Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Lisboa Biz, das tecnologias ao centro de escritórios

Por: Ana Rita Justo

Depois de uma vida ligada à informática, Artur Salada Ferreira decidiu, aos 70 anos, aventurar-se no negócio dos centros de escritórios. Com apenas três anos de existência, o LisboaBiz já reforçou a posição no mercado e prepara-se agora para abrir um novo espaço.

Há três anos nascia, no coração das Olaias, em Lisboa, o LisboaBiz, um business center concebido para apoiar pequenos e médios empresários a elevar os seus negócios. Um projeto que conta atualmente com 30 escritórios, mas que abrirá, em breve mais 21 espaços de aluguer.

Artur Ferreira, de 73 anos, economista de formação, é o responsável pela criação do LisboaBiz, propriedade da sua empresa familiar, a ARSOFI, que também se dedica a investimentos imobiliários.

A ideia nasceu depois de o economista vender a sua participação no Instituto de Tecnologias Avançadas para a Formação (ITA), dono do Instituto Superior de Tecnologias Avançadas (ISTEC) que funcionava no espaço do atual LisboaBiz.

 

Leia a entrevista na íntegra na 5.ª edição da PME Magazine

Comprar de forma ética na DOME Store

Por: Ana Rita Justo

 

Quando vai a uma loja, sabe de onde vem o produto que comprou? Quem o fabricou? E porquê?  A DOME Store nasce com esse propósito, mostrando que é possível fazer compras eticamente mais responsáveis. 

Iniciativa da Blindesign, consultora em projetos de design e inovação, a DOME Store ‘abriu’ este mês e vive online com o objetivo de “apostar na pesquisa e descoberta de peças de excelência que assentassem nos princípios sociais, ambientais e sociais”, explica Rita Cortes, responsável pelo projeto.

“Todos os projetos, sem exceção, passam por critérios apertados de seleção, que serão devidamente explicados. Queremos inspirar a mudança, ao disponibilizar possibilidades de consumo mais conscientes, desmistificando conceitos e contribuindo para uma alteração no paradigma de consumo”, explica.

 

Leia o artigo na íntegra na 5.ª edição da PME Magazine.

Aluguer de scooters elétricas revoluciona mobilidade em Lisboa

Por: Denisse Sousa

 

A eCooltra é a mais recente plataforma de scootersharing (aluguer e partilha de scooters) em Lisboa. Lançada primeiramente em Espanha, a vinda para a Portugal Lisboa tem-se se revelado um sucesso com um crescimento constante. Pedro Pinto, responsável pelas operações nacionais, fala à PME Magazine sobre o crescimento da marca em Portugal e passos a seguir. 

 

PME. Magazine – Como surgiu a oportunidade de trazer a eCooltra para Portugal?
Pedro Pinto – Portugal é um país com uma excelente qualidade ao nível das infraestruturas e da mobilidade. Lisboa é atualmente uma das cidades mais vibrantes da Europa, pelo que esta complementaridade na resposta aos transportes públicos e partilhados encaixa totalmente com o target da eCooltra.

 

PME. Mag. – Quais os maiores desafios de trazer algo tão inovador para Lisboa?
P. P. – Seria bom trabalhar e ter consciência do tema da contaminação e do tráfego. Nas grandes cidades existe um elevado grau de contaminação que as tornará insustentáveis, assim como pela saturação dos veículos que se tem verificado. É algo que sempre nos preocupou e por isso a Cooltra investe em soluções eco sustentáveis, apostando tanto em frotas elétricas como neste novo serviço de scootersharing que estamos a lançar em Lisboa.

 

PME. Mag. – Qual o investimento para criar a primeira frota?
P. P. – O valor do processo de expansão a Lisboa foi de 750 mil euros.

 

Leia a entrevista na íntegra na 5.ª edição da PME Magazine.

Médio Oriente para as PME: sonho ou pesadelo?

