Terça-feira, Maio 13, 2025
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Presidente pede mais apoio à formação

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou, esta quinta-feira, a uma “atenção redobrada” para o financiamento e apoio à formação, num próximo acordo de concertação social.

“Um próximo acordo de concertação social ou realidade que se qualifique de outra forma, mas que corresponde ao mesmo objetivo, deve considerar entre os fatores de competitividade a formação e olhar com atenção redobrada para o financiamento, para o apoio a essa Formação”, referiu Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, antes de um jantar de gala dos 60 anos da Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e afins de Portugal (AIMMAP), no Porto de Leixões, em Matosinhos, no âmbito das comemorações do Dia de Portugal.

O chefe do Estado adiantou que, se este apoio resultar num entendimento de concertação social ou mesmo de uma iniciativa unilateral dos responsáveis políticos será “magnífico”.

“Não apostar mais na formação é empatar, portanto, é perder”, disse.

Portugal junta-se a convenção de combate à fraude fiscal

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Portugal assinou a Convenção Multilateral para Prevenir a Erosão das Bases Tributáveis e a Transferência de Lucros, para evitar a dupla tributação entre vários Estados e a fraude fiscal, informou o Ministério das Finanças.

A assinatura foi formalizada no Fórum da OCDE, em Paris, pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.

Ao todo, 67 países aderiram a convenção, que pretende “prevenir a transferência artificial de lucros empresariais para jurisdições com baixa tributação e combater os esquemas internacionais de ausência de tributação de atividades empresariais”.

Segundo a OCDE, estes esquemas representam perdas de receita fiscal entre 4 a 100% dos impostos sobre o rendimento das pessoas coletivas, a nível mundial, o equivalente a um valor entre os 100 mil milhões e os 240 mil milhões de euros, todos os anos.

Talkdesk lança academia de vendas em Portugal

A Talkdesk, empresa portuguesa especializada em software para call centres em cloud, lançou a primeira edição da académica de vendas em Portugal.

Em comunicado, a empresa explica que esta primeira edição em Portugal decorrerá nos próximos três meses a “10 futuros colaboradores, ensinando-lhes a trabalhar com ferramentas como SAAS (Software como serviço) e serviços cloud e direcionados para pequenas e médias empresas no mercado europeu”.

“Depois do sucesso do plano de formação feito em São Francisco, que conta já com 50 pessoas formadas, a empresa portuguesa vai replicar o modelo em Portugal com um plano de formação intensivo em produto e vendas”, refere a Talkdesk em comunicado.

Segundo a tecnológica, os formandos vão ser submetidos,numa primeira fase, a um plano de formação intensivo de três semanas que será dado por colaboradores da Talkdesk de São Francisco”.

Entre os membros da equipa formadora está Marya Dzmitruk, manager de vendas e marketing da Talkdesk, que se mudou de São Francisco para Lisboa para criar a equipa comercial.

Entretanto, a empresa irá avançar em julho com uma segunda academia de vendas no país, com “candidatos que falem fluentemente inglês, espanhol e alemão.

Ao todo, a Talkdesk espera ter 50 pessoas formadas até final do ano.

“Esta equipa formada em produto e vendas servirá para acelerar a estratégia de expansão europeia da Talkdesk, uma vez que, a partir de Portugal, irá abordar vários mercados, como Espanha e Inglaterra”, adianta o documento.

Especialistas em infraestruturas de TI reúnem-se em Lisboa

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Por: Ana Rita Justo

A Rittal e a R&M organizam, na próxima quinta-feira, às 14h30, o evento “Next Level for Datacenter”. Dezenas de especialistas em centros de dados irão reunir-se no Arquiparque, em Miraflores, para discutir os novos desafios na segurança informática das empresas. Falámos com o diretor-geral da Rittal, Jorge Mota, e com o regional manager da R&M para a Península Ibérica, Manuel Blasco Delgado, sobre o que esperar deste evento.

 

PME Magazine – Qual o objetivo desta conferência?

