIT – Organização Internacional do Trabalho, um trabalhador morre de acidente de trabalho – ou de doença – a cada 15 segundos, e, no mesmo período, 153 trabalhadores contraem uma lesão de trabalho. Estas situações representam um enorme encargo para as organizações e sociedade, custando mais de 2,3 milhões de mortes por ano, para além de mais de 300 milhões de acidentes não fatais.

Conscientes deste quadro e de forma a contribuir para a sua minimização, a BSI – British Standards Institution (organismo de normalização do Reino Unido) propôs, como já o havia feito várias vezes desde 1997, a criação de uma norma internacional no seio da ISO – International Organization for Standardization.

Depois de muita insistência, esta proposta acabou por ser aceite em 2013, tendo sido constituído um comité de projeto batizado como ISO/PC 283 – Occupational health and safety management systems, cujo mandato para elaborar a norma foi de três anos.

 

ISO 45001

A ISO 45001 é baseada em elementos comuns em todas as normas de sistemas de gestão produzidas pela ISO, garantindo um elevado nível de compatibilidade com as versões já publicadas em 2015 da ISO 9001 “Sistemas de Gestão da Qualidade” e da ISO 14001 “Sistemas de Gestão Ambiental”.

Desde a sua constituição, em 2013, vários peritos internacionais realizaram várias reuniões de grupo e, na sequência do processo de produção de normas internacionais da ISO, atingiu-se um consenso acerca do texto final do documento Final Draft International Standard (FDIS).

A norma ISO 45001 tem proporcionado bastantes discussões acerca do seu objetivo e, inerentemente, do seu conteúdo. O facto de no seu desenvolvimento estarem envolvidas muitas entidades – dos mais variados quadrantes da sociedade – é positivo, mas, ao mesmo tempo, potenciador de discussão, essencialmente devido às diferentes perspetivas acerca do que é (ou deve ser) uma norma de sistemas de gestão.

A este propósito convém termos em conta, o que a ISO 45001 não é:

  • A ISO 45001 não fornece as melhores práticas para prevenir incidentes e melhoria de segurança. Apenas especifica os requisitos de um sistema de gestão de saúde e segurança no trabalho;
  • A ISO 45001 não estabelece critérios específicos para o desempenho da segurança e saúde no trabalho;
  • A norma ISO 45001 não prescreve a conceção de um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho (SST). O sistema de gestão SST de uma organização deve ser específico para ir ao encontro das suas próprias necessidades na prevenção de ferimentos e doenças. Qualquer tipo de sistema pode estar em conformidade com os requisitos da norma, desde que possa ser demonstrado que é eficaz e apropriado à organização;
  • A ISO 45001 não aborda especificamente questões como a segurança do produto, danos à propriedade ou impactos ambientais, send0 que uma organização não é obrigada a ter em conta estas questões a menos que elas representem um risco para os trabalhadores;
  • A ISO 45001 não se destina a ser um documento juridicamente vinculativo. É uma ferramenta de gestão para uso voluntário por parte de organizações que pretendam eliminar ou minimizar o risco de lesões e/ou doenças.

 

Governo e Cisco assinam memorando para acelerar digitalização no país

O primeiro-ministro, António Costa, o CEO da Cisco, Chuck Robbins, e a diretora-geral da Cisco Portugal, Sofia Tenreiro, assinaram um memorando de entendimento tendo em vista a aceleração da digitalização no país.

Em comunicado, a empresa adianta que o memorando visa um “maior apoio ao empreendedorismo e inovação nos negócios” através do apoio à digitalização no país.

Em concreto, a Cisco continuará a colaborar com a Startup Portugal “em áreas prioritárias como segurança, mobilidade e internet das coisas”, refere o documento.

A tecnológica irá, ainda, oferecer formação em competências digitais não só nas escolas secundárias como para população com mais de 45 anos de idade.

O memorando prevê ainda o apoio da tecnológica na “melhoria dos serviços para cidadãos, visitantes e para os negócios, assim como alavancar a competitividade operacional e eficiência”.

Por fim,a Cisco vai ajudar a desenhar e consolidar infraestruturas digitais nacionais como plataformas que potenciam inovação, automação e segurança, em todos os ministérios”.

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PME Magazine

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Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

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-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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