Por: Khalid Sacoor D. Jamal, vogal da Direção da Comunidade Islâmica de Lisboa

Com a azáfama habitual precedente a qualquer viagem dita comum, e com os afazeres profissionais e despedidas a amontoarem-se, pouco mais levo na bagagem que a escassa informação que fui recolhendo aqui e ali. Afinal, os Emirados são a terra de muitos com quem tenho o prazer de conviver. Levo igualmente uma grande abertura de espírito e de horizontes, leia-se, compatível com a Nação para a qual me dirijo.

Deixo aqui uma nota a este respeito: é imperativo máximo um partipris limpo, como pressuposto para um julgamento sensato, justo. Doutro modo, cairemos na condição do ser comum, vulgar que, ao invés de aproveitar a oportunidade de estreitar ligações e embarcar neste mundo de multiculturalidade, está sempre preocupado com o seu umbigo, vindo ao de cima a mesquinhice e tacanhice próprias desta gaiola.

Entro num longo voo da Emirates com destino ao Dubai, emirado que, embora sendo algo artificial, é a nova terra dos sonhos e faz inveja a muitas cidades europeias. Conhecido pelo seu exotismo, cumpre assim o outrora ensejo dos seus Emires, fazendo mesmo pensar que dos seus céus jorram gotas de petróleo de forma particularmente abundante.

Dentro desta viagem de avião, acontece uma outra viagem. Como se a vida me desse a oportunidade de partilhar segredos que, noutras circunstâncias, teriam ficado sem verbo. Longe do chão e acima das nuvens, há uma nação de que ninguém toma posse nunca. Essa ausência de lugar convida-nos a rebuscar o baú das lembranças e a confessarmos intimidades que acreditaríamos não partilhar nunca com ninguém.

 

Leia o artigo na íntegra na 5.ª edição da PME Magazine.

“Ser criador de riqueza neste país continua a ser mal visto” – António Saraiva (com vídeo)

Por: Ana Rita Justo e Denisse Sousa

Presidente da CIP desde 2010, António Saraiva tem-se assumido como a voz agregadora na defesa dos direitos dos patrões. O trabalho associativo começou quando, em 1984, concebeu o primeiro contrato social em Portugal. Do salário mínimo aos problemas de financiamento das empresas, o empresário traça os maiores desafios da economia portuguesa. 

PME Magazine – Como se dá o seu percurso até se tornar administrador e dono da Metalúrgica Luso italiana? 
António Saraiva – Entrei para a Lisnave muito novo, com 17 anos, para aprendiz de serralheiro mecânico, um trabalho muito duro, mas que me deu muita endurance para o resto da minha vida. Passei, ainda antes do serviço militar, para a secção de planeamento na divisão comercial e aí estive até ao serviço militar. Faço o serviço militar três dias antes do 25 de abril de 1974, foi uma experiência riquíssima, também já de associativismo, porque logo após o 25 de Abril fui eleito pela minha companhia, nas Caldas da Rainha, para delegado do MFA. Regresso à Lisnave em 1975, igualmente para o planeamento, e aí me mantive até 1986, altura em que a administração da Lisnave, que pertencia ao Grupo José de Mello, me convidou para diretor comercial da [Metalúrgica] Luso-Italiana para as torneiras Zenite. Houve uma transformação a 180 graus na minha vida, porque, como costumo dizer, tinha nascido no estaleiro, e ir para diretor comercial de um produto que eu utilizava todos os dias, mas não conhecia – não sabia como se faziam torneiras – foi um desafio que aceitei, devo dizer com alguma angústia, porque já estava na minha zona de conforto profissional naquele estaleiro e ir para uma realidade completamente diferente era um desafio. De qualquer maneira aceitei, solicitei que não me nomeassem diretor comercial de um produto de que eu não percebia nada. Aceitei ir à experiência como assessor da direção comercial e, seis meses depois, passaram-me então a diretor comercial. Faço-o durante cinco anos, sou nomeado administrador e o Grupo resolve vender a empresa. Quando me chamam, já como administrador, para preparar a empresa para ser vendida ao principal concorrente que tínhamos, a Cifial, e o dr. Salvador de Mello me anunciou que iam vender a empresa tive um clique e disse: ‘Se querem vender eu estou disponível para comprar’. Ainda hoje estou para saber porque tive aquele clique, a verdade é que o tive. Negociámos, andámos uma série de tempo entre valores, condições de pagamento, e passei de empregado por conta de outrem, para empresário com a compra em Management By Out da empresa e desde 1996 que sou o único dono da Metalúrgica Luso-Italiana, que é mais conhecida pelas torneiras Zenite, a marca comercial.