Jorge Mota – Após vários anos de recessão económica e forte desinvestimento em infraestruturas IT, há atualmente uma nova orientação dos agentes económicos cuja tendência é o reforço dos investimentos em Portugal, e consequentemente também nas infraestruturas de apoio ao negócio, nomeadamente as infraestruturas de datacenter, quer para clouds públicos como privados, bem como mini-datacenters para “Edge Computing”.

Sendo a Rittal um dos principais players mundiais na área das infraestruturas para datacenter, sentimos ser o momento adequado para informar o mercado acerca das nossas soluções e das razões porque é que estas são tão bem-sucedidas internacionalmente, estando a equipar milhares de datacenters em todo o mundo, sendo um deles, “Lefdalmine datacenter”, um dos maiores do mundo e o maior da Europa, com níveis de eficiência de cerca de 1.1PUE [n. d. r. níveis de eficiência energética].

Assim, o objetivo é mesmo o de informar os CIO [n. d. r. chief information officer] e as suas equipas técnicas da existência de soluções altamente eficientes e que os podem ajudar a atingir os seus objetivos, quer ao nível da eficiência na segurança, como na eficiência do controlo de custos.

 

Manuel Blasco Delgado – Enquanto fornecedor global com uma abordagem de serviços integrados para fibra ótica e cablagem em cobre, a vastidão dos produtos e serviços da R&M ajuda o cliente a encontrar a solução de cablagem mais eficiente, poupando custos com a redução dos tempos de instalação e configuração, ao mesmo tempo que mantêm as necessidades da sua rede em foco. Os nossos produtos e serviços são baseados numa parceria estreita e colaborativa com os nossos clientes, e os nossos colaboradores com a sua relação de longo prazo, pelo que pensámos que devíamos dedicar um dia a uma conferência sobre as melhores soluções de alta performance das operações de datacenter. Em conjunto com a Rittal, mostraremos aos conferencistas o que é melhor para datacenters e o que podem esperar do desenvolvimento de infraestruturas de excelência.

 

PME Mag. – Como serão os centros de dados do futuro?

J. M. – Se considerarmos que futuro é amanhã, então poderemos afirmar que os datacenters serão, cada vez mais, infraestruturas capazes de responder às necessidades dos utilizadores, disponibilizando um conjunto de serviços, tais como: alta segurança contra atos de terrorismo, sismos, incêndios, inundações, intrusão, disponibilidade 365 [dias] sob 24 [horas] com taxas de up time de 99,9998%, com elevada eficiência de consumos energéticos, sendo a energia consumida proveniente de fontes renováveis, atingindo PUE tão próximo quanto possível de 1.1. Para que tal aconteça é necessário escolher corretamente o parceiro para implementação do projeto, garantindo que a solução a implementar é uma solução com o selo de garantia de qualidade e certificado por laboratórios internacionalmente creditados.

Os datacenters são desenvolvidos para responder às necessidades de cada cliente, pelo que, não sendo todos iguais, nem com as mesmas características base, devem garantir os níveis de serviço acima descritos.

Public cloud datacenter, private cloud datacenter ou Edge Datacenter são, ao nível da infraestrutura, variantes que devem garantir a mesma qualidade de serviço, embora com dimensões consideravelmente diferentes. Um public cloud datacenter pode ter milhares de metros quadrados e alojar milhares de bastidores, enquanto um Edge Datacenter pode ser constituído por um mini-datacenter para alojar somente um bastidor. As dimensões estão nos antípodas uma da outra, no entanto, os níveis de segurança e qualidade de serviço garantido são idênticas.

M. B. D. – Os datacentres do futuro serão muito mais eficientes, uma vez que o nível de utilização de sistemas de TI irá aumentar drasticamente, aumentando a densidade dos racks [n. d. r. móvel para albergar servidores]. Vai aumentar a utilização da virtualização. Além disso, estimamos que os grandes datacenters serão ainda maiores, e que os pequenos serão mais numerosos. Este aumento no número de datacenters pequenos será impulsionado pela internet das coisas, redes sociais e pela consolidação do cloud computing.

Estas tendências irão impulsionar a grande densidade de plataformas de fibra ótica, de forma a otimizar a ocupação de racks e aumentar a taxa de transferência de links, de acordo com as exigências do mercado.