PME Mag. – Foi uma mudança muito radical para si? 
A. S. – Foi, porque ser empresário não é fácil, não é fácil num país que tem sobre os patrões, sobre os empresários algum estigma. Ser criador de riqueza lamentavelmente neste país continua a ser mal visto, ao contrário de outros países onde acarinhamos a iniciativa privada, os empresários, já que são eles que criam emprego, geram riqueza… Em Portugal, lamentavelmente, há um estigma sobre os patrões, os empreendedores. Há muita inveja, tiques ideológicos e isto prejudica, de alguma maneira, os pequenos empresários – situação em que me caracterizo. O país tem grandes empresários, mas a maioria são donos de micro e pequenas empresas. Das 400 mil empresas que nós temos, 97% são micro e pequenas empresas. Por isso, muitas vezes, tal como eu, o dono da empresa vive da empresa, do salário que tira da empresa. É um trabalhador que, se não é por contra de outrem é por conta própria, mas vive da sua empresa e este estigma que existe sobre os empreendedores, lamentavelmente dificulta esta atividade. Não podemos baixar os braços.

antónio saraiva pme magazine
António Saraiva preside à CIP desde 2010 (Foto: Inês Antunes)

Aqueles que, como eu, acreditamos que conseguimos, temos um objetivo, uma missão e temos de a perseguir. Gostaria que o país tivesse mais empreendedores, acho que era uma disciplina que se deveria dar desde muito cedo nas escolas, o fomento do empreendedorismo, despertar em cada um dos alunos e das alunas esta iniciativa, gerar estímulos que os levem a arriscar, a ousar, porque muito do novo país que temos de criar passa por ousarmos, acreditarmos e desenvolvermos um país diferente, com novas condições, com novas oportunidades e não esperar que os outros façam aquilo que podemos fazer por nós. É um pouco este espírito de acreditarmos em nós, de realizarmos e de construirmos que deve ser ensinado muito cedo. Começam a existir transformações a esse nível. Veja os pequenos negócios que vão florescendo. Hoje já, de alguma maneira, esse espírito começa a aparecer. Na altura não era fácil, ainda por cima eu sou de origens humildes, nasci no Alentejo, sou filho único, [tive] muitas dificuldades. Quando comprei a empresa não tinha dinheiro para a pagar, aquilo que me foi oferecido pelos anos que levava de Lisnave e pela confiança que esses anos tinham gerado, foi as condições de pagamento. Ainda hoje estou grato do Grupo José de Mello, porque deram-me a possibilidade de pagar a empresa ao longo de anos, fatiando em cada ano uma prestação, do valor negociado, porque obviamente não tinha riqueza pessoal para o pagar. O ponto de partida foi duro. Há aqueles que, numa corrida, já partem 200 metros à frente, há aqueles, como é o meu caso, que partem do ponto zero. Mas porque é mais difícil, quando se ultrapassa a linha de chegada, independente de chegarmos em primeiro ou em terceiro, temos muito mais satisfação, muito mais orgulho de ter feito isso. Razão pela qual, ao longo da minha vida, tenho ido buscar este orgulho, esta motivação que me anima, porque as provas que vou marcando ao longo da minha vida, tenho conseguido superá-las, até de vida. Há quatro anos tive um incidente de saúde, em que estive à beira da morte, mas até esse, felizmente, consegui superar e por isso, com a família que tenho e os quatro netos que adoro, tenho motivos acrescidos para acreditar que quando temos este espírito conseguimos fazer obra.

Leia a entrevista na íntegra na 5.ª edição da PME Magazine.

Veja aqui o vídeo da entrevista:

Lavandarias self-service portuguesas dão cartas na Nova Zelândia 

Por: Denisse Sousa

A Washstation é uma marca portuguesa que tem alcançado sucesso desde da primeira instalação. Criada por Sidónia e Vítor Faustino em 2008, esta rede de lavandarias portuguesas, inspirada no modelo americano, nasceu de uma parceria comercial entre a Kitsec, empresa de assistência técnica e comércio de equipamentos para lavandarias e do fabricante de equipamento Krebe Tippo. 

Aquela que é hoje a maior rede de lavandarias self-service em Portugal nasceu num mercado praticamente inexistente no país. Apesar daqueles que nunca acreditaram que a ideia tinha fruto, Sidónia e Vítor Faustino, nunca deixaram de acreditar que a Washstation viria a ser uma marca pioneira de sucesso.

“Ouvimos muitas pessoas que nos diziam que não iria funcionar, que os portugueses jamais iriam lavar a sua roupa fora de casa,” recorda Sidónia Faustino, sócia-gerente da Kitsec.

 

Leia a reportagem na íntegra na 5.ª edição da PME Magazine.

Rittal celebra 15 anos em Portugal

Por: Ana Rita Justo
Em 1961 nascia na Alemanha a Rittal, integrada no grupo Friedhelm Loh, com a invenção e comercialização do primeiro armário de distribuição de série. Em 2002 dá-se a entrada em Portugal, com a criação da Rittal Portugal, que é hoje líder na distribuição de equipamento tecnológico à indústria.

Jorge Mota, diretor-geral da subsidiária portuguesa, revela que o “marketshare na área industrial é de mais de 65%.

“Se em novembro de 2002 a Rittal era uma empresa quase desconhecida em Portugal, muito centrada na atividade com meia dúzia de empresas de grande dimensão, em finais de 2008 era já líder de mercado no setor industrial e tinha forte presença na área das infraestruturas de tecnologias de informação”, explica o gestor.

 

Leia a reportagem na íntegra na 5.ª edição da PME Magazine.

Um ano e tanto por descobrir 

Por: Ana Rita Justo

Com esta quinta edição celebramos um ano de PME Magazine. Iniciámos este percurso com o presidente da Confederação Empresarial da CPLP, Salimo Abdula, o primeiro que gentilmente acreditou neste projeto o suficiente para ser a nossa figura de capa. 

Chegamos aqui com a certeza de que ainda somos pequenos, mas que a nossa perseverança talvez um dia seja igual à das empresas portuguesas, aquela que nunca desiste, por mais desafios que encontre. E foi, precisamente, para falar sobre esses desafios que convidámos António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal para ‘batizar’ este primeiro aniversário.

Tal como nós, também António Saraiva passou por muitos infortúnios e desafios, ficando com muito para contar e para dar de beber a outros. A sua experiência de vida, resiliência e coerência mostram aquilo que um verdadeiro empresário deve ter: carácter.

Coroamos esta edição ainda com outros exemplos de carácter e inovação: a DOME Store na responsabilidade social e a eCooltra na eficiência ecológica; o LisboaBiz pela vocação para o empreendedorismo e a Rittal pela presença vincada ao fim de 15 anos em Portugal.

Como não somos alheios à revolução digital que está a passar-se nas empresas contamos ainda com o apoio da diretora-geral da Primavera BSS, Felicidade Ferreira, que nos fala das conclusões do barómetro de digitalização às empresas que a tecnológica levou a cabo.

Vimos, ainda, como uma ideia portuguesa de lavandarias self-service consegue vingar lá fora. Falamos da Washstation.

Com a ajuda de Khalid Jamal, percebemos que o Médio Oriente pode ser um mundo de vantagens para o investimento das empresas portuguesas, e João Paulo Tavares, da Brain Alive, explica-nos a importância dos mapas mentais na produtividade das equipas de trabalho.

Tudo o que um bom empresário deve ter também passa por saber o seu propósito no mundo, como defende Teresa Botelho, da Business Clinik. Já o advogado Diogo Lopes Barata alerta as empresas para o novo regulamento da proteção de dados e Hugo Pascoal, da E-Goi, diz-nos o que fazer e não fazer para ter um bom sistema de email marketing.