 

PME Mag. – Porque é que esta deve ser uma preocupação fulcral para as empresas?

J. M. – O datacenter é uma infraestrutura que visa garantir a adequada proteção da informação da organização. Muitas vezes, há a tendência de associar à palavra datacenter a imagem de um espaço complexo e extremamente caro onde estão instalados os computadores e equipamentos de comunicação, e que tem custos exorbitantes. Ora, isto não corresponde totalmente à verdade. É um facto que é necessário cuidar e proteger a informação, mas também é verdade que o queremos fazer de forma sustentável e que esse recurso não se transforme num “elefante branco” capaz de sorver os recursos financeiros disponíveis. Assim, é importante que a dimensão do datacenter se adeque às reais necessidades. Se o que eu tenho a proteger cabe numa unidade de disco de 2 ou 3 terabytes, não necessito de um datacenter de 30m2. Necessito somente de um datacenter para proteger um rack onde está instalado o meu servidor e a minha unidade de disco. Assim, desde que este cumpra os níveis de serviço indicados anteriormente, eu tenho a minha informação protegida a um baixíssimo custo.

M. B. D. – As principais preocupações dos gestores de infraestruturas estão relacionadas com o calor, a energia, a eficiência, a disponibilidade, a monitorização e gestão das infraestruturas. Tudo isto significa custos adicionais para as empresas que não estavam incluídos no orçamento, pelo que as novas tendências de datacenters aliviaram o trabalho dos gestores e focam-se agora em gerar níveis de alta performance.

Os níveis de utilização de datacenters serão maiores, terão mais visibilidade e espera-se que conduzam a uma performance mais eficiente. 72% dos especialistas do setor esperam que os níveis de utilização de recursos de TI sejam de, pelo menos, 60% dentro de dez anos, quando hoje essa utilização não vai além dos 12%. Por isso, ou a densidade dos datacenters sobe de acordo com estas medidas, ou terão de ser expandidos.

Se as empresas querem evoluir e crescer com novos modelos de negócio, os seus datacenters terão de evoluir de acordo com esses modelos.

 

PME Mag. – O mercado português está ciente da importância de ter um bom datacenter?

J. M. – O mercado português é um mercado maduro ao nível das tecnologias de informação. O problema do mercado português não está na consciência das suas necessidades, mas sim ao nível da qualidade da oferta e da seriedade com que alguns potenciais fornecedores atuam no mercado. São promovidas no mercado português soluções que dizem cumprir os pressupostos de segurança e disponibilidade de serviço de um datacenter, no entanto, quando analisadas as supostas soluções verifica-se que não só não cumprem qualquer uma das normas internacionais aplicadas à segurança dos datacenters, como ainda colocam em total risco os equipamentos neles instalados e toda a informação que se desejava proteger. Por isso, é muito importante que os responsáveis de TI pela implementação de projetos de datacenter estejam atentos e solicitem sempre os certificados IP, IK, Burglary, Fire protection FXX, etc. Só através da apresentação dos certificados, passados por entidades acreditadas internacionalmente, é possível ter a garantia de que a solução cumpre os requisitos de proteção requeridos.

M. B. D. – No geral, os gestores portugueses de datacenters estão muito conscientes da importância de uma boa infraestrutura de datacenter. Na prática, nem todos os datacenters em Portugal estão preparados para o futuro, mas isso deve-se mais à falta de orçamento do que à falta de conhecimento.

 

PME Mag. – Com tantas ameaças cibernéticas, que medidas é que as empresas devem tomar para garantir a segurança dos seus centros de dados?

J. M. – Foi o que mencionei na questão anterior.

M. B. D. – De um modo geral, a segurança é uma prioridade na gestão do datacenter. Por um lado, lidar com a iminente entrada em vigor (maio de 2018) do novo regulamento europeu de proteção de dados (GDPR) e, por outro, saber lidar com possíveis ataques cibernéticos.