Celebramos assim o nosso aniversário com informação relevante, de e para empresários, com a sensação, porém, que temos ainda muito que aprender e descobrir no mundo empresarial português. A todos os que, até agora, aceitaram o nosso convite para serem entrevistados pela PME Magazine e para nos ensinarem com a vossa bravura deixamos o nosso enorme agradecimento. Sem vocês esta revista não teria sentido de existir.

Se quiser espreitar a nossa edição clique aqui.

Boas leituras e bons negócios!

Fundação AFID Diferença apoia instituições sociais na certificação da Qualidade

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Foi no Espaço Atmosfera M da Fundação Montepio que se procedeu ao debate e entrega do selo de “Certificação de Qualidade das Organizações de Economia Social” no âmbito referencial Europeu EQUASS, financiado pela Fundação Montepio, com a Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ) como entidade reguladora e a Fundação AFID Diferença como entidade consultora.

Este ano o beneficiário foi a APSA – Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, que implementou o sistema da qualidade, com sucesso após dezoito meses de formação e apoio dado pela Fundação AFID Diferença. Em 2016 a Comunidade Vida e Paz – Centro de Reabilitação de Fátima, iniciou a implementação do seu sistema da Qualidade, de acordo com o mesmo referencial EQUASS Assurance, previsto concluir em 2018.

A Fundação AFID sendo ainda a única organização da área social com três certificações distintas (ISO; ISS e EQUASS) colaborou com a APSA, e demais instituições participantes, no processo de capacitação, ajudando-as no desenvolvimento e implementação de processos ajustados a fim de se constituírem enquanto instituições certificadas pelo referencial EQUASS Assurance.

No âmbito do programa de apoio financeiro ao Sector Social, a Fundação Montepio estabeleceu um protocolo com a APQ, consubstanciado no financiamento de Organizações do Sector Social para a Certificação da Qualidade, no âmbito do Referencial Europeu EQUASS.

“Esta foi uma iniciativa promovida pela Fundação Montepio que tem apoiado muito o aspeto da qualificação e do positivismo em relação à intervenção. A Fundação financia projetos que tenham a ver com a melhoria da nossa intervenção junto das pessoas e isso é altamente importante. Este ano a AFID acompanhou o processo em termos de consultoria, ou seja, demos formação à APSA durante dezoito meses e agora é mais uma entidade certificada com o selo Equass Assurance,” conclui Domingos Rosa, Presidente do Conselho de Administração da Fundação AFID Diferença.

Para Paula Guimarães, diretora da Fundação Montepio, independentemente das instituições saírem beneficiadas com o selo, ou não, no final dos dezoito meses de acompanhamento, o processo em si já é uma forma de crescimento para as mesmas. “A certificação da qualidade é essencial para a mudança do paradigma da gestão das organizações, para o autoconhecimento das equipas e para a melhoria do serviço prestado à comunidade. Nesse sentido, apesar de não ser muito evidente as mais valias e vantagens que as instituições obtêm por força da certificação da qualidade, nós entendemos que a Fundação Montepio tem de financiar estes projetos por considerar, mesmo que aparentemente não sejam essenciais, fazem toda a diferença em matéria de qualidade final do serviço prestado.”

Para a António Pires, atual presidente da Associação Portuguesa para Qualidade, a atribuição deste selo é melhor aplicada às instituições sociais: “Nós como parceiros da EPR (European Platform for Rehabilitation) e gestores deste tema, sentimos que é o nosso dever promover o sistema. É nossa responsabilidade promover e divulgar a qualidade nas associações com um modelo, primeiramente criado para a reabilitação, e que agora está a ser adaptado a toda a área social.”

São muitas as associações que se candidatam para receberem o selo de Certificação de Qualidade das Organizações de Economia Social. O selo de reconhecimento é dado às associações seguindo os critérios de impacto social e regional, recursos humanos, historial da organização e principais resultados alcançados e outros indicadores de gestão.

Durante um ano, as associações são acompanhadas num coaching permanente, precisamente para fazerem todo o processo de certificação da qualidade do projeto ou da entidade, dependendo da dimensão.

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PME Magazine

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Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

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Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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Assinaturas

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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