É óbvio que quantos mais dispositivos ligamos para facilitar a gestão e os automatismos, as hipóteses de um ciberataque aumentam. Nos últimos meses, temos assistido em todo o mundo a ataques contra organizações de prestígio. Neste momento, os ataques estão a ocorrer a todos os níveis e a cloud é um dos alvos, tendo em conta a grande quantidade de dados que aloja. Por tudo isto, o setor dos datacenters está cada vez mais preocupado com a cibersegurança e em investir em soluções que lhe permita colmatar essas falhas. Nesse sentido, é importante implementar medidas adequadas a cada tipo de datacenter que permitam identificar um possível ataque e acionar mecanismos de prevenção.

Os sistemas de gestão automática de infraestruturas (AIM) contribuem para as infraestruturas cablares para este propósito. Com este tipo de sistemas, cada movimento não autorizado ou mudança na interconexão dos sistemas pode ser supervisionado e alerta para que qualquer violação física possa ser evitada.

 

PME Mag. – Quais os maiores desafios que as empresas enfrentam, atualmente, nesta área?

J. M. – O maior dos desafios que as empresas enfrentam atualmente, nesta área, prende-se com a necessidade de encontrar o equilíbrio entre a necessidade da empresa no momento atual e perspetivar as suas necessidades num futuro a dez anos. Um datacenter, seja grande ou pequeno, deverá ser uma infraestrutura preparada para servir a organização durante 10 a 15 anos. Assim, é necessário ponderar a eventual necessidade de adaptar a infraestrutura às necessidades de cada momento, sem que isso implique gastos avultados ou transformações radicais. No caso da Rittal, as nossas soluções de datacenter são extremamente versáteis e modulares, permitindo um crescimento à medida das necessidades, sem desperdiçar os investimentos já realizados. Desde o mini-datacenter até à sala cofre, todas as nossas soluções podem crescer de acordo com o crescimento de necessidades. Neste caso aplica-se o princípio “Pay as You Grow” [n. d. r. paga à medida que vai crescendo].

M. B. D. – As novas tecnologias, hoje em dia, exigem um grande reajustamento nos datacenters ao nível global. Muitas organizações têm de atualizar os sistemas de cablagem antes de avançarem com a virtualização de projetos, por exemplo. Muito do trabalho que está, atualmente, a ser planeado em grandes datacenters exige cablagem que transmita a 40 e a 100 gigabytes por segundo. Até ao momento, a única alternativa para esta taxa de transferência é a fibra ótica.

Por isso é que estamos a estudar como manufaturar cabos de cobre para 40 e 100 gigabytes por segundo.

Além disso, com o aumento dos esforços para tornar os datacenters mais ecológicos, a taxa de eficiência energética PUE, uma variável definida pela The Green Grid para medir a eficiência nos datacenters, será, provavelmente, um grande desafio no futuro.

Portugal ganhou 81 novos empreendimentos turísticos em 2016

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Portugal ganhou mais 81 empreendimentos turísticos em 2016, fechando o ano com um total de 1945 empreendimentos.

Os dados são da 12.ª edição do Atlas da Hotelaria da consultora Deloitte, segundo a qual deverão nascer 38 novas unidades este ano.

O número de dormidas ultrapassou os 53 milhões e a taxa de ocupação foi superior a 63%. Já as receitas de aposento foram superiores a dois mil milhões de euros.

Madeira (77,5%) e Lisboa (72,5%) registaram as maiores taxas de ocupação. Lisboa apresentou, também, o preço médio por quarto mais alto, de 80,65 euros.

Nas estadias, a Madeira é a que regista uma média mais elevada (5,39 dias), seguindo-se o Algarve (4,49 dias).

Todas as regiões portuguesas viram as receitas por quarto disponível (RevPAR) crescer.

Já no que toca à concentração de empreendimentos, o Algarve e o Norte são as regiões que apresentam maior nível de concentração (22% cada), seguindo-se o Centro (21%), Lisboa (15%), Alentejo (8%), Madeira (7%) e Açores (5%).

Os hotéis continuam a ser a tipologia predominante no país (73%), seguindo-se os apartamentos turísticos (10%), os hotéis apartamentos (7%), os hotéis rurais (5%), os aldeamentos turísticos (10%) e as pousadas (2%).

ISQ cria Hub de qualificação para o mar

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O ISQ assina hoje um importante Protocolo de Cooperação que estabelece as condições para a criação de um “Hub” de Qualificação e Formação para a Construção, Reparação Naval & Gestão Portuária, num evento que conta com o alto patrocínio do Presidente da República: a 7ª. edição do Forum do Mar – Business2Sea 2017 – subordinado ao tema “Tecnologias e Indústrias Oceânicas” e que decorre no centro de congressos da Alfândega do Porto.

Segundo refere Pedro Matias, Presidente do ISQ, “trata-se de criar uma parceria sólida e sustentável entre stakeholders estratégicos em Portugal neste setor, oriundos da Indústria Naval, Universidades, Centros Tecnológicos e Organismos Nacionais e Regionais, que permitam dinamizar, inovar, criar emprego qualificado, gerar maiores níveis de competitividade, impulsionar a internacionalização e acompanhar os desafios do paradigma económico e tecnológico da digitalização da industria no quadro da indústria 4.0”.

A economia do Mar em Portugal apresenta alguma deficiência de qualificações e uma população envelhecida sobretudo ao nível da adaptação aos novos equipamentos, processos e serviços. É essencial a transferência de conhecimento através da formação de quadros especializados, até porque a formação contínua é quase inexistente. Na área de construção e reparação naval e gestão de portos, o cenário é ainda mais preocupante, não há quadros qualificados e a solução passa pela subcontratação a fornecedores externos (Espanha, Argélia e Marrocos).

Europac investiu 6,5 milhões de euros em sustentabilidade

No Dia Internacional do Ambiente, que se celebra hoje, o Grupo Europac reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade, uma área em que investiu 20 milhões de euros nos últimos quatro anos, 6,5 milhões dos quais só no ano passado, com o objetivo de reduzir as emissões, gerir e valorizar os resíduos gerados no processo de produção e impulsionar iniciativas relacionadas com a eficiência energética.

Como empresa do sector da embalagem, a sustentabilidade é inerente à atividade do Grupo Europac e o respeito pelo meio-ambiente um dos seus valores. No seu modelo de economia circular integrada, a empresa utiliza matérias-primas recicladas e renováveis para fabricar um produto final biodegradável e reciclável como as caixas de cartão. Uma atividade de processos de transformação sucessivos em que o produto final de cada elo da cadeia de valor é a matéria-prima do seguinte, o que representa um exemplo de eficiência e aproveitamento dos recursos.

O desenvolvimento de Programas de Melhoria Ambiental e a procura da excelência na gestão ambiental permitiram reduzir as emissões gasosas em 78% durante a última década, enquanto o consumo de eletricidade baixou 48% no mesmo período, sendo que 2016 foi um ano recorde, tendo a Europac atingido o valor mais baixo de sempre no consumo de eletricidade nas suas instalações.

Na área das matérias-primas, o papel recuperado é a base para a produção de papel nas fábricas espanholas de Dueñas e Alcolea de Cinca e na unidade francesa de Rouen. Cerca de 355.000 toneladas desta matéria-prima, perto de 40% das necessidades anuais, são provenientes dos centros de gestão de resíduos da empresa, onde são recuperados resíduos como papel e cartão usado que se convertem em matéria-prima para fabricar novos papéis para embalagem.

Em Portugal, a fábrica de Viana do Castelo consume ainda madeira, fundamentalmente pinho, uma espécie de crescimento rápido proveniente de explorações florestais sustentáveis. Dos mais de 8.000 hectares de floresta que a Europac explora diretamente, 91% estão certificados segundo standards de gestão florestal sustentável e cumprem os critérios PEFC (Programme for the Endorsement of Forest Certification) e FSC (Forest Stewardship Council), que asseguram a gestão responsável e sustentável deste recurso natural.

O Grupo Europac também está empenhado na reciclagem e na valorização de resíduos. A empresa promove a reutilização material, energética e agrícola dos resíduos que gera nos seus processos de produção, conseguindo valorizar 80% dos mesmos e reduzir a taxa de envio para o aterro.

Consumo de Água

Para extrair as fibras de celulosa da madeira ou no papel recuperado é necessário diluí-las em água, um dos principais consumos utilizados no processo de produção de papel. Para conseguir uma maior eficiência na utilização deste recurso, a Europac implementou exaustivos sistemas de controlo que permitem otimizar o consumo de água, que já diminuiu 20% desde 2010. A água utilizada no processo de produção é reutilizada através de circuitos fechados em outros processos internos ou é tratada em Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) antes de serem devolvidas ao meio natural em condições que superam as legalmente exigidas.

A Europac levou o seu compromisso com a sustentabilidade e o meio-ambiente a cada uma das fases e áreas da sua atividade, desde o consumo de materiais à gestão dos resíduos gerados aplicando os três “erres” de reduzir, reutilizar e reciclar.

Economia mundial vai crescer 2,7% este ano

A economia mundial deverá crescer 2,7% este ano e  2,9% em 2018, segundo as previsões do Banco Mundial.

As estimativas apontam que os 19 países da zona euro cresçam 1,7% em 2017, enquanto os Estados Unidos deverão crescer 2,1% e o Japão 1,5%.

A China deverá ver a sua economia cair de 6,7% em 2016 para 6,5% este ano e 6,3% em 2018.

Ao todo, o comércio global deverá crescer 4% em 2017.

Apesar das estimativas, o Banco Mundial refere que a recuperação ainda é “frágil”, alertando para o risco das políticas protecionistas, dos conflitos geopolíticos e para o possível aumento das taxas de juro nos Estados Unidos.

Trump confirma que EUA abandonam Acordo de Paris

O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, anunciou, esta quinta-feira, que o país vai abandonar o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas.

Trump justificou a decisão, dizendo que o acordo “imputa custos aos americanos” e lembrando a promessa eleitoral de “pôr os trabalhadores americanos em primeiro”.

Recorde-se que o Acordo de Paris foi assinado em dezembro de 2015, por 195 países, tendo como objetivo a redução das emissões de gases com efeito de estufa e conter o aquecimento global abaixo dos dois graus Celsius.

O anterior presidente norte-americano, Barack Obama, comprometera-se então a reduzir as emissões de CO2 do país de 26% a 28% até 2025, comparando com os níveis de 2005, tendo inclusive autorizado a Agência de Proteção do Ambiente a forçar as indústrias de carvão a reduzir as suas emissões.

Donald Trump já anteriormente tinha criticado o Acordo de Paris, dizendo durante a campanha eleitoral que o aquecimento global era uma “invenção” dos chineses.

O assunto voltou à discussão na última cimeira do G7, mas na resolução final o grupo reconheceu que os Estados Unidos “não estão em condições de chegar a um consenso” sobre a luta contra as alterações climáticas.

Nessa mesma declaração, os membros do G7, à exceção dos Estados Unidos, comprometeram-se a aplicar “rapidamente” o Acordo de Paris.

Claranet anuncia novas aquisições e refinanciamento

O grupo Claranet anuncia agora a aquisição da empresa Sec-1, no Reino Unido, e da Oxalide, em França, aumentando assim, de forma significativa as suas receitas e portfolio de serviços.

A Claranet concluiu também um processo de refinanciamento, que fornece à empresa financiamento de longo prazo e uma capacidade adicional de €95 milhões para futuras aquisições. Ganhou ainda novos accionistas minoritários, incluindo a Tikehau Capital, que investiu juntamente com os accionistas já existentes.

As três novas aquisições, vão reforçar as competências do Grupo Claranet nas áreas de Security, DevOps, Integração de Sistemas e Serviços de TI, posicionando-se como um dos maiores fornecedores de Cloud e Managed Services, na Europa Ocidental e Brasil.

O Grupo Claranet tem um volume de negócios anualizado de €360 milhões, mais de 1.800 colaboradores, 6.500 clientes e uma presença internacional em oito países e dois continentes (Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Portugal, Holanda e Brasil).

O refinanciamento foi providenciado pelas seguintes entidades financeiras: ABN AMRO, Bank of Ireland, HSBC, Natixis, Partners Group, The Royal Bank of Scotland, Société Générale e Sumitomo Mitsui Banking Corporation, em substituição dos actuais financiadores

